Será que o GOOGLE fotos é seguro? investigamos para você!

Entenda o funcionamento do Google Fotos, uma galeria inteligente na nuvem. Descubra as medidas de segurança implementadas, como detecção de ameaças e criptografia, garantindo a proteção das suas memórias.

Google Fotos é mais do que uma simples galeria para dispositivos Android; é um serviço de armazenamento na nuvem que gera perguntas sobre a segurança de suas funcionalidades. Vamos explorar como funciona e as medidas de proteção que tornam esse aplicativo confiável.

O funcionamento do Google Fotos

O Google Fotos atua como um repositório inteligente para suas fotos e vídeos. Ele organiza automaticamente suas imagens, identificando rostos, lugares e objetos por meio de inteligência artificial. Além disso, oferece a conveniência de acessar suas memórias de qualquer dispositivo, desde que você esteja conectado à sua conta Google.

A principal característica do Google Fotos é sua capacidade de armazenamento na nuvem, que permite que suas fotos e vídeos sejam acessados de forma segura de qualquer lugar. Contudo, a segurança dessas informações é uma preocupação válida.

Medidas de segurança implementadas

Para garantir a segurança dos dados dos usuários, o Google Fotos adota várias medidas eficazes:

  • Sistema de detecção de ameaças: implementa um sistema avançado para detectar e combater ameaças à segurança das informações armazenadas;
  • Hospedagem separada: mantém as fotos e vídeos em uma área separada do Google Drive, proporcionando uma camada adicional de proteção e isolamento;
  • Tecnologia criptografada: utiliza tecnologias de criptografia para proteger os dados, garantindo que apenas o proprietário da conta tenha acesso às suas fotos e vídeos.

Segurança nas mãos do usuário

Além das medidas padrão implementadas pelo Google, os usuários podem adotar práticas adicionais para fortalecer a segurança de suas informações:

  • Autenticação de dois fatores: reforça a segurança da conta exigindo uma segunda forma de autenticação além da senha;
  • Senhas fortes e secretas: utilizar senhas robustas e mantê-las em sigilo é fundamental para a segurança da conta.

Uma galeria na nuvem com proteção avançada

Então, o Google Fotos é, sim, uma opção segura para armazenar e organizar suas fotos e vídeos. As medidas de segurança implementadas pelo Google, combinadas com práticas recomendadas pelos usuários, tornam esse serviço uma escolha confiável para preservar suas memórias digitais.

FONTE CAPITALIST

Será que o GOOGLE fotos é seguro? investigamos para você!

Entenda o funcionamento do Google Fotos, uma galeria inteligente na nuvem. Descubra as medidas de segurança implementadas, como detecção de ameaças e criptografia, garantindo a proteção das suas memórias.

Google Fotos é mais do que uma simples galeria para dispositivos Android; é um serviço de armazenamento na nuvem que gera perguntas sobre a segurança de suas funcionalidades. Vamos explorar como funciona e as medidas de proteção que tornam esse aplicativo confiável.

O funcionamento do Google Fotos

O Google Fotos atua como um repositório inteligente para suas fotos e vídeos. Ele organiza automaticamente suas imagens, identificando rostos, lugares e objetos por meio de inteligência artificial. Além disso, oferece a conveniência de acessar suas memórias de qualquer dispositivo, desde que você esteja conectado à sua conta Google.

A principal característica do Google Fotos é sua capacidade de armazenamento na nuvem, que permite que suas fotos e vídeos sejam acessados de forma segura de qualquer lugar. Contudo, a segurança dessas informações é uma preocupação válida.

Medidas de segurança implementadas

Para garantir a segurança dos dados dos usuários, o Google Fotos adota várias medidas eficazes:

  • Sistema de detecção de ameaças: implementa um sistema avançado para detectar e combater ameaças à segurança das informações armazenadas;
  • Hospedagem separada: mantém as fotos e vídeos em uma área separada do Google Drive, proporcionando uma camada adicional de proteção e isolamento;
  • Tecnologia criptografada: utiliza tecnologias de criptografia para proteger os dados, garantindo que apenas o proprietário da conta tenha acesso às suas fotos e vídeos.

