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Centrais sindicais querem manter auxílio com valor de R$ 600 até dezembro

Centrais sindicais do país, que se uniram em uma campanha para volta do valor original.

Em setembro, o auxílio emergencial foi reduzido de R$600 para R$300, decisão que não agradou a todos, como, por exemplo, as centrais sindicais do país, que se uniram em uma campanha para volta do valor original. O pagamento da parcela reduzida começou esta semana para beneficiários Bolsa Família.

Em nota, as centrais sindicais dizem que vai pressionar o Congresso para voltar ao valor original.

“Essa iniciativa fundamental depende, inicialmente, da decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, de encaminhar o processo legislativo e pautar a votação”, dizem as centrais em nota.

A campanha visa proteger as famílias mais pobres afetadas pela crise do corona vírus. “O auxílio emergencial de R$ 600,00 garantiu o consumo básico de mais de 60 milhões de pessoas, ajudou a mais de 66 milhões de trabalhadores e trabalhadoras informais, fomentou a atividade nas empresas e protegeu milhões de empregos, fazendo a roda da economia girar, impedindo, assim, que uma crise econômica ainda maior se instalasse no país. “Você Pode Gostar Também:

Auxílio emergencial

De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, já foram liberados nada menos que R$ 197 bilhões em auxílio emergencial para 67,2 milhões de beneficiários. De acordo com ele, aproximadamente 45% dos cidadãos beneficiados vivem nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Ainda segundo Guimarães, as primeiras cinco parcelas do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, foram pagas a 45 milhões de pessoas. O auxílio residual já começou a ser pago em até quatro parcelas mensais.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

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