30 anos sem Ayrton Senna: Fã lafaietense homenageia piloto e fabrica réplicas dos capacetes usados pelo piloto

Uma réplica do capacete exposta no autódromo de San Marino

Fãs do automobilismo e do esporte relembram nesta quarta-feira, 1º de maio, os 30 anos da morte de Ayrton Senna. O tricampeão mundial de F1, que em 1994, corria pela Williams-Renault, morreu aos 34 anos em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália.

Ayrton Senna: 161 GPs, 41 vitórias, 80 pódios, 65 pole positions e 19 voltas mais rápida na F1.
Neste dia, fãs de todo o mundo prestam homenagem ao ídolo brasileiro como é o caso de lafaietense Cláudio Alexandre Costa Pacheco. “Ele marcou minha infância. Era nosso super-herói. Na escola só se falava nele, o quanto era incrível e o quanto era grande o seu orgulho de ser brasileiro. A energia que ele mostrava ao levantar nossa bandeira quadricolor aos domingos era contagiante, um dos maiores atletas que vi em ação. Não se deixou abater quando sofreu discriminação por ser de um país pobre, pelo contrário mostrava ao mundo que as maiores tecnologias da época, desenvolvidas pelos países mais ricos não serviam de nada se não tivesse um brasileiro na condução e execução das ações, era magistral ver ele guiando e vencendo”, conta Cláudio.
Cláudio exibe uma réplica do capacete de Ayrton Senna.

Cláudio se dedica na produção de réplicas dos capacetes usados por Ayrton Senna que ficaram eternizados nas corridas de Fórmula 1. Uma réplica produzida por ele foi exposta em Ímola na Itália e no autódromo de San Marino no local onde ocorreu o acidente com Ayrton Senna. “Hoje uso uma réplica de seu capacete não por idolatria, pois abomino isso e o próprio Senna dizia que não tinha ídolos e sim admirava quem trabalhava com dedicação e competência”, afirmou o fã.

Réplicas de capacetes produzidos pelo lafaietense.
Réplica do capacete de Ayrton Senna exposto em Ímola na Itália.
Uma réplica do capacete exposta no autódromo de San Marino.
Para o fã, o dia 1º de maio tem vários significados para cada pessoa. “Eu faço parte de um grupo que além de agradecer a Deus por mais um dia e orar pelo novo mês com saúde e paz, também faço a minha reflexão sobre a vida. Tentar explicar aqui quem foi Ayrton Senna talvez não seja o suficiente, até mesmo o necessário e justo para o seu tamanho, só sabe quem viveu a época, quem sentiu a dor daquele primeiro de maio e dos dias seguintes” pontuou.
Cláudio veste a réplica do macacão de Ayrton Senna para homenagear o piloto brasileiro.

Passados 30 anos da morte do piloto, gestos de patriotismo de Ayrton Senna e as memoráveis transmissões das corridas continuam eternizadas. Cláudio lembra as marcantes manhãs de domingo. “Sabíamos assoviar o tema da vitória, imitar o narrador da TV gritando “Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna do Brasiiiiiiiiil. Sair correndo na rua com a bandeira brasileira ao vento mostrando que sonhos eram objetivos possíveis de alcançar. Para mim ninguém correu, venceu, foi ou será maior que Senna, porque sou Sennista de carteirinha. Senna Vive e viverá sempre em nossos corações, Viva Senna”, conclui o fã.

ADEUS MARCA FAMOSA: após 30 anos servindo pratos deliciosos, rede famosa fecha de vez e deixa cliente na mão

aUma grande rede de restaurantes dedicada ao preparo de frutos do mar fechou as portas, deixando muita gente sem acreditar.

O conhecido restaurante norte-americano chamado Red Lobster infelizmente teve que fechar uma de suas unidades mais tradicionais. No último dia 24 de agosto, a empresa, que já estava no mercado há mais de 30 anos, encerrou oficialmente suas atividades em Oxnard, no estado da Califórnia.

Segundo um porta-voz da companhia, os proprietários não conseguiram firmar um acordo com o dono do imóvel onde o estabelecimento se situava. As divergências entre ambas as partes ocorreram devido ao valor do aluguel cobrado pelo uso do espaço.

O local estava a 88 quilômetros de Los Angeles (LA) e já era uma conhecida atração da região, sendo uma referência em gastronomia desde 1991, ano em que foi inaugurado. Porém, desde o fim dos anos 1960, a marca Red Lobster (lagosta vermelha em tradução literal), possui um lugar especial nos corações dos norte-americanos.

Ao todo, estima-se que o empreendimento possua mais de 650 unidades espalhadas pelo país e empregue um número superior a 50 mil trabalhadores nos EUA. Porém, infelizmente, a inflação somada aos altos gastos com produtos alimentícios e mão de obra registrados nos últimos anos foram demais para o restaurante.

De acordo com dados oriundos do Restaurant Business, no terceiro trimestre do ano anterior (2022), os restaurantes registraram prejuízos superiores a 15 milhões de dólares, sendo que a margem prevista era de apenas US$ 10,4 milhões.

Crise econômica obriga empresa a fechar várias unidades

Devido às grandes perdas registradas, os principais gestores da marca decidiram diminuir o número de restaurantes nos Estados Unidos, de modo a cortar custos. Logo, vários locais devem estar sendo fechados em breve, sendo que ao menos 8 já pediram falência por não serem mais viáveis.

