18 de abril de 2024 16:27

Carpinejar aborda a necessidade da busca pela verdadeira felicidade

Fabrício Carpinejar, jornalista, escritor e poeta, esteve no Museu de Congonhas, nesta segunda-feira, 21, para participar da 3ª edição da Festa Literária de Congonhas (FLIC). Carpinejar ministrou a palestra “Feliz por Pouco Transbordando por Muito – a felicidade na escrita e na fala”. O jornalista conversou com leitores, de forma descontraída e bem humorada,sobre temas do cotidiano e falou sobre sua vida pessoal e carreira.

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Com foco na busca pela felicidade, a palestra permeou diversos assuntos como o uso exagerado das tecnologias e como isto muda as relações interpessoais, a diferença entre saudade e carência,  importância de agradecer, da família e do cuidado com os mais velhos.

“A velhice é uma segunda infância. A vida é muito generosa com a gente de permitir que cuidemos dos nossos pais na velhice, é a oportunidade de sermos pais de nossos pais. Felizes são os filhos que se despedem pouco a pouco, dia a dia de seus pais. Triste dos filhos que só se despedem no dia enterro”, afirmou o jornalista que é mestre em Literatura Brasileira pela UFRGS. Cronista do jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul, e participante assíduo do programa Encontro com Fátima Bernardes, da TV Globo.

“Eu fiquei sabendo que o Carpinejar viria a Congonhas quando fui pegar emprestado um livro na Biblioteca Pública. Conheço o

jornalista pelas suas participações no programa da Fátima. Ele é sempre muito firme e engraçado nas suas opiniões. Eu achei realmente interessante tudo o que foi dito nesse bate-papo. A gente tem sempre que refletir e buscar ser feliz”, disse o congonhense Renato Vicente, de 29 anos.

Carpinejar falou também sobre a importância da convivência diária, dos casamentos, da criação dos filhos e da família em geral. Ele atribuiu a conquista da verdadeira felicidade a esses relacionamentos. “Triste é alguém que é feliz, mas não tem ninguém pra dividir a felicidade. Se você tem alguém pra dividir a tristeza, você já é feliz”, concluiu o cronista. Ao final da palestra, os participantes se sentiram à vontade para relatar fatos pessoas e fazer perguntas ao convidado.

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