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Sky vai acabar? Empresa desiste de comprar serviço de TV

Descubra porque a Sky desistiu da compra do serviço de TV e saiba mais sobre o futuro da empresa de televisão por assinatura. Confira!

A Sky rejeitou a compra do serviço de TV por assinatura via satélite da Oi que havia sido previamente anunciada pela mesma. A Oi tinha acordado a venda por R$ 786 milhões, como parte de seu plano de ‘desinvestimento’.

No entanto, a operadora carioca avaliou o rompimento da negociação como ‘unilateral’ e em desacordo com os termos assinados anteriormente. A Oi também afirmou que voltará à mesa de negociação com a Sky e deixou claro que, se a decisão não for revertida, considerará levar o assunto aos tribunais. Confira!

Como a operadora Oi responderá à decisão da Sky?

Em meio ao conflito de interesses, a Oi comunicou que iniciará uma nova discussão com a Sky sobre as implicações da rescisão unilateral efetuada pela operadora de televisão por assinatura. A empresa também deixou claro que, se as futuras interações não resultarem em um acordo satisfatório, o assunto irá para a justiça.

Além disso, a empresa avaliará as medidas adequadas para a proteção de seus direitos legais e contratuais. Ademais, ela também adotará uma abordagem justa e equitativa em relação à situação em questão.

Controle remoto em cima de uma mesa, com televisão ao fundo e SKY
Imagem: New Africa / shutterstock.com

Fontes do mercado afirmam que a Sky baseou sua decisão na preocupação com a deterioração de seu próprio negócio. Isso acontece no contexto de migração de assinantes para os serviços de streaming, o que dificulta a viabilização da transação. No entanto, a possibilidade da operação não ser vantajosa para a Sky pode ter sido o principal fator por trás da desistência.

Qual o impacto no mercado de TV por assinatura?

A migração para plataformas de streaming tem sido uma tendência global e, certamente, afeta o mercado de TV por assinatura. Dessa forma, a desistência da Sky na aquisição da Oi sinaliza um mercado cada vez mais volátil, que busca se adaptar às novas demandas dos consumidores.

Contudo, as consequências a longo prazo dessa desistência ainda são incertas e dependem das próximas movimentações das empresas envolvidas.

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