Cidade mineira reza pela volta de seus santos: “Não descansaremos”

Fiéis de Ouro Branco não se conformam com furto de 1994, e têm fé que peças voltarão

A esperança move comunidades do interior mineiro que perderam bens culturais, muitas vezes na calada da noite, após arrombamentos a igrejas, museus e outros monumentos centenários. “Não descansaremos enquanto não recuperarmos tudo o que foi levado da Matriz de Santo Antônio”, afirma Wilton Fernandes Guimarães, da Associação Sociocultural Os Bem-Te-Vis, do distrito de Itatiaia, em Ouro Branco. O município da Região Central é apenas um dos muitos em Minas que tiveram parte de seu patrimônio saqueado ao longo dos séculos, como mostra desde o último domingo a reportagem “História resgatada”.

Atuante em redes sociais e presente em reuniões ligadas ao patrimônio, Wilton e outros associados divulgam fotos e dados sobre as 18 peças furtadas na madrugada de 16 de novembro de 1994, entre elas as imagens de Nossa Senhora do Rosário, Santa Rita de Cássia e São Miguel Arcanjo. Os ladrões levaram 21 objetos de fé. Desses, foram recuperadas as esculturas de São Domingos Gusmão e São João Batista Menino, além de um crucifixo de madeira maciça, com 102 centímetros de altura.

Essas peças da igreja tombada em 1980 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) cumpriram uma via-crúcis que começou em Ouro Branco, passou por Sete Lagoas e Belo Horizonte, até serem vendidas em São Paulo (SP), onde foram adquiridas por um colecionador, cujo nome nunca foi divulgado.

O crucifixo, especificamente, foi encontrado graças a uma denúncia anônima, que levou a equipe da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais (CPPC/MPMG) a intensificar a investigação e notificar o colecionador, que fez a devolução sem resistência. Cadastrada no banco de dados do acervo procurado pelo Ministério Público, a peça estava com a base serrada para dificultar a identificação.

Elvira Nóbrega, do Núcleo de Acervos Museológicos, e o promotor de Justiça Marcelo Maffra – (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press)“

Às vezes, brincamos que nosso acervo foi ‘dar uma voltinha’ e já retorna. Na verdade, sempre confiamos na justiça divina e dos homens, e rezamos para que as pessoas devolvam nossos bens culturais e espirituais”, afirma Wilton. Em Minas, a grande campanha pelo resgate de bens culturais desaparecidos completa 20 anos, e as fotos das imagens, com informações detalhadas, encontram-se no cadastro da CPPC, disponíveis para consulta pela plataforma Somdar (somdar.mpmg.mp.br), que reúne 2,5 mil itens.

Segundo o coordenador da CPPC, promotor de Justiça Marcelo Maffra, já foram recuperados cerca de 700 bens culturais e mais mil documento históricos mineiros, em ações diversas, incluindo operações com outras instituições federais e estaduais, apreensões em comércio clandestino pela internet e devoluções espontâneas, essas no objetivo da recém-lançada campanha Boa Fé.

Acervo

No Museu Mineiro, vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), no Circuito Liberdade, em BH, Maffra observa alguns dos 130 objetos, entre esculturas, tocheiros e fragmentos de talha, que ainda aguardam identificação para retorno aos locais de origem. A coordenadora do Núcleo de Gestão de Acervos Museológicos da Diretoria de Museus/Secult, Elvira Nóbrega, mostra também algumas das peças em exposição no local.

Entre elas estão as imagens de Nossa Senhora da Piedade, em terracota, apreendida pelo MPMG em 2003, em Belo Horizonte, na Operação Pau Oco 1, e de São Sebastião, identificada naquele mesmo ano, em São Paulo (SP), nesse caso pela Polícia Federal. Há peças apreendidas também no Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), no Memorial da Arquidiocese de BH e no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto.

Caça aos tesouros de Minas

1,8 mil – bens culturais estão desaparecidos de igrejas, capelas, museus e outros monumentos;

688 bens – já foram resgatados em operações especiais, apreensões devoluções e outras ações;

2,5 mil – é o total de bens que estão no cadastro do Ministério Público de Minas Gerais (entre procurados e resgatados);

Anos com maior número de furtos, em Minas: 1981 (34), 1990 (30), 1994 (92), 1997 (28), 2003 (80) e 2008 (55);

Municípios com maior número de bens desaparecidos:

