Além de suas descobertas na física e matemática, Isaac Newton dedicou parte de sua vida ao estudo de profecias bíblicas e fez uma previsão intrigante: o fim de uma era em 2060, registrada em cartas de 1704.
Para Newton, o “fim do mundo” seria a transição para um novo período, marcado pelo retorno de Cristo e restauração da verdadeira fé, não um colapso total da humanidade.
Como a previsão de Newton dialoga com a tecnologia atual?
Newton imaginava que “pragas devastadoras” poderiam ser interpretadas, hoje, como ciberataques em larga escala, capazes de afetar sistemas de energia e finanças globais.
Ele também previu conflitos virtuais entre nações, simbolizando crises de desinformação e manipulação algorítmica, antecipando desafios modernos da era digital.

De onde veio o cálculo de Newton para o ano de 2060?
- Baseou-se no livro de Daniel, capítulo 12, com referências a 1290 e 1335 “dias proféticos”.
- Newton interpretou esses dias como anos, aplicando cálculos astronômicos para tentar prever eventos futuros.
Curiosidade: as cartas originais de Newton sobre o apocalipse estão guardadas na Biblioteca Nacional de Israel, sendo estudadas até hoje por historiadores e cientistas.
Qual é o legado de Newton sobre previsões e o futuro da humanidade?
O legado de Newton vai além das ciências exatas, refletindo sua busca por entender o destino humano unindo razão e fé.
Suas análises alimentam debates sobre o papel da tecnologia e espiritualidade no futuro, mostrando que ciência e religião podem caminhar juntas na busca de respostas para grandes questões.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE