Vai ficar ainda mais caro dirigir em 2025: Senado aprova mais um imposto para motoristas

Os condutores brasileiros já podem começar a preparar o bolso, porque o Senado acaba de aprovar mais um imposto para motoristas locais. O imposto chega como uma obrigatoriedade para os cidadãos em questão.

Agora, ele se junta ao IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e ao Licenciamento – CRLV, e tem como objetivo garantir mais suporte aos motoristas em determinadas situações emergenciais.

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Conheça o novo imposto para motoristas aprovado pelo Senado

Todo motorista sabe quais são suas obrigações anuais, que, neste momento, incluem, principalmente, o IPVA e o CRLV. Entretanto, o Senado acaba de aprovar o projeto de lei complementar 233/2023 que traz mais um imposto obrigatório.

De forma mais clara, o imposto chega como um “substituto” do antigo seguro DPVAT, porém, com uma nova cobrança e um novo nome. Agora, ele ganha o nome de SPVAT (Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito).

O antigo DPVAT tinha como objetivo auxiliar as vítimas que passaram por sinistros, mas deixou de ser cobrado durante o ano de 2020. Neste momento, o SPVAT segue para a sanção de Lula da Silva (PT), presidente da República.

Ao todo, foram 41 votos  a favor e 28 contra no Senado. A votação atingiu o mínimo necessário para obter a aprovação.

Jaques Wagner (PT-BA) – Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Qual o valor do novo DPVAT/SPVAT?

De acordo com um estudo realizado pelo Ministério da Fazenda, é possível que o valor do novo SPVAT seja até 10 vezes maior que o cobrado pelo DPVAT.

Isso porque, antes, o tributo era de apenas R$ 5,23. Por outro lado, com as novas alterações, o valor deve ficar entre R$ 50 e R$ 60 por ano, mas isso é apenas uma estimativa.

No caso da solicitação, o processo deverá seguir através da apresentação de uma prova simples que comprove o acidente de trânsito. Em caso de falecimento, é necessário apresentar a autópsia emitida pelo IML.

O que acontece com quem não pagar o SPVAT?

  • Infração grave
  • Multa no valor de R$ 195,23

Por fim, é preciso deixar claro que o SPVAT é essencial para que a vítima tenha um suporte financeiro em situações de acidente e até óbito.

 

FONTE GARAGEM 360

Novo DPVAT custará 10 vezes mais que o antigo? Entenda os valores

A volta do seguro obrigatório de Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), foi aprovada pelo plenário do Senado nesta quarta-feira (8) por 41 votos a 28. A proposta agora segue para a sanção da Presidência da República e a cobrança deve voltar já em 2025. Além da mudança de nome, que pode virar Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), o preço também pode ser bem mais alto do que foi na última cobrança, em 2020.

Segundo o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), a estimativa é que o valor do novo seguro fique entre R$ 50 e R$ 60 por ano, de acordo cálculo do Ministério da Fazenda. Wagner afirma que quando a gestão do seguro estava na holding de seguradoras (grupo Líder), o valor era anual era superior a R$ 100 (para carro) e superior a R$ 200 para a moto.

Analisando o histórico de cobranças do DPVAT nos últimos anos para automóveis, a realidade é bem diferente do que disse o senador. Na comparação com 2020, o valor pode representar um aumento de até dez vezes. Veja no gráfico com os valores ano a ano desde 2016:

Em 2016, o valor foi de R$ 105,65 para automóveis e caiu para R$ 68,10 em 2017. Dali em diante o preço foi caindo ano após anos: R$ 45,72 (2018), R$ 16,21 (2019) e R$ 5,23 (2020).

