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Semifinais da Vertentes Metalúrgica 2025 começam com emoção, viradas e rivalidade em campo

A temperatura subiu nos gramados da Vertentes Metalúrgica 2025. No último domingo, 20 de julho, os jogos de ida das semifinais deram o tom do que promete ser uma das decisões mais emocionantes dos últimos anos. Em campo, quatro gigantes da região começaram a escrever os capítulos finais da disputa — e os torcedores responderam com festa, gritos, bandeiras e olhos vidrados a cada lance.

No Campo do Vila Rica, em Congonhas, o Vila Esporte fez valer o mando de campo e venceu o Nacional, de Piranga, por 2 a 1. Um duelo acirrado, recheado de boas jogadas e tensão até o apito final. O time da casa saiu na frente, viu o adversário empatar e só conseguiu garantir a vantagem nos minutos finais, com um golaço que levantou a torcida nas arquibancadas improvisadas e nos muros vizinhos.

Enquanto isso, em Lamim, o Campo do Beira Rio também foi palco de fortes emoções. O Beira Rio superou o Pinheiros por 2 a 1, num jogo equilibrado, digno de semifinal. A equipe da casa teve um início avassalador, mas o Pinheiros mostrou reação e encostou no placar, tornando o segundo tempo uma batalha estratégica.

Agora, os jogos de volta estão marcados para o próximo domingo, 27 de julho, e prometem ser ainda mais disputados:

📍 Campo do Nacional, em Piranga – 15h
⚽ Nacional x Vila Esporte
👉 O time da casa precisa reverter o placar de 2 a 1. A vantagem é mínima e tudo pode acontecer.

📍 Campo do Pinheiros – 15h
⚽ Pinheiros x Beira Rio
👉 Com o mesmo placar desfavorável, o Pinheiros também joga com a torcida ao lado e a esperança de uma virada histórica.

A grande final já tem data e local definidos: será no dia 3 de agosto, no tradicional Campo do Guarany, palco que já viu muitos campeões erguerem taças e onde novos nomes serão gravados na história do torneio.

A Vertentes Metalúrgica não é apenas um campeonato. É um grito coletivo, um ritual de identidade, rivalidade saudável, suor e superação. É onde o futebol comunitário mostra sua força, alimentado por famílias inteiras nas beiradas do campo, crianças correndo com camisas largas demais e o velho batuque das latinhas ecoando em cada gol.

E agora, com o sonho da final tão perto, resta ao torcedor escolher seu lado — e torcer com o coração.

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