Com medidas impopulares, prefeito interino de Entre Rios cancela festas, carnaval e festival gastronômico; orçamento de 2024 é o maior da história

Menos de 10 dias de assumir como prefeito interino de Entre Rios de Minas, o Vereador Roni Alves, o Roni Enfermeiro (MDB) assumiu em um cenário de dívidas que chegam a mais de R$8 milhões. Já diante do contingenciamento de despesas, em função da queda de receita, a Prefeitura Municipal de Entre Rios de Minas através da Secretaria de Cultura Esporte Lazer e Turismo divulgou no começo da tarde desta quinta (21), o cancelamento de eventos como “Festival Gastronômico”, “Reveillon 2024”, e “Carnaval 2024”. Novas medidas devem ser adotadas nos próximos dias para o equilíbrio financeiro das contas públicas visando não comprometer a capacidade de investimentos.

As medidas são impopulares, mas ao certo as festas movimentam a economia, gera renda e empregos como promove o turismo na cidade com desdobramentos na cadeia produtiva, como bares, restaurantes e pousadas. A cidade fica riscada do mapa do calendário e eventos e do turismo regional. Entre Rios tem na economia criativa uma mola propulsora para o crescimento e desenvolvimento de atividades afins, para diversificar a base da economia.

Mesmo com dívidas, o prefeito interino tem em suas mãos para administrar a cidade o maior orçamento previsto da história de Entre Rios de Minas, chegando ao recorde de mais de R$97 milhões.

Se não cair na tentação política do “toma lá, dá cá” ou na política como balcão de negociações, mas elecando prioridades e uma gestão comprometida e responsável, Roni Enfermeiro pode fazer um mandato capaz de alça-lo a disputa de 2024. Nos bastidores, os boatos são de mudanças administrativas e no secretariado. Por enquando, Roni adota uma postura cautelosa e prudente.

Pesquisa

Há cerca de 15 dias, uma pesquisa eleitoral via telefone, ainda na turbulência política de cassação do prefeito José Walter, foi feita entre os eleitores de Entre Rios com mais de 350 consultas.

Apenas 3 nomes constatavam o questionário: Bruno Saldanha, Alexandre Tristão e Marinho da Farmácia. Porém o cenário conturbado mudou por completo a configuração eleitoral com novos nomes, entre eles o empresário Cristiano Cardoso. Nossa reportagem recebeu diversos telefonemas da expectativa de novos nomes, alguns de peso. A corrida municipal já foi desencadeada e a cassação do prefeito antecipou ainda mais a disputa.

Vice prefeito assume comando de Entre Rios em meio a expectativas de mudanças

Durou menos de 25 minutos, a posse como o novo Prefeito de Entre Rios de Minas, o vice-prefeito, Paulino Pena de Oliveira. A sessão extraordinária foi reservada e contou com a presença dos familiares do gestor. Após o ato de juramento foi lido o termo de sua posse pelo Presidente do Legislativo, o Vereador Ronivon Alves de Souza (MDB), o Roni Enfermeiro. Paulino assume em meio expectativas de mudanças no primeiro escalão do governo. Até então, ainda era uma dúvida se o vice-prefeito assumiria a prefeiutura já que estava de atestado médico desde outubro para tratamento médico. Ainda se cogita nos bastidores que ele se afastará e o Roni Enfermeiro assuma interinamente o comando da prefeitura. Uma nova eleição da Mesa Diretora da Câmara já está marcada e Roni deve permanecer no cargo de Presidente.

O caso

No dia 1º, o prefeito José Walter foi cassado por 6 votos a 2 por denúncias de irregularidades no pagamento de cirurgias eletivas. Ele já recorreu da decisão junto ao Tribunal de Justiça. Na cidade, o caso atípico, em menos de 150 anos de instalação do Município, é o principal assunto nas rodas de conversas.

Em vídeo divulgado ontem (5), José Walter criticou a sua cassação e classificou como um ato político e não técnico. “Acredito que os vereadores não leram minha defesa. Nunca me apropriei de qualquer centavo do erário público. Minha vida comprova isso”, salientou.

José Walter e Paulino sempre mantiveram uma irrestrita cordialidade e mútuo grau de confiança e respeito.

