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Na contramão do Brasil, cidades da região perdem empregos

Os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), relativo ao mês de janeiro, foram divulgados nesta sexta-feira (15/3) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em entrevista coletiva. De acordo com os dados apresentados, o saldo de empregos do mês de janeiro de 2024 foi de 180.395 postos de trabalho, resultante de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos no mês, ficando o saldo positivo em 25 das 27 unidades de federação.

Em janeiro de 2024, o estoque total recuperado para o CAGED foi de 45.697.670 postos de trabalho, ficando positivo em 4 dos 5 grandes grupamentos de atividades econômicas com saldos positivos no mês.

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 80.587 postos formais de trabalho (+0,4%), com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com saldo de 47.352 postos no mês. O segundo maior gerador de postos de trabalho foi a Indústria, com saldo de 67.029 postos formais de trabalho (+0,8%), seguido da Construção Civil, saldo de 49.091 (+1,8%) e a Agropecuária, que gerou 21.900 postos de trabalho (+1,2%). O Comércio foi o único com resultado negativo no mês de janeiro, com perda de 38.212 postos de trabalho (-0,4%).

A região

Em 2022 e 2023 foram gerados respectivamente, 8.096 e 9.129 empregos. 2024 entrou com a estatísticas negativa apesar do boom econômico por que passa a região impulsionada pelo minério e siderurgia.

Os dados apontam que as mais de 30 cidades perderam mais de 450 empregos em janeiro. Barbacena, Mariana, jeceaba, Congonhas, São João Del Rei foram as mais impactadas. Por ouro lado, Itrabirito lidera o ranking regional de geração de postos de trabalhos.

Confira a lista abaixo.

 

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