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Água em Buarque de Macedo, falta de agentes de trânsito e demora no convênio com a PM mobilizam as discussão na Câmara de Lafaiete

Água em Buarque de Macedo, falta de agentes de trânsito e demora no convênio com a PM mobilizam as discussão na Câmara de Lafaiete/CORREIO DE MINAS

Os vereadores aproveitaram a votação de requerimentos, na noite de ontem, para reforçar o tom de cobrança a prefeitura a temas recorrentes.

Quando o vereador Sandro José (PSDB) pediu informações sobre as negociações em torno do convênio com a Polícia Militar foi o suficiente para que as discussões tomassem o plenário. “O que a gente cobra são esclarecimentos para passarmos a população. Este convênio se arrasta desde a gestão passada. Pedimos celeridade e se a culpa é do Governo do Estado que coloquem a boca no trombone e falem. Estamos vivendo esta problema de falta de agentes de trânsito e quando chega o fim de semana não há qualquer fiscalização. A cidade é um Deu nos acuda”, disparou o tucano Sandro José. Segundo ele, um dos motivos que a prefeitura não retira os carros abandonados nas ruas é por falta de convênio.

O vereador Lúcio Barbosa (PSDB) também insistiu na rapidez pela efetivação do convênio que empenhará mais policiais nas ruas para o policiamento. “Há mais tempo havia vigias e policiamentos no pronto socorro e isso acabou. Já se passaram mais de um ano e três meses e a comunidade cobra por segurança e assinatura do convênio”, afirmou.

Fernando Bandeira (PTB) lembrou os acidentes envolvendo as carretas e bi trens na Chapada. Segundo ele, os militares não faziam a fiscalização e policiamento no local por falta do conveio. “Pelo o que sei eram 15 agentes de trânsito e hoje são apenas para cuidar de 150 mil habitantes. Precisamos apressar este convênio para resguardar nossa população”, questionou.

Falta de água em Buarque

A aprovação do requerimento a vereadora Carla Sassi (PSB) em torno da novela de falta de água em Buarque de Macedo movimentou os debates. Ela cobrou informações sobre o fornecimento e compra de uma bomba de água que iria por fim ao problema que se arrasta há mais de 2 anos, trazendo transtornos a comunidade.

 A sujeira da água que abastece a comunidade através de caminhões pipas também foi criticada afetando a saúde dos moradores. Carla cobrou informações sobre a origem da água levada a comunidade e análises da qualidade do produto.

O vereador João Paulo (DEM) lembrou que a solução passa pela Copasa que pelo contrato assinado há mais de 4 anos assinado com o Município assumiria o abastecimento o que vendo protelado pela concessionária.

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