Teste do Pezinho ampliado identifica primeiro caso de Atrofia Muscular Espinhal

Tratamento iniciado antes da ocorrência de sintomas da doença aumenta chances de um desenvolvimento típico e sem sequelas

O diagnóstico precoce de doenças raras é crucial, pois amplia as opções de tratamentos ou terapias possíveis, com o propósito de amenizar os sintomas e proporcionar uma vida típica e de mais qualidade aos pacientes e às famílias. Muitas dessas doenças podem ser detectadas nos primeiros dias de vida, por meio do Programa de Triagem Neonatal (PTN), conhecido popularmente como Teste do Pezinho.

Crédito: Débora Drumond

Em Minas Gerais, o programa foi ampliado em 30/1 de 2024, e todas as amostras de recém-nascidos estão sendo testadas para 15 doenças, incluindo a Atrofia Muscular Espinhal (AME), a Imunodeficiência Combinada Grave (Scid) e a Agamaglobulinemia (Agama).

As três doenças incluídas em janeiro são consideradas graves, podem ser hereditárias ou causadas por alterações genéticas, e dificilmente possuem sintomas na fase natal. Se corretamente diagnosticadas e tratadas nos primeiros dias de vida da criança, a recuperação é certamente efetiva.

Ao longo deste ano, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) vai investir R$12 milhões para operacionalizar esta fase de expansão do PTN. Com a ampliação, as crianças mineiras serão testadas em massa para doenças de difícil diagnóstico, o que vai permitir a identificação pré-sintomática e o início do tratamento com mais celeridade.

O Teste do Pezinho é realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos 853 municípios do estado e cerca de mil amostras são analisadas diariamente pelo Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico (Nupad), da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Durante o ano de 2023, foram cerca de 200 mil amostras triadas e cerca de 400 diagnósticos confirmados e acompanhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“Minas Gerais está sendo um grande exemplo para o Brasil no tratamento das pessoas com doenças raras. Não apenas identificamos, mas iniciamos imediatamente o tratamento e acompanhamento das nossas crianças. Estamos muito felizes que, logo no primeiro dia desta última ampliação, identificamos um bebê com AME e o tratamento já foi iniciado. Isso vai mudar tudo em sua vida, pois, do contrário, não apenas as sequelas, mas o risco de morte seria muito alto. Essa criança vai poder levar vida habitual como qualquer outra que não tem essa doença rara”, comemora o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti.

Em 8/2, a família da pequena Heloísa, de apenas 19 dias, foi recebida por uma equipe multidisciplinar no Ambulatório de Doenças Neuromusculares do Hospital das Clínicas da UFMG, administrado pela Rede Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Ela, que mora em Divinópolis, realizou o Teste do Pezinho no dia 30/1, e alguns dias depois veio o resultado: diagnóstico positivo para AME.

A tia da recém-nascida, que prefere não se identificar, fala que o primeiro sentimento foi de medo pelo futuro de Heloísa. “Foi um baque muito grande para todos nós quando soubemos do resultado do exame. Eu corri para a internet para entender melhor do que se tratava e fiquei realmente assustada. Chorei demais”, conta.

“Depois da consulta com os médicos, estamos bem mais tranquilos, por saber que foi muito melhor termos descoberto antes, graças ao Teste do Pezinho, e por saber que a Heloísa será bem cuidada. Temos que retornar para nova consulta em dois meses e a equipe vai fazer o acompanhamento do caso dela. Agora estamos com as melhores expectativas de que vai dar tudo certo no tratamento”, diz, aliviada.

Juliana Gurgel / Crédito: Débora Drumond

De acordo com a neuropediatra e professora do Departamento de Pediatria da UFMG, Juliana Gurgel Giannetti, a AME é uma doença neuromuscular progressiva que pode levar à morte, principalmente nos casos em que o início dos sintomas é precoce, devido ao comprometimento respiratório e da deglutição.

“A AME é considerada a segunda doença neuromuscular mais frequente da infância. Temos uma proteína que é muito importante para a sobrevivência do neurônio que está na medula. Se essa proteína não é produzida, por algum defeito genético, ocorre a perda desse neurônio e, como consequência, ocorre uma fraqueza muscular progressiva, que acomete os músculos dos braços, pernas, da respiração e da deglutição, por isso, é uma doença muito grave. Muitas vezes, os pacientes da AME Tipo 1 apresentam esses sintomas de forma intensa e precisam ser entubados, sem que o diagnóstico tenha sido feito”, aponta.

Juliana Giannetti é a médica que atendeu Heloísa já na primeira consulta, junto a uma equipe multidisciplinar, composta também por fisioterapeutas e fonoaudióloga. Segundo a neuropediatra, o diagnóstico pelo Teste do Pezinho foi primordial e o tratamento iniciado imediatamente.

“O melhor tratamento para a AME é aquele iniciado mais rápido. Pelos exames clínicos realizados, podemos determinar que a bebê não tem sintomas. Essa é a diferença crucial da ampliação da triagem neonatal, porque ela passaria pela consulta com o pediatra ou neuropediatra e não seria identificado nenhum sinal da doença. Então, quando retornasse ao médico, já poderia apresentar fraqueza, dificuldade para mamar ou respirar”, explica.

“Consideramos que essa criança foi diagnosticada no tempo certo, o que vai fazer toda a diferença na vida dela e da família. Vamos acompanhar seu desenvolvimento neuropsicomotor e acreditamos que os marcos naturais serão alcançados nas idades certas e ela terá o desenvolvimento de uma criança típica, e o melhor, sem sequelas”, ressalta a médica.

Para o secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Aro, o diagnóstico da AME por meio do Teste do Pezinho, é um enorme ganho para toda a sociedade. “Se a criança não tem o diagnóstico correto, a doença evolui e isso compromete severamente seu desenvolvimento. Quando identificada no Teste do Pezinho, a criança realiza o tratamento adequado e passa a ter uma vida típica. É muito bom poder falar que estamos salvando a vida de milhares de pessoas que vão nascer com Atrofia Muscular Espinhal, mas que terão tratamento certo, na hora certa”, salienta Aro.

Tratamento e linha de cuidado

A Atrofia Muscular Espinhal (AME) é dividida em cinco tipos, sendo os Tipos 1 e 2 considerados os mais graves. Na AME Tipo 1, que é mais frequente, os sintomas começam nos primeiros três meses de vida. Na AME Tipo 2, os primeiros sintomas se manifestam entre os 6 e 12 meses.

“Temos outras formas de AME, em que os sintomas se iniciam mais tarde. O paciente pode atingir a capacidade de se sentar, mas tem dificuldades para andar, ou adquire a marcha, mas pode perder a capacidade de andar ao longo da vida. Sempre que diagnosticamos a AME, nas formas Tipo 1 e 2, temos indicação do tratamento aprovado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) com medicação oral, usada diariamente, dentro de casa e medicação intratecal, em que é necessária internação para que o medicamento seja injetado no paciente, por meio de uma punção lombar”, explica Juliana Giannetti.

“São medicamentos de alto custo, custeados pelo Ministério da Saúde, que a SES-MG está fornecendo para os pacientes mineiros. De acordo com o protocolo técnico da Conitec, um dos critérios para indicar o uso da medicação é tratar pacientes pré-sintomaticos identificados pela triagem neonatal”, destaca a neuropediatra.

Tamara Braga, fisioterapeuta voluntária do Ambulatório de Doenças Raras HC-UFMG/Ebserh, faz parte da equipe multidisciplinar que atendeu o caso da pequena Heloísa. Ela conta que depois da primeira consulta, a linha de cuidados dispensados a essa criança envolve a atuação de vários profissionais.

Tâmara Braga / Crédito: Débora Drumond

“Essa bebê tem um contexto extremamente favorável, pois não apresenta sintomas. A atuação da equipe multidisciplinar vai ser para acompanhar o neurodesenvolvimento e fazer as avaliações motoras. Na equipe temos profissionais que fazem a fisioterapia motora, fisioterapia respiratória, fonoaudiologia com ênfase em linguagem e desenvolvimento, fonoaudiologia com ênfase em disfagia, terapia ocupacional, nutrição, ou seja, são várias especialidades envolvidas para uma linha de cuidado integral”, explica.

Teste do Pezinho

O exame é feito a partir do sangue coletado do calcanhar do bebê por meio de uma punção local e, por isso, é chamado de Teste do Pezinho. O indicado é que o material seja colhido entre o 3º e o 5º dia de vida, quando a criança nasce com nove meses (bebê a termo). Quando o bebê é prematuro, são necessárias três amostras para o teste, colhidas no 5º dia de vida, no 10º dia e 30º dia.

As gotinhas de sangue são colocadas no papel filtro e o envelope é encaminhado ao Nupad para processamento. O resultado é disponibilizado no site da instituição e, caso o resultado apresente alteração, o município de residência do paciente é acionado.

Dessa forma, as consultas e exames especializados são agendados para que seja feita a confirmação do diagnóstico. Caso confirmado o resultado para alguma das doenças triadas, o paciente é encaminhado imediatamente para o tratamento pelo SUS.