Um dos melhores exemplos de tal situação é o Red Lobster que ficava em San Jose, na Califórnia, que por sua vez funcionava no mesmo lugar por quase 40 anos. Afranquia de Beachwood em Ohio teve o mesmo destino, pondo fim a 45 anos de história.

Segundo os donos, as decisões foram bastante difíceis, mas foram tomadas após o desempenho de cada uma das lojas ter sido analisado e considerado insatisfatório. Por fim, os Red Lobsters localizados em Oakhurst, Nápoles, Flórida, Nova Jersey e Charleston também não estão mais ativos hoje.

FONTE CAPITALIST

ADEUS MARCA FAMOSA: após 30 anos servindo pratos deliciosos, rede famosa fecha de vez e deixa cliente na mão

aUma grande rede de restaurantes dedicada ao preparo de frutos do mar fechou as portas, deixando muita gente sem acreditar.

O conhecido restaurante norte-americano chamado Red Lobster infelizmente teve que fechar uma de suas unidades mais tradicionais. No último dia 24 de agosto, a empresa, que já estava no mercado há mais de 30 anos, encerrou oficialmente suas atividades em Oxnard, no estado da Califórnia.

Segundo um porta-voz da companhia, os proprietários não conseguiram firmar um acordo com o dono do imóvel onde o estabelecimento se situava. As divergências entre ambas as partes ocorreram devido ao valor do aluguel cobrado pelo uso do espaço.

O local estava a 88 quilômetros de Los Angeles (LA) e já era uma conhecida atração da região, sendo uma referência em gastronomia desde 1991, ano em que foi inaugurado. Porém, desde o fim dos anos 1960, a marca Red Lobster (lagosta vermelha em tradução literal), possui um lugar especial nos corações dos norte-americanos.

Ao todo, estima-se que o empreendimento possua mais de 650 unidades espalhadas pelo país e empregue um número superior a 50 mil trabalhadores nos EUA. Porém, infelizmente, a inflação somada aos altos gastos com produtos alimentícios e mão de obra registrados nos últimos anos foram demais para o restaurante.

De acordo com dados oriundos do Restaurant Business, no terceiro trimestre do ano anterior (2022), os restaurantes registraram prejuízos superiores a 15 milhões de dólares, sendo que a margem prevista era de apenas US$ 10,4 milhões.

Crise econômica obriga empresa a fechar várias unidades

Devido às grandes perdas registradas, os principais gestores da marca decidiram diminuir o número de restaurantes nos Estados Unidos, de modo a cortar custos. Logo, vários locais devem estar sendo fechados em breve, sendo que ao menos 8 já pediram falência por não serem mais viáveis.

Um dos melhores exemplos de tal situação é o Red Lobster que ficava em San Jose, na Califórnia, que por sua vez funcionava no mesmo lugar por quase 40 anos. Afranquia de Beachwood em Ohio teve o mesmo destino, pondo fim a 45 anos de história.

Segundo os donos, as decisões foram bastante difíceis, mas foram tomadas após o desempenho de cada uma das lojas ter sido analisado e considerado insatisfatório. Por fim, os Red Lobsters localizados em Oakhurst, Nápoles, Flórida, Nova Jersey e Charleston também não estão mais ativos hoje.

FONTE CAPITALIST

Rede de restaurantes famosa QUEBRA e fecha após 30 anos de mercado

Uma das maiores redes de restaurantes de frutos do mar decidiu fechar diversas unidades devido aos grandes prejuízos. Entenda a situação!

Um dos maiores restantes de frutos do mar fechou definitivamente suas portas no dia 24 de agosto, após mais de 30 anos de atividade. Estamos falando da unidade do Red Lobster, localizado em Oxnard, Califórnia. De acordo com o porta-voz da rede ao The Ventura County Star, os donos não conseguiram chegar a um acordo com o proprietário do imóvel sobre o valor do aluguel do espaço.

Localizado a 88 quilômetros de Los Angeles, o restaurante foi um dos principais da região em mais de três décadas, desde sua inauguração em 1991. Ao todo, a rede é uma referência no cenário gastronômico americano desde o final dos anos 60, tendo mais de 650 unidades e empregando mais de 50 mil trabalhadores em todo o país.

No entanto, a empresa acabou sendo atingida pelos altos custos com mão de obra e insumos alimentícios nos últimos anos, conforme foi informado pelo Restaurant Business. Somente no terceiro trimestre de 2022, a Red Lobster registrou percas de mais de 15 milhões de dólares. O prejuízo esperado era de US$ 10,4 milhões.

Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos
Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos (Imagem: Reprodução/ Red Lobster)

Rede passa por crise e fecha diversas unidades

Com os constantes prejuízos, os empresários decidiram reduzir o número de restaurantes no país. Com isso, diversos estabelecimentos foram fechados, sendo que pelo menos oito deles foram à falência. De acordo com os gerentes das unidades, os restaurantes não eram mais “viáveis”.

Um dos exemplos é a unidade Red Lobster em San Jose, na Califórnia, que foi fechada após quase 40 anos de funcionamento. Além dele, a unidade em Beachwood, Ohio, fechou as portas em dezembro de 2022, dando fim a uma história de 45 anos no local. De acordo com os fdnos, a difícil decisão de fechar a unidade foi tomada após relatos de que o desempenho da unidade era insatisfatória.

Em agosto do último anos, o Red Lobster de Roanoke, na Virgínia, encerrou suas atividades após mais de 43 anos no local. Por fim, os estabelecimentos da Red Lobster em Oakhurst, Nova Jersey; Nápoles, Flórida e o de Carleston, na Carolina do Sul, também fecharam suas portas definitivamente

FONTE EDITAL CONCURSOS

Rede de restaurantes famosa QUEBRA e fecha após 30 anos de mercado

Uma das maiores redes de restaurantes de frutos do mar decidiu fechar diversas unidades devido aos grandes prejuízos. Entenda a situação!

Um dos maiores restantes de frutos do mar fechou definitivamente suas portas no dia 24 de agosto, após mais de 30 anos de atividade. Estamos falando da unidade do Red Lobster, localizado em Oxnard, Califórnia. De acordo com o porta-voz da rede ao The Ventura County Star, os donos não conseguiram chegar a um acordo com o proprietário do imóvel sobre o valor do aluguel do espaço.

Localizado a 88 quilômetros de Los Angeles, o restaurante foi um dos principais da região em mais de três décadas, desde sua inauguração em 1991. Ao todo, a rede é uma referência no cenário gastronômico americano desde o final dos anos 60, tendo mais de 650 unidades e empregando mais de 50 mil trabalhadores em todo o país.

No entanto, a empresa acabou sendo atingida pelos altos custos com mão de obra e insumos alimentícios nos últimos anos, conforme foi informado pelo Restaurant Business. Somente no terceiro trimestre de 2022, a Red Lobster registrou percas de mais de 15 milhões de dólares. O prejuízo esperado era de US$ 10,4 milhões.

Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos
Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos (Imagem: Reprodução/ Red Lobster)

Rede passa por crise e fecha diversas unidades

Com os constantes prejuízos, os empresários decidiram reduzir o número de restaurantes no país. Com isso, diversos estabelecimentos foram fechados, sendo que pelo menos oito deles foram à falência. De acordo com os gerentes das unidades, os restaurantes não eram mais “viáveis”.

Um dos exemplos é a unidade Red Lobster em San Jose, na Califórnia, que foi fechada após quase 40 anos de funcionamento. Além dele, a unidade em Beachwood, Ohio, fechou as portas em dezembro de 2022, dando fim a uma história de 45 anos no local. De acordo com os fdnos, a difícil decisão de fechar a unidade foi tomada após relatos de que o desempenho da unidade era insatisfatória.

Em agosto do último anos, o Red Lobster de Roanoke, na Virgínia, encerrou suas atividades após mais de 43 anos no local. Por fim, os estabelecimentos da Red Lobster em Oakhurst, Nova Jersey; Nápoles, Flórida e o de Carleston, na Carolina do Sul, também fecharam suas portas definitivamente

FONTE EDITAL CONCURSOS

Casamento sem sexo é comum na geração que está entre 30 e 40 anos

Devido ao estresse e à pornografia, millennials tem frequência mais baixa na cama do que idosos acima dos 60 anos

É difícil imaginar um casamento sem sexo, com duas pessoas dividindo a mesma cama e sem qualquer intimidade. Mas ele não só existe, como também vem se transformando num fenômeno comum. A principal explicação para isso tem nome: millennials, a geração Y, nascida entre o início dos anos 1980 e a década seguinte e que viveu a transição tecnológica com a chegada da internet e seus desdobramentos na vida social e profissional.  

“É a geração que mais vive um casamento sem sexo”, garante Bárbara Vilela, psiquiatra e psicoterapeuta, sócia-diretora da Clínica Mangabeiras, em Belo Horizonte. Ela já percebe no consultório uma mudança acentuada de perfil dos pacientes que vão em busca de solução para o problema da falta de contato social sexual, definido como “casamento branco” – a cor é referência ao francês “blanc”, que também significa “vazio”.  

Bárbara salienta que são várias as razões para essa baixa frequência debaixo dos lençóis entre os millenials – a principal delas é o fato de ser uma geração workaholic. Em demasia. “Ela é muito focada no trabalho, inserindo-se nesse mercado num momento de crise, pegando a pandemia, e que agora está muito preocupada em ter a casa própria e alcançar outros objetivos pessoais”, explica a psicoterapeuta.  

Ela lembra que, nessa mesma faixa etária, entre os 30 e 40 anos, os pais desse público já tinham conquistado a maior parte de seus objetivos de vida. “Tem aí um estresse financeiro e profissional. É uma geração também em que a maioria está com filho pequeno, que também é algo que atrapalha bastante a vida sexual”, analisa Bárbara.   

As redes sociais também têm sua parcela de culpa no casamento branco, ao propagandear um ideal de vida perfeita e corpo sarado. “Isso acaba gerando uma comparação, com as pessoas ficando mais insatisfeitas com o próprio corpo. Para as mulheres, isso faz muita diferença quando se trata de vida sexual. Não se sentir confortável com o próprio corpo diminui o desejo sexual”, assinala.  

Se alguém imagina que, para ser considerada uma relação sem intimidade, a quantidade de transas tem que ser zero, está enganado. Embora não haja consenso sobre números, Bárbara observa que “não precisa ser um casamento 100% sem sexo, podendo ser com uma frequência muito baixa”. Alguns estudiosos dizem que, para se encaixar nessa definição, a quantidade de conjunções carnais deve tem que de ser uma vez a cada três ou mais meses. Outros estipulam em 12 vezes ao ano.  

