30 de abril de 2024 07:48

Perita que atuou em investigação da morte de criança, de Lafaiete, em toboágua é baleada em GO

A perita criminal que coordenou recentemente a investigação no parque aquático Di Roma, em Caldas Novas, no estado de Goiás, sofreu um atentado a tiros nesta quinta-feira (9). Ela segue internada em um hospital da cidade.

Khátia Mendes Magalhães é chefe da Polícia Científica em Caldas Novas e foi perseguida por duas pessoas numa moto e depois baleada no tórax, na Rodovia GO-213, na saída da cidade para Rio Quente.

Segundo as últimas informações da Polícia Científica, ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros, está consciente e se recupera do procedimento médico.

Em nota: “Todas as Forças Policiais do Estado de Goiás continuam empenhadas em elucidar o caso e prender o autor do atentado o quanto antes, de modo que este responda pelo grave crime que cometeu”.

Últimas investigações

Recentemente a perita comandou a investigação do caso do menino Davi Lucas de Miranda, de 8 anos, natural de Conselheiro Lafaiete (MG), que morreu após cair de um toboágua, chamado “Vulcão”, em Caldas Novas.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o brinquedo estava desativado para reformas, mas a criança conseguiu acessar a área e caiu de uma altura de 15 metros.

A criança foi encaminhada ao Hospital Municipal de Caldas Novas em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos e ao traumatismo craniano seguido de afogamento.

Em nota, o Grupo Di Roma- responsável pelo parque aquático onde a criança estava, afirmou que a área estava completamente fechada com tapume e devidamente sinalizada para reformas e melhorias.

“O Grupo vem publicamente lamentar e prestar profunda solidariedade à família da criança que tragicamente se acidentou nas dependências do nosso complexo”, afirma a nota.

No entanto, o delegado Rodrigo Pereira declarou que o clube DiRoma não usou placas de alerta ou de proibição na porta do toboágua.

Pelo que a Polícia Civil levantou até agora, não havia placas alertando sobre perigo ou proibição de entrada. Então essas placas de aviso não existiam

“Pelo que a Polícia Civil levantou até agora, não havia placas alertando sobre perigo ou proibição de entrada. Então essas placas de aviso não existiam. Uma vez que qualquer pessoa passasse pelo tapume e pela fita zebrada não teria mais nenhum obstáculo para subir pelas escadas e alcançar a plataforma onde fica o início do toboágua”, explicou o delegado.

FONTE YAHOO NOTICIAS

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