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Aqui, não! Estes 4 países já proibiram a Coca-Cola, e alguns proíbem até hoje!

A Coca-Cola é, sem sombra de dúvidas, uma das principais marcas de bebidas do mundo, mas estes países proibiram sua comercialização.

Independentemente de onde esteja, a chance de você encontrar um lugar que venda uma Coca-Cola é muito alta, não é? Pois nem todos os países são assim, já que alguns proibiram a venda ou a produção da bebida dentro de seu território – e alguns mantém a proibição até os dias de hoje.

Aqui, iremos falar sobre 4 países específicos que proibiram uma das marcas da bebida mais popular e consumida de todo o mundo. Continue lendo para saber quais são eles.

Países que proibiram a Coca-Cola

Coreia do Norte

Ok, essa pode não ter sido uma surpresa tão grande, já que a Coreia do Norte é um dos países mais isolados e fechados de todo o mundo, liderado por Kim Jong-Un. Por questões políticas e militares, o país sofre vários bloqueios comerciais e sanções econômicas, que impedem a entrada de vários produtos, como a Coca-Cola.

Como se não bastasse, a bebida é vista como um símbolo expressivo do capitalismo e da cultura norte-americana, e por isso é proibida em território norte-coreano. Alguns turistas e diplomatas podem até levar algumas garrafa para lá, mas elas são raras, caras e até mesmo potencialmente perigosas.

Birmânia

A Birmânia, que você talvez conheça como Myanmar, é um país do sudeste asiático que viveu sob uma ditadura militar por quase 50 anos, até 2011. Durante esse período, os Estados Unidos impuseram sanções econômicas ao país, de modo que a Coca-Cola foi banida de 1962 até 2012.

Cuba

Como era de se esperar, a Cuba também possui uma relação conflituosa com os Estados Unidos, desde a Revolução Cubana de 1959, liderada por Fidel Castro. Já em 1962, a bebida foi proibida no país caribenho e só pode ser encontrada em alguns hotéis ou mercados de importados.

Rússia

Essa proibição ocorreu em virtude da guerra com a Ucrânia, de modo que quem decidiu cortar a comercialização foi a Coca-Cola, e não o país. Além disso, como o conflito ainda continua, não é possível saber qual será o futuro da marca no país.

FONTE CAPITALIST

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