“O que vai definir se é um problema ou não é o fato de um dos dois ou ambos estarem insatisfeitos. Se a frequência for baixa e o casal estiver satisfeito, percebendo que ali há momentos românticos mesmo sem sexo, tudo bem”, pondera. O mais comum, segundo ela, é os dois estarem se questionando sobre o futuro da relação. Nesse momento entra em cena o terapeuta de casais para ajudar num desfecho, que pode ser a separação.  

Para os sexólogos ou psicólogos, o casamento branco se tornou um desafio, já que, tempos atrás, quem buscava ajuda eram casais com mais de 50 anos que estavam parando de ter vida sexual devido à menopausa, à andropausa ou a outros tipos de problemas de saúde. “Agora já é um pessoal mais novo, com outras questões. Hoje, os idosos com mais de 60 anos têm uma vida sexual mais ativa do que os casais de 30, 40 anos”.  

Quando os parceiros chegam ao consultório, a psicoterapeuta tem, como primeiro passo, buscar uma solução. “Temos que ver primeiramente se é um problema ou não para o casal. Eu já atendi vários deles que me relataram isso em algum momento, não sendo a queixa principal deles, mas que não veem problema em continuar dessa forma, sem fazer sexo. Mas, quando é um problema, temos que ver de onde ele está surgindo”, afirma.  

Intimidade sob os lençóis exige tempo e qualidade  

Entre as principais origens está, por exemplo, a falta de tempo de qualidade, principalmente se for um casal que passa mais fora do que dentro de casa, devido ao trabalho. “Quando chega o final do dia, eles já estão exaustos, e nenhum dos dois quer saber disso. Então tentamos investir nesse tempo de qualidade, em que estará sozinho e dedicará energia e tempo para aquilo ali”, detalha Bárbara.  

Se à noite ninguém quer saber de carinhos, qual seria o melhor horário para se estabelecer essa intimidade? Essa pergunta é que deve ser feita para o casal. Outra coisa é perceber se há algo ruim no próprio ato sexual, tornando-o desinteressante. “Se é uma relação muito longa, não tem mais aquela novidade. Aí é preciso buscar, para torná-la interessante de novo”.  

A pornografia em exagero também atrapalha. “Acontece de uma ou as duas pessoas da relação só conseguirem excitação se tiver pornografia envolvida. Nesses casos, não acontece muita coisa entre eles”, pontua. Ela recorda que, até há bem pouco tempo, o que existia de pornografia eram revistas, “que dependiam da imaginação”, e filmes eróticos com história, que “não eram tão explícitos (ou concluídos) rapidamente”.  

Atualmente o que é disponibilizado nos sites são vídeos de até cinco minutos e totalmente fora da realidade. “As pessoas que os consomem passam a ficar acostumadas com um estímulo muito rápido e intenso. E quando você vai comparar com a vida sexual de um casamento de 10, 15 anos, é difícil. Por isso é que dizemos a pornografia interfere muito mais agora do que antigamente”, contrasta.  

Muito se fala da importância do sexo para a saúde do corpo e da mente, mas Bárbara Vilela avisa que, em tese, não se pode estender isso a todas as pessoas. “Tem muita gente que decide viver sem isso ou que se considera assexuada, e está tudo bem. Mas, claro, a gente sabe que o sexo libera endorfina e dopamina, trazendo diversos benefícios, parecidos com o que a gente vê na atividade física. O orgasmo diminui o nível de estresse do dia a dia”.  

Ela ressalta também que o casal que não tem uma boa interação entre quatro paredes acaba se distanciando, do ponto de vista emocional. Esse afastamento acontece, de acordo com a psicóloga, mais em função de uma cultura do que de uma insatisfação. “Eles chegam aqui não querendo que o casamento acabe, mas que, sem vida sexual, imaginam que vai acabar. O que falo é que, se você não quiser, a relação não vai acabar por isso”.  

Bárbara conta que, em alguns casos, os parceiros estão pensando mais no futuro do que no presente. “Como acham que não é possível continuar sem sexo, preferem terminar enquanto são jovens e mudam o relacionamento. Só que o problema continua. Às vezes são outros fatores que estão impactando”, registra. A boa notícia é que, na maioria das vezes, os casais se entendem e preferem não se divorciar. Mas, claro, tudo isso com um acompanhamento profissional.

FONTE O TEMPO

Casamento sem sexo é comum na geração que está entre 30 e 40 anos

Devido ao estresse e à pornografia, millennials tem frequência mais baixa na cama do que idosos acima dos 60 anos

É difícil imaginar um casamento sem sexo, com duas pessoas dividindo a mesma cama e sem qualquer intimidade. Mas ele não só existe, como também vem se transformando num fenômeno comum. A principal explicação para isso tem nome: millennials, a geração Y, nascida entre o início dos anos 1980 e a década seguinte e que viveu a transição tecnológica com a chegada da internet e seus desdobramentos na vida social e profissional.  

“É a geração que mais vive um casamento sem sexo”, garante Bárbara Vilela, psiquiatra e psicoterapeuta, sócia-diretora da Clínica Mangabeiras, em Belo Horizonte. Ela já percebe no consultório uma mudança acentuada de perfil dos pacientes que vão em busca de solução para o problema da falta de contato social sexual, definido como “casamento branco” – a cor é referência ao francês “blanc”, que também significa “vazio”.  

Bárbara salienta que são várias as razões para essa baixa frequência debaixo dos lençóis entre os millenials – a principal delas é o fato de ser uma geração workaholic. Em demasia. “Ela é muito focada no trabalho, inserindo-se nesse mercado num momento de crise, pegando a pandemia, e que agora está muito preocupada em ter a casa própria e alcançar outros objetivos pessoais”, explica a psicoterapeuta.  