1)Nova Era, na Região Central 58

2)Ouro Preto, Região Central 48

3) Barra Longa, Zona da Mata 39

4) Mariana, Região Central 37

5) Oliveira, Centro-Oeste 36

6) Santa Bárbara, Região Central 36

7) Tiradentes, Campo das Vertentes 36

8) Campanha, Sul de Minas 30

9) Serro, Vale do Jequitinhonha 27

10) Diamantina, Vale do Jequitinhonha 26

11) Ibituruna, Centro-Oeste 23

12) Sabará, Região Metropolitana de BH 22

13) Conceição do Mato Dentro, Região Central 20

14) Conselheiro Lafaiete, Região Central 18

15) Ouro Branco, Região Central 18

16) Bom Jesus do Amparo, Região Central 16

17) Bonfim, Região Central 14

18) Minas Novas, Vale do Jequitinhonha 14

19) Nazareno, Campo das Vertentes 14

20) São João del-Rei, Campo das Vertentes 13  – FONTE: CPPC/MPMG

Esforço pela proteção

A segurança dos monumentos, em especial igrejas e capelas, é fundamental para garantir a integridade dos bens culturais que essas estruturas abrigam. O assessor especial da presidência do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), Luís Mundim, diz que a instituição, nos seus mais de 50 anos, sempre se preocupou com a proteção de peças do patrimônio de Minas, incluindo aquelas furtadas e desaparecidas. “Nesses anos, várias ações e campanhas foram desenvolvidas no sentido de coibir o desaparecimento, além de tentar localizar e restituir às comunidades diversos bens culturais que foram alvo de furto.”

Mundim destaca entre os projetos implementados o inventário do acervo das igrejas tombadas pela instituição, a instalação de câmeras e alarme em bens protegidos, a elaboração de banco de dados de objetos culturais desaparecidos e apreendidos, além das campanhas de restituição de bens furtados.

O instituto também tem participação em apreensões, além de ser responsável por laudos e seminários sobre o tema, entre dezenas de outras ações executadas pela instituição ou em apoio à Polícia Federal, Ministério Público e Polícia Civil. “Mais recentemente, o Iepha participou de duas importantes ações: o Somdar e o apoio à elaboração da Lista Vermelha de bens desaparecidos do Brasil, com medidas normativas para combativo ao tráfico”, afirma. “O caminho ainda é longo, mas atuamos, em parceria com outros órgãos e instituições, para prevenir, localizar e restituir os bens culturais mineiros a suas comunidades de origem”, observa Mundim.

Cuidado

Já o Iphan, em nota, alerta compradores em potencial para ficarem atentos à procedência de peças à venda. “Sem cuidados adequados, adquirem-se inadvertidamente peças furtadas ou roubadas. Para contribuir no combate a esse mercado ilegal, há ações preventivas simples, como a checagem da procedência e, em caso de dúvidas ou suspeita, consulta ao Iphan, ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e outras bases de dados disponíveis em seus sites.”

Todos os comerciantes de bens artísticos e históricos, inclusive leiloeiros, devem estar no Cadastro Nacional de Negociantes de Antiguidades e Obras de Arte (Cnart), adverte o Iphan. “O cadastro protege o vendedor de se ver envolvido inadvertidamente em crimes de receptação de bem furtado e de lavagem de dinheiro por meio de obras de arte”, completa o instituto.

Cruzada pelo patrimônio

O Estado de Minas publica desde o último domingo a série “História resgatada”, que retrata os 20 anos de mobilização pela recuperação de peças do patrimônio mineiro saqueadas ao longo de séculos. A primeira reportagem mostrou que os frutos da campanha Boa Fé, de devolução espontânea de itens indevidamente retirados de igrejas e museus, são o capítulo mais recente de uma batalha que começou em 2003, ano crítico para furtos de bens históricos. Ontem, em entrevista ao EM, o coordenador das Promotorias de Defesa do Patrimônio de Minas Gerais, Marcelo Azevedo Maffra, fez um balanço positivo da atuação do MP nas últimas duas décadas, embora reconheça que ainda há muito a ser feito.

FONTE ENTRE RIOS NEWS

Cidade mineira reza pela volta de seus santos: “Não descansaremos”

Fiéis de Ouro Branco não se conformam com furto de 1994, e têm fé que peças voltarão

A esperança move comunidades do interior mineiro que perderam bens culturais, muitas vezes na calada da noite, após arrombamentos a igrejas, museus e outros monumentos centenários. “Não descansaremos enquanto não recuperarmos tudo o que foi levado da Matriz de Santo Antônio”, afirma Wilton Fernandes Guimarães, da Associação Sociocultural Os Bem-Te-Vis, do distrito de Itatiaia, em Ouro Branco. O município da Região Central é apenas um dos muitos em Minas que tiveram parte de seu patrimônio saqueado ao longo dos séculos, como mostra desde o último domingo a reportagem “História resgatada”.

Atuante em redes sociais e presente em reuniões ligadas ao patrimônio, Wilton e outros associados divulgam fotos e dados sobre as 18 peças furtadas na madrugada de 16 de novembro de 1994, entre elas as imagens de Nossa Senhora do Rosário, Santa Rita de Cássia e São Miguel Arcanjo. Os ladrões levaram 21 objetos de fé. Desses, foram recuperadas as esculturas de São Domingos Gusmão e São João Batista Menino, além de um crucifixo de madeira maciça, com 102 centímetros de altura.