DPVAT é usado para financiar acidentes e mortes no trânsito — Foto: André Schaun/Autoesporte
DPVAT é usado para financiar acidentes e mortes no trânsito — Foto: André Schaun/Autoesporte

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vinculado ao Ministério da Economia, aprovou em 29 de dezembro de 2020 a isenção do DPVAT para 2021. Como informado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) na época, o seguro não foi cobrado porque o DPVAT tinha recursos em caixa suficientes para a operação no próximo ano. No caso, dispunha de R$ 4,3 bilhões em caixa, segundo o governo do então presidente Jair Bolsonaro. Desde então, o DPVAT que era cobrado todo mês de janeiro, não foi mais cobrado.

Para o que serve o DPVAT

O DPVAT é usado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito e financiar o Sistema Único de Saúde (SUS). No modelo anterior, a indenização para morte e invalidez era de R$ 13,5 mil; reembolso para despesas médicas era de até R$ 2,7 mil. Nas novas regras, o valor da indenização ou reembolso será estabelecido pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). O órgão também vai definir os percentuais de cobertura para cada tipo de incapacidade parcial.

Como solicitar o DPVAT

Para solicitar o seguro, a vítima deve apresentar o pedido com uma prova simples do acidente de trânsito e do dano causado. Em caso de morte, alguém ligado à vítima precisa apresentar uma certidão de autópsia emitida pelo Instituto Médico Legal (IML) caso não seja comprovado a conexão da morte com o acidente apenas com a certidão de óbito.

Mais mudanças em 2025

Seguro DPVAT vai ficar mais caro para os motoristas — Foto: Ulisses Cavalcante/Autoesporte
Seguro DPVAT vai ficar mais caro para os motoristas — Foto: Ulisses Cavalcante/Autoesporte

Outra mudança é que não haverá mais distinção entre motos e automóveis. Pelo novo projeto, a gestão do seguro ficará com a Caixa Econômica Federal. Cabe dizer que o licenciamento do veículo só será liberado a partir do pagamento do SPVAT, assim como a transferência em caso de venda. O texto aprovado prevê que o não pagamento resultará em penalidade no CTB (Código de Trânsito Brasileiro), equivalente a uma multa por infração grave com preço de R$ 195,23.

O projeto prevê ainda que o tributo será cobrado dos proprietários de automóveis novos e usados para pagar as indenizações por acidentes, agora vai para sanção ou veto presidencial.

Além de criar o SPVAT, o PLP 233/2023 também aumenta em R$ 15,7 bilhões o limite para as despesas da União. Durante o plenário, uma emenda que pretendia revogar a liberação do montante foi rejeitada em votação após a aprovação do texto. Outras emendas que visavam desobrigar o pagamento do SPVAT para motoristas que já têm seguros particulares também foram negadas.

FONTE AUTO ESPORTE

Novo DPVAT deve custar até R$ 60 aos motoristas

O texto, que já passou pela Câmara dos Deputados, será analisado nesta quarta-feira, 8, pelo plenário do Senado

Uma estimativa do Ministério da Fazenda indica que o novo DPVAT, seguro obrigatório para indenizar pessoas que sofrem acidentes com veículos, vai custar anualmente R$ 50 e R$ 60 aos motoristas. O texto, que já passou pela Câmara dos Deputados, será analisado nesta quarta-feira, 8, pelo plenário do Senado.

“O valor será entre R$ 50 e R$ 60 para todos”, disse Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo e relator do projeto no Senado que cria o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidente de Trânsito (SPVAT) .
O DPVAT foi extinto em 2021, no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), quando a cobrança das indenizações foi zerada e os pagamentos, feitos com o saldo dos anos anteriores. Porém, a reserva acabou em novembro de 2023, quando o repasse das indenizações foi suspenso para quem sofreu consequências de acidentes a partir do dia 15 de novembro de 2023.

“Reparem que, quando estava na holding das quatro grandes seguradoras que tomavam conta do DPVAT até declinarem, o valor era superior a R$ 100, R$ 200 para motos. Portanto, havia uma gordura absurda”, disse o líder do governo.

Modelo

Segundo o governo, o projeto do novo DPVAT visa garantir a verba necessária para a continuação de novas indenizações por morte, invalidez permanente e reembolso reabilitação profissional após invalidez parcial e serviços funerários.