Ela lembra que, nessa mesma faixa etária, entre os 30 e 40 anos, os pais desse público já tinham conquistado a maior parte de seus objetivos de vida. “Tem aí um estresse financeiro e profissional. É uma geração também em que a maioria está com filho pequeno, que também é algo que atrapalha bastante a vida sexual”, analisa Bárbara.   

As redes sociais também têm sua parcela de culpa no casamento branco, ao propagandear um ideal de vida perfeita e corpo sarado. “Isso acaba gerando uma comparação, com as pessoas ficando mais insatisfeitas com o próprio corpo. Para as mulheres, isso faz muita diferença quando se trata de vida sexual. Não se sentir confortável com o próprio corpo diminui o desejo sexual”, assinala.  

Se alguém imagina que, para ser considerada uma relação sem intimidade, a quantidade de transas tem que ser zero, está enganado. Embora não haja consenso sobre números, Bárbara observa que “não precisa ser um casamento 100% sem sexo, podendo ser com uma frequência muito baixa”. Alguns estudiosos dizem que, para se encaixar nessa definição, a quantidade de conjunções carnais deve tem que de ser uma vez a cada três ou mais meses. Outros estipulam em 12 vezes ao ano.  

“O que vai definir se é um problema ou não é o fato de um dos dois ou ambos estarem insatisfeitos. Se a frequência for baixa e o casal estiver satisfeito, percebendo que ali há momentos românticos mesmo sem sexo, tudo bem”, pondera. O mais comum, segundo ela, é os dois estarem se questionando sobre o futuro da relação. Nesse momento entra em cena o terapeuta de casais para ajudar num desfecho, que pode ser a separação.  

Para os sexólogos ou psicólogos, o casamento branco se tornou um desafio, já que, tempos atrás, quem buscava ajuda eram casais com mais de 50 anos que estavam parando de ter vida sexual devido à menopausa, à andropausa ou a outros tipos de problemas de saúde. “Agora já é um pessoal mais novo, com outras questões. Hoje, os idosos com mais de 60 anos têm uma vida sexual mais ativa do que os casais de 30, 40 anos”.  

Quando os parceiros chegam ao consultório, a psicoterapeuta tem, como primeiro passo, buscar uma solução. “Temos que ver primeiramente se é um problema ou não para o casal. Eu já atendi vários deles que me relataram isso em algum momento, não sendo a queixa principal deles, mas que não veem problema em continuar dessa forma, sem fazer sexo. Mas, quando é um problema, temos que ver de onde ele está surgindo”, afirma.  

Intimidade sob os lençóis exige tempo e qualidade  

Entre as principais origens está, por exemplo, a falta de tempo de qualidade, principalmente se for um casal que passa mais fora do que dentro de casa, devido ao trabalho. “Quando chega o final do dia, eles já estão exaustos, e nenhum dos dois quer saber disso. Então tentamos investir nesse tempo de qualidade, em que estará sozinho e dedicará energia e tempo para aquilo ali”, detalha Bárbara.  

Se à noite ninguém quer saber de carinhos, qual seria o melhor horário para se estabelecer essa intimidade? Essa pergunta é que deve ser feita para o casal. Outra coisa é perceber se há algo ruim no próprio ato sexual, tornando-o desinteressante. “Se é uma relação muito longa, não tem mais aquela novidade. Aí é preciso buscar, para torná-la interessante de novo”.  

A pornografia em exagero também atrapalha. “Acontece de uma ou as duas pessoas da relação só conseguirem excitação se tiver pornografia envolvida. Nesses casos, não acontece muita coisa entre eles”, pontua. Ela recorda que, até há bem pouco tempo, o que existia de pornografia eram revistas, “que dependiam da imaginação”, e filmes eróticos com história, que “não eram tão explícitos (ou concluídos) rapidamente”.  

Atualmente o que é disponibilizado nos sites são vídeos de até cinco minutos e totalmente fora da realidade. “As pessoas que os consomem passam a ficar acostumadas com um estímulo muito rápido e intenso. E quando você vai comparar com a vida sexual de um casamento de 10, 15 anos, é difícil. Por isso é que dizemos a pornografia interfere muito mais agora do que antigamente”, contrasta.  

Muito se fala da importância do sexo para a saúde do corpo e da mente, mas Bárbara Vilela avisa que, em tese, não se pode estender isso a todas as pessoas. “Tem muita gente que decide viver sem isso ou que se considera assexuada, e está tudo bem. Mas, claro, a gente sabe que o sexo libera endorfina e dopamina, trazendo diversos benefícios, parecidos com o que a gente vê na atividade física. O orgasmo diminui o nível de estresse do dia a dia”.  

Ela ressalta também que o casal que não tem uma boa interação entre quatro paredes acaba se distanciando, do ponto de vista emocional. Esse afastamento acontece, de acordo com a psicóloga, mais em função de uma cultura do que de uma insatisfação. “Eles chegam aqui não querendo que o casamento acabe, mas que, sem vida sexual, imaginam que vai acabar. O que falo é que, se você não quiser, a relação não vai acabar por isso”.  

