Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Quinta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Quinta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Congonhas – Palestra: Estudioso de Aleijadinho, promotor Marcos Paulo revela fatos do instigante personagem

“Uma viagem inusitada de Aleijadinho pelo Caminho Novo” foi tema de palestra do promotor de Justiça, professor de Direito e historiador, Marcos Paulo de Souza Miranda, realizada na Biblioteca do Museu de Congonhas, na manhã de 17 de junho. O evento foi realizado pelo Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas (IHGC), coordenado pelo presidente André Candreva, quem fez entregar ao palestrante o diploma de Sócio Correspondente do Instituto. Marcos Paulo é pesquisador da vida e obra de Antônio Francisco Lisboa, e vem revelando em seus estudos fatos documentais e esclarecedores, sobre o talentoso escultor, arquiteto, entalhador, marceneiro, pedreiro do século XVIII, descendente da 3ª geração de artistas da família de Manuel Francisco Lisboa, seu pai, nascido em São José de Odivelos, distrito de Lisboa, Portugal.

Preservar o imenso potencial cultural de Congonhas

Marcos Paulo fez reflexões sobre os cuidados que se deve ter com a preservação dos patrimônios culturais e história da região, especialmente, com o imenso potencial que se tem em Congonhas, num contexto maior. – O Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas tem feito um trabalho profissional e função de relevo para congregar e fazer com que todas as forças da comunidade se integrem na conservação de Congonhas, uma das joias de Minas Gerais; alertou.  A palestra apresentou documentos reveladores, entre os quais, certidão de batismo de Aleijadinho – 26/06/1937 – em Ouro Preto, filho natural, de mãe Isabel, escravizada. Documentos que corrigem dados, anteriormente, publicados e conferem a veracidade sobre aspectos da vida do escultor.

Marcos Paulo confirma que Aleijadinho percorreu o Caminho Novo – Ouro Preto a Rio de Janeiro, em 1776. Aos 37 anos, ele chegou à cidade com mais quarenta e três oficiais – carpinteiros, pedreiros, ferreiros – recrutados para serem enviados ao sul do País, onde o Brasil precisava reforçar suas estruturas de defesa na divisa com a América Espanhola. Nessa viagem, foi acompanhado de sua esposa Narcisa Rodrigues da Conceição, grávida, e no Rio providenciou a averbação judicial da paternidade do filho que se chamou, como o avô, Manuel Francisco Lisboa. Uma história fascinante que aos poucos vai sendo reconstruída.  

Tarcísio Martins. Único retrato do escultor mineiro, Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho), ex-voto que se encontrava na Casa dos Milagres, do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, Congonhas, vendido em 1916. A pintura passou por mãos de comerciantes, até ser doada ao Arquivo Público Mineiro, 1946. Após longos anos de estudo e identificação, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais reconheceu e aprovou em lei de 1972, como retrato oficial.

Pintado por Euclásio Penna Ventura, o raro quadro original pertencente ao acervo do Museu Mineiro, pode ser visto em exposição no Museu de Congonhas.

 Tarcísio Martins, jornalista, membro do IHGC, Cadeira 13.

“Lifting” para os profetas: limpeza vai rejuvenescer obra de Aleijadinho

Parte do conjunto declarado Patrimônio da Humanidade, esculturas passarão por processo que deve ocorrer a cada cinco anos e já está atrasado há quatro

Congonhas – Bastou o temporal típico da estação passar para os visitantes saírem às ruas e caminhar até o Santuário Basílica Bom Jesus de Matosinhos, patrimônio da humanidade e cartão-postal de Congonhas, conhecida como a Cidade dos Profetas. No adro do templo, o foco principal da admiração: as 12 esculturas em pedra-sabão divinamente criadas por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814), e, agora, com a retomada do turismo no estado, atraindo admiradores de todo canto.

Com a chuva forte no início da tarde de uma segunda-feira, os profetas pareciam ter tomado um banho, livrando-se da poeira. Mas a limpeza não veio de forma completa: em braços, cabeças e outras partes das esculturas, os líquens e fungos tomam conta, demandando tratamento especializado, a fim de garantir integridade e beleza do conjunto bicentenário.

A última limpeza dos profetas de Congonhas, com aplicação de um biocida, produto totalmente natural, segundo especialistas, ocorreu em 2012 e deverá se repetir até o fim deste ano. A prefeitura local vai estar à frente do serviço e custeá-lo, conforme entendimento com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), responsável pelo tombamento do conjunto em 1939, e com autorização do reitor do santuário basílica, padre Geraldo Gabriel Pinto. A limpeza, que deve ocorrer de cinco em cinco anos, chega atrasada desta vez, e o cenário preocupa os visitantes.

“Recebemos ofício da prefeitura informando sobre a limpeza dos profetas e vamos autorizar. Só está faltando uma reunião na Arquidiocese de Mariana (à qual o santuário é vinculado) para acertar os detalhes”, informou o padre Geraldo. Assessor da Diretoria de Patrimônio Histórico da Prefeitura de Congonhas, o arquiteto Hugo Cordeiro adiantou que o serviço será feito pelo restaurador Antônio Fernando dos Santos, professor universitário e funcionário aposentado do Iphan, também responsável pela última limpeza das esculturas.

Os produtos serão comprados pela Prefeitura de Congonhas, no valor de R$ 11 mil, e Antônio Fernando dos Santos não cobrará pelo serviço. Com o restaurador e professor da Universidade Fumec estarão os biólogos Maria Aparecida de Resende Stoianoff e Douglas Boniek, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com participação de equipe do Iphan, todos em esquema colaborativo.