Essas peças da igreja tombada em 1980 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) cumpriram uma via-crúcis que começou em Ouro Branco, passou por Sete Lagoas e Belo Horizonte, até serem vendidas em São Paulo (SP), onde foram adquiridas por um colecionador, cujo nome nunca foi divulgado.

O crucifixo, especificamente, foi encontrado graças a uma denúncia anônima, que levou a equipe da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais (CPPC/MPMG) a intensificar a investigação e notificar o colecionador, que fez a devolução sem resistência. Cadastrada no banco de dados do acervo procurado pelo Ministério Público, a peça estava com a base serrada para dificultar a identificação.

Elvira Nóbrega, do Núcleo de Acervos Museológicos, e o promotor de Justiça Marcelo Maffra – (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press)“

Às vezes, brincamos que nosso acervo foi ‘dar uma voltinha’ e já retorna. Na verdade, sempre confiamos na justiça divina e dos homens, e rezamos para que as pessoas devolvam nossos bens culturais e espirituais”, afirma Wilton. Em Minas, a grande campanha pelo resgate de bens culturais desaparecidos completa 20 anos, e as fotos das imagens, com informações detalhadas, encontram-se no cadastro da CPPC, disponíveis para consulta pela plataforma Somdar (somdar.mpmg.mp.br), que reúne 2,5 mil itens.

Segundo o coordenador da CPPC, promotor de Justiça Marcelo Maffra, já foram recuperados cerca de 700 bens culturais e mais mil documento históricos mineiros, em ações diversas, incluindo operações com outras instituições federais e estaduais, apreensões em comércio clandestino pela internet e devoluções espontâneas, essas no objetivo da recém-lançada campanha Boa Fé.

Acervo

No Museu Mineiro, vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), no Circuito Liberdade, em BH, Maffra observa alguns dos 130 objetos, entre esculturas, tocheiros e fragmentos de talha, que ainda aguardam identificação para retorno aos locais de origem. A coordenadora do Núcleo de Gestão de Acervos Museológicos da Diretoria de Museus/Secult, Elvira Nóbrega, mostra também algumas das peças em exposição no local.

Entre elas estão as imagens de Nossa Senhora da Piedade, em terracota, apreendida pelo MPMG em 2003, em Belo Horizonte, na Operação Pau Oco 1, e de São Sebastião, identificada naquele mesmo ano, em São Paulo (SP), nesse caso pela Polícia Federal. Há peças apreendidas também no Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), no Memorial da Arquidiocese de BH e no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto.

Caça aos tesouros de Minas

1,8 mil – bens culturais estão desaparecidos de igrejas, capelas, museus e outros monumentos;

688 bens – já foram resgatados em operações especiais, apreensões devoluções e outras ações;

2,5 mil – é o total de bens que estão no cadastro do Ministério Público de Minas Gerais (entre procurados e resgatados);

Anos com maior número de furtos, em Minas: 1981 (34), 1990 (30), 1994 (92), 1997 (28), 2003 (80) e 2008 (55);

Municípios com maior número de bens desaparecidos:

1)Nova Era, na Região Central 58

2)Ouro Preto, Região Central 48

3) Barra Longa, Zona da Mata 39

4) Mariana, Região Central 37

5) Oliveira, Centro-Oeste 36

6) Santa Bárbara, Região Central 36

7) Tiradentes, Campo das Vertentes 36

8) Campanha, Sul de Minas 30

9) Serro, Vale do Jequitinhonha 27

10) Diamantina, Vale do Jequitinhonha 26

11) Ibituruna, Centro-Oeste 23

12) Sabará, Região Metropolitana de BH 22

13) Conceição do Mato Dentro, Região Central 20

14) Conselheiro Lafaiete, Região Central 18

15) Ouro Branco, Região Central 18

16) Bom Jesus do Amparo, Região Central 16

17) Bonfim, Região Central 14

18) Minas Novas, Vale do Jequitinhonha 14

19) Nazareno, Campo das Vertentes 14

20) São João del-Rei, Campo das Vertentes 13  – FONTE: CPPC/MPMG

Esforço pela proteção

A segurança dos monumentos, em especial igrejas e capelas, é fundamental para garantir a integridade dos bens culturais que essas estruturas abrigam. O assessor especial da presidência do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), Luís Mundim, diz que a instituição, nos seus mais de 50 anos, sempre se preocupou com a proteção de peças do patrimônio de Minas, incluindo aquelas furtadas e desaparecidas. “Nesses anos, várias ações e campanhas foram desenvolvidas no sentido de coibir o desaparecimento, além de tentar localizar e restituir às comunidades diversos bens culturais que foram alvo de furto.”

Mundim destaca entre os projetos implementados o inventário do acervo das igrejas tombadas pela instituição, a instalação de câmeras e alarme em bens protegidos, a elaboração de banco de dados de objetos culturais desaparecidos e apreendidos, além das campanhas de restituição de bens furtados.