Segurança nas mãos do usuário

Além das medidas padrão implementadas pelo Google, os usuários podem adotar práticas adicionais para fortalecer a segurança de suas informações:

  • Autenticação de dois fatores: reforça a segurança da conta exigindo uma segunda forma de autenticação além da senha;
  • Senhas fortes e secretas: utilizar senhas robustas e mantê-las em sigilo é fundamental para a segurança da conta.

Uma galeria na nuvem com proteção avançada

Então, o Google Fotos é, sim, uma opção segura para armazenar e organizar suas fotos e vídeos. As medidas de segurança implementadas pelo Google, combinadas com práticas recomendadas pelos usuários, tornam esse serviço uma escolha confiável para preservar suas memórias digitais.

FONTE CAPITALIST

URGENTE: Demitidos na pandemia NÃO vão receber parcela extra do seguro-desemprego

De acordo com a proposta inicial, o trabalhador que fosse demitido sem justa causa durante a pandemia do novo coronavírus receberia duas parcelas extras do benefício.

Está decidido. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) reprovou a proposta que previa ampliar o seguro-desemprego por mais tempo. De acordo com a proposta inicial, o trabalhador que fosse demitido sem justa causa durante a pandemia do novo coronavírus receberia duas parcelas extras do benefício.

Hoje, o cidadão tem direito de três a cinco parcelas do seguro-desemprego. Caso a proposta fosse aprovada pelo Codefat, o trabalhador que fosse demitido entre 20 de março e 31 de julho receberia de cinco a sete parcelas. A proposta iria beneficiar pelo menos 2,76 milhões de pessoas, totalizando um total de R$ 7,3 bilhões.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil aumentou 1,2%. A finalidade da prorrogação do seguro-desemprego seria para amenizar os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Para a medida ser aprovada, o texto precisava de 10 votos favoráveis. Os representantes dos trabalhadores tinham seis cadeiras no conselho. No entanto, o Codefat reprovou a proposta por 12 votos a 6.

Ampliação do seguro-desemprego

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho revelou que a proposta apresentou problemas jurídicos. A pasta revelou que a Lei nº 7998 prevê apenas a prorrogação do seguro-desemprego para um determinado grupo de trabalhadores, delimitado de forma geográfica ou por categoria profissional.

“A proposição rejeitada pelo Codefat não se enquadrava nesses critérios, uma vez que previa um pagamento irrestrito de duas parcelas adicionais aos demitidos durante a pandemia. Além disso, o custo extra de R$ 7,3 bilhões impede a aprovação pelo colegiado, que precisa trabalhar dentro dos recursos do Fundo”, disse.

De acordo com informações da secretaria, a proposta apresentada contava com ausência de requisitos mínimos de tempo de permanência no emprego para concessão das parcelas adicionais.

A Secretaria revelou que apenas 6,55% dos empregados demitidos no período sem o pagamento do seguro-desemprego.

“Destes, 123 mil solicitaram o auxílio-emergencial. Cerca de metade deste contingente teve a solicitação atendida e a outra metade não estava habilitada a receber, por exemplo, por já ter algum familiar recebendo”, completou. (N

Seguro desemprego: Por que apenas metade dos trabalhadores demitidos receberão parcelas extras?

