O Corsa, carro amado pelos brasileiros, está de volta ao mercado automotivo com versões elétricas e híbridas. O carro popular conta com várias mudanças de design e desempenho.
O Corsa, um carro amado pelos brasileiros e icônico no mercado automotivo, estreou no mercado nacional em 1994 , sob a marca Chevrolet. Desde o começo, o carro popular conquistou uma reputação notável e rapidamente ganhou o apelido de carro da placa preta. Sua trajetória no país o tornou um dos veículos mais populares, consolidando seu lugar no coração dos brasileiros.
Novo Corsa chega ao mercado automotivo com novo design e tecnologia de ponta
Atualmente, o carro amado pelos brasileiros continua sua jornada, entretanto na Europa, onde é vendido pela Opel, uma marca que agora compõe o grupo Stellantis. No país, o Corsa é desenvolvido com base na plataforma do Peugeot 208, gerando assim uma experiência moderna e eficiente.
A marca também lançou versões elétricas do carro popular na Europa, refletindo o movimento em direção à mobilidade sustentável. Os consumidores interessados têm à disposição duas opções de carros elétricos, uma delas com 136 cavalos de potência e uma autonomia que pode chegar a 357 com apenas uma carga e outra versão mais potente com 156 km e incríveis 406 km de autonomia.
Além disso, uma nova versão a gasolina também está disponível, entregando opções para diferentes preferências de motorização. Esses novos Corsas adotam a visão da Opel para o mercado de elétricos, com motores a gasolina de 100 cavalos ou 136 integrados a um sistema híbrido leve de 48V. Essa combinação não apenas amplia a eficiência do combustível, mas também melhora o desempenho do carro, gerando uma experiência de direção aprimorada.
Detalhes do novo design do carro popular da Opel
Em relação ao design, o Corsa 2024 ganha destaque com sua grade frontal exclusiva, chamada de Vizor, caracterizada por detalhes em preto. Outras melhorias no carro amado pelos brasileiros incluem faróis de matriz de LED com luzes de Circulação Diurna (DRLs) de estilo futurista.
A parte traseira do carro popular foi redesenhada, apresentando novas lanternas e parachoques atualizados. O interior do Corsa disponibiliza uma experiência de alta tecnologia, com um painel multimídia de 10 polegadas equipado com suporte para Android Auto e Apple CarPlay, com vantagem de conexão sem fio.
A inteligência artificial aprimora a conectividade e os recursos do veículo. O volante foi atualizado e um seletor de marchas por botão mostra a modernidade do interior do carro popular. Resumindo, o Corsa 2024 continua evoluindo e se adaptando às demandas do mercado de veículos global.
Com a eletrificação ganhando cada vez mais impulso, a Opel demonstra seu compromisso em fornecer modelos eficientes e sustentáveis. Essas melhorias rumo à eletrificação demonstram que a marca mantém a visão de se tornar uma empresa 100% elétrica até 2028.
Qual a diferença entre Opel e Chevrolet?
A maior inovação neste novo Corsa 2024 é o aprimoramento de sua versão elétrica. O modelo base, que é um carro amado pelos brasileiros, ainda oferece 136 cavalos de potência e uma autonomia de 357 km, de acordo medido pelo ciclo WLTP.
Entretanto, agora a marca também oferece uma variante mais robusta do veículo, que pode entregar 156 cavalos de potência e um torque de 26,5 kgfm, além de uma autonomia impressionante de 402 km.
Os primeiros clientes podem aguardar a entrega de seus Corsas no quarto trimestre deste ano. Vale lembrar que a Opel foi controlada pela General Motors (GM) por vários anos, entretanto, em 2017, a marca foi vendida para o grupo PSA, que engloba as marcas Peugeot e Citroën. A Chevrolet, por outro lado, permanece sob a gestão da General Motors.
O Corsa, carro amado pelos brasileiros, está de volta ao mercado automotivo com versões elétricas e híbridas. O carro popular conta com várias mudanças de design e desempenho.
O Corsa, um carro amado pelos brasileiros e icônico no mercado automotivo, estreou no mercado nacional em 1994 , sob a marca Chevrolet. Desde o começo, o carro popular conquistou uma reputação notável e rapidamente ganhou o apelido de carro da placa preta. Sua trajetória no país o tornou um dos veículos mais populares, consolidando seu lugar no coração dos brasileiros.
Novo Corsa chega ao mercado automotivo com novo design e tecnologia de ponta
Atualmente, o carro amado pelos brasileiros continua sua jornada, entretanto na Europa, onde é vendido pela Opel, uma marca que agora compõe o grupo Stellantis. No país, o Corsa é desenvolvido com base na plataforma do Peugeot 208, gerando assim uma experiência moderna e eficiente.
