Infelizmente, existem marcas que foram arrancadas do mercado por não terem a preocupação com a saúde dos seus consumidores e com seus próprios funcionários.
No entanto, pode ser que você não saiba quais são elas e nem o que realmente aconteceu!
Conheça as marcas que foram arrancadas do mercado por trazer danos à saúde
De pelos de ratos (em quantidades que violam à Lei) à trabalho análogo à escravidão!
Por isso, para que você conheça a verdade sobre essas marcas, preparamos esse artigo!
Fugini
Em 2023, a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária suspendeu as operações da empresa Fugini, localizada em São Paulo, na cidade de Monte Alto.
A empresa é responsável pela produção de molhos de tomate, mostarda, ketchup, batata palha e algumas conservas vegetais, como o milho e a ervilha.
De acordo com o órgão, a medida foi resultado de uma inspeção sanitária que averiguou falhas gravas relacionadas à:
- boas práticas,
- cuidados com higiene,
- déficit no controle de qualidade,
- problemas no controle de pragas,
- falta de segurança no manuseio de matérias primas.
Os lotes da maionese, por exemplo, serão recolhidos por usar matéria prima vencida.
Dessa forma, a ordem de retirada dos produtos das prateleiras é para garantir a saúde dos consumidores.
Vinícola Aurora
Em 2023, a vinícola Aurora foi envolvida em um caso assustador em que trabalhadores eram mantidos em situação análoga à escravidão.
O campo de colheita estava localizado em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
Muitas empresas, como os supermercados Zona Sul, localizados no Rio de Janeiro suspenderam seus contratos com a vinícola.
Além disso, houveram autuações do Ministério do Trabalho e do Ministério Público, e envolvimento das Polícias Federal e Rodoviária Federal.
A vinícola alegou não ter conhecimento sobre os fatos, e que repudiava qualquer ato que violasse os direitos humanos.
Pomarola
Em 2017, outro caso chamou a atenção do Brasil por ser uma marca muito conhecida, que foi a Pomarola.
Ela teve lotes retirados do mercado devido à presença de pelos de ratos em sua composição acima dos limites estabelecidos por Lei.
O lote que foi retirado foi o 030903. A empresa alegou que intensificou as rotinas de controle de produção para atestar a qualidade dos seus produtos.
Predilecta
Em 2016, a Predilecta foi outra marca de extrato de tomate que foi autuada por infringir a Lei em função da presença de pelos de ratos acima do limite em seus produtos.
A empresa teve vários lotes retirados de circulação além de uma multa aplicada pelos órgãos regulatórios responsáveis.
De acordo com a Cargill, empresa responsável pela marca, ela reforçou os protocolos de segurança dos alimentos para evitar novos incidentes.
Parmalat
Por fim, temos a Parmalat que em 2014 foi envolvida em um escândalo e com uma operação nacional conhecida como “Operação Leite Compensado”.
Nela a empresa responsável por ela e pela marca Líder, foi acusada e autuada por danos morais por adicionar soda cáustica e água oxigenada ao leite.
De acordo com a investigação do Ministério Público, a empresa acrescentava ureia ao leite, para que não fosse percebido a adição de água na composição.
Dessa forma, o volume do produto era maior, porém com um gasto menor de matéria-prima.
No entanto, essa prática pode causar diversos problemas à saúde! A empresa voltou a operar um pouco depois, mas com novos protocolos de segurança.
FONTE RECEITINHAS