As eleições de 2026 já incendiaram os bastidores da política em Congonhas, e o cenário que se desenha promete uma das disputas mais explosivas dos últimos anos. Mesmo faltando menos de um ano para a campanha oficial, as articulações acontecem em ritmo acelerado, alianças começam a se formar e movimentos estratégicos surgem em todas as direções.
Pelo menos 6 nomes se colocam como pré-candidatos e cada um tenta ocupar espaço em um tabuleiro político cada vez mais tenso. Entre os cotados estão o ex-prefeito e atual vice-prefeito Zelinho, que tenta capitalizar sua experiência e presença na administração; a ex-vice-prefeita Mônica Josemar, que volta ao cenário com força; o ex-candidato a prefeito Christian Souza, novamente surgindo como alternativa competitiva; o ex-prefeito Cláudio Dinho, que tenta retornar ao comando do Executivo; o ex-vereador Leleco, que retoma sua articulação nos bastidores; o sindicalista Duda, que busca consolidar seu nome como representante de um novo discurso. E por fim, surge o ex-candidato a vereador, Gilberto Arenas.
As conversas se intensificam, alianças improváveis começam a ser cogitadas e cada grupo testa seu poder de fogo antes da batalha eleitoral. A sensação nos corredores da política local é clara: a disputa de 2026 não será apenas uma eleição — será um confronto direto de forças, histórias, estratégias e egos. E, ao que tudo indica, esse embate já começou muito antes de o eleitor ir às urnas. Será que Congonhas voltará a ter um representante na Assembleia de Minas e resgatar sua representatividade no Estado?