A marca também lançou versões elétricas do carro popular na Europa, refletindo o movimento em direção à mobilidade sustentável. Os consumidores interessados têm à disposição duas opções de carros elétricos, uma delas com 136 cavalos de potência e uma autonomia que pode chegar a 357 com apenas uma carga e outra versão mais potente com 156 km e incríveis 406 km de autonomia.
Além disso, uma nova versão a gasolina também está disponível, entregando opções para diferentes preferências de motorização. Esses novos Corsas adotam a visão da Opel para o mercado de elétricos, com motores a gasolina de 100 cavalos ou 136 integrados a um sistema híbrido leve de 48V. Essa combinação não apenas amplia a eficiência do combustível, mas também melhora o desempenho do carro, gerando uma experiência de direção aprimorada.
Detalhes do novo design do carro popular da Opel
Em relação ao design, o Corsa 2024 ganha destaque com sua grade frontal exclusiva, chamada de Vizor, caracterizada por detalhes em preto. Outras melhorias no carro amado pelos brasileiros incluem faróis de matriz de LED com luzes de Circulação Diurna (DRLs) de estilo futurista.
A parte traseira do carro popular foi redesenhada, apresentando novas lanternas e parachoques atualizados. O interior do Corsa disponibiliza uma experiência de alta tecnologia, com um painel multimídia de 10 polegadas equipado com suporte para Android Auto e Apple CarPlay, com vantagem de conexão sem fio.
A inteligência artificial aprimora a conectividade e os recursos do veículo. O volante foi atualizado e um seletor de marchas por botão mostra a modernidade do interior do carro popular. Resumindo, o Corsa 2024 continua evoluindo e se adaptando às demandas do mercado de veículos global.
Com a eletrificação ganhando cada vez mais impulso, a Opel demonstra seu compromisso em fornecer modelos eficientes e sustentáveis. Essas melhorias rumo à eletrificação demonstram que a marca mantém a visão de se tornar uma empresa 100% elétrica até 2028.
Qual a diferença entre Opel e Chevrolet?
A maior inovação neste novo Corsa 2024 é o aprimoramento de sua versão elétrica. O modelo base, que é um carro amado pelos brasileiros, ainda oferece 136 cavalos de potência e uma autonomia de 357 km, de acordo medido pelo ciclo WLTP.
Entretanto, agora a marca também oferece uma variante mais robusta do veículo, que pode entregar 156 cavalos de potência e um torque de 26,5 kgfm, além de uma autonomia impressionante de 402 km.
Os primeiros clientes podem aguardar a entrega de seus Corsas no quarto trimestre deste ano. Vale lembrar que a Opel foi controlada pela General Motors (GM) por vários anos, entretanto, em 2017, a marca foi vendida para o grupo PSA, que engloba as marcas Peugeot e Citroën. A Chevrolet, por outro lado, permanece sob a gestão da General Motors.
Após o parecer técnico do Ministério de Minas e Energia, o governo também emitiu o seu posicionamento sobre a volta do Horário de Verão.
O Ministério de Minas e Energia já havia elaborado estudo para levantar os prós e os contras do retorno do Horário de Verão. Conforme levantamento da pasta, a medida não seria mais necessária devido análise técnica sobre hábitos e condições de suprimento energético.
E, agora, o governo anunciou sua decisão sobre a volta ou não do adiantamento dos relógios em uma hora. Você confere todos os detalhes oficiais no decorrer da matéria. Vale ressaltar que o Horário de Verão esteve em vigou no país entre os anos de 1985 e 2019.
Até porque, em 2019, o então presidente da República extinguiu a medida também em razão de análises técnicas que apontavam os impactos inexpressivos da mudança de horário. De qualquer forma, sabemos que houve uma enquete no Twitter para avaliar a opinião pública.
A maioria das pessoas se mostrou favorável ao retorno da medida, inclusive setores que movimentam o comércio. E são vários os motivos. Por exemplo: mais tempo de “Sol” e luminosidade, mesmo quando o relógio marcava 19h, o que impactaria no consumo da energia elétrica.
Muitos concurseiros também usam o argumento de que o Horário de Verão “prolonga” o período da tarde. Assim, eles podem sair da biblioteca e voltar para a casa com segurança, já que ainda não seria “noite”. Outros, por outro lado, alegam que as manhãs ficam mais “curtas”.
O que o governo tem a dizer sobre a volta do Horário de Verão?
Após a divulgação do parecer técnico do Ministério de Minas e Energia, o governo federal também emitiu o seu posicionamento em relação ao retorno da medida. Não há pretensão de retomar o Horário de Verão neste ano de 2023.
Existem duas justificativas principais que reforçam a decisão do governo federal:
Os reservatórios de usinas hidrelétricas estão nas “melhores condições dos últimos anos”, o que afastaria a necessidade de adiantar o relógio em uma hora;
Padrão do uso de energia elétrica no país mudou com o passar do tempo. O horário de pico era das 18h às 20h, mas os brasileiros passaram a usar mais eletricidade no período da tarde, levando em conta o consumo do ar-condicionado, por exemplo.
