O Zimbábue, um país na África, foi eleito o melhor país do mundo para visitar em 2025, segundo ranking global divulgado por veículos como Forbes e Kayak. Localizado no coração da África Meridional, o país vem sendo cada vez mais cobiçado por brasileiros. A escolha reconhece não apenas as paisagens do país, mas também sua cultura e economia, impulsionado pelo turismo sustentável e pela valorização das raízes africanas.
Segundo a publicação, entre as atrações que tornam o país único estão as Cataratas Vitória, uma das maiores quedas de água do mundo, localizada no rio Zambeze, na fronteira entre o Zimbábue e a Zâmbia, famosa por sua grandiosidade e paisagens deslumbrantes.
Paisagens incríveis
Entre os destaques estão as Victoria Falls, uma das maiores quedas d’água do planeta, o Grande Zimbábue, sítio arqueológico que guarda vestígios de um império africano pré-colonial, e as Eastern Highlands, cordilheira que revela o lado mais verde do país.
Parques nacionais como Mana Pools e Matobo Hills complementam o roteiro. Símbolo de um turismo consciente, o Zimbábue vem atraindo cada vez mais visitantes. Apenas em 2025, as buscas por voos para Bulawayo cresceram 80%, e para Harare, 56%, segundo dados da Kayak.
A União Europeia também destacou a importância desse reconhecimento, ressaltando como o país tem trabalhado para proteger a biodiversidade, fortalecer as comunidades locais e promover o turismo sustentável.
Como visitar
Para visitar o Zimbábue o passaporte precisa ter validade mínima de seis meses a partir da data de entrada no país. A principal porta de entrada é o Aeroporto Internacional de Harare, na capital, ou o Aeroporto Internacional Victoria Falls, próximo às famosas Cataratas Vitória. Para os brasileiros, o visto pode ser adquirido na chegada ao local, com preços que variam de US$ 30 a US$ 50, dependendo do tipo de entrada.
O país também exige o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela (CIVP), um documento que deve ser apresentado já na chegada. A viagem para o Zimbábue também reserva uma imersão cultural. O inglês é uma das línguas faladas, mas os idiomas locais, como Shona e Ndebele, são muito presentes.
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