Bárbara conta que, em alguns casos, os parceiros estão pensando mais no futuro do que no presente. “Como acham que não é possível continuar sem sexo, preferem terminar enquanto são jovens e mudam o relacionamento. Só que o problema continua. Às vezes são outros fatores que estão impactando”, registra. A boa notícia é que, na maioria das vezes, os casais se entendem e preferem não se divorciar. Mas, claro, tudo isso com um acompanhamento profissional.

FONTE O TEMPO

Dez carros que podem receber placa preta em 2023; veja lista

Segunda geração do Ford Escort, Volkswagen Logus, Fiat Tipo e até Chevrolet Corsa que já tenham completado 30 anos de produção podem receber placa preta

Quando a placa com o padrão Mercosul foi adotada no Brasil, muitos proprietários de carros antigos torceram o nariz. Afinal, de início, a cobiçada placa preta não tinha o fundo em tom negro e letras em branco, como era praxe – a única mudança eram letras em cinza nas placas convencionais. Isso frustrou bastante gente e até rendeu ações e protestos. Entretanto, há pouco mais de um ano, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou, por meio da resolução 957/2022, a placa preta com o padrão mais moderno. E já tem alguns carros aptos a adotar este novo modelo, como a segunda geração do Ford Escort e até os primeiros Chevrolet Corsa produzidos no País.

Chevrolet Corsa

Dentre as regras para receber a placa preta, o carro deve ter 30 anos de fabricação e excelente estado de conservação. Aliás, um adendo, o ano-modelo não vale, precisa ser o ano de fabricação. Por isso, carros produzidos em 1993 já podem ostentar o incremento. O Chevrolet Corsa, por exemplo, passou a ser reconhecido como carro colecionável.

placa preta
Chevrolet Corsa (General Motors/Divulgação)

Aqui, no entanto, cabe uma explicação. O Chevrolet Corsa foi lançado no Brasil no início de 1994 (na Europa, tratava-se da segunda geração) para substituir o Chevette Junior. Entretanto, independentemente de ser considerado como linha 1994, as primeiras unidades produzidas na planta de São José dos Campos (SP) em 1993 já são passíveis de placa preta. Portanto, algumas unidades do Corsa 1.0 Wind e do 1.4 GL – que tenham a devida porcentagem de originalidade – já podem receber o adereço.

Ford Escort, Escort Hobby e Verona

Ford Escort (Ford/Divulgação)

Ford Escort é outro que, mesmo ainda presente na memória de muitos brasileiros, já completou 30 anos do lançamento de sua segunda geração. O modelo permaneceu, basicamente, o mesmo desde 1983 quando chegou ao País. Chamado por alguns de “Escort Europa”, o modelo chegou em 1993 ao mercado nas versões, L, GL, Guia, XR3 e também conversível.

Ford Verona (Ford/Divulgação)

Cabe recordar que, à exemplo do que algumas montadoras fazem atualmente, a Ford optou por continuar vendendo a antiga geração como modelo de entrada da marca. Assim, nascia o Escort Hobby – que também já pode receber a placa preta. Outro exemplar da marca do oval azul que também consegue placa preta é o Verona de segunda geração. No mercado a partir de 1993, o sedã do Escort, pela primeira vez, vinha com quatro portas.

Chevrolet Vectra

placa preta
Chevrolet Vectra (Chevrolet/Divulgação)

Por falar em sedã com quatro portas, o Chevrolet Vectra também já pode receber placa preta. O modelo que deu o ar da graça por aqui cinco anos após sua estreia na Europa (pelas mãos da Opel), basicamente, chegaria para substituir o Monza. Mas a clientela resistiu e não abriu mão do modelo – que, aliás, era um pouco mais barato. Dessa forma, nem mesmo a vasta tecnologia e o apelo de uma versão GSI, que levava motor 2.0 16 v de 150 cv, deram conta do recado. Em 1996, por fim, deu lugar ao novo Vectra.

Volkswagen Logus

placa preta
Volkswagen Logus (Volkswagen/Divulgação)

Os donos das primeiras unidades do Volkswagen Logus também já conseguem obter a placa preta. Ainda sob a asa da Autolatina (fusão entre Ford e Volkswagen), chegava ao mercado o sedã da Volkswagen que substituiria o Apollo (irmão gêmeo do Ford Verona). Desta vez, no entanto, a ideia era não trazer um clone, mas apenas compartilhar a mesma plataforma da geração MK5 do Ford Escort (que deu origem ao Verona). Com design agradável e apenas opção de carroceria duas portas, ficou em linha até 1996, quando a joint venture entre ambas as marcas se desfez. A versão hatchback do Logus, o Pointer, contudo, também faz 30 anos. Como destaques, o modelo tinha quatro portas e até versão esportiva.

Fiat Tipo

placa preta
Fiat Tipo (Fiat/Divulgação)

Em meados da década de 1990, era sair às ruas e esbarrar com o Tipo. O hatch médio da Fiat fez bastante sucesso no País. Chegou ao mercado em 1993. A princípio, tinha apenas unidades com duas portas. Mais tarde, todavia, chegou a opção com quatro portas. Seu porte e o belo design agradaram o público que podia pagar por um modelo importado. Nas novelas, era figura carimbada. Entretanto, várias unidades do motor 1.6 ie com injeção monoponto de 82 cv pegaram fogo e, com isso, o furor baixou entre a clientela. Quem ainda tem na garagem um Tipo original e datado de 1993, já pode preparar a pepelada, afinal, mesmo desembarcando por aqui em setembro de 1993, há 30 anos o hatch já estava em produção.