Trabalhadores brasileiros poderão contar com novas parcelas do seguro desemprego. Nessa semana, o governo federal informou que está avaliando a possibilidade de conceder mais duas rodadas extras do benefício para aqueles que foram demitidos durante a pandemia. Entretanto, apenas um grupo especifico poderá ser contemplado, levando em consideração a data de exoneração.  publicidade

Seguro-desemprego: Por que apenas metade dos trabalhadores demitidos receberão parcelas extras? (Foto Reprodução Google)
Seguro desemprego: Por que apenas metade dos trabalhadores demitidos receberão parcelas extras? (Foto Reprodução Google)

O seguro desemprego, atualmente, pode ser concedido entre três e cinco parcelas. Para poder definir o tempo de pagamento, o governo contabiliza o período trabalhado, quantidade de vezes em que o benefício foi solicitado e valor dos salários nos últimos meses. Porém, esse cálculo pode ser modificado, considerando as possibilidades de extensão.  

Novas parcelas aceitas 

Mediante a chegada do covid-19, o governo passou a ser pressionado para amplificar o valor do seguro desemprego.

A justificativa utilizada para o andamento da proposta é que nos últimos meses o número de desemprego cresceu em mais de 14% por causa da crise econômica incentivada pela pandemia.  

Desse modo, aqueles que foram demitidos encontram dificuldades para arrumar um novo trabalho, precisando assim de um benefício extra nesse período de calamidade pública. Inicialmente, a pauta foi reprovada, sob a afirmação de que não haveriam recursos o suficiente para custeá-la.  

Semanas depois, a equipe econômica de Bolsonaro passou a ceder desde que o texto fosse adaptado para um reajuste nas contas públicas.

A ideia é que a extensão fosse concedida para todos aqueles demitidos durante a pandemia, porém houve um corte de 50% dos desempregados para que o pagamento coubesse no orçamento da União.  

Apenas metade dos trabalhadores terão acesso 

De acordo com os informes já liberados pela equipe econômica, serão contemplados cerca de 2,76 milhões de brasileiros.

Terão acesso a extensão aqueles que foram demitidos entre 21 de março e julho, tendo em vista que já receberam todas as parcelas do programa e assim terão direito de novos pagamentos até dezembro.  (FDR)

Já para quem foi demitido, mas atualmente ainda está recebendo o benefício, as duas mensalidades extras não deverão ser concedidas. Segundo o governo, o pagamento duplicado torna-se inviável. Uma vez em que o trabalhador já tem acesso a um valor, não há necessidade de aumenta-lo. 

URGENTE! Governo pode pagar mais duas parcelas do seguro-desemprego em 2020

De acordo com informações de componentes do grupo de trabalho, criado no âmbito do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo aos  aos Trabalhadores (Codefat), a equipe da Economia estuda realizar o pagamento de mais duas parcelas do seguro-desemprego.

As parcelas do seguro-desemprego poderão ser ampliadas. Acontece que o Governo ofereceu uma contraproposta para que centrais sindicais aceitem o pedido para prorrogar o benefício de trabalhadores demitidos durante a fase de pandemia do novo coronavírus no país.

De acordo com informações de componentes do grupo de trabalho, criado no âmbito do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo aos  aos Trabalhadores (Codefat), a equipe da Economia estuda realizar o pagamento de mais duas parcelas do seguro-desemprego.

No entanto, os trabalhadores aptos a receber o benefício foi reduzido para menos da metade. Uma outra medida poderá ser o Governo realizar o pagamento de R$ 600 para quem não teve direito ao benefício.

A proposta, apresentada no dia 26 de outubro, revela que o quantitativo total de beneficiários pode diminuir muito, partindo de de 6,5 milhões de demitidos, estimados inicialmente, para 2,76 milhões. O custo projetado seria de R$ 16,4 bilhões caindo para R$ 7,3 bilhões.

Ampliar parcelas do auxílio de R$ 600

O Governo também propõe que seja realizado o pagamento de três ou cinco parcelas do auxílio emergencial no valor de R$ 600 um total de 256 mil trabalhadores que foram demitidos e não tinham direito ao seguro-desemprego.

Nesse caso, o Governo considerou pagar o benefício somente para quem foi demitido entre 20 de março e 30 de setembro. O prazo de cadastro no site e aplicativo da Caixa Econômica Federal foi encerrado no dia 02 de julho.