O novo modelo restringe ressarcimento por assistências médicas e suplementares, inclusive fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, órteses e próteses. Nesse caso, só haverá reembolso se o tratamento não estiver disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade onde mora a vítima do acidente.

O valor da indenização será definido pelo Conselho Nacional de Seguros Privados e, para receber, o beneficiário deverá apresentar documentos que comprovem o acidente e os danos sofridos. Depois disso, o operador do seguro terá até 30 dias para efetuar o pagamento. O valor será corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação, caso ultrapasse esse prazo.

Crítico ao projeto, o senador Carlos Portinho, líder do PL, afirmou que a criação do SPVAT vai elevar a carga tributária.

“O [novo seguro] tem natureza arrecadatória. O beneficiário é o Estado. É tudo para sustentar a máquina do Estado. O contribuinte já compra o carro mais caro do mundo, cheio de imposto pendurado. Ele paga o IPVA, e não sabe para onde vai o dinheiro. Paga o licenciamento. Paga um dos combustíveis mais caros do mundo. Paga um seguro privado. E agora a gente vai enfiar na população mais uma contribuição, taxa, imposto?”, questionou o senador.

 

 

FONTE O ANTAGONISTA

Saiba qual é o país mais seguro do mundo

Na Europa, uma ilha com vulcões, gêiseres, campos de lava e geleiras é considerada o país mais seguro do mundo já há mais de uma década pelo Índice Global da Paz, do Institute for Economics and Peace. A Islândia, com seus 394 mil habitantes, tem os níveis mais baixos de homicídios, terrorismo e conflitos armados.

“[Islândia] tem sido o país mais pacífico do mundo todos os anos desde que o índice começou [em 2008]”, diz o relatório do 17º Índice Global de Paz.

Enquanto isso, o Brasil ocupa a 132ª posição dentre 163 países. Levando em consideração apenas a América do Sul, o Brasil só fica à frente da Venezuela e da Colômbia no ranking de segurança.

O índice é calculado usando três indicadores chamados de “domínios de paz”. São eles:

  • Conflito doméstico e internacional, que investiga até que ponto os países estão envolvidos em conflitos internos e externos — como as guerras da Rússia x Ucrânia e Israel x Hamas, por exemplo;
  • Harmonia ou discórdia dentro da nação, que avalia o que pode ser descrito como segurança e proteção social — usando taxas de criminalidade, atividade terrorista, manifestações violentas, etc.;
  • Militarização do país, que reflete a ligação entre o nível militar de um país, com acumulação e acesso às armas, e seu nível de tranquilidade dos cidadãos.

De acordo com o índice, o mundo ficou um pouco menos seguro no ano passado, tendo em vista o número de conflitos ou guerras internacionais em seu maior nível dos últimos 15 anos.

“Mortes de conflito interno, relações com países vizinhos e conflitos externos registraram deteriorações significativas, com o número total de mortes relacionadas saltando 96%. Embora o conflito na Ucrânia tenha sido o principal motor deste aumento, o aumento dos conflitos também foi observado em muitos outros países, particularmente na África Subsaariana e na Ásia-Pacífico”, diz o relatório.

Dos dez países mais seguros do relatório, sete estão localizados na Europa. Veja abaixo:

Os países mais seguros do mundo

  1. Islândia
  2. Dinamarca
  3. Irlanda
  4. Nova Zelândia
  5. Áustria
  6. Singapura
  7. Portugal
  8. Eslovênia
  9. Japão
  10. Suíça

Na outra ponta, o Afeganistão detém o título de país mais inseguro do mundo.

FONTE VALOR ECONÔMICO

Desempregados têm direito de receber mais de R$ 10 mil; veja como pedir

O trabalhador quando recebe a informação de que foi dispensado do seu emprego pode ficar desanimado. Mas, quem trabalhou com carteira assinada e foi desligado sem justa causa tem direitos garantidos por lei. Entre eles, a liberação de até cinco parcelas de no máximo R$ 2,3 mil cada.