O instituto também tem participação em apreensões, além de ser responsável por laudos e seminários sobre o tema, entre dezenas de outras ações executadas pela instituição ou em apoio à Polícia Federal, Ministério Público e Polícia Civil. “Mais recentemente, o Iepha participou de duas importantes ações: o Somdar e o apoio à elaboração da Lista Vermelha de bens desaparecidos do Brasil, com medidas normativas para combativo ao tráfico”, afirma. “O caminho ainda é longo, mas atuamos, em parceria com outros órgãos e instituições, para prevenir, localizar e restituir os bens culturais mineiros a suas comunidades de origem”, observa Mundim.

Cuidado

Já o Iphan, em nota, alerta compradores em potencial para ficarem atentos à procedência de peças à venda. “Sem cuidados adequados, adquirem-se inadvertidamente peças furtadas ou roubadas. Para contribuir no combate a esse mercado ilegal, há ações preventivas simples, como a checagem da procedência e, em caso de dúvidas ou suspeita, consulta ao Iphan, ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e outras bases de dados disponíveis em seus sites.”

Todos os comerciantes de bens artísticos e históricos, inclusive leiloeiros, devem estar no Cadastro Nacional de Negociantes de Antiguidades e Obras de Arte (Cnart), adverte o Iphan. “O cadastro protege o vendedor de se ver envolvido inadvertidamente em crimes de receptação de bem furtado e de lavagem de dinheiro por meio de obras de arte”, completa o instituto.

Cruzada pelo patrimônio

O Estado de Minas publica desde o último domingo a série “História resgatada”, que retrata os 20 anos de mobilização pela recuperação de peças do patrimônio mineiro saqueadas ao longo de séculos. A primeira reportagem mostrou que os frutos da campanha Boa Fé, de devolução espontânea de itens indevidamente retirados de igrejas e museus, são o capítulo mais recente de uma batalha que começou em 2003, ano crítico para furtos de bens históricos. Ontem, em entrevista ao EM, o coordenador das Promotorias de Defesa do Patrimônio de Minas Gerais, Marcelo Azevedo Maffra, fez um balanço positivo da atuação do MP nas últimas duas décadas, embora reconheça que ainda há muito a ser feito.

FONTE ENTRE RIOS NEWS

Festival Tudo é Jazz volta a Ouro Branco (MG) com programação cultural gratuita; evento é recheado de atrações musicais começa hoje (21)

Pelo segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco (MG) o Festival Tudo é Jazz.  No período de 21 a 23 de julho, a cidade será palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares.
Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres.
O Festival Tudo é Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades –  uma tradição ligada ao jazz e valorizada pelos organizadores do evento.  
   Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Itabirito e Moeda.
Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e em patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo  pelo segundo ano consecutivo

Programação
Dia 21 de julho (sexta-feira)
19h: Músicos Locais| Instituto VemSer
20h: Canela de Ema  
21h Gabriela Pepino
22h: Bauxita

Dia 22 de julho (sábado)
17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das Rotas)
19h30: Barbara Leite
20h30: Glaw Nader
21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina Simone
Local: Praça das Rotas

Dia 23 de julho (domingo)
13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude
14h: “De pai para filhos
15h: Alexandre Araújo
16h30: Felipe Continentino Quarteto
Local: Praça das Rotas

Exposição: Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e Elza Simone”.  As obras exclusivas feitas em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A coordenação é do estilista Ronaldo Fraga.
Data: 05 a 20 de setembro
Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco
.

Conheça os artistas
Instituto VemSer:  Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de transformação.
Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma apresentação musical especial.

  • Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017, Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul Music.
  • Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa (trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
  • Barbara Leite: Mineira, teve sua iniciação musical aos nove anos de idade através de aulas de violão e aos 14 começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2008 formou-se em Música na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2010 lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, Samba, Soul Music e Rock. Seu segundo CD, “Quem”, lançado pela renomada gravadora Kuarup, em 2013, foi muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade, tendo sido matéria de diversos jornais e também pré-selecionado para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira em 2014.
  • Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de 1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais. No repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”, “Second Line” e “Minas Gerais”. 
  • Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas, sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e singular.
  • Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e internacionais – como Nova York e Japão – com projetos próprios (música eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael Martini Mahmundi).
    Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte
    Bruno Veloso tem em sua trajetória vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774, André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
  • Glaw nader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical, professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
  • Charanga Pop com Casa da Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo.
    De pai para filhos: o grupo é formado pelo compositor Clever Bambú e seus filhos Cássia Silva e Guilherme Aico. Com vozes, violões e percussão, o repertório passeia por grandes clássicos da Música Brasileira e canções autorais, convidando o público a viajar e se encantar com toda a beleza das canções e da musicalidade passada por gerações.
  • Alexandre Araújo: Guitarrista, violonista e compositor mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte.  Sua carreira começou na década de 80, ao lado do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas criando nuances em um bordado sonoro.
    Bauxita: – Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua irreverência e voz singular.