Vice prefeito assume comando de Entre Rios em meio a expectativas de mudanças

Durou menos de 25 minutos, a posse como o novo Prefeito de Entre Rios de Minas, o vice-prefeito, Paulino Pena de Oliveira. A sessão extraordinária foi reservada e contou com a presença dos familiares do gestor. Após o ato de juramento foi lido o termo de sua posse pelo Presidente do Legislativo, o Vereador Ronivon Alves de Souza (MDB), o Roni Enfermeiro. Paulino assume em meio expectativas de mudanças no primeiro escalão do governo. Até então, ainda era uma dúvida se o vice-prefeito assumiria a prefeiutura já que estava de atestado médico desde outubro para tratamento médico. Ainda se cogita nos bastidores que ele se afastará e o Roni Enfermeiro assuma interinamente o comando da prefeitura. Uma nova eleição da Mesa Diretora da Câmara já está marcada e Roni deve permanecer no cargo de Presidente.

O caso

No dia 1º, o prefeito José Walter foi cassado por 6 votos a 2 por denúncias de irregularidades no pagamento de cirurgias eletivas. Ele já recorreu da decisão junto ao Tribunal de Justiça. Na cidade, o caso atípico, em menos de 150 anos de instalação do Município, é o principal assunto nas rodas de conversas.

Em vídeo divulgado ontem (5), José Walter criticou a sua cassação e classificou como um ato político e não técnico. “Acredito que os vereadores não leram minha defesa. Nunca me apropriei de qualquer centavo do erário público. Minha vida comprova isso”, salientou.

José Walter e Paulino sempre mantiveram uma irrestrita cordialidade e mútuo grau de confiança e respeito.

Entre Rios de Minas: Câmara empossará o Vice-Prefeito Paulino Pena de Oliveira

Câmara empossará o Vice-Prefeito Paulino Pena de Oliveira Vice-Prefeito Paulino Pena de Oliveira

A Câmara Municipal de Entre Rios de Minas convocou, na última sexta-feira (1), o vice-prefeito Paulino Pena de Oliveira (Paulino Dentista) para ocupar o cargo de Prefeito do Município. A sessão solene de posse ocorrerá na presença dos vereadores nesta quarta-feira, 06 de dezembro.

O novo Prefeito Paulino Dentista é filiado ao Solidariedade, tendo sido eleito na chapa vitoriosa no pleito de 2020, assumindo a cadeira de vice-prefeito pelo segundo mandato. Com a declaração de vacância no Poder, estabelecida pelo Decreto Legislativo nº 04-2023, o vice automaticamente assume os trabalhos do Município, tornando-se oficialmente Prefeito pela assinatura do Termo de Posse perante os vereadores.

A posse de Paulino ocorre após a perda de mandato do então Prefeito José Walter Resende Aguiar, cassado após julgamento pelo cometimento de infrações político-administrativas previstas no Decreto Lei nº 201-1967.

Foto: Adauto Gonçalves

Entre Rios de Minas: Câmara empossará o Vice-Prefeito Paulino Pena de Oliveira

Câmara empossará o Vice-Prefeito Paulino Pena de Oliveira Vice-Prefeito Paulino Pena de Oliveira

A Câmara Municipal de Entre Rios de Minas convocou, na última sexta-feira (1), o vice-prefeito Paulino Pena de Oliveira (Paulino Dentista) para ocupar o cargo de Prefeito do Município. A sessão solene de posse ocorrerá na presença dos vereadores nesta quarta-feira, 06 de dezembro.

O novo Prefeito Paulino Dentista é filiado ao Solidariedade, tendo sido eleito na chapa vitoriosa no pleito de 2020, assumindo a cadeira de vice-prefeito pelo segundo mandato. Com a declaração de vacância no Poder, estabelecida pelo Decreto Legislativo nº 04-2023, o vice automaticamente assume os trabalhos do Município, tornando-se oficialmente Prefeito pela assinatura do Termo de Posse perante os vereadores.

A posse de Paulino ocorre após a perda de mandato do então Prefeito José Walter Resende Aguiar, cassado após julgamento pelo cometimento de infrações político-administrativas previstas no Decreto Lei nº 201-1967.

Foto: Adauto Gonçalves

Polêmica: afastado por problemas de saúde, vice prefeito abre vaga para presidente da Câmara assumir comando da Prefeitura de Entre Rios

O principal assunto em Entre Rios de Minas e em toda região é a cassação do Prefeito José Walter (PSB) e os desdobramentos e repercussão ainda persistem em meio a muita polêmcia e disputa de poder. Na noite de ontem (1º) por 6 votos favor, a Câmara destituiu o Chefe do Poder Executivo, manifestados pelos vereadores Denis Andrade Diniz, João Gonçalves de Resende (Joãozinho Cricri), Levi da Costa Campos, Rivael Nunes Machado, Ronivon Alves de Souza e Thiago Itamar Santos Villaça (Ted). Dois votos contrários foram dos vereadores Franklin William Ribeiro Batista Soares e José Resende Moura (Juquinha do Táxi). O Vereador Rodrigo de Paula Santos Silva apresentou atestado médico e se ausentou da sessão. Intimado a comparecer, o Prefeito José Walter esteve ausente e não nomeou procuradores. Com o cargo vago, assume o Vice-Prefeito Paulino Pena de Oliveira.