Porém, quem recebeu o auxílio emergencial não poderia receber novamente o benefício. De acordo com interlocutores, a estimativa é de um custo total na casa dos R$ 260 milhões para o pagamento de três parcelas de R$ 600 e R$ 460 milhões, caso fossem pagas 5 (cinco) parcelas.

Aprovação das medidas

Para que as medidas tanto do pagamento de mais parcelas do seguro-desemprego, quanto do auxílio emergencial sejam aprovadas será necessário discussão com a Codefat, marcada para esta sexta-feira, 30. Deve acontecer votação pelo colegiado, que é tripartite, formado por representantes dos empregadores, dos trabalhadores e do governo,

Caso alguma das medidas seja aprovada, será necessário editar uma medida provisória (MP) para liberação do recursos extra. O governo pretende diminuir o grupo de beneficiários por causa do fim do período de decreto de calamidade publicado, em 31 de dezembro. Após desse prazo, o governo não poderá destinar gastos para fora do orçamento. (NOTÍCIAS CONCURSOS)

Foi demitido entre março e julho de 2020? Governo propõe pagar MAIS seguro-desemprego pra você!

Devido à pandemia, muitos trabalhadores ficaram desempregados por causa da queda no comércio. Com isso, o governo estuda pagar parcelas extras do seguro-desemprego para quem foi demitido de 20 de março a 31 de julho.

Foi demitido entre março e julho de 2020? Governo propõe pagar MAIS seguro-desemprego pra você!
Foi demitido entre março e julho de 2020? Governo propõe pagar MAIS seguro-desemprego pra você! (Imagem: Reprodução/Google)

O Governo prevê pagar mais duas parcelas extras do seguro-desemprego aos demitidos sem justa causa no período mencionado.

Atualmente, os trabalhadores têm direito de receber três a cinco parcelas, de acordo com o tempo de trabalho e de quantas vezes já fez o pedido.

A medida tem como objetivo ajudar esse grupo diante da pandemia, já que arrumar um novo emprego no novo contexto está ainda mais difícil. A proposta foi apresentada ao Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador).

A primeira proposta tinha sido elaborada pelos trabalhadores representantes do Codefat e previa o pagamento das parcelas extras para os trabalhadores que fossem demitidos até o fim deste ano.

Porém, o governo afirmou que essa medida atingiria as despesas de 2021 e, portanto, não foi aceita. Sendo que os representantes do governo que fazem parte do Codefat ficaram de apresentar uma contraproposta.

A nova proposta foi apresentada na última segunda-feira (26) e deve ser votada no Codefat até a próxima sexta-feira (30). O Conselho é um órgão deliberativo ligado ao Ministério da Economia, composto por representantes do governo, empresários e trabalhadores.

Como funcionará o pagamento das parcelas extras do seguro-desemprego?

Os pagamentos das parcelas extras serão de acordo com a data de demissão, porém não pode ultrapassar o mês de dezembro de 2020. Sendo assim, quem foi demitido em julho só receberá até as cinco parcelas já prevista por lei.

Dessa maneira, não terá direito as parcelas extras, caso já tenha direito as cinco parcelas. De acordo com o governo, a nova proposta terá um custo de R$ 7,3 bilhões aos cofres públicos e contemplará 2,76 milhões de pessoas.

Na proposta apresentada pelos trabalhadores mais pessoas seriam contempladas, já que quem fosse demitido sem justa causa até o fim do ano poderia receber as parcelas extras. Segundo os dados informados, a medida atenderia 6 milhões de pessoas com um impacto de R$ 16,1 bilhões.