Festival Tudo é Jazz volta a Ouro Branco (MG) com programação cultural gratuita; evento é recheado de atrações musicais começa hoje (21)

Pelo segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco (MG) o Festival Tudo é Jazz.  No período de 21 a 23 de julho, a cidade será palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares.
Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres.
O Festival Tudo é Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades –  uma tradição ligada ao jazz e valorizada pelos organizadores do evento.  
   Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Itabirito e Moeda.
Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e em patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo  pelo segundo ano consecutivo

Programação
Dia 21 de julho (sexta-feira)
19h: Músicos Locais| Instituto VemSer
20h: Canela de Ema  
21h Gabriela Pepino
22h: Bauxita

Dia 22 de julho (sábado)
17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das Rotas)
19h30: Barbara Leite
20h30: Glaw Nader
21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina Simone
Local: Praça das Rotas

Dia 23 de julho (domingo)
13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude
14h: “De pai para filhos
15h: Alexandre Araújo
16h30: Felipe Continentino Quarteto
Local: Praça das Rotas

Exposição: Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e Elza Simone”.  As obras exclusivas feitas em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A coordenação é do estilista Ronaldo Fraga.
Data: 05 a 20 de setembro
Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco
.

Conheça os artistas
Instituto VemSer:  Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de transformação.
Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma apresentação musical especial.

  • Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017, Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul Music.
  • Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa (trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
  • Barbara Leite: Mineira, teve sua iniciação musical aos nove anos de idade através de aulas de violão e aos 14 começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2008 formou-se em Música na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2010 lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, Samba, Soul Music e Rock. Seu segundo CD, “Quem”, lançado pela renomada gravadora Kuarup, em 2013, foi muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade, tendo sido matéria de diversos jornais e também pré-selecionado para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira em 2014.
  • Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de 1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais. No repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”, “Second Line” e “Minas Gerais”. 
  • Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas, sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e singular.
  • Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e internacionais – como Nova York e Japão – com projetos próprios (música eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael Martini Mahmundi).
    Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte
    Bruno Veloso tem em sua trajetória vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774, André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
  • Glaw nader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical, professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
  • Charanga Pop com Casa da Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo.
    De pai para filhos: o grupo é formado pelo compositor Clever Bambú e seus filhos Cássia Silva e Guilherme Aico. Com vozes, violões e percussão, o repertório passeia por grandes clássicos da Música Brasileira e canções autorais, convidando o público a viajar e se encantar com toda a beleza das canções e da musicalidade passada por gerações.
  • Alexandre Araújo: Guitarrista, violonista e compositor mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte.  Sua carreira começou na década de 80, ao lado do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas criando nuances em um bordado sonoro.
    Bauxita: – Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua irreverência e voz singular.

Fim da placa Mercosul? Projeto prevê volta da cidade e estado nas placas veiculares

As placas veiculares podem voltar a exibir publicamente a cidade e estado de origem do veículo, é o que prevê o Projeto de Lei 3.214/2023 de autoria do senador Esperidião Amin (PP-SC). A proposta está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e se aprovada seguirá para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Conforme consta no texto-base, o intuito do PL é de alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) tornando obrigatório nas placas veiculares a informação de cidade e estado, dados suprimidos com a chegada da placa Mercosul. Para Amin, esses dados são de suma importância para as autoridades de trânsito e segurança facilitando a identificação do automóvel.

Essa maior praticidade em saber o local de origem pode facilitar a identificação do carro, moto, van ou utilitário em situações de como infrações, roubos, furtos e outros crimes relacionados ao transporte. A placa cinza, modelo usado antes da Mercosul, traz na parte superior uma tarjeta com os dados de cidade e estado de emplacamento.

“As polícias rodoviárias, agentes de tráfego e outros órgãos de fiscalização dependem dessa informação para realizar seu trabalho de forma eficiente e precisa”, argumenta o parlamentar.

Ele ainda pontua que esses dados criam um “senso de identidade regional” e pertencimento promovido pela identificação nas placas, o que ajudará a evitar acidentes decorrentes da não familiaridade com o trânsito local, bem como facilitar o levantamento de estatísticas turísticas em cidades conhecidas pelo alto fluxo de visitantes.

Entretanto, é válido destacar que as polícias e outras autoridades de controle podem facilmente consultar a origem de um automóvel através de seus sistemas próprios, além de informações extras (e confidenciais) como proprietário, histórico de penalidades e a existência de pendências com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

Fim da placa Mercosul? Projeto prevê volta da cidade e estado nas placas veiculares.

O PL 3.214/2023 não deixa claro como essa mudança será feita, portanto não sabemos se a placa cinza voltará a ser o padrão em todo o Brasil ou se uma nota etiqueta será adicionada na Mercosul. De todo modo, segue em vigor as diretrizes atuais permanecem inalteradas pelo Contran.

