A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, vai implantar um mineroduto de 13 quilômetros, ligando a mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, à usina siderúrgica de Ouro Branco, no Sudeste de Minas Gerais. Os destalhes foram passados nesta quarta-feira (9/8) por Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da empresa. A construção da estrutura faz parte dos investimentos, anunciados em junho, de R$ 3,2 bilhões, entre 2023 e 2026, em uma nova plataforma de mineração sustentável no Estado.
O executivo disse que a previsão é que o mineroduto entre em operação em 2025. Esse investimento total na mineração faz parte de um montante de R$ 5 bilhões anunciados em maio para Minas até 2030, que incluem também aportes em modernização de suas usinas de aço, atualização tecnológica, aprimoramento de práticas ambientais e ampliação de suas operações locais. A empresa calcula que o investimento vai gerar 5 mil empregos no Estado.
Werneck explica que o mineroduto vai otimizar e agilizar os processos. Vai eliminar o uso de caminhões no transporte do minério e reduzir a emissão de CO2 e poluentes do ar. “Menos combustível e carvão. Teremos uma mineração mais sustentável e direcionada para o futuro”, disse. A estrutura ajudará a permitir a redução de 200.000 toneladas de C02 por ano. A logística será integrada, com mineroduto e ‘rejeitoduto’, que terá 10 km e vai transportar os rejeitos da mineração para uma unidade de filtragem.
A nova capacidade anual de produção de minério de ferro da Gerdau na mina de Miguel Burnier, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. O projeto permitirá à companhia aumentar a competitividade de suas operações e ampliar a produção de aço do grupo no Estado.
“Minas Gerais é a principal plataforma do crescimento da Gerdau no Brasil. O minério a ser produzido a partir de 2025 vai abastecer nossas atividades em Ouro Branco, Divinópolis, Barão de Cocais e Sete Lagoas. O plano é que a unidade de Ouro Branco intensifica a produção de aço acabado”, disse Gustavo Wernekc, que adianta que aços laminados e perfis estruturais serão o foco da produção na unidade mineira.
A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, vai implantar um mineroduto de 13 quilômetros, ligando a mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, à usina siderúrgica de Ouro Branco, no Sudeste de Minas Gerais. Os destalhes foram passados nesta quarta-feira (9/8) por Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da empresa. A construção da estrutura faz parte dos investimentos, anunciados em junho, de R$ 3,2 bilhões, entre 2023 e 2026, em uma nova plataforma de mineração sustentável no Estado.
O executivo disse que a previsão é que o mineroduto entre em operação em 2025. Esse investimento total na mineração faz parte de um montante de R$ 5 bilhões anunciados em maio para Minas até 2030, que incluem também aportes em modernização de suas usinas de aço, atualização tecnológica, aprimoramento de práticas ambientais e ampliação de suas operações locais. A empresa calcula que o investimento vai gerar 5 mil empregos no Estado.
Werneck explica que o mineroduto vai otimizar e agilizar os processos. Vai eliminar o uso de caminhões no transporte do minério e reduzir a emissão de CO2 e poluentes do ar. “Menos combustível e carvão. Teremos uma mineração mais sustentável e direcionada para o futuro”, disse. A estrutura ajudará a permitir a redução de 200.000 toneladas de C02 por ano. A logística será integrada, com mineroduto e ‘rejeitoduto’, que terá 10 km e vai transportar os rejeitos da mineração para uma unidade de filtragem.
A nova capacidade anual de produção de minério de ferro da Gerdau na mina de Miguel Burnier, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. O projeto permitirá à companhia aumentar a competitividade de suas operações e ampliar a produção de aço do grupo no Estado.
“Minas Gerais é a principal plataforma do crescimento da Gerdau no Brasil. O minério a ser produzido a partir de 2025 vai abastecer nossas atividades em Ouro Branco, Divinópolis, Barão de Cocais e Sete Lagoas. O plano é que a unidade de Ouro Branco intensifica a produção de aço acabado”, disse Gustavo Wernekc, que adianta que aços laminados e perfis estruturais serão o foco da produção na unidade mineira.
Segundo o executivo, o investimento, que compreende equipamentos e processos com as tecnologias mais modernas disponíveis, “seguirá as melhores práticas de mineração e contará com o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem. O mineroduto para o transporte do minério de ferro também reforça o compromisso com uma mineração sustentável”, disse. A Gerdau informou recentemente que vai transferir de São Paulo para Belo Horizonte a sede da operação de mineração e aços planos.
- Foto Capa Ilustrativa