Chevrolet Suprema

placa preta
Chevrolet Omega Suprema (Chevrolet/Divulgação)

Para quem tem saudades das famosas station wagon, o Omega Suprema provavelmente deve estar guardado na memória. A versão perua do Omega chegou ao Brasil em 1993 – ficou até 1996. O grande chamariz era o gigantesco porta-malas de 540 litros. Com o banco traseiro rebatido, o espaço saltava para 1.850 litros. E a GM investiu em engenharia. Era tanto que o carro mantinha o nivelamento da carroceria graças a um sistema de suspensão traseira pneumático.

Volkswagen Fusca

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Volkswagen Fusca (Volkswagen/Divulgação)

E não daria parta encerrar essa reportagem sem falar do Fusca “Itamar”. O apelido do carro vem do então presidente da república Itamar Franco, que sugeriu à Volkswagen a volta do modelo ao mercado para brigar na categoria de carros populares. Inicialmente, o Fusca havia sido produzido entre 1959 e 1986. Não se pode dizer que foi um sucesso, afinal, em 1993, haviam concorrentes mais modernos, como Escort, Chevette e até mesmo o Gol 1000. Além do visual defasado, o Fusca ainda tinha o mesmo motor 1.6 refrigerado a ar de 1986, entretanto, com a adição de um catalisador no sistema de escapamento.

FONTE JORNAL DO CARRO

Dez carros que podem receber placa preta em 2023; veja lista

Segunda geração do Ford Escort, Volkswagen Logus, Fiat Tipo e até Chevrolet Corsa que já tenham completado 30 anos de produção podem receber placa preta

Quando a placa com o padrão Mercosul foi adotada no Brasil, muitos proprietários de carros antigos torceram o nariz. Afinal, de início, a cobiçada placa preta não tinha o fundo em tom negro e letras em branco, como era praxe – a única mudança eram letras em cinza nas placas convencionais. Isso frustrou bastante gente e até rendeu ações e protestos. Entretanto, há pouco mais de um ano, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou, por meio da resolução 957/2022, a placa preta com o padrão mais moderno. E já tem alguns carros aptos a adotar este novo modelo, como a segunda geração do Ford Escort e até os primeiros Chevrolet Corsa produzidos no País.

Chevrolet Corsa

Dentre as regras para receber a placa preta, o carro deve ter 30 anos de fabricação e excelente estado de conservação. Aliás, um adendo, o ano-modelo não vale, precisa ser o ano de fabricação. Por isso, carros produzidos em 1993 já podem ostentar o incremento. O Chevrolet Corsa, por exemplo, passou a ser reconhecido como carro colecionável.

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Chevrolet Corsa (General Motors/Divulgação)

Aqui, no entanto, cabe uma explicação. O Chevrolet Corsa foi lançado no Brasil no início de 1994 (na Europa, tratava-se da segunda geração) para substituir o Chevette Junior. Entretanto, independentemente de ser considerado como linha 1994, as primeiras unidades produzidas na planta de São José dos Campos (SP) em 1993 já são passíveis de placa preta. Portanto, algumas unidades do Corsa 1.0 Wind e do 1.4 GL – que tenham a devida porcentagem de originalidade – já podem receber o adereço.

Ford Escort, Escort Hobby e Verona

Ford Escort (Ford/Divulgação)

Ford Escort é outro que, mesmo ainda presente na memória de muitos brasileiros, já completou 30 anos do lançamento de sua segunda geração. O modelo permaneceu, basicamente, o mesmo desde 1983 quando chegou ao País. Chamado por alguns de “Escort Europa”, o modelo chegou em 1993 ao mercado nas versões, L, GL, Guia, XR3 e também conversível.

Ford Verona (Ford/Divulgação)

Cabe recordar que, à exemplo do que algumas montadoras fazem atualmente, a Ford optou por continuar vendendo a antiga geração como modelo de entrada da marca. Assim, nascia o Escort Hobby – que também já pode receber a placa preta. Outro exemplar da marca do oval azul que também consegue placa preta é o Verona de segunda geração. No mercado a partir de 1993, o sedã do Escort, pela primeira vez, vinha com quatro portas.

Chevrolet Vectra

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Chevrolet Vectra (Chevrolet/Divulgação)

Por falar em sedã com quatro portas, o Chevrolet Vectra também já pode receber placa preta. O modelo que deu o ar da graça por aqui cinco anos após sua estreia na Europa (pelas mãos da Opel), basicamente, chegaria para substituir o Monza. Mas a clientela resistiu e não abriu mão do modelo – que, aliás, era um pouco mais barato. Dessa forma, nem mesmo a vasta tecnologia e o apelo de uma versão GSI, que levava motor 2.0 16 v de 150 cv, deram conta do recado. Em 1996, por fim, deu lugar ao novo Vectra.

Volkswagen Logus

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Volkswagen Logus (Volkswagen/Divulgação)

Os donos das primeiras unidades do Volkswagen Logus também já conseguem obter a placa preta. Ainda sob a asa da Autolatina (fusão entre Ford e Volkswagen), chegava ao mercado o sedã da Volkswagen que substituiria o Apollo (irmão gêmeo do Ford Verona). Desta vez, no entanto, a ideia era não trazer um clone, mas apenas compartilhar a mesma plataforma da geração MK5 do Ford Escort (que deu origem ao Verona). Com design agradável e apenas opção de carroceria duas portas, ficou em linha até 1996, quando a joint venture entre ambas as marcas se desfez. A versão hatchback do Logus, o Pointer, contudo, também faz 30 anos. Como destaques, o modelo tinha quatro portas e até versão esportiva.

