A vitória do insurgentes liberais sobre os legalistas em 26 de julho na Vila se Queluz, elevou a auto-estima da tropa. A euforia tomou conta dos combatentes liberais.
![](https://correiodeminas.com.br/wp-content/uploads/2021/08/83fb25de-81b5-4138-823f-922d64ae18ef.jpg)
Mas, Jose Feliciano, presidente interino dos insurgentes, ao saber da derrota em Venda Grande dos liberais revoltosos paulistas para o exército imperial comandado por Caxias, começa defender a rendição.
O Deputado Teófilo Ottoni, principal liderança do Movimento de 1842, vai contra. A entrada de Caixas faz as lideranças repensar a invasão a Ouro Preto. Feliciano argumenta que, a invasão poderá se tornar uma carnificina sem procedência na história da província de Minas Gerais.
![](https://correiodeminas.com.br/wp-content/uploads/2021/08/27890009-fc3f-4f04-971c-846034296e16.jpg)
O certo é que batalha de Ouro Preto não aconteceu e os rebeldes liberais decidiram partir para Santa Luzia esperar por Caxias. Enquanto Teófilo Ottoni a frente do exército rebelde marchava para Sabra Luzia, Caxias com seus homens, do exercito Imperial, chegavam em Ouro Preto no 6 de agosto de 1842.
Na capital da província, descansa a sua tropa e discute o plano estratégico para o combate final com os liberais na Vila de Santa Luzia em 20 de agosto de 1842, pondo o fim do Movimento de 1842.
![](https://correiodeminas.com.br/wp-content/uploads/2021/08/d2cca955-98fa-4793-9659-9560c2da0c8b-1.jpg)
Autor: João Vicente