“O horário de verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”, informou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silva, para o portal da Agência Brasil.
Após o parecer técnico do Ministério de Minas e Energia, o governo também emitiu o seu posicionamento sobre a volta do Horário de Verão.
O Ministério de Minas e Energia já havia elaborado estudo para levantar os prós e os contras do retorno do Horário de Verão. Conforme levantamento da pasta, a medida não seria mais necessária devido análise técnica sobre hábitos e condições de suprimento energético.
E, agora, o governo anunciou sua decisão sobre a volta ou não do adiantamento dos relógios em uma hora. Você confere todos os detalhes oficiais no decorrer da matéria. Vale ressaltar que o Horário de Verão esteve em vigou no país entre os anos de 1985 e 2019.
Até porque, em 2019, o então presidente da República extinguiu a medida também em razão de análises técnicas que apontavam os impactos inexpressivos da mudança de horário. De qualquer forma, sabemos que houve uma enquete no Twitter para avaliar a opinião pública.
A maioria das pessoas se mostrou favorável ao retorno da medida, inclusive setores que movimentam o comércio. E são vários os motivos. Por exemplo: mais tempo de “Sol” e luminosidade, mesmo quando o relógio marcava 19h, o que impactaria no consumo da energia elétrica.
Muitos concurseiros também usam o argumento de que o Horário de Verão “prolonga” o período da tarde. Assim, eles podem sair da biblioteca e voltar para a casa com segurança, já que ainda não seria “noite”. Outros, por outro lado, alegam que as manhãs ficam mais “curtas”.
O que o governo tem a dizer sobre a volta do Horário de Verão?
Após a divulgação do parecer técnico do Ministério de Minas e Energia, o governo federal também emitiu o seu posicionamento em relação ao retorno da medida. Não há pretensão de retomar o Horário de Verão neste ano de 2023.
Existem duas justificativas principais que reforçam a decisão do governo federal:
Os reservatórios de usinas hidrelétricas estão nas “melhores condições dos últimos anos”, o que afastaria a necessidade de adiantar o relógio em uma hora;
Padrão do uso de energia elétrica no país mudou com o passar do tempo. O horário de pico era das 18h às 20h, mas os brasileiros passaram a usar mais eletricidade no período da tarde, levando em conta o consumo do ar-condicionado, por exemplo.
“O horário de verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”, informou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silva, para o portal da Agência Brasil.
Por incrível que pareça, até a Coca-Cola entra nesta lista. Quer conferir quais são os outros refrigerantes? Veja aqui!
Refrigerante é uma das bebidas mais consumidas pelos brasileiros. Ele existe há séculos, e cada vez mais novos produtos são desenvolvidos. No entanto, muitas vezes, por falta de público consumidor, eles são retirados de circulação do mercado. Todavia, dependendo da comoção dos consumidores, esses refrigerantes retirados de linha podem voltar a ser produzidos pelas marcas.
Levando isso em consideração, separamos 6 refrigerantes que saíram de linha, mas que retornaram após o clamor da clientela. Confira a seguir.
1. Coca-Cola
Essa informação pode parecer duvidosa, principalmente pelo sucesso que esse refrigerante faz até hoje. Contudo, a Coca-Cola desapareceu das prateleiras dos mercados em 1985 e acabou sendo substituída por um produto mais doce.
Com a substituição da coca, os clientes ficaram muito chateados e se indignaram com a decisão, o que fez com que a empresa voltasse com a fórmula original rapidamente.
2. Jolt Cola
Esse refrigerante fazia sucesso por conter um alto teor de cafeína. Ele foi tirado de linha, mas, por conta do apelo da clientela, logo voltou. No entanto, a produção em seguida foi descontinuada.
3. Simba
Essa bebida era muito consumida nos anos 2000 devido ao sabor e se destacava por conta do custo-benefício em comparação aos refrigerantes da época. Por conta do sucesso, a marca chamou a atenção de grandes empresas, como a Coca-Cola, que acabou fazendo uma oferta para comprar a marca.
Não demorou muito para que a Coca-Cola se tornasse dona da marca e durante anos ela foi desaparecendo das prateleiras. Entretanto, aparentemente, o refrigerante voltou a ser comercializado, mas é muito difícil encontrar o Simba nas mercearias.
4. Mirinda
A empresa PepsiCo era responsável por produzir o refrigerante Miranda. No Brasil, o sabor que mais fazia sucesso era o de laranja. Essa versão foi comercializada no Brasil entre os anos de 1996 e 1998. No entanto, aos poucos ele foi sendo retirado do mercado para dar lugar ao famoso Sukita, também produzido pela Pepsi.
5. Sierra mist
Outro refrigerante produzido pela PepsiCo. No entanto, este foi criado para competir com o Sprite. No entanto, a Pepsi alterou a fórmula do refrigerante, o que desagradou muitos fãs.