FONTE TUDO CELULAR

Fim da placa Mercosul? Projeto prevê volta da cidade e estado nas placas veiculares

As placas veiculares podem voltar a exibir publicamente a cidade e estado de origem do veículo, é o que prevê o Projeto de Lei 3.214/2023 de autoria do senador Esperidião Amin (PP-SC). A proposta está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e se aprovada seguirá para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Conforme consta no texto-base, o intuito do PL é de alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) tornando obrigatório nas placas veiculares a informação de cidade e estado, dados suprimidos com a chegada da placa Mercosul. Para Amin, esses dados são de suma importância para as autoridades de trânsito e segurança facilitando a identificação do automóvel.

Essa maior praticidade em saber o local de origem pode facilitar a identificação do carro, moto, van ou utilitário em situações de como infrações, roubos, furtos e outros crimes relacionados ao transporte. A placa cinza, modelo usado antes da Mercosul, traz na parte superior uma tarjeta com os dados de cidade e estado de emplacamento.

“As polícias rodoviárias, agentes de tráfego e outros órgãos de fiscalização dependem dessa informação para realizar seu trabalho de forma eficiente e precisa”, argumenta o parlamentar.

Ele ainda pontua que esses dados criam um “senso de identidade regional” e pertencimento promovido pela identificação nas placas, o que ajudará a evitar acidentes decorrentes da não familiaridade com o trânsito local, bem como facilitar o levantamento de estatísticas turísticas em cidades conhecidas pelo alto fluxo de visitantes.

Entretanto, é válido destacar que as polícias e outras autoridades de controle podem facilmente consultar a origem de um automóvel através de seus sistemas próprios, além de informações extras (e confidenciais) como proprietário, histórico de penalidades e a existência de pendências com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

Fim da placa Mercosul? Projeto prevê volta da cidade e estado nas placas veiculares.

O PL 3.214/2023 não deixa claro como essa mudança será feita, portanto não sabemos se a placa cinza voltará a ser o padrão em todo o Brasil ou se uma nota etiqueta será adicionada na Mercosul. De todo modo, segue em vigor as diretrizes atuais permanecem inalteradas pelo Contran.

FONTE TUDO CELULAR

Os 3 signos que podem ver o ex voltar em julho de 2023

E não será nada tranquilo!

Julho de 2023 começa com energias poderosas e intensas que podem envolver a superação de um passado que deseja voltar em sua vida.

Confira os signos que podem ver o ex regressar esse mês e como isso tende a afetar:

Áries

Mesmo com as preocupações extras com a carreira e uma posição de destaque em seus objetivos, o passado tende a regressar em sua vida. Seja em busca de uma reconciliação ou de resolver de vez uma questão, os sentimentos podem ficar confusos e é preciso ter cuidado para não atrapalhar o seu presente. Existe a necessidade de encerar ciclos e curar o coração completamente para seguir em frente.

Libra

Por mais que você esteja envolvido em muitas coisas durante julho de 2023, é possível que uma pessoa do passado regresse para complicar as coisas, principalmente em sua vida amorosa. A chance de falar sobre sentimentos de novo é alta, mesmo que tenha ocorrido distanciamento ou restado apenas uma amizade entre os dois. É hora de ouvir a intuição e decidir o que fazer com sabedoria.

Sagitário

O físico e a intuição podem avisar que alguém do passado está tentando regressar. É hora de ter uma atenção extra com ex-amores, ex-amigos ou pessoas que foram de confiança, mas não são mais. Perdoar é diferente de se disponibilizar novamente para viver os mesmos problemas e chantagens emocionais. Prefira seguir em frente e, se necessário, se prevenir de supostos ataques que possam prejudicar de alguma forma.

FONTE METRO WORD NEWS

Vallourec volta a operar Mina Pau Branco parcialmente

A mina de minério de ferro Pau Branco deve retornar à produção total até o final do segundo trimestre de 2023

A Vallourec obteve as autorizações necessárias para a liberação total da pilha de rejeitos do núcleo Cachoeirinha. A mina de minério de ferro Pau Branco deve retornar à produção total até o final do segundo trimestre de 2023.

As operações na mina de Pau Branco foram temporariamente suspensas em janeiro de 2022, devido a enchentes e danos ao núcleo da pilha de rejeitos de Cachoeirinha. As operações foram parcialmente reiniciadas em maio de 2022 com o uso de pilhas de estéril alternativas, embora em níveis de capacidade abaixo do normal. A produção comercializada atingiu 4 milhões de toneladas em 2022, bem abaixo do potencial total de 8,7 milhões de toneladas por ano.

A Vallourec agora confirma que a produção vendida no primeiro trimestre de 2023 estava em linha com o guidance de aproximadamente 1,5 milhão de toneladas, e, em abril, a produção vendida foi de aproximadamente 600 mil toneladas. A companhia prevê agora que a mina retorne ao seu pleno potencial de produção até o final do segundo trimestre de 2023. Philippe Guillemot, presidente e diretor executivo da Vallourec, comentou: “Estamos muito satisfeitos com a perspectiva de reabertura total da mina de Pau Branco e a retomada das operações normais. Isso vai permitir que nosso negócio de mineração contribua de forma mais significativa para o desempenho financeiro da Vallourec”.