Quem já recebeu as parcelas poderá receber as extras, desde que tenha sido demitido dentro do prazo estipulado pelo governo.(FDR)

Seguro desemprego: Número de parcelas, valor e formas de solicitar

Solicitação do seguro desemprego é amplificada durante o período de pandemia. A crise econômica do novo coronavírus vem aumentando consideravelmente o número de demissões em todo o país. Desse modo, consecutivamente, os pedidos de seguro desemprego também tiveram um acréscimo. Se você está entre o grupo de pessoas que deverá ser contemplada por ele, saiba abaixo todos os detalhes sobre valores, prazos e meios de pagamento.

Antes de mais nada é preciso entender o que é o seguro desemprego e como ele funciona. Bem, o benefício é uma espécie de pagamento temporário para os brasileiros que foram demitidos sem justa causa. Porém há algumas variações dentro dele.

Seu valor é concedido também para os profissionais da agricultura que estão no considerado período defeso e pode ser liberado para aqueles que foram encontrados em condições similares a escravidão.

De acordo com sua legislação, o seguro desemprego tem como finalidade assegurar o cidadão por um determinado período de tempo até que ele consiga um novo trabalho. Porém há algumas normas que precisam ser cumpridas para poder ter acesso.

Quem tem direito ao benefício

A primeira obrigatoriedade do seguro desemprego é básica: estar desempregado. Não pode receber o valor cidadãos que apresentem vínculo de trabalho ou sejam titulares de alguma empresa.

Além disso, é necessário também ter pelo menos 12 meses de serviço prestado dentro de um período de 18 meses anteriores a data da demissão e primeira solicitação.

Para quem já solicitou há um prazo de ao menos 9 meses depois de 12 meses da data anterior de dispensa. Ou de 6 meses para quem está na segunda entrada.

Meios de solicitação

A principal forma de se ter acesso ao seguro desemprego é por meio de uma solicitação no site do governo federal, ou pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital.

Em ambos os casos você deverá apresentar o número do seu CPF e o documento de requerimento do seguro desemprego, que normalmente é concedido no momento em que se assina a rescisão do contrato.

Depois de se cadastrar e preencher os dados solicitados pela plataforma basta aguardar pela aprovação que ocorre em um período de aproximadamente 30 dias.

Prazos de cada etapa

Quanto aos prazos é preciso cumprir as seguintes datas:

  • Trabalhador formal – do 7º ao 120º dia, contados da data de dispensa;
  • Bolsa qualificação – durante a suspensão do contrato de trabalho;
  • Empregado doméstico – do 7º ao 90º dia, contados da data de dispensa;
  • Pescador artesanal – durante o defeso, em até 120 dias do início da proibição;
  • Trabalhador resgatado – até o 90º dia, a contar da data do resgate.
Seguro desemprego: Número de parcelas, valor e formas de solicitar (Imagem: Google)
Seguro desemprego: Número de parcelas, valor e formas de solicitar (Imagem: Google)

Formas de pagamento

O pagamento do benefício é feito de forma única em até 30 dias após o aceite. O valor será debitado na conta simplificada ou por uma poupança administrada pela Caixa Econômica. Assim que depositado o cidadão já passa a ter acesso imediato e pode sacar.

Valor a ser concedido

O valor disponibilizado varia de acordo com o piso nacional em vigor, levando em consideração também o tempo de trabalho prestado e os últimos salários recebidos pelo trabalhador.

Tirando a média salarial dos últimos três meses trabalhados, o resultado deve ser aplicado em:

  • Até R$ 1.599,61 – multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%)
  • De R$ 1.599,62 até R$ 2.666,29 – multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se a R$ 1.279,69
  • Acima de R$ 2.666,29 – o valor da parcela será de R$ 1.813,03

Para os pescadores artesanais, empregados domésticos ou trabalhadores resgatados, o valor para a base do cálculo é o mesmo do piso nacional em vigor, ou seja, R$ 1.045,00.

Projeções de 2021

Para o próximo ano a expectativa é que o benefício seja reajustado para no mínimo R$ 1.069. É válido ressaltar, no entanto, que a quantia será a base do salário mínimo, mas passará pelas multiplicações explicitadas acima.