6. Bubble Up
O Bubble Up é um refrigerante americano, que fez sucesso em muitos países, todavia a empresa que era responsável pela produção do Bubble Up faliu, o que fez com o que o produto saísse de circulação. Mas, em seguida, a IC Industries comprou a marca e continuou a produção do refrigerante, que permanece até atualmente.
Por incrível que pareça, até a Coca-Cola entra nesta lista. Quer conferir quais são os outros refrigerantes? Veja aqui!
Refrigerante é uma das bebidas mais consumidas pelos brasileiros. Ele existe há séculos, e cada vez mais novos produtos são desenvolvidos. No entanto, muitas vezes, por falta de público consumidor, eles são retirados de circulação do mercado. Todavia, dependendo da comoção dos consumidores, esses refrigerantes retirados de linha podem voltar a ser produzidos pelas marcas.
Levando isso em consideração, separamos 6 refrigerantes que saíram de linha, mas que retornaram após o clamor da clientela. Confira a seguir.
1. Coca-Cola
Essa informação pode parecer duvidosa, principalmente pelo sucesso que esse refrigerante faz até hoje. Contudo, a Coca-Cola desapareceu das prateleiras dos mercados em 1985 e acabou sendo substituída por um produto mais doce.
Com a substituição da coca, os clientes ficaram muito chateados e se indignaram com a decisão, o que fez com que a empresa voltasse com a fórmula original rapidamente.
2. Jolt Cola
Esse refrigerante fazia sucesso por conter um alto teor de cafeína. Ele foi tirado de linha, mas, por conta do apelo da clientela, logo voltou. No entanto, a produção em seguida foi descontinuada.
3. Simba
Essa bebida era muito consumida nos anos 2000 devido ao sabor e se destacava por conta do custo-benefício em comparação aos refrigerantes da época. Por conta do sucesso, a marca chamou a atenção de grandes empresas, como a Coca-Cola, que acabou fazendo uma oferta para comprar a marca.
Não demorou muito para que a Coca-Cola se tornasse dona da marca e durante anos ela foi desaparecendo das prateleiras. Entretanto, aparentemente, o refrigerante voltou a ser comercializado, mas é muito difícil encontrar o Simba nas mercearias.
4. Mirinda
A empresa PepsiCo era responsável por produzir o refrigerante Miranda. No Brasil, o sabor que mais fazia sucesso era o de laranja. Essa versão foi comercializada no Brasil entre os anos de 1996 e 1998. No entanto, aos poucos ele foi sendo retirado do mercado para dar lugar ao famoso Sukita, também produzido pela Pepsi.
5. Sierra mist
Outro refrigerante produzido pela PepsiCo. No entanto, este foi criado para competir com o Sprite. No entanto, a Pepsi alterou a fórmula do refrigerante, o que desagradou muitos fãs.
6. Bubble Up
O Bubble Up é um refrigerante americano, que fez sucesso em muitos países, todavia a empresa que era responsável pela produção do Bubble Up faliu, o que fez com o que o produto saísse de circulação. Mas, em seguida, a IC Industries comprou a marca e continuou a produção do refrigerante, que permanece até atualmente.
Fiéis de Ouro Branco não se conformam com furto de 1994, e têm fé que peças voltarão
A esperança move comunidades do interior mineiro que perderam bens culturais, muitas vezes na calada da noite, após arrombamentos a igrejas, museus e outros monumentos centenários. “Não descansaremos enquanto não recuperarmos tudo o que foi levado da Matriz de Santo Antônio”, afirma Wilton Fernandes Guimarães, da Associação Sociocultural Os Bem-Te-Vis, do distrito de Itatiaia, em Ouro Branco. O município da Região Central é apenas um dos muitos em Minas que tiveram parte de seu patrimônio saqueado ao longo dos séculos, como mostra desde o último domingo a reportagem “História resgatada”.
Atuante em redes sociais e presente em reuniões ligadas ao patrimônio, Wilton e outros associados divulgam fotos e dados sobre as 18 peças furtadas na madrugada de 16 de novembro de 1994, entre elas as imagens de Nossa Senhora do Rosário, Santa Rita de Cássia e São Miguel Arcanjo. Os ladrões levaram 21 objetos de fé. Desses, foram recuperadas as esculturas de São Domingos Gusmão e São João Batista Menino, além de um crucifixo de madeira maciça, com 102 centímetros de altura.
Essas peças da igreja tombada em 1980 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) cumpriram uma via-crúcis que começou em Ouro Branco, passou por Sete Lagoas e Belo Horizonte, até serem vendidas em São Paulo (SP), onde foram adquiridas por um colecionador, cujo nome nunca foi divulgado.
O crucifixo, especificamente, foi encontrado graças a uma denúncia anônima, que levou a equipe da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais (CPPC/MPMG) a intensificar a investigação e notificar o colecionador, que fez a devolução sem resistência. Cadastrada no banco de dados do acervo procurado pelo Ministério Público, a peça estava com a base serrada para dificultar a identificação.