O pagamento do seguro-desemprego é liberado para todo trabalhador com carteira assinada, mas dentro de algumas ressalvas. Como a necessidade de ter atuado pelo menos 12 meses consecutivos (1 ano) na mesma empresa quando for pedir o seguro pela primeira vez.

 

FONTE FDR

Quanto vai custar para o brasileiro a volta do DPVAT

A recente aprovação pela Câmara dos Deputados da reativação do seguro obrigatório DPVAT, agora renomeado para SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito), inclui uma penalidade para motoristas que não efetuarem o pagamento. A proposta ainda aguarda deliberação do Senado.

Originalmente, o DPVAT foi abolido em 2020 pelo presidente Bolsonaro, seguindo uma recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) para prevenir fraudes e reduzir os custos administrativos associados ao seguro. O seguro foi válido até 31 de dezembro de 2019, e sua cobertura foi finalizada no ano seguinte devido à exaustão dos fundos coletados.

Conforme a nova legislação, o não pagamento do DPVAT resultará em uma multa correspondente a uma infração de trânsito grave, cujo valor atual é de R$ 195,23.

Os custos exatos do seguro para o próximo ano ainda não foram definidos. No último ano de sua vigência, em 2019, o DPVAT custava R$ 5,23 para automóveis e R$ 12,30 para motocicletas, valores recolhidos anualmente durante o licenciamento do veículo.

A Caixa Econômica Federal, que administra o DPVAT, informa que as indenizações oferecidas cobriam vítimas de acidentes de trânsito e seus familiares. Em caso de falecimento, o seguro oferecia uma compensação de R$ 13,5 mil por vítima.

Para casos de invalidez permanente, a indenização poderia alcançar o mesmo valor de R$ 13,5 mil, variando conforme a severidade da lesão. Adicionalmente, despesas médicas e hospitalares eram reembolsáveis até o limite de R$ 2,7 mil por vítima.

Relatórios da época indicam que os recursos obtidos com o DPVAT eram destinados exclusivamente ao pagamento das indenizações e ao financiamento de iniciativas de prevenção de acidentes de trânsito.

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

Câmara aprova projeto que recria a cobrança do seguro obrigatório DPVAT

A Câmara aprovou, nesta terça-feira, um projeto de lei que recria o seguro obrigatório para acidentes de trânsito, o DPVAT, que será administrado pela Caixa Econômica Federal. Com a nova regulamentação, será possível voltar a cobrar o seguro obrigatório de todos os proprietários de veículos automotores e os prêmios serão administrados pela Caixa em um novo fundo do agora denominado Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). A recriação do DPVAT é vista pelo governo como forma de gerar um novo meio de arrecadação. O projeto vai agora para o Senado.

O texto conta com substitutivo que retoma o pagamento de despesas médicas das vítimas de acidentes e direciona até 40% do valor arrecadado.

Desde novembro de 2019, a cobrança do DPVAT estava extinta, por decisão do governo de Jair Bolsonaro. Apesar da vontade do governo Lula de restabelecer a cobrança, faltavam recursos para pagar as vítimas de acidentes de trânsito e outras pessoas que teriam direito ao benefício. Sem R$ 230 milhões necessários para pagar todos os valores devidos no ano passado, a Caixa, que administra o fundo com os restos do que foi arrecadado até 2020, precisou adiar os pagamentos.

Segundo relatório quinzenal enviado pela Caixa à Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia ligada ao Ministério da Fazenda que controla e fiscaliza as indenizações do seguro DPVAT, só de 15 de novembro a 1º de dezembro do ano passado, houve 1.543 solicitações de acidentados de todo o país que não puderam ser atendidas.

