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PIX deixa de ser gratuito! Bancos anunciam cobrança de taxas e revoltam usuários: saiba como isso afeta você e suas transações financeiras

PIX deixa de ser grátis? Entenda como as instituições financeiras estão aplicando taxas no PIX. Cobrança do PIX afeta diversas pessoas, mas pode ser evitada de várias formas, confira!

Desde o seu lançamento, o PIX transformou a maneira como os brasileiros realizam pagamentos e transferências, oferecendo uma solução instantânea, segura e gratuita para milhões de pessoas. Consolidado como o método de pagamento mais popular do país, o PIX superou opções tradicionais como TED e DOC. No entanto, recentemente, a possibilidade de cobranças em determinadas situações tem gerado preocupações e dúvidas entre os usuários. Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre as taxas do PIX que estão prestes a entrar em vigor.

Fique atento: Saiba quem pode receber cobrança no PIX

Apesar de atualmente o método de transferência ser totalmente gratuito para transações realizadas por pessoas físicas, há cenários específicos em que taxas no PIX podem ser aplicadas, dependendo da política do banco e do tipo de uso. Vamos explicar em detalhes as regras sobre a cobrança do PIX, quem pode ser afetado e como evitar custos desnecessários.

O PIX foi desenvolvido para oferecer transferências instantâneas, disponíveis 24 horas por dia, todos os dias do ano.

A gratuidade para pessoas físicas é um dos pilares de sua popularidade, permitindo que os brasileiros realizem pagamentos e transferências sem custos adicionais. Se comparado a métodos tradicionais como TED e DOC, que frequentemente envolviam cobranças, o PIX eliminou barreiras financeiras, facilitando a inclusão bancária e digital.

Atualmente, as regras do PIX estabelecem que pessoas físicas não pagam taxa para realizar ou receber transferências, exceto em situações comerciais específicas.

O PIX deixa de ser grátis para Microempreendedores Individuais (MEIs) e empresários individuais, que podem ser cobrados por transações realizadas para fins comerciais. Por fim, pessoas jurídicas estão sujeitas a cobrança de taxas, que variam conforme a instituição financeira.

Em quais casos podem haver taxas no PIX?

Embora a maioria das transações seja gratuita, há exceções em que os bancos podem aplicar as taxas no PIX. Os bancos podem realizar a cobrança do PIX quando o cliente opta por realizar a transação por canais diferentes do aplicativo ou do internet banking.

Esses canais incluem atendimento telefônico, atendimento presencial em agências bancárias, realização de transação por plataformas como o WhatsApp (caso não sejam integradas ao sistema gratuito.

O PIX deixa de ser grátis quando é usado para o pagamento de serviços ou vendas de produtos e as instituições financeiras podem aplicar taxas, mesmo para pessoas físicas. Essa regra é válida principalmente para MEIS e empresas que usam o PIX como meio de recebimento.

Alguns bancos impõem limites de transações gratuitas para pessoas físicas. Geralmente, o limite mensal é de 30 transações. Ao ultrapassar esse limite, podem ser cobradas as taxas no PIX por cada transferência adicional.

Como evitar a cobrança no PIX?

A cobrança no PIX é legal perante a lei desde que atenda às regras estabelecidas pelo Banco Central do Brasil (BC), ela é considerada legal. O Banco Central permite que as instituições financeiras cobrem taxas em algumas situações, principalmente quando o PIX é utilizado para fins comerciais ou fora dos canais digitais do banco.

Aqueles que desejam continuar o PIX de forma gratuita é importante que dê preferência a realizar as transações diretamente pelo aplicativo ou internet banking, evitando atendimento presencial ou telefônico. Se seu banco limita o PIX gratuito a 30 operações mensais, organize suas transferências para não exceder o limite.

Nem todas as instituições cobram taxas no PIX. Bancos digitais, por exemplo, costumam oferecer uma maior flexibilidade e ausência de cobranças. Caso você seja MEI ou empresário, avalie outras opções para recebimentos comerciais, como máquinas de cartão ou contas específicas para empresas.

FONTE: CLICK PETROLEO E GAS

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