Às vezes, brincamos que nosso acervo foi ‘dar uma voltinha’ e já retorna. Na verdade, sempre confiamos na justiça divina e dos homens, e rezamos para que as pessoas devolvam nossos bens culturais e espirituais”, afirma Wilton. Em Minas, a grande campanha pelo resgate de bens culturais desaparecidos completa 20 anos, e as fotos das imagens, com informações detalhadas, encontram-se no cadastro da CPPC, disponíveis para consulta pela plataforma Somdar (somdar.mpmg.mp.br), que reúne 2,5 mil itens.
Segundo o coordenador da CPPC, promotor de Justiça Marcelo Maffra, já foram recuperados cerca de 700 bens culturais e mais mil documento históricos mineiros, em ações diversas, incluindo operações com outras instituições federais e estaduais, apreensões em comércio clandestino pela internet e devoluções espontâneas, essas no objetivo da recém-lançada campanha Boa Fé.
Acervo
No Museu Mineiro, vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), no Circuito Liberdade, em BH, Maffra observa alguns dos 130 objetos, entre esculturas, tocheiros e fragmentos de talha, que ainda aguardam identificação para retorno aos locais de origem. A coordenadora do Núcleo de Gestão de Acervos Museológicos da Diretoria de Museus/Secult, Elvira Nóbrega, mostra também algumas das peças em exposição no local.
Entre elas estão as imagens de Nossa Senhora da Piedade, em terracota, apreendida pelo MPMG em 2003, em Belo Horizonte, na Operação Pau Oco 1, e de São Sebastião, identificada naquele mesmo ano, em São Paulo (SP), nesse caso pela Polícia Federal. Há peças apreendidas também no Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), no Memorial da Arquidiocese de BH e no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto.
Caça aos tesouros de Minas
1,8 mil – bens culturais estão desaparecidos de igrejas, capelas, museus e outros monumentos;
688 bens – já foram resgatados em operações especiais, apreensões devoluções e outras ações;
2,5 mil – é o total de bens que estão no cadastro do Ministério Público de Minas Gerais (entre procurados e resgatados);
Anos com maior número de furtos, em Minas: 1981 (34), 1990 (30), 1994 (92), 1997 (28), 2003 (80) e 2008 (55);
Municípios com maior número de bens desaparecidos:
1)Nova Era, na Região Central 58
2)Ouro Preto, Região Central 48
3) Barra Longa, Zona da Mata 39
4) Mariana, Região Central 37
5) Oliveira, Centro-Oeste 36
6) Santa Bárbara, Região Central 36
7) Tiradentes, Campo das Vertentes 36
8) Campanha, Sul de Minas 30
9) Serro, Vale do Jequitinhonha 27
10) Diamantina, Vale do Jequitinhonha 26
11) Ibituruna, Centro-Oeste 23
12) Sabará, Região Metropolitana de BH 22
13) Conceição do Mato Dentro, Região Central 20
14) Conselheiro Lafaiete, Região Central 18
15) Ouro Branco, Região Central 18
16) Bom Jesus do Amparo, Região Central 16
17) Bonfim, Região Central 14
18) Minas Novas, Vale do Jequitinhonha 14
19) Nazareno, Campo das Vertentes 14
20) São João del-Rei, Campo das Vertentes 13 – FONTE: CPPC/MPMG
Esforço pela proteção
A segurança dos monumentos, em especial igrejas e capelas, é fundamental para garantir a integridade dos bens culturais que essas estruturas abrigam. O assessor especial da presidência do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), Luís Mundim, diz que a instituição, nos seus mais de 50 anos, sempre se preocupou com a proteção de peças do patrimônio de Minas, incluindo aquelas furtadas e desaparecidas. “Nesses anos, várias ações e campanhas foram desenvolvidas no sentido de coibir o desaparecimento, além de tentar localizar e restituir às comunidades diversos bens culturais que foram alvo de furto.”
Mundim destaca entre os projetos implementados o inventário do acervo das igrejas tombadas pela instituição, a instalação de câmeras e alarme em bens protegidos, a elaboração de banco de dados de objetos culturais desaparecidos e apreendidos, além das campanhas de restituição de bens furtados.
O instituto também tem participação em apreensões, além de ser responsável por laudos e seminários sobre o tema, entre dezenas de outras ações executadas pela instituição ou em apoio à Polícia Federal, Ministério Público e Polícia Civil. “Mais recentemente, o Iepha participou de duas importantes ações: o Somdar e o apoio à elaboração da Lista Vermelha de bens desaparecidos do Brasil, com medidas normativas para combativo ao tráfico”, afirma. “O caminho ainda é longo, mas atuamos, em parceria com outros órgãos e instituições, para prevenir, localizar e restituir os bens culturais mineiros a suas comunidades de origem”, observa Mundim.
