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Quer trabalhar na Meta? Veja o que realmente importa para ser contratado

Saiba por que habilidades práticas têm mais peso que diplomas acadêmicos nas contratações da Meta.

Com o avanço da tecnologia e o ritmo acelerado das transformações digitais, empresas de ponta têm repensado seus critérios de contratação. A Meta, gigante da área, é um exemplo claro de como o foco vem mudando: o diploma acadêmico está perdendo espaço para as habilidades reais.

A preferência agora é por profissionais com capacidade de execução, pensamento criativo e vontade de aprender constantemente. Para quem sonha com uma carreira internacional, entender essa nova lógica pode ser o primeiro passo rumo a oportunidades fora do país.

A nova lógica da contratação na Meta

Facebook virou Meta para refletir foco no metaverso e na expansão além das redes sociais. (Foto: Reprodução)

Em vez de priorizar longas formações acadêmicas, a Meta tem valorizado pessoas com disposição para aprender na prática. Essa mudança se baseia na ideia de que quem mergulha fundo em um assunto e desenvolve soluções por conta própria costuma se destacar no dia a dia profissional.

Segundo o próprio Mark Zuckerberg, a capacidade de dominar uma habilidade e aplicá-la em diferentes contextos é mais importante do que acumular diplomas. O foco está em pessoas curiosas, autônomas e com iniciativa para resolver problemas com criatividade.

Esse modelo já vem sendo aplicado nos processos seletivos da empresa desde 2015. Candidatos que demonstram liderança, raciocínio lógico e espírito empreendedor têm mais chances de conquistar uma vaga — mesmo que não tenham formação tradicional nas áreas de tecnologia.

Exemplo dentro da própria família

Para reforçar sua visão sobre o aprendizado na prática, Zuckerberg compartilhou uma história pessoal durante uma entrevista. Ele contou que sua filha, movida pela curiosidade e pela criatividade, decidiu escrever um livro de cerca de 40 páginas sobre sereias. Usando ferramentas de inteligência artificial, ela mesma criou as ilustrações que acompanhavam o texto.

O projeto não foi um pedido dos pais, nem parte de uma tarefa escolar. Foi algo que ela quis fazer sozinha — por vontade própria. Para o fundador da Meta, essa iniciativa mostra como é importante incentivar a autonomia e o pensamento criativo desde cedo.

Errar, testar e transformar ideias em algo concreto são habilidades que fazem diferença, principalmente no mundo da tecnologia.

Esse exemplo familiar reforça que a busca por profissionais criativos e com autonomia não é apenas discurso: ela faz parte da cultura da empresa. E essa cultura está começando a influenciar o mercado de tecnologia como um todo.

Como se preparar para oportunidades internacionais?

Para quem sonha em trabalhar em empresas como a Meta, é preciso mais do que apenas conhecer tecnologia. Ter fluência em inglês é essencial, já que é a principal língua usada em reuniões, treinamentos e projetos colaborativos.

Além disso, o currículo ideal valoriza projetos pessoais, participação em comunidades de tecnologia e contribuições em plataformas como GitHub ou Behance. Ter algo prático para mostrar vale mais do que uma lista extensa de certificados.

Por fim, desenvolver habilidades como pensamento crítico, capacidade de adaptação e domínio de ferramentas digitais pode abrir portas no mercado global. Grandes empresas estão em busca de pessoas com atitude e não apenas com títulos.

*Com informações de Gizmodo.

FONTE: CAPITALISTA

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