27 de abril de 2024 09:26

Caminhada da Primavera 2023

FRATERNIDADE + FRATERNIDADE + FRATERNIDADE

Encontro de sonhos, corpos e almas em busca da paz e da luz. Este domingo, 1º de outubro, ficará gravado em nossa memória coletiva. Todos os dias são especiais. Todos os dias são graça divina, sejam eles de alegria, reflexão, dúvidas ou de sofrimento. Deus é tudo isto. A Caminhada de Primavera, organizada pelo grupo LESMA, no ano do seu 25º aniversário, em parceria com a Secretaria de Cultura, Consocio Ecotres, Coletivo mato Dentro Mundo Afora, Instituto Meraki, Amalpa, Moliete, Movimento das Águas, COPASA, entre outros. A programação cultural foi um destaque à parte. Mas o movimento da diversidade que envolveu pessoas de todas cores, gente de todas as idades e culturas de todas as formas. Amor diverso, amor complexo, fraterno amor sem limites. O alimento (lanche almoço) abençoado pela irmandade dos povos de Deus. Obrigado as cozinheiras e auxiliares, em nome de Lelena, agradecemos a todas as mães do tempero amorável. Ao pessoal das plantas do Viveiro do Coletivo Mato Dentro Mundo Afora, nossa gratidão.

CULTURA + CULTURA + CULTURA

O filme de Rodrigo Meireles entronizando a negra eterna musa Trindade. A poesia do Grupo Lesma e do projeto infanto-juvenil Sementes do Amanhã. A maturidade e harmonia do Coral Poesia Social, flor da Terceira Idade. A poesia moderna de Max, Jonathan e Edy. As canções de Fabrício e José Cassimiro e do menino prodígio João Miguel. A força magistral, melodiosa e dançante do Regional Minas Gerais, capitaneada pelo valente Nonô do mato Dentro. E por falar em Mato Dentro uma menção especial a esta comunidade. Gente simples, gente honesta de uma alegria e partilha exemplar. Cada vez mais mundo afora, cada vez mais a brilhar.

POESIA + POESIA + POESIA

Termino esta resenha com a poesia de alguém que muito brilhou dançou e curtiu. Nossa gentil e linda Mariazinha, nascida e residente em Mato Dentro:
“ Eu sou do norte e do norte não sou.
Sou da esperança e sempre vivo em comunhão.
Dizem que não sou humana, mas é mentira de toda a nação.
Povo meu, amados irmãos: peço que não fiquem com egoísmo,
Porque somos todos irmãos.
Sendo negro ou branco, somos todos nação.
Não tenho vergonha de minha poesia, é por ela que sou feliz.
Não toco violão, não toco pandeiro. Sou apenas mais um brasileiro.
Sou toda a geração, SOU QUILOMBOLA!!!”

(Poema de Mariazinha, Mato Dentro Mundo Afora)

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