Antes de ser completamente extinta, a tarifa do seguro obrigatório DPVAT foi desidratada a partir do fim do governo Michel Temer e depois no início do governo Bolsonaro. Em 2018, o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou uma resolução que reduziu as tarifas em 63,3% em média para o ano de 2019. Em 2019, uma nova resolução reduziu mais os prêmios para 2020, último ano em que a taxa foi cobrada. A esta altura, carros particulares pagavam R$ 1,06 pelo seguro.

Com o fim do pagamento, o Sistema Único de Saúde deixou de receber 45% de tudo o que for arrecadado pelo seguro obrigatório DPVAT, como era previsto na resolução. Em 2016, o fundo do DPVAT repassou R$ 3,91 bilhões ao SUS. Em 2017, o repasse foi de R$ 2,67 bilhões. Em 2018, ficou em R$ 2,10 bilhões. Em 2019, o repasse já diminuiu para R$ 929 milhões e, em 2020, já com a tarifa desidratada e sob iminência de ser extinta, ficou em torno de R$ 148 milhões. Uma diminuição de 96% em quatro anos, antes de a fonte secar. Procurado, o Ministério da Saúde não comentou sobre possíveis prejuízos provocados pelo fim do repasse.

O fim da tarifa para motoristas foi uma bandeira da campanha de Bolsonaro. No fim de 2019, seu governo anunciou a medida provisória que a extingiu, sob a justificativa de que era caro manter e supervisionar a cobrança e de que havia muitas fraudes ocorrendo no sistema.

FONTE O GLOBO

Correios oferecerão serviços da Caixa, como seguro-desemprego e FGTS

Os serviços postais terão reajuste nos preços.

Ontem, as duas estatais, Caixa Econômica Federal e Correios, anunciaram que serviços tradicionalmente oferecidos pela Caixa, como o Programa de Integração Social (PIS), o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o seguro-desemprego, também estarão disponíveis nas unidades dos Correios. Em contrapartida, os cidadãos poderão postar e retirar encomendas em pontos de coleta instalados nas casas lotéricas.

Os presidentes da Caixa, Carlos Vieira, e dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, assinaram essa parceria, que também inclui a possibilidade de funcionários da Caixa realizarem atendimentos presenciais ou virtuais em espaços dentro das unidades dos Correios.

Os clientes da Caixa terão acesso a atendimento por videoconferência para serviços como atualização cadastral, desbloqueio de senhas, consulta e autorização de saque de benefícios sociais, além de orientações sobre abono salarial, seguro-desemprego, FGTS e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Correios

A integração entre Caixa e Correios estava em fase de teste desde 12 de março em uma agência postal em Peixe-Boi (PA). O presidente da Caixa também revelou que 500 dos 13 mil correspondentes bancários do banco já estão recebendo encomendas dos Correios.

O objetivo é disponibilizar os serviços do banco em todas as unidades dos Correios até o final do ano, com foco nas localidades desprovidas de pontos de atendimento da Caixa. Quanto às casas lotéricas, a expansão do atendimento dependerá da adesão das unidades.

Além disso, o acordo prevê o compartilhamento de imóveis entre os Correios e a Caixa, visando ampliar a cobertura presencial de ambas as empresas e contribuir para a recuperação e modernização de propriedades de imóveis pertencentes à União.

Reajuste

Os serviços postais oferecidos pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos no Brasil estão programados para sofrer um aumento de 4,39% a partir do dia 3 de abril. Esta medida, que reflete o ajuste da inflação de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2023, foi anunciada por meio de uma portaria do Ministério das Comunicações, publicada no Diário Oficial da União dia 25.

As tarifas para o envio de cartas e cartões postais nacionais com peso de até 20 gramas (g) serão ajustadas de R$ 2,45 para R$ 2,55, enquanto as tarifas máximas, para pesos entre 450g e 500g, aumentarão de R$ 13,35 para R$ 13,80. Além disso, os franqueamentos autorizados de cartas (FAC) simples também sofrerão ajustes, variando de R$ 2,27 a R$ 12,17, dependendo do peso em gramas.