FONTE BRASIL MINERAL

Com a volta dos eventos de pré-carnaval, Cemig alerta para segurança em relação à rede elétrica

Muitas cidades mineiras já contam com eventos antecipando a festa mais popular do Brasil, portanto população deve evitar situações de risco com eletricidade

Com a aproximação do Carnaval, agora totalmente liberado pelas autoridades sanitárias após dois anos de restrições devido à pandemia do Covid 19, muitas cidades já retomam os eventos que antecipam a festa de fevereiro. Assim, a Cemig, atenta para a segurança da população em relação à eletricidade, alerta para os cuidados durante a realização dos eventos pré-carnavalescos.

O gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Cemig, João José Magalhães Soares, destaca que os responsáveis por planejar os eventos de carnaval devem ficar atentos aos riscos de choque elétrico. “​Um exemplo muito comum é quando materiais metálicos são arremessados ou entram em contato com a rede elétrica. Eles podem causar curto-circuito e até mesmo rompimentos de cabos da rede de distribuição da Cemig. Isso pode causar situações perigosas, como fios energizados e incêndios, com risco de ferimentos graves e até fatalidades”, explica o especialista da Cemig.

Outra recomendação importante é que as pessoas jamais devem se aproximar de fios no chão. “Caso as pessoas se deparem com um fio partido, elas não podem se aproximar ou tocar no cabeamento e, se possível, não devem permitir que outras pessoas se aproximem também. Nos casos em que condutores rompidos caiam sobre veículos, é muito provável que, ao sair do automóvel, a pessoa sofra um choque elétrico, que pode ser de até 13.800 volts, caso seja uma rede de média tensão”, orienta João José Magalhães Soares.

Levantamento de fios

Em anos anteriores, houve registros de blocos carnavalescos de Belo Horizonte que chegaram a contratar “profissionais” para levantar fios da rede elétrica e também de telefonia e TV a cabo para que trios elétricos trafegassem pelas ruas de alguns bairros da Capital Esse procedimento, além de criminoso, é totalmente inadequado e pode causar acidentes graves com a rede elétrica.

“Quando se levanta um fio sem ter a devida autorização, já se tem um erro. E ele pode ser ainda maior se olharmos os problemas que podem acarretar à sociedade. O movimento de levantar fios impacta na tração nominal do poste, pois não sabemos se ele está comprometido. O esforço realizado pode ocasionar sua queda e consequentemente acidentes”, alerta o gerente da companhia. Um outro ponto é que, para pessoas leigas, nem sempre é possível identificar se o cabo é de energia ou telecomunicações, além de não ser possível saber se este cabo estaria energizado indevidamente. Por isso, até mesmo os profissionais de telecomunicações são treinados em segurança com energia elétrica para realizar as suas atividades nos circuitos e cabos de telecomunicações”, expllca o gerente da Cemig.

João José salienta que as redes de telecomunicações ficam afixadas nos mesmos postes e estão posicionadas logo abaixo da rede elétrica.

“Não é permitido ‘suspender’ essas redes de telecomunicação. E, se o veículo de som ou trio elétrico se enroscar nesses fios, há risco de o poste se quebrar ou, ainda, de o fio telefônico se romper e ser projetado contra a rede elétrica, o que provocaria curto circuito com risco de choque elétrico às pessoas próximas, lembrando que neste período, ao lado do trio elétrico, temos dezenas, centenas e até milhares de pessoas e ter uma atitude destas é uma enorme irresponsabilidade com os foliões ali presentes”, finaliza.

Fios partidos

Em ocorrências com fios partidos, que podem ser ocasionados por chuvas, raios, colisões de veículos e quedas de árvores, dentre outras situações, a população deve acionar a Cemig imediatamente.

“Ao encontrar um fio caído ao solo, não se aproxime nem deixe ninguém se aproximar do cabo, pois ele pode estar energizado. Nesse caso, a recomendação da Cemig é que a população acione imediatamente a companhia pelo telefone 116 – que funciona 24 horas por dia – e aguarde a chegada dos técnicos no local ”, destaca o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Cemig.

Em caso de perigo e/ou acidentes, a população também pode acionar gratuitamente o Corpo de Bombeiros ou a Polícia Militar: o telefone dos Bombeiros é 193 e o da PM, 190.

Serpentinas metálicas

Há dez anos vigora em Minas Gerais a Lei 20.374, que proíbe a produção, venda e uso do produto de serpentinas metálicas e seus similares. O estabelecimento comercial que descumprir a lei – além de ele ferir o Código de Defesa do Consumidor- pode sofrer uma multa de R$ 6 mil. Em caso de reincidência, o valor dobra.

