Há vidas que não cabem na medida do tempo. São como estrelas: mesmo depois de apagadas, continuam iluminando o céu. Assim era Isaías Galvão Mouton, filho de Francis Mouton, que partiu cedo demais, mas deixou no coração de quem o amava um brilho que não se apaga.
Isaías nasceu em 2 de março de 2000. Jovem, sonhador, dono de uma presença marcante e de uma alegria que se espalhava como música boa, encerrou sua caminhada terrena em 22 de agosto de 2025. E, desde então, a saudade virou companhia diária para familiares e amigos.
Missa de Sétimo Dia
Nesta quinta-feira, 28 de agosto, às 19h, na Igreja São Sebastião, a memória de Isaías será celebrada na Missa de Sétimo Dia. Será mais do que um rito: será um encontro de amor, um gesto coletivo para dizer que sua história não terminou. A fé, os abraços e as lembranças se unem para transformar ausência em presença.
Isaías não se despede, ele permanece na voz que conta suas histórias, no riso que insiste em ecoar, na ternura que ele semeou. O tempo pode ser breve, mas a intensidade de uma vida é medida pelo impacto que ela causa. E Isaías, com sua luz, já é eterno.