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Após mais de mais de 10 meses, famílias alimentam a esperança de encontrar jovens desaparecidos misteriosamente

A vida de duas famílias foi marcada pela dor e agonia pelos desaparecimentos de 2 jovens. Os casos são cercados de mistério pelas circunstâncias dos fatos e prosseguem as investigações da Polícia Civil.

Juliano foi visto pela última vez em outubro de 2018/REPRODUÇÃO

Já se completaram 9 meses, completados agora em julho, quando o jovem Juliano Calixto Gomes Morais desapareceu sem deixar quaisquer pistas de seu paradeiro. A última vez que ele foi visto (2/10/18), ele tomou uma carona em uma moto na rua bem próximo do Restaurante Sobrado na descida da Alameda Juca Maia. Pelas câmeras ele estava de boné alaranjado chinelo kenner amarelo bermuda jeans,

blusa preta com verde e uma bolsinha vermelha de lado. Segundo a família, Juliano iria ao Bairro Real de Queluz. Ele morava com os pais no Bairro São Dimas e tinha uma filha de 1 ano e 5 meses.

Um fato que chama a atenção é que Juliano estaria namorado uma das adolescentes envolvidas no assassinato Jaislaine Sarmento Rosa, de 14 anos, ocorrido na região da Barreira. O crime aconteceu bem próximo do desaparecimento de Juliano. Segundo apurações da Polícia Civil, o crime teria sido motivado por ciúmes das duas adolescentes com Jaislaine.

Nossa reportagem entrou em contato com mãe de Juliano, Maria Aparecida Gomes. Ela relatou que sofre com o sumiço do filho amado e ainda nutre esperança de reencontrá-lo. “Toda semana eu vou a delegacia buscar por informações, mas nada. Está tudo no escuro ainda. Rezo a Deus, pois é o único que nos pode ajudar nesta causa”, desabafou. Maria Aparecida fechou sua loja no São Sebastião após do desaparecimento de Juliano. “Minha vida mudou por completo e hoje tomo remédio para dormir e me controlar”, contou. Contato:  (31) 987097351 ou 98512-6342 ou ligue para 190 polícia militar.

Outro caso

Madson Roger está sumido desde novembro do ano passado/REPRODUÇÃO

Desde a tarde do dia 10 de novembro de 2018, familiares procuram por Madson Roger. Conhecido como “Pezão”, de 22 anos, ele foi visto pela última vez entrando em carro preto. Desde então, não houve mais nenhuma informação ou pistas de seu paradeiro. Pezão morava com seus pais na rua Santa Terezinha, no Bairro Carijós.

Familiares informaram que ele teria ido a um bar perto do Supermercado Mineirão e em seguida a Fazendinha, na BR 040, com colegas em um caminhonete. Pezão saiu de casa sem documentos e não possuía celular.

Nossa reportagem conversou com Max Roger, irmão mais velho. Ele relatou que mantém as buscas em clínicas, hospitais de diversas cidades da região. “Vira e mexe alguém nos manda uma foto achando que seria o Pezão, mas até hoje nada de concreto. Mas estamos correndo atrás e mantemos viva a esperança de encontrá-lo”, assinalou.

Quem tiver alguma informação poderá entrar em contato com a família pelos telefones: (31) 98732-7745 ou 99543-3473 ou ligue para o 190 da Polícia Militar.

Nossa reportagem com a Polícia Civil para saber os rumos das investigações dos desaparecidos. Mas foi informada de que o delegado responsável está de férias.

Em breve traremos mais informações.

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