Fiat Tipo

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Fiat Tipo (Fiat/Divulgação)

Em meados da década de 1990, era sair às ruas e esbarrar com o Tipo. O hatch médio da Fiat fez bastante sucesso no País. Chegou ao mercado em 1993. A princípio, tinha apenas unidades com duas portas. Mais tarde, todavia, chegou a opção com quatro portas. Seu porte e o belo design agradaram o público que podia pagar por um modelo importado. Nas novelas, era figura carimbada. Entretanto, várias unidades do motor 1.6 ie com injeção monoponto de 82 cv pegaram fogo e, com isso, o furor baixou entre a clientela. Quem ainda tem na garagem um Tipo original e datado de 1993, já pode preparar a pepelada, afinal, mesmo desembarcando por aqui em setembro de 1993, há 30 anos o hatch já estava em produção.

Chevrolet Suprema

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Chevrolet Omega Suprema (Chevrolet/Divulgação)

Para quem tem saudades das famosas station wagon, o Omega Suprema provavelmente deve estar guardado na memória. A versão perua do Omega chegou ao Brasil em 1993 – ficou até 1996. O grande chamariz era o gigantesco porta-malas de 540 litros. Com o banco traseiro rebatido, o espaço saltava para 1.850 litros. E a GM investiu em engenharia. Era tanto que o carro mantinha o nivelamento da carroceria graças a um sistema de suspensão traseira pneumático.

Volkswagen Fusca

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Volkswagen Fusca (Volkswagen/Divulgação)

E não daria parta encerrar essa reportagem sem falar do Fusca “Itamar”. O apelido do carro vem do então presidente da república Itamar Franco, que sugeriu à Volkswagen a volta do modelo ao mercado para brigar na categoria de carros populares. Inicialmente, o Fusca havia sido produzido entre 1959 e 1986. Não se pode dizer que foi um sucesso, afinal, em 1993, haviam concorrentes mais modernos, como Escort, Chevette e até mesmo o Gol 1000. Além do visual defasado, o Fusca ainda tinha o mesmo motor 1.6 refrigerado a ar de 1986, entretanto, com a adição de um catalisador no sistema de escapamento.

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Chuva de poesias marca início dos 30 anos da ACLCL

Ontem, dia 2 de junho, a cidade de Conselheiro Lafaiete presenciou um evento cultural emocionante, a Chuva de Poesias, que marcou o início dos festejos dos 30 anos de aniversário da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafaiete (ACLCL). A celebração teve lugar na torre da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e começou às 11 horas.

O evento contou com a presença de diversos acadêmicos, escritores e poetas renomados da região, que se reuniram para celebrar a riqueza da literatura e da cultura local. O momento emblemático da Chuva de Poesias consistiu no lançamento, a partir da torre da igreja, de filipetas coloridas espalhando-se ao vento e alcançando o chão com palavras carregadas de emoção e significado.

Foram contemplados nesta primeira chuva de poesias os seguintes autores:

Avelina Maria Noronha de Almeida
Bernardino Rodrigues Pereira
Carlos Reinaldo de Souza
Cayo Noronha
Jéssica Jardim Rodrigues
José Amâncio de Sousa Filho
José das Graças Freire
Con. José Sebastião Moreira
Naná Bellavinha
Rogério Camilo Freire
Thiago Cristian
Zeni de Barros Lana

As obras desses poetas preencheram o ar com sentimentos diversos, desde a melancolia até a alegria, tocando os corações dos presentes que tiveram a oportunidade de presenciar o evento nas ruas da cidade.

A Chuva de Poesias marca o início de um período de festividades promovidas pela ACLCL em comemoração ao seu trigésimo aniversário. Nos próximos meses estão previstas diversas atividades culturais, como palestras, saraus e exposições de arte, que visam não apenas homenagear o talento literário dos membros da academia, mas também promover e incentivar a produção artística e cultural na região.

Esse momento especial demonstra o compromisso da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette em valorizar e difundir a cultura e a literatura local, criando um ambiente propício para o florescimento da arte e do conhecimento, além de fortalecer os laços entre os escritores e poetas da cidade e seus admiradores.

Com a celebração da Chuva de Poesias, a cidade de Conselheiro Lafaiete inicia um período repleto de cultura e arte, proporcionando aos cidadãos e visitantes uma oportunidade única de mergulhar no mundo da literatura e celebrar a história e a evolução da aclamada ACLCL.

Sobre a Chuva de Poesias
A Chuva de Poesias, idealizada por Guilherme Mansur, poeta e tipógrafo ouropretano, é uma iniciativa cultural que teve origem em Ouro Preto e se espalhou para outras cidades, incluindo Conselheiro Lafaiete. Trata-se de um evento literário inovador, onde poesias são impressas em pequenos papéis coloridos e lançadas ao ar a partir de locais simbólicos das cidades participantes. A chuva poética encanta e envolve o público, criando uma atmosfera única de apreciação da arte e da literatura. Inspirados por essa experiência poética, A ACLCL decidiu adotar a iniciativa, espalhando palavras de amor, esperança e reflexão pelas ruas e corações dos cidadãos. A Chuva de Poesias tornou-se um evento emblemático de celebração da cultura, conectando escritores, poetas e a comunidade em geral em uma atmosfera de encantamento e valorização das expressões artísticas locais.

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