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COVARDIA E REVOLTA: jovem assassinada cruelmente completaria 22 anos hoje (10); crime chocou a região

Hoje (10 de abril de 2025), Thaís Cristina Pereira Gomes completaria 22 anos, mas sua vida foi interrompida pela covardia. O crime brutal aconteceu no dia 20 de janeiro de 2021, quando seu corpo foi encontrado caído em uma estrada rural de Melo, na zona rural de Capela Nova (MG). Ela foi avistada por um caminhoneiro que passava pelo local. O autor do crime não foi localizado naquele momento, mas havia indícios de que seu namorado, com qual havia rompido relações, seria o principal suspeito. O feminicídio pelos requintes de crueldade chocou a região.
No mesmo dia do crime o autor se entregou à polícia e foi recolhido ao presídio de Conselheiro Lafaiete. O júri popular acorreu no ano passado e o réu, Edse Guilherme Pereira Marta, foi condenado por homicídio duplamente qualificado, a pena de 19 anos e 3 meses de reclusão em regime fechado.


Covardia e depredação


Em fevereiro mais um ato de covardia contra a memória da jovem Thaís. Um memorial construído pela família, no local onde ela foi encontrada morta, na zona rural de Capela Nova, vinha sendo constantemente depredado, causando profunda revolta e indignação entre os familiares. No dia 30 de março de 2025, domingo, o local, que simbolizava o amor e a memória da jovem, tornou-se alvo de um novo ato de desrespeito que agravou ainda mais a dor da família. O memorial feito em homenagem a jovem teve os vidros quebrados e as fotos rasgadas.


A denúncia do vandalismo foi feita por Erenilda da Cunha Gomes Pereira, mãe da vítima, e segue sob a investigação da Polícia Civil de Minas Gerais. Segundo a genitora, o local também foi alvo de incêndio, aumentando ainda mais o sofrimento da família. Com a destruição, ela reergueu um novo memorial. Segundo o Boletim de Ocorrência, a autora seria uma mulher com ligação familiar bastante próxima com o réu. Segundo relato, Erenilda foi até o local e deparou com a suspeita com uma cavadeira de mão destruindo o memorial construído em homenagem a Thais.
O caso segue em investigação, sendo que a autora do crime já foi identificada. A memória de Thaís permanece viva e esse fato causa ainda mais revolta nos moradores de Capela Nova e região, pela covardia e brutalidade com que foi praticado.

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