Caso o novo piso nacional seja confirmado com este valor significará que não haverá um acréscimo real tendo em vista que ele considera a elevação da inflação registrada em 2020.(FDR)

Seguro-desemprego: até 7 NOVAS parcelas devem ser liberadas; veja

No momento, o seguro-desemprego é concedido entre três e cinco parcelas mensais, dependendo do tempo em que a pessoa trabalhou em emprego formal.

Diversos são os projetos de lei sobre o seguro-desemprego que já foram enviados a Câmara dos Deputados. A maior parte dos projetos propõe a prorrogação do benefício.

O PL 3.618/2020 é um dos projetos enviados, e permite que os trabalhadores demitidos recebam até sete parcelas do seguro-desemprego, além de mais seis repasses subsequentes. No momento, o seguro-desemprego é concedido entre três e cinco parcelas mensais, dependendo do tempo em que a pessoa trabalhou em emprego formal.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil aumentou 1,2%. A finalidade da prorrogação do seguro-desemprego seria amenizar os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Prorrogação das parcelas do seguro-desemprego

O projeto de autoria do deputado Bohn Gass (PT-RS) prevê a prorrogação do seguro-desemprego para sete parcelas. A operação dos pagamentos seria pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Um projeto de lei também foi criado pela deputada Flávia Arruda (PL-DF) que estima a prorrogação do seguro-desemprego, mas por quatro meses nas regiões do país mais afetadas pelo desemprego.

O deputado Felipe Carreras também apresentou um projeto que estende para mais uma parcela do seguro-desemprego.

O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador analisa a possibilidade de estender o pagamento do seguro-desemprego para mais duas parcelas para quem for demitido sem justa causa durante o período da crise causada pela pandemia do coronavírus.

Caso seja aprovada, a medida atenderá cerca de 6 milhões de pessoas e terá um impacto de R$ 16,1 bilhões nas contas públicas.

O trabalhador recebe entre três e cinco parcelas do seguro-desemprego, dependendo do tempo de trabalho e de quantas vezes o pedido foi feito. Caso a medida seja aprovada, quem for demitido sem justa causa terá de cinco a sete parcelas do benefício.

Os trabalhadores dispensados entre 20 de março e 31 de dezembro deste ano já terão direito à ampliação do benefício, caso a medida seja aprovada.

Os responsáveis pela proposta são os conselheiros que representam os trabalhadores no Codefat. De acordo com o conselheiro Sérgio Luiz Leite, a medida se baseia na emenda constitucional 106 de 2020, que criou o orçamento de guerra.

“O orçamento de guerra deixa claro que não precisam ser observados limites de criação e expansão de despesas, desde que a medida tenha os efeitos limitados ao período de calamidade”, afirmou o conselheiro.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

LIBERAÇÃO de 7 NOVAS parcelas do seguro-desemprego; veja a proposta

No momento, o seguro-desemprego é concedido entre três e cinco parcelas mensais, dependendo do tempo em que a pessoa trabalhou em emprego formal.

Muitos projetos de lei sobre o seguro-desemprego que já foram enviados a Câmara dos Deputados. A maior parte dos projetos propõe a prorrogação do benefício.

O PL 3.618/2020 é um dos projetos enviados, e permite que os trabalhadores demitidos recebam até sete parcelas do seguro-desemprego, além de mais seis repasses subsequentes. No momento, o seguro-desemprego é concedido entre três e cinco parcelas mensais, dependendo do tempo em que a pessoa trabalhou em emprego formal.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil aumentou 1,2%. A finalidade da prorrogação do seguro-desemprego seria amenizar os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Prorrogação das parcelas do seguro-desemprego

O projeto de autoria do deputado Bohn Gass (PT-RS) prevê a prorrogação do seguro-desemprego para sete parcelas. A operação dos pagamentos seria pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Um projeto de lei também foi criado pela deputada Flávia Arruda (PL-DF) que estima a prorrogação do seguro-desemprego, mas por quatro meses nas regiões do país mais afetadas pelo desemprego.