Ainda de acordo com o João José Magalhães Soares, as serpentinas e confetes comumente contêm metal em sua composição e podem causar curto-circuito quando em contato com a rede elétrica, por isso são itens perigosos e não devem ser utilizados.“Acidentes podem ser provocados por esses artefatos quando arremessados em direção à rede elétrica. Dessa forma, as pessoas não devem atirar, em hipótese alguma, nenhum objeto em direção aos cabos e equipamentos da Cemig, nem mesmo os sprays de espuma, que são condutores de eletricidade”, afirma.

O que se deve fazer em caso de colisões com postes?

Em um acidente de carro, em que haja a derrubada de cabos de energia na lataria ou no entrono, as pessoas podem se desesperar e querer deixar o automóvel o mais rápido possível. Contudo, o mais seguro é permanecer no interior do veículo.

“Os veículos são projetados de tal forma para não conduzirem energia elétrica para o seu interior. Assim, o mais seguro para as pessoas é permanecerem dentro do automóvel até a chegada da Cemig para providenciar o desligamento da rede elétrica e permitir que o Corpo de Bombeiros faça o resgate com segurança”, explica. Caso o veículo esteja funcionando normalmente, seu condutor pode dirigir para longe do cabo partido e chamar a Cemig, imediatamente, pelo 116.

No entanto, há apenas uma situação em que as pessoas devem sair do veículo imediatamente: quando o acidente provoca incêndio. Dessa forma, o especialista em segurança explica a única forma de deixar o automóvel em segurança. “O único caso em que a pessoa deve deixar o veículo imediatamente é em situações de incêndio. Nessas ocasiões, se for necessário sair do veículo, a pessoa nunca deve tocar​ na estrutura do automóvel e no solo ao mesmo tempo, porque a pessoa se tornará o caminho ​da corrente elétrica ​entre ela e o solo. Isso pode ser fatal ou causar queimaduras gravíssimas”, afirma.

“O correto é que a pessoa abra a porta e salte de forma a não tocar no veículo e no solo ao mesmo tempo e sempre longe do cabo partido. Ao cair no solo a pessoa deve andar em passos curtos até se afastar do veículo ou do cabo partido. Apesar da dificuldade, esta é a única forma de evitar o choque elétrico”, completa João José Magalhães Soares.

Adiado pela pandemia, o Reszendão está de volta, agora em Congonhas

Inicialmente previsto para 25 e 26 de julho de 2020 e adiado por tempo indeterminado por conta da pandemia, deve mesmo avançar o 22º Encontro Nacional da Família Reszende – mais conhecido por Reszendão. O evento está previsto para acontecer nos dias 16 e 17 de julho no Hotel H2 da cidade mineira de Congonhas. A informação é de Marcelo Fonseca Rezende, membro da Comissão Organizadora do evento. 

A família Resende começou em Minas Gerais, através de dois portugueses, como assinala Antônio Egg Resende, responsável pela divulgação do Reszendão. O primeiro foi o açoriano (da ilha de Santa Maria) João de Rezende Costa, que chegou a Minas por volta de 1720 e se casou, em 03/10/1726, com Helena Maria de Jesus (da ilha do Faial) na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Prados. O casal foi morar na Fazenda Engenho Velho dos Cataguás, em Lagoa Dourada, e dali seus descendentes se espalharam por todo o Brasil. 

O outro português foi  Caetano de Souza Resende, que chegou em meados do século VIII e se casou, em 14/01/1760, com Quitéria Maria da Conceição, na Capela de São Gonçalo do Bação, atual Itabirito, onde fixaram residência. Seus descendentes também se espalharam pelo Brasil, principalmente para a região do Triângulo Mineiro e dali para os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. 

No dia 16, a partir das 18 horas, haverá coquetel de recepção dos convidados. No segundo dia do encontro (17), estão previstos missa às 10 horas na matriz de Nossa Senhora da Conceição, foto oficial na escadaria da igreja e almoço para os convidados.  

Além de Marcelo Rezende, fazem parte da Comissão Organizadora: Odete da Consolação de Oliveira (coordenadora); Maria da Glória Egg de Resende Marcossi, Alberto Resende (Beto) e Antônio Egg Resende (divulgação).

Uma sugestão de Antônio Egg é que os participantes estendam a estadia, visitando as cidades próximas de Ouro Preto, a antiga capital mineira, e de Mariana. Dessa forma, poderão apreciar “as belezas coloniais de sua edificação, das riquezas minerais e também da nossa variada natureza, em que se pontificam as montanhas, rios e cachoeiras”.

Mais informações sobre inscrição podem ser obtidas com Odete Oliveira pelo telefone (31) 99554-5948. Já as reservas de hospedagem podem ser feitas com Carla pelo telefone (31) 3731-4010.

O Primeiro Encontro Nacional da Família Rezende foi realizado em 1999, na cidade paulista de Taubaté, por iniciativa dos irmãos Suely Aparecida de Rezende Guisnburg, Maria do Carmo Rezende e Marco Afonso de Faria Rezende. A partir do segundo ano, o evento passou a ser denominado Reszendão.

FONTE JORNAL DAS LAJES

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