Cuidado
Já o Iphan, em nota, alerta compradores em potencial para ficarem atentos à procedência de peças à venda. “Sem cuidados adequados, adquirem-se inadvertidamente peças furtadas ou roubadas. Para contribuir no combate a esse mercado ilegal, há ações preventivas simples, como a checagem da procedência e, em caso de dúvidas ou suspeita, consulta ao Iphan, ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e outras bases de dados disponíveis em seus sites.”
Todos os comerciantes de bens artísticos e históricos, inclusive leiloeiros, devem estar no Cadastro Nacional de Negociantes de Antiguidades e Obras de Arte (Cnart), adverte o Iphan. “O cadastro protege o vendedor de se ver envolvido inadvertidamente em crimes de receptação de bem furtado e de lavagem de dinheiro por meio de obras de arte”, completa o instituto.
Cruzada pelo patrimônio
O Estado de Minas publica desde o último domingo a série “História resgatada”, que retrata os 20 anos de mobilização pela recuperação de peças do patrimônio mineiro saqueadas ao longo de séculos. A primeira reportagem mostrou que os frutos da campanha Boa Fé, de devolução espontânea de itens indevidamente retirados de igrejas e museus, são o capítulo mais recente de uma batalha que começou em 2003, ano crítico para furtos de bens históricos. Ontem, em entrevista ao EM, o coordenador das Promotorias de Defesa do Patrimônio de Minas Gerais, Marcelo Azevedo Maffra, fez um balanço positivo da atuação do MP nas últimas duas décadas, embora reconheça que ainda há muito a ser feito.
Fiéis de Ouro Branco não se conformam com furto de 1994, e têm fé que peças voltarão
A esperança move comunidades do interior mineiro que perderam bens culturais, muitas vezes na calada da noite, após arrombamentos a igrejas, museus e outros monumentos centenários. “Não descansaremos enquanto não recuperarmos tudo o que foi levado da Matriz de Santo Antônio”, afirma Wilton Fernandes Guimarães, da Associação Sociocultural Os Bem-Te-Vis, do distrito de Itatiaia, em Ouro Branco. O município da Região Central é apenas um dos muitos em Minas que tiveram parte de seu patrimônio saqueado ao longo dos séculos, como mostra desde o último domingo a reportagem “História resgatada”.
Atuante em redes sociais e presente em reuniões ligadas ao patrimônio, Wilton e outros associados divulgam fotos e dados sobre as 18 peças furtadas na madrugada de 16 de novembro de 1994, entre elas as imagens de Nossa Senhora do Rosário, Santa Rita de Cássia e São Miguel Arcanjo. Os ladrões levaram 21 objetos de fé. Desses, foram recuperadas as esculturas de São Domingos Gusmão e São João Batista Menino, além de um crucifixo de madeira maciça, com 102 centímetros de altura.
Essas peças da igreja tombada em 1980 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) cumpriram uma via-crúcis que começou em Ouro Branco, passou por Sete Lagoas e Belo Horizonte, até serem vendidas em São Paulo (SP), onde foram adquiridas por um colecionador, cujo nome nunca foi divulgado.
O crucifixo, especificamente, foi encontrado graças a uma denúncia anônima, que levou a equipe da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais (CPPC/MPMG) a intensificar a investigação e notificar o colecionador, que fez a devolução sem resistência. Cadastrada no banco de dados do acervo procurado pelo Ministério Público, a peça estava com a base serrada para dificultar a identificação.
Às vezes, brincamos que nosso acervo foi ‘dar uma voltinha’ e já retorna. Na verdade, sempre confiamos na justiça divina e dos homens, e rezamos para que as pessoas devolvam nossos bens culturais e espirituais”, afirma Wilton. Em Minas, a grande campanha pelo resgate de bens culturais desaparecidos completa 20 anos, e as fotos das imagens, com informações detalhadas, encontram-se no cadastro da CPPC, disponíveis para consulta pela plataforma Somdar (somdar.mpmg.mp.br), que reúne 2,5 mil itens.
Segundo o coordenador da CPPC, promotor de Justiça Marcelo Maffra, já foram recuperados cerca de 700 bens culturais e mais mil documento históricos mineiros, em ações diversas, incluindo operações com outras instituições federais e estaduais, apreensões em comércio clandestino pela internet e devoluções espontâneas, essas no objetivo da recém-lançada campanha Boa Fé.
Acervo
No Museu Mineiro, vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), no Circuito Liberdade, em BH, Maffra observa alguns dos 130 objetos, entre esculturas, tocheiros e fragmentos de talha, que ainda aguardam identificação para retorno aos locais de origem. A coordenadora do Núcleo de Gestão de Acervos Museológicos da Diretoria de Museus/Secult, Elvira Nóbrega, mostra também algumas das peças em exposição no local.