Os telegramas nacionais terão valores diferenciados de acordo com a modalidade escolhida: R$ 10,74 via internet, R$ 12,96 para o serviço prestado por telefone e R$ 15,56 para contratações pré-pagas nas agências. Para envios de malotes com grandes volumes, calculados em quilos e contratados por pessoas jurídicas, é necessário consultar a tabela de distância e peso disponibilizada no site dos Correios.

No caso de envios internacionais, as tarifas serão divididas em grupos de países, separados por região em cinco grupos: grupo 1 (Argentina, Paraguai e Uruguai), grupo 2 (demais países da América do Sul), grupo 3 (Américas Central e do Norte), grupo 4 (Europa) e grupo 5 (Ásia e Oriente Médio, África e Oceania). Os valores variarão de R$ 4,30 a R$ 239,60, dependendo do peso em gramas e do grupo do país de destino.

(Com Agência Brasil).

 

FONTE CAPITALIST

Brasil se destaca no ranking dos países mais seguros para se viajar em 2024

Em pesquisa anual da Berkshire Hathaway Travel Protection, o Brasil se destaca como um dos países mais seguros para se visitar em 2024 após subir 27 posições no ranking.

Se você está pensando em viajar em 2024, talvez seja hora de considerar o próprio Brasil como seu próximo destino. Nosso país teve um crescimento significativo no ranking global de lugares mais seguros para viajar, subindo incríveis 27 posições em relação ao ano anterior.

Agora, ocupando o 15º lugar na lista da seguradora americana Berkshire Hathaway Travel Protection, o Brasil está se destacando como um dos destinos mais seguros da América Latina.

O Brasil saltou do 42º para o 15º lugar no ranking de lugares mais seguros para viajar

No último ano, o Brasil estava na 42ª posição no ranking global de segurança para viagens. No entanto, em 2024, o país não apenas saiu do grupo dos 40, mas avançou para o 15º lugar. Essa subida não só coloca o Brasil como o único representante da América Latina na lista, mas também o destaca como a nação que obteve o maior avanço de posições. Colocando o Brasil no mapa como um destino turístico cada vez mais seguro e atraente.

Brasil é líder em segurança na América do Sul

Além de ser o destaque da América Latina, o Brasil lidera em segurança turística quando consideramos as Américas do Sul, Central e do Norte. O ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou o crescimento na percepção de segurança que impulsionou o país para uma posição nunca antes vista. O Brasil agora ocupa a segunda colocação nas Américas, atrás apenas do Canadá.

A avaliação dos viajantes coloca o Brasil no topo para mulheres, LGBTQIA+ e outros grupos

A pesquisa da Berkshire Hathaway Travel Protection envolve a avaliação direta dos viajantes sobre a segurança dos países que visitaram. Surpreendentemente, o Brasil garantiu pontuações altas em segurança de viagens para mulheres, pessoas de cor e LGBTQIA+, reforçando a ideia de que o país está se tornando mais inclusivo e acolhedor para diversos grupos de viajantes.

Além da segurança geral, o Brasil conquistou o 8º lugar na categoria de destinos mais seguros em termos de medidas de saúde. Isso coloca o país à frente de destinos conhecidos como Portugal e França.

Canadá, Suíça e Noruega ocupam as três primeiras posições do Ranking

Enquanto o Brasil celebra sua subida, outros países continuam a liderar o ranking global de segurança para viagens em 2024. O Canadá, a Suíça e a Noruega ocupam as três primeiras posições, com destinos tradicionalmente seguros como o norte da Europa, Austrália e Nova Zelândia completando as posições mais altas.