Restaurador experiente, Antônio Fernando explica que o biocida atua na estrutura dos líquens (simbiose de fungos e algas, de coloração verde) matando-os. “Eles se
desenvolvem na superfície da pedra-sabão e se concentram, criando raízes onde há muita umidade”, informa o restaurador. A limpeza não tem caráter apenas estético. “Os líquens causam danos à pedra, fragilizando-a, e produzem corantes que podem dar um tom avermelhado à superfície.”

Segundo a Superintendência do Iphan em Minas, vários métodos de limpeza de microorganismos contaminantes da superfície das pedras dos monumentos históricos de Minas foram pesquisados, entre eles o uso de diferentes biocidas, sendo testados também vários para remoção dos líquens das esculturas. Em nota, a direção da autarquia federal esclarece: “O produto que apresentou melhor resultado na limpeza, e que será novamente usado, é o para-hidroxibenzoato de etila, que promove a remoção dos líquens sem afetar a estrutura da pedra.

Outras nomenclaturas encontradas para a fórmula são: p-hidroxibenzoato de etila, 4- hidroxibenzoato de etila, etilparabeno e Asseptin A. A frequência de aplicações é em média a cada cinco anos ou conforme a demanda do conjunto, pois a proliferação de líquens é irregular e nem sempre ocorre com a mesma velocidade e constância. As esculturas são monitoradas ao longo do tempo e acompanhadas pelo escritório técnico do Iphan em Congonhas.”

Ainda segundo a nota, “cabe destacar que a responsabilidade sobre a preservação do patrimônio cultural, incluindo os declarados como patrimônio mundial pela
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), é descentralizada, compartilhada e participativa, sendo descrita, no artigo 23 da
Constituição Federal de 1988, como competência comum da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Assim, a Prefeitura de Congonhas assumiu o
procedimento de aplicação de biocida nos profetas de Aleijadinho do Santuário de Bom Jesus de Matozinhos, com acompanhamento técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional”.

Foto: Jornalista Silas Ferreira/REPRODUÇÃO

Museu de Congonhas prepara projeto virtual para celebrar o Mestre Aleijadinho

Museu de Congonhas prepara programação especial no projeto virtual #MCoEmCasa para celebrar o aniversário de Aleijadinho

Já é tradição o Museu de Congonhas homenagear, em agosto, o grande mestre do Barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa: o Aleijadinho. O artista deixou um legado único em Congonhas que inspirou, inclusive, a criação deste que foi o primeiro Museu de Sítio Histórico do País. De acordo com o mais importante biógrafo do escultor, Rodrigo Ferreira Bretas, Aleijadinho nasceu em 29 de agosto de 1730, por isso este mês sempre é celebrado pela instituição.

Desde o início da pandemia, o Museu de Congonhas têm desenvolvido uma programação histórica e cultural sob a chancela da hastag #MCoEmCasa, para este mês, além dos quadros fixos #LeiaNoMuseu e #RepostDoMuseu, outros quadros ganharão espaço como #ConhecendoOMestre, #AleijadinhoExportado e #OArtistaQueInspiraArte.

As segundas-feiras, serão dedicadas a trazer ao conhecimento os lugares no mundo pelos quais as obras de Aleijadinho já foram representadas, como o profeta Daniel nos USA, Habacuc na Bélgica e Joel no Uruguay, compondo o quadro #AleijadinhoExportado. As terças, os internautas conhecerão mais a fundo a vida e obra de Aleijadinho, sua biografia, as doenças que o acometeram, sua arte e a desvalorização do Barroco, a importância dos modernistas na reconquista de Congonhas e o legado deixado pelo artista na cidade.

No Quadro #LeiaNoMuseu serão indicadas importantes obras que tratam dos vários aspectos do trabalho de Antônio Francisco Lisboa. Às quintas, grandes artistas que se inspiraram na obra de Aleijadinho para compor o trabalho ganharão espaço. Ilustradores, cineastas, fotógrafos e escritores serão representados na sessão #OArtistaQueInspiraArte. Em um desdobramento deste quadro, os artistas de Congonhas que também se inspiram no Mestre serão representados às sextas-feiras. O tema ainda será levando na Roda de Conversa do mês que acontece no sábado, dia 7, às 15h, e será transmitida ao vivo no Facebook do Museu de Congonhas.

Para além desta programação, cada um dos 12 Profetas talhados por Aleijadinho serão detalhados, quando a vida, características esculturais do Mestre e importância bíblica, aos sábados e domingos deste mês. Toda a programação pode ser acessada nas páginas do Facebook (@museudecongonhas), Instagram (@museusdecongonhas) e site da instituição (www.museudecongonhas.com.br). Para todas essas ações, o Museu de Congonhas conta com o patrocínio da Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O Mestre em Congonhas

Antônio Francisco Lisboa viveu em Congonhas no período de 1796 a 1805. Seu acervo na cidade é composto pelas 64 imagens esculpidas em cedro expostas nas capelas dos Passos da Paixão e os 12 profetas talhados em pedra sabão, no adro da basílica, acredita-se que a contribuição do mestre está também na elaboração dos bustos relicários e na caixa do órgão, peça que não se encontra mais na basílica. Esse legado proporcionou a Congonhas o título de Patrimônio Mundial, reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em 1985. É também atribuído ao artista a criação da portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

O Museu de Congonhas recebe o cantor Erasmo Carlos

O Museu de Congonhas recebe o renomado cantor Erasmo Carlos, durante as comemorações do Mês de Aleijadinho, no dia 21 de agosto, às 20h, dentro do projeto Poesia e Música no Museu, ação que conta com patrocínio da CSN.

Na ocasião, o fundador da Jovem Guarda vai contar curiosidades da carreira, cantar e reviver alguns de seus maiores sucessos. Garanta já o seu ingresso na bilheteria do Museu, de terça a domingo, por R$2,00. Imperdível!!!

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