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Cidade brasileira desponta para superar Búzios e Noronha como a cidade litorânea mais segura do Brasil, com praias preservadas, expansão turística e destaque absoluto em Santa Catarina

Com taxa de 6,27 homicídios por 100 mil habitantes, cidade brasileira de Palhoça lidera ranking litorâneo mais seguro do país, supera destinos consagrados, reforça o protagonismo de Santa Catarina e impulsiona turismo baseado em praias preservadas e sensação crescente de segurança entre moradores, investidores e visitantes de todo o Brasil.

Sete anos depois da greve dos caminhoneiros que expôs a vulnerabilidade da logística nacional, uma cidade brasileira de porte médio em Santa Catarina ganha destaque por um motivo oposto ao caos: a combinação entre queda consistente da violência letal, expansão do turismo e manutenção de praias preservadas. Palhoça, na Grande Florianópolis, aparece em um levantamento recente como a cidade litorânea mais segura do Brasil entre municípios com mais de 100 mil habitantes.

O estudo, produzido pela plataforma MySide com base nas taxas de homicídio, coloca Palhoça à frente de destinos tradicionais como Búzios e Fernando de Noronha quando o recorte é segurança de cidade litorânea com base populacional comparável. Os dados indicam um movimento de reconfiguração do mapa da segurança no litoral, em que uma cidade brasileira catarinense se consolida como vitrine de um modelo apoiado em redução de homicídios e fortalecimento da imagem turística.

Como o ranking colocou Palhoça na liderança litorânea

Palhoça, cidade brasileira em Santa Catarina, aparece como cidade litorânea mais segura do Brasil, com segurança em alta e praias preservadas que fortalecem o turismo e a qualidade de vida.

A classificação da MySide considera a taxa de homicídios por 100 mil habitantes e foca em municípios litorâneos com mais de 100 mil moradores.

Nesse recorte, a cidade brasileira de Palhoça atinge 6,27 homicídios por 100 mil habitantes, resultado que a coloca na liderança entre as cidades de praia mais seguras do país.

Além da posição nacional, Palhoça aparece como quinta cidade mais segura de Santa Catarina, estado que já se destaca em diferentes indicadores de criminalidade.

Para o litoral, o recado é claro: uma cidade brasileira com perfil turístico e industrial consegue, ao mesmo tempo, apresentar índices de violência letal em patamar baixo dentro da realidade brasileira.

Palhoça na Grande Florianópolis: queda de homicídios e efeito regional

Palhoça, cidade brasileira em Santa Catarina, aparece como cidade litorânea mais segura do Brasil, com segurança em alta e praias preservadas que fortalecem o turismo e a qualidade de vida.

Os números mais recentes reforçam a trajetória de queda da criminalidade violenta na cidade brasileira de Palhoça.

Em 2024, foram 10 homicídios registrados em todo o ano, pouco mais da metade dos 19 casos anotados em 2023.

O município se tornou, segundo o levantamento, o de menor índice de homicídios em toda a região metropolitana da capital catarinense.

Esse desempenho se soma a um cenário de praias preservadas e expansão turística, em que a marca de cidade litorânea segura ganha peso estratégico.

Ao combinar redução de homicídios com crescimento da visibilidade nacional, Palhoça reforça a percepção de que segurança pública passou a ser um ativo competitivo para atrair novos moradores, negócios e visitantes.

Santa Catarina concentra quatro cidades litorâneas entre as mais seguras

O levantamento mostra que Santa Catarina não se destaca apenas pela liderança da cidade brasileira de Palhoça, mas também pela concentração de municípios litorâneos no topo do ranking.

O estado reúne quatro cidades entre as dez praias mais seguras do Brasil, todas com mais de 100 mil habitantes.

O ranking de cidades litorâneas mais seguras é liderado por Palhoça, seguida por Praia Grande, em São Paulo.Play Video

Em terceiro lugar aparece Florianópolis, capital catarinense, com 10,73 homicídios por 100 mil habitantes.

Em sétimo está Balneário Camboriú, com 13,71 mortes violentas por 100 mil habitantes.

Fechando a lista, em décimo lugar, surge Itajaí, importante polo econômico e portuário, com 15,41 homicídios por 100 mil habitantes.

O conjunto reforça a imagem de Santa Catarina como um dos principais polos de segurança litorânea do país.

Comparação com destinos consagrados e mudança de percepção

A narrativa tradicional do turismo costeiro brasileiro gira em torno de ícones como Búzios e Fernando de Noronha.

O ranking, porém, sugere que uma cidade brasileira da Grande Florianópolis começa a disputar espaço simbólico com esses destinos ao oferecer um diferencial objetivo: taxas de homicídio mais baixas no recorte analisado.

Em um cenário em que famílias, investidores e empreendedores avaliam não apenas beleza natural, mas também indicadores de segurança para decidir onde morar, trabalhar ou visitar, Palhoça passa a operar como referência.

A combinação entre praias preservadas, crescimento urbano controlado e sensação de estabilidade nos números de violência reforça a ideia de que a competitividade litorânea também passa, cada vez mais, pelo tema da segurança.

Segurança, turismo e qualidade de vida no litoral catarinense

A leitura do ranking revela um alinhamento entre segurança pública e estratégia de desenvolvimento litorâneo.

A liderança de Palhoça, somada à presença de Florianópolis, Balneário Camboriú e Itajaí entre as dez primeiras posições, projeta Santa Catarina como estado em que a discussão sobre turismo e economia costeira caminha junto com a agenda de redução da violência.

Para a cidade brasileira de Palhoça, o resultado funciona como vitrine de um ambiente onde praias, serviços urbanos e dados oficiais de homicídio apontam na mesma direção.

A manutenção dessa posição exigirá continuidade de políticas locais, monitoramento permanente dos índices e capacidade de lidar com o impacto da própria expansão turística na rotina da cidade.

O que observar nos próximos anos

Do ponto de vista técnico, o desempenho de uma cidade brasileira em rankings de segurança não deve ser analisado de forma isolada.

A evolução das taxas de homicídio, a comparação com anos anteriores e o comportamento de outros crimes são peças do mesmo quebra cabeça.

Ainda assim, a liderança litorânea de Palhoça, com 6,27 homicídios por 100 mil habitantes e queda expressiva entre 2023 e 2024, indica um ponto fora da curva no cenário nacional.

Para moradores, turistas e gestores públicos, o desafio central será preservar esse status de cidade litorânea mais segura do Brasil em meio à expansão urbana e turística, evitando que o aumento de fluxo de pessoas fragilize os ganhos obtidos até aqui.

A forma como Palhoça e outras cidades catarinenses irão responder a esse teste dirá muito sobre o futuro da segurança no litoral brasileiro.

Na sua opinião, o que mais pesa na hora de escolher um destino para morar ou viajar: segurança, custo de vida ou infraestrutura de serviços?

FONTE: CLICK PETROLEO E GAS

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