Entre elas estão as imagens de Nossa Senhora da Piedade, em terracota, apreendida pelo MPMG em 2003, em Belo Horizonte, na Operação Pau Oco 1, e de São Sebastião, identificada naquele mesmo ano, em São Paulo (SP), nesse caso pela Polícia Federal. Há peças apreendidas também no Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), no Memorial da Arquidiocese de BH e no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto.
Caça aos tesouros de Minas
1,8 mil – bens culturais estão desaparecidos de igrejas, capelas, museus e outros monumentos;
688 bens – já foram resgatados em operações especiais, apreensões devoluções e outras ações;
2,5 mil – é o total de bens que estão no cadastro do Ministério Público de Minas Gerais (entre procurados e resgatados);
Anos com maior número de furtos, em Minas: 1981 (34), 1990 (30), 1994 (92), 1997 (28), 2003 (80) e 2008 (55);
Municípios com maior número de bens desaparecidos:
1)Nova Era, na Região Central 58
2)Ouro Preto, Região Central 48
3) Barra Longa, Zona da Mata 39
4) Mariana, Região Central 37
5) Oliveira, Centro-Oeste 36
6) Santa Bárbara, Região Central 36
7) Tiradentes, Campo das Vertentes 36
8) Campanha, Sul de Minas 30
9) Serro, Vale do Jequitinhonha 27
10) Diamantina, Vale do Jequitinhonha 26
11) Ibituruna, Centro-Oeste 23
12) Sabará, Região Metropolitana de BH 22
13) Conceição do Mato Dentro, Região Central 20
14) Conselheiro Lafaiete, Região Central 18
15) Ouro Branco, Região Central 18
16) Bom Jesus do Amparo, Região Central 16
17) Bonfim, Região Central 14
18) Minas Novas, Vale do Jequitinhonha 14
19) Nazareno, Campo das Vertentes 14
20) São João del-Rei, Campo das Vertentes 13 – FONTE: CPPC/MPMG
Esforço pela proteção
A segurança dos monumentos, em especial igrejas e capelas, é fundamental para garantir a integridade dos bens culturais que essas estruturas abrigam. O assessor especial da presidência do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), Luís Mundim, diz que a instituição, nos seus mais de 50 anos, sempre se preocupou com a proteção de peças do patrimônio de Minas, incluindo aquelas furtadas e desaparecidas. “Nesses anos, várias ações e campanhas foram desenvolvidas no sentido de coibir o desaparecimento, além de tentar localizar e restituir às comunidades diversos bens culturais que foram alvo de furto.”
Mundim destaca entre os projetos implementados o inventário do acervo das igrejas tombadas pela instituição, a instalação de câmeras e alarme em bens protegidos, a elaboração de banco de dados de objetos culturais desaparecidos e apreendidos, além das campanhas de restituição de bens furtados.
O instituto também tem participação em apreensões, além de ser responsável por laudos e seminários sobre o tema, entre dezenas de outras ações executadas pela instituição ou em apoio à Polícia Federal, Ministério Público e Polícia Civil. “Mais recentemente, o Iepha participou de duas importantes ações: o Somdar e o apoio à elaboração da Lista Vermelha de bens desaparecidos do Brasil, com medidas normativas para combativo ao tráfico”, afirma. “O caminho ainda é longo, mas atuamos, em parceria com outros órgãos e instituições, para prevenir, localizar e restituir os bens culturais mineiros a suas comunidades de origem”, observa Mundim.
Cuidado
Já o Iphan, em nota, alerta compradores em potencial para ficarem atentos à procedência de peças à venda. “Sem cuidados adequados, adquirem-se inadvertidamente peças furtadas ou roubadas. Para contribuir no combate a esse mercado ilegal, há ações preventivas simples, como a checagem da procedência e, em caso de dúvidas ou suspeita, consulta ao Iphan, ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e outras bases de dados disponíveis em seus sites.”
Todos os comerciantes de bens artísticos e históricos, inclusive leiloeiros, devem estar no Cadastro Nacional de Negociantes de Antiguidades e Obras de Arte (Cnart), adverte o Iphan. “O cadastro protege o vendedor de se ver envolvido inadvertidamente em crimes de receptação de bem furtado e de lavagem de dinheiro por meio de obras de arte”, completa o instituto.
Cruzada pelo patrimônio
O Estado de Minas publica desde o último domingo a série “História resgatada”, que retrata os 20 anos de mobilização pela recuperação de peças do patrimônio mineiro saqueadas ao longo de séculos. A primeira reportagem mostrou que os frutos da campanha Boa Fé, de devolução espontânea de itens indevidamente retirados de igrejas e museus, são o capítulo mais recente de uma batalha que começou em 2003, ano crítico para furtos de bens históricos. Ontem, em entrevista ao EM, o coordenador das Promotorias de Defesa do Patrimônio de Minas Gerais, Marcelo Azevedo Maffra, fez um balanço positivo da atuação do MP nas últimas duas décadas, embora reconheça que ainda há muito a ser feito.