A sessão teve início com suspensão de 15 minutos, aguardando a chegada do denunciado. Em seguida, atendendo ao pedido dos vereadores, foi feita a leitura da denúncia protocolada pelos cidadãos e do parecer final da Comissão Processante. O vereador Levi da Costa Campos opinou pela procedência da denúncia no âmbito da Comissão, com voto contrário do Vereador José Resende Moura (Juquinha do Táxi) e favorável do vereador Denis Andrade Diniz. Lidas as peças, foi aberta a palavra aos vereadores. 

Após a manifestação dos vereadores, o Presidente abriu espaço para a defesa do Prefeito, no entanto, ante a ausência do denunciado, deu prosseguimento à votação. Os vereadores da oposição exploraram a falta de José Walter na sessão.

Ele foi julgado por 4 infrações político-administrativas elencadas na denúncia, entre elas descumprimento do orçamento, omissão, negligência na defesa dos bens públicos e por fim “proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo”. Em quase 150 anos de criação do Município, é a primeira vez que tem um prefeito cassado.

O Presidente da Câmara, Ronivon Alves, o “Roni Enfermeiro”, assume interinamente a prefeitura

Vereadores aprovam decreto legislativo e convocam o Vice-Prefeito Municipal

Finalizada a votação das infrações político-administrativas, os vereadores procederam à votação do Decreto Legislativo nº 04/2023, que dispõe sobre a cassação do Prefeito Municipal. Foram 06 votos favoráveis ao decreto, ou seja, dois terços da Câmara e dois votos contrários, sendo o mesmo publicado no Diário Oficial Eletrônico do Poder Legislativo Municipal.

O imbróglio

Com o decreto, o vice prefeito foi convocado para assumir o cargo, porém surge uma situação peculiar já que ele está afastado do cargo desde outubro por 120 dias por motivos de saúde. Assim sendo, o Presidente da Câmara, Ronivon Alves, o “Roni Enfermeiro”, assume interinamente a prefeitura, caso claro, não haja uma decisão judicial que reverta a cassação de José Walter.

O prefeito afastado confirmou a nossa reportagem recorre da decisão e aguarda pela retorno ao cargo nas próximas horas. “Não recebi nehum favor ou dinheiro ilícito”, salientou em carta aberta divulga nesta página.

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A sessão teve início com suspensão de 15 minutos, aguardando a chegada do denunciado. Em seguida, atendendo ao pedido dos vereadores, foi feita a leitura da denúncia protocolada pelos cidadãos e do parecer final da Comissão Processante. O vereador Levi da Costa Campos opinou pela procedência da denúncia no âmbito da Comissão, com voto contrário do Vereador José Resende Moura (Juquinha do Táxi) e favorável do vereador Denis Andrade Diniz. Lidas as peças, foi aberta a palavra aos vereadores. 

Após a manifestação dos vereadores, o Presidente abriu espaço para a defesa do Prefeito, no entanto, ante a ausência do denunciado, deu prosseguimento à votação. Os vereadores da oposição exploraram a falta de José Walter na sessão.

Ele foi julgado por 4 infrações político-administrativas elencadas na denúncia, entre elas descumprimento do orçamento, omissão, negligência na defesa dos bens públicos e por fim “proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo”. Em quase 150 anos de criação do Município, é a primeira vez que tem um prefeito cassado.

O Presidente da Câmara, Ronivon Alves, o “Roni Enfermeiro”, assume interinamente a prefeitura

Vereadores aprovam decreto legislativo e convocam o Vice-Prefeito Municipal

Finalizada a votação das infrações político-administrativas, os vereadores procederam à votação do Decreto Legislativo nº 04/2023, que dispõe sobre a cassação do Prefeito Municipal. Foram 06 votos favoráveis ao decreto, ou seja, dois terços da Câmara e dois votos contrários, sendo o mesmo publicado no Diário Oficial Eletrônico do Poder Legislativo Municipal.