Confira o Top 15 completo com os países mais seguros para viajar em 2024

  1. Canadá
  2. Suíça
  3. Noruega
  4. Irlanda
  5. Holanda
  6. Reino Unido
  7. Portugal
  8. Dinamarca
  9. Islândia
  10. Austrália
  11. Nova Zelândia
  12. Japão
  13. França
  14. Espanha
  15. Brasil

FONTE ROTAS DE VIAGEM

5 motos para idosos que fazem sucesso: seguras e fáceis de dirigir

Se você está pensando em adquirir uma moto para ter mais praticidade em sua rotina, chegou ao lugar certo. A seguir, o Garagem360 traz cinco modelos seguros e fáceis de dirigir para idosos. Separamos opções a partir de a partir de R$9.490,00. Descubra e escolha sua próxima moto. 

Motos para idosos: veja 5 modelos seguros e fáceis de dirigir 

Honda CG 160

A primeira sugestão da nossa lista não poderia ser outra. Campeã de vendas em 2023, com 418.875 emplacados, segundo a Fenabrave, a moto da marca japonesa é ideal para pilotar em ruas e estradas. 

Um dos motivos que justificam o seu sucesso é que ele é bem equipado. A injeção eletrônica, por exemplo, proporciona respostas mais ágeis na pista. Ademais, contribui para a alta performance do motor, tornando a máquina ainda mais econômica. 

CG 160 é a líder da categoria e oferece uma ótima performance na pista – Fonte: divulgação

Outro detalhe é o seu sistema de freios CBS (Combined Brake System). Ele é responsável por distribuir as rodas de forma inteligente. Funciona assim: ao acionar o freio traseiro, o dianteiro é comunicado ao mesmo tempo, o que oferece mais segurança na pista. Aos interessados, a Honda comercializa esse veículo a partir de R$ 17.100. 

Yamaha Fazer 250

Yamaha, por sua vez, contém em seu portfólio um modelo com sistema ABS nas duas rodas. De maneira resumida, trata-se de um recurso que impede o travamento das rodas em frenagens bruscas ou em baixa aderência, como em caso de chuvas fortes. Assim, você mantém o controle na pilotagem, garantindo a sua segurança na pista. 

 A luz de rodagem diurna de LED melhora a visão do piloto na pista – Foto: divulgação

Outro diferencial da Fazer é a ergonomia. Ela une o melhor dos dois mundos: conforto e esportividade para a sua rotina. Além disso, os proprietários deste veículo elogiam a nova posição do lampejador do farol, que facilita o uso na pista. Contudo, esse modelo é um pouco mais caro que o da Honda, podendo ir para a sua garagem a partir de R$ 22.790. 

SHINERAY/XY 125

Um dos veículos mais econômicos da nossa lista exige um investimento a partir de R$9.490,00. Apesar do “baixo valor”, ela não deixa a desejar em relação ao equilíbrio entre economia e performance. Entre os destaques dos seus itens de série, vale abordar o painel 100% digital, que exibe indicadores de gasolina, marcha, farol alto, velocidade e odômetro.

Ademais, as rodas de liga leve aro 14 na traseira e aro 17 na dianteira, freios a disco com sistema independente, tornam esse modelo da Shineray ainda mais especial. Em relação à potência máxima, ela proporciona 7,2 CV / 7.500 RPM, enquanto o torque é de 8,0N.M / 6000 RPM. 

DAFRA/NH 190

Quer outro modelo econômico? Então, considere adquirir a NH 190 da Dafra. Com um investimento a partir de 17.990,00, ela ganha destaque no mercado graças a sua performance, design e tecnologia. Resumidamente, estes são os principais itens de série desta máquina: 

  • Iluminação Full LED
  • Carregador USB
  • Protetor de motor
  • Câmbio com 6 velocidades
  • Refrigeração líquida

SPEED 400

Para finalizar a nossa lista de motos para idosos, temos um modelo que proporciona diversão para todos. A Speed 400 é confortável e envolvente. Além disso, ela é recomendada para pilotos de todos os tamanhos, inclusive, para aqueles que não têm muita experiência com motos.

Afinal, o seu motor leve e compacto de 398 cc e à largura fina faz com que a altura do assento de 790 mm fique ainda mais acessível. Ela está disponível a partir de R$29.990,00. 

FONTE GARAGEM 360

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