O deputado Felipe Carreras também apresentou um projeto que estende para mais uma parcela do seguro-desemprego.Você Pode Gostar Também:

Cerca de 40 projetos foram encaminhados à Câmara dos Deputados com o mesmo objetivo.

O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador analisa a possibilidade de estender o pagamento do seguro-desemprego para mais duas parcelas para quem for demitido sem justa causa durante o período da crise causada pela pandemia do coronavírus.

Caso seja aprovada, a medida atenderá cerca de 6 milhões de pessoas e terá um impacto de R$ 16,1 bilhões nas contas públicas.

O trabalhador recebe entre três e cinco parcelas do seguro-desemprego, dependendo do tempo de trabalho e de quantas vezes o pedido foi feito. Caso a medida seja aprovada, quem for demitido sem justa causa terá de cinco a sete parcelas do benefício.

Os trabalhadores dispensados entre 20 de março e 31 de dezembro deste ano já terão direito à ampliação do benefício, caso a medida seja aprovada.

Os trabalhadores dispensados entre 20 de março e 31 de dezembro deste ano já terão direito à ampliação do benefício, caso a medida seja aprovada.

Os responsáveis pela proposta são os conselheiros que representam os trabalhadores no Codefat. De acordo com o conselheiro Sérgio Luiz Leite, a medida se baseia na emenda constitucional 106 de 2020, que criou o orçamento de guerra.

“O orçamento de guerra deixa claro que não precisam ser observados limites de criação e expansão de despesas, desde que a medida tenha os efeitos limitados ao período de calamidade”, afirmou o conselheiro.

Seguro desemprego, PIS/PASEP e BPC mudam valor após nova definição do salário mínimo

Benefícios sociais deverão ter um novo valor em 2021. De acordo com as estimativas feitas pelo Ministério da Economia, o salário mínimo do próximo ano deverá ser de R$ 1.069,55. Dessa forma, benefícios como o seguro desemprego, PIS/PASEP e BPC terão de ser ajustados para se igualarem ao novo piso nacional.  

A definição salarial do seguro desemprego, PIS/PASEP e BPC é tomada mediante ao valor do salário mínimo. Para 2021, a quantia ainda não foi definida de fato, mas já apresenta estimativas de acordo com a equipe econômica.

A ideia é que o piso seja reajustado de R$ 1.045 para R$ 1.069, levando em consideração as alterações do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).  

Segundo a última avaliação do Ministério da Economia, o INPC será modificado de 2,09% (indicador atual) para 2,35% (em 2021). O cenário não será positivo, tendo em vista os efeitos da crise econômica do novo coronavírus.

Isso significa que, o cidadão terá uma elevação mínima enquanto o preço dos produtos permanecerá alterados. 

Alteração no valor dos benefícios.  

No caso do BPC, o pagamento deverá ter a mesma média do piso nacional, ou seja, R$ 1.069. O benefício funciona como um salário fixo ofertado para todos os cidadãos segurados do INSS que comprovaram sua incapacidade de trabalhar por questões de saúde.  

No caso do PIS/PASEP, o teto é equivalente ao salário mínimo, mas ele tende a ser modificado de acordo com o tempo de serviço prestado pelo trabalhador.

Tem acesso a quantia total apenas aqueles que estiveram de carteira assinada durante todos os 12 meses do ano de validação do projeto. Para quem trabalhou por seis meses, por exemplo, será disponibilizada metade da quantia.  

No seguro desemprego o cálculo também é similar, o cidadão deve levar em consideração o tempo de serviço prestado e também a quantidade de vezes em que já solicitou o mesmo benefício.  

A ideia é que o novo orçamento de 2021 seja de fato estabelecido até o mês de dezembro, tendo em vista a necessidade de entrar em vigor já a partir do dia 1 de janeiro do próximo ano. 

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