O imbróglio

Com o decreto, o vice prefeito foi convocado para assumir o cargo, porém surge uma situação peculiar já que ele está afastado do cargo desde outubro por 120 dias por motivos de saúde. Assim sendo, o Presidente da Câmara, Ronivon Alves, o “Roni Enfermeiro”, assume interinamente a prefeitura, caso claro, não haja uma decisão judicial que reverta a cassação de José Walter.

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Cidade histórica deve ter novo prefeito após decisão do TSE

Após um longo período de espera e incertezas, o veredicto final foi alcançado no julgamento dos recursos do prefeito eleito de Mariana, Celso Cota. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) emitiu sua decisão, e Cota emergiu vitorioso, com importantes implicações para o cenário político da cidade.
No desfecho anunciado, tanto o ministro Raul Araújo quanto Alexandre Marques votaram a favor de Celso Cota, argumentando a favor da validade de seus direitos políticos. Essa decisão marca um momento histórico para Mariana, pois Cota está agora mais próximo do que nunca de assumir a prefeitura, três anos após ter sido eleito.

O argumento apresentado por Alexandre Moraes, em apoio a Cota, trouxe uma nova perspectiva ao caso e foi fundamental para influenciar o desfecho positivo. A cidade, que há anos tem enfrentado instabilidade política, ouviu os fogos de comemoração ecoarem após o anúncio do resultado. Essa vitória representa uma esperança renovada para os moradores de Mariana, que aguardam ansiosamente uma solução para os desafios políticos e administrativos que a cidade enfrenta.

A vitória de Celso Cota abre caminho para sua empossação como prefeito de Mariana, um momento aguardado por muito tempo. Nos últimos 3 anos, a cidade, entre vindas e idas da Justiça Eleitoral, teve 4 prefeitos. (Galilé)

Cidade histórica deve ter novo prefeito após decisão do TSE

Após um longo período de espera e incertezas, o veredicto final foi alcançado no julgamento dos recursos do prefeito eleito de Mariana, Celso Cota. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) emitiu sua decisão, e Cota emergiu vitorioso, com importantes implicações para o cenário político da cidade.
No desfecho anunciado, tanto o ministro Raul Araújo quanto Alexandre Marques votaram a favor de Celso Cota, argumentando a favor da validade de seus direitos políticos. Essa decisão marca um momento histórico para Mariana, pois Cota está agora mais próximo do que nunca de assumir a prefeitura, três anos após ter sido eleito.

O argumento apresentado por Alexandre Moraes, em apoio a Cota, trouxe uma nova perspectiva ao caso e foi fundamental para influenciar o desfecho positivo. A cidade, que há anos tem enfrentado instabilidade política, ouviu os fogos de comemoração ecoarem após o anúncio do resultado. Essa vitória representa uma esperança renovada para os moradores de Mariana, que aguardam ansiosamente uma solução para os desafios políticos e administrativos que a cidade enfrenta.

A vitória de Celso Cota abre caminho para sua empossação como prefeito de Mariana, um momento aguardado por muito tempo. Nos últimos 3 anos, a cidade, entre vindas e idas da Justiça Eleitoral, teve 4 prefeitos. (Galilé)

Câmara declara perda de mandato de prefeito e marca posse do vice

A Câmara Municipal de São João del Rei, no Campo das Vertentes, declarou a extinção do mandato do prefeito da cidade, Nivaldo Andrade (União), e marcou para a próxima segunda-feira (31) a posse do vice-prefeito, Jorge Hannas (Avante), como chefe do Executivo municipal.

O ato foi oficializado na edição do Diário Oficial do Legislativo desta terça-feira (25) e ocorreu em cumprimento a uma decisão judicial da 2ª Vara Cível de São João del Rei, que determinou que Nivaldo Andrade perdesse o mandato por causa de uma condenação por improbidade administrativa. O agora ex-prefeito recorreu da decisão.

A condenação transitou em julgado no mês passado, mas foi ajuizada em 2003. A Justiça entendeu que Nivaldo praticou improbidade administrativa por uma série de motivos, entre eles a concessão de benefícios fiscais de forma irregular, negligência na arrecadação de tributo e não cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

O ex-prefeito também teve suspensos os direitos políticos dele e está impedido de se candidatar novamente ao cargo por 8 anos. Nivaldo estava em seu quinto mandato como prefeito de São João del Rei. Ele ocupou o cargo entre 1993 e 1996, 2001 e 2004, 2009 e 2012, 2017 e 2020, quando foi reeleito para o mandato 2021-2024.

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