No último dia 12, o Sérgio Maciel produtor de Piranga foi eleito Presidente da ANPAQ (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PRODUTORES E INTEGRANTES DA CADEIA PRODUTIVA E DE VALOR DA CACHAÇA DE ALAMBIQUE em Assembléia Geral Extraordinária. Sérgio é dono da cachaçaria Vale do Piranga com quase 50 de anos de plena atividade sendo a segunda geração da marca.
Segundo o novo presidente, a nova gestão da ANPAQ assume em janeiro com o compromisso de expandir a Associação e promover mudanças no estatuto, visando a valorização e a democratizar com a sua federalização. O objetivo é ampliar os serviços oferecidos até hoje aos produtores associados, integrando novos atendimentos e fortalecendo das associações regionais em todo o Brasil. Essas iniciativas buscam concretizar a nacionalização da entidade, garantindo maior representatividade para a CACHAÇA DE ALAMBIQUE no Brasil. “Entre as prioridades da diretoria está a valorização do produto e o fortalecimento da representatividade do setor nos órgãos públicos. O foco será dar voz ao pequeno produtor, que frequentemente enfrenta dificuldades para ser ouvido”, disse.
Para isso, será realizado um mapeamento das associações regionais nos estados e das demandas específicas de cada estado e das região produtoras da cachaça de Alambique. A partir desse levantamento, a ANPAQ definirá ações e priorizará as ações estratégicas que atendam às necessidades do setor e das regionais, buscando as melhores iniciativas para fortalecer e desenvolver a cadeia produtiva da cachaça de alambique no Brasil.
Polo da Cachaça do Vale do Piranga
A cachaçaria Vale do piranga existe desde 1975. Inicialmente Celso Peixoto, ex prefeito de Piranga (MG), quem era o proprietário e há 6 anos, Sérgio Maciel, assumiu a gestão da empresa. Atualmente, Sérgio organiza a Germinas, uma associação de produtores de cachaça de alambique do Vale do Piranga, com 25 produtores de cachaça com a criação do Polo da Cachaça do Vale do Piranga (através da lei criada na assembleia este ano e homologada pelo governador Zema)
Segundo Sérgio, a meta é confirmar uma identidade Geográfica pra cachaça na região homologando o registro no INPI, focar na padronização do método de produção da cachaça visando a qualidade e criar a Rota da Cachaça de Alambique MG482, na região do Vale do Piranga focando no turismo como segunda renda para o produtor de “CACHAÇAS DE ALAMBIQUE”