Pelo segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco (MG) o Festival Tudo é Jazz. No período de 21 a 23 de julho, a cidade será palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares. Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres. O Festival Tudo é Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades – uma tradição ligada ao jazz e valorizada pelos organizadores do evento. Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Itabirito e Moeda. Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e em patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo pelo segundo ano consecutivo
Programação Dia 21 de julho (sexta-feira) 19h: Músicos Locais| Instituto VemSer 20h: Canela de Ema 21h Gabriela Pepino 22h: Bauxita
Dia 22 de julho (sábado) 17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das Rotas) 19h30: Barbara Leite 20h30: Glaw Nader 21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina Simone Local: Praça das Rotas
Dia 23 de julho (domingo) 13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude 14h: “De pai para filhos 15h: Alexandre Araújo 16h30: Felipe Continentino Quarteto Local: Praça das Rotas
Exposição: Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e Elza Simone”. As obras exclusivas feitas em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A coordenação é do estilista Ronaldo Fraga. Data: 05 a 20 de setembro Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco .
Conheça os artistas Instituto VemSer: Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de transformação. Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma apresentação musical especial.
Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017, Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul Music.
Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa (trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
Barbara Leite: Mineira, teve sua iniciação musical aos nove anos de idade através de aulas de violão e aos 14 começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2008 formou-se em Música na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2010 lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, Samba, Soul Music e Rock. Seu segundo CD, “Quem”, lançado pela renomada gravadora Kuarup, em 2013, foi muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade, tendo sido matéria de diversos jornais e também pré-selecionado para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira em 2014.
Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de 1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais. No repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”, “Second Line” e “Minas Gerais”.
Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas, sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e singular.
Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e internacionais – como Nova York e Japão – com projetos próprios (música eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael Martini Mahmundi). Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte Bruno Veloso tem em sua trajetória vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774, André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
Glaw nader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical, professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
Charanga Pop com Casa da Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo. De pai para filhos: o grupo é formado pelo compositor Clever Bambú e seus filhos Cássia Silva e Guilherme Aico. Com vozes, violões e percussão, o repertório passeia por grandes clássicos da Música Brasileira e canções autorais, convidando o público a viajar e se encantar com toda a beleza das canções e da musicalidade passada por gerações.
Alexandre Araújo: Guitarrista, violonista e compositor mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte. Sua carreira começou na década de 80, ao lado do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas criando nuances em um bordado sonoro. Bauxita: – Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua irreverência e voz singular.
Pelo segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco (MG) o Festival Tudo é Jazz. No período de 21 a 23 de julho, a cidade será palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares. Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres. O Festival Tudo é Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades – uma tradição ligada ao jazz e valorizada pelos organizadores do evento. Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Itabirito e Moeda. Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e em patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo pelo segundo ano consecutivo
Programação Dia 21 de julho (sexta-feira) 19h: Músicos Locais| Instituto VemSer 20h: Canela de Ema 21h Gabriela Pepino 22h: Bauxita
Dia 22 de julho (sábado) 17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das Rotas) 19h30: Barbara Leite 20h30: Glaw Nader 21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina Simone Local: Praça das Rotas
Dia 23 de julho (domingo) 13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude 14h: “De pai para filhos 15h: Alexandre Araújo 16h30: Felipe Continentino Quarteto Local: Praça das Rotas
Exposição: Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e Elza Simone”. As obras exclusivas feitas em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A coordenação é do estilista Ronaldo Fraga. Data: 05 a 20 de setembro Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco .
Conheça os artistas Instituto VemSer: Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de transformação. Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma apresentação musical especial.
Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017, Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul Music.
Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa (trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
Barbara Leite: Mineira, teve sua iniciação musical aos nove anos de idade através de aulas de violão e aos 14 começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2008 formou-se em Música na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2010 lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, Samba, Soul Music e Rock. Seu segundo CD, “Quem”, lançado pela renomada gravadora Kuarup, em 2013, foi muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade, tendo sido matéria de diversos jornais e também pré-selecionado para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira em 2014.
Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de 1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais. No repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”, “Second Line” e “Minas Gerais”.
Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas, sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e singular.
Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e internacionais – como Nova York e Japão – com projetos próprios (música eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael Martini Mahmundi). Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte Bruno Veloso tem em sua trajetória vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774, André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
Glaw nader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical, professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
Charanga Pop com Casa da Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo. De pai para filhos: o grupo é formado pelo compositor Clever Bambú e seus filhos Cássia Silva e Guilherme Aico. Com vozes, violões e percussão, o repertório passeia por grandes clássicos da Música Brasileira e canções autorais, convidando o público a viajar e se encantar com toda a beleza das canções e da musicalidade passada por gerações.
Alexandre Araújo: Guitarrista, violonista e compositor mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte. Sua carreira começou na década de 80, ao lado do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas criando nuances em um bordado sonoro. Bauxita: – Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua irreverência e voz singular.
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