Confira as 15 doenças triadas atualmente pelo PTN-MG realizado no SUS:

  • Hipotireoidismo congênito
  • Fenilcetonúria
  • Doença falciforme
  • Fibrose cística
  • Deficiência de biotinidase
  • Hiperplasia adrenal congênita
  • Toxoplasmose congênita 
  • Atrofia Muscular Espinhal (AME)
  • Imunodeficiência Combinada Grave (SCID)
  • Agamaglobulinemia (AGAMA)
  • Deficiência de acil-CoA desidrogenase de cadeia muito longa (VLCADD)
  • Deficiência de acil-CoA desidrogenase de cadeia longa (LCADD)
  • Deficiência de proteína trifuncional – DPTC
  • Deficiência primária de carnitina – DPC
  • Deficiência de acil-CoA desidrogenase de cadeia média (MCADD)

Entre as possibilidades de tratamento para as três doenças incluídas no PTN-MG estão o transplante de medula óssea, o uso de imunoglobulina humana endovenosa e medicamentos que impedem a degeneração neuronal. 

FONTE AGÊNCIA MINAS

Criança com doença rara precisa de ajuda para custear tratamento e manter a vida

Eu sou a Maria Cecília. Criei essa vakinha para ajudar no meu tratamento. Vou contar para vocês um pouquinho da minha história! Eu nasci no dia 07/08/2023, papai e mamãe estavam ansiosos por minha chegada. Eu nasci uma bonequinha, perfeita e saudável. Cheguei trazendo alegria e luz para todos ao meu redor. Sou da cidade de Entre Rios de Minas, mas hoje estou em Belo Horizonte para receber os cuidados. Minha história mudou um pouquinho. No dia 25 de setembro, comecei a ficar com os bracinhos e perninhas sem movimentos, a partir daí tudo mudou. Fui para o hospital e começou uma corrida contra o tempo para descobrir o que eu tinha.

Então no dia 11 de outubro, minha mamãe recebeu o diagnóstico. Tenho AME tipo I que é uma doença  uma doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover.

Minha família ficou muito triste e abalada com  a notícia pois o valor do tratamento é de R$ 1 milhão. Agora estamos correndo contra o tempo e todos estão correndo atrás do meu tratamento. Preciso tomar um medicamento muito caro, que se chama SPINRAZA, este é fornecido pelo SUS e tenho que tomar várias doses e já estamos na luta para consegui – lo. Após tomar esse medicamento, vou precisar tomar um outro que se chama Zolgensma e esse será apenas uma dose. Porém esse medicamento é aplicado somente em Curitiba e será necessário Judicializar o medicamento. Além dos medicamentos, vou precisar de muitos cuidados, como Fisioterapia Muscular, Fisioterapia Motora, Fonoaudióloga e médicos especialista.   Não será fácil, por isso contamos com a ajuda de todos vocês.Um beijo grande da Maria Cecília (pituchinha)!!!

Você também pode contribuir via Pix usando a chave: 4146587@vakinha.com.br

Criança com doença rara precisa de ajuda para custear tratamento e manter a vida

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Então no dia 11 de outubro, minha mamãe recebeu o diagnóstico. Tenho AME tipo I que é uma doença  uma doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover.

Minha família ficou muito triste e abalada com  a notícia pois o valor do tratamento é de R$ 1 milhão. Agora estamos correndo contra o tempo e todos estão correndo atrás do meu tratamento. Preciso tomar um medicamento muito caro, que se chama SPINRAZA, este é fornecido pelo SUS e tenho que tomar várias doses e já estamos na luta para consegui – lo. Após tomar esse medicamento, vou precisar tomar um outro que se chama Zolgensma e esse será apenas uma dose. Porém esse medicamento é aplicado somente em Curitiba e será necessário Judicializar o medicamento. Além dos medicamentos, vou precisar de muitos cuidados, como Fisioterapia Muscular, Fisioterapia Motora, Fonoaudióloga e médicos especialista.   Não será fácil, por isso contamos com a ajuda de todos vocês.Um beijo grande da Maria Cecília (pituchinha)!!!

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Anjos de Patas: Ray Charles (Cegueta)

Ray Charles (Cegueta)

 

 

Ray Charles foi adotado por Guiherme Magalhães e alguns amigos em 2016, após ser resgatado pelo CCZ próximo a uma linha férrea em Conselheiro Lafaiete com o irmão Steve, ambos albinos (quando há ausência de melanina – hormônio que produz a pigmentação presente nos olhos e pele dos animais, além da proteção contra os raios UVA e outros fatores ambientais).

Relembre a história em: http://correio.local/charles-e-steve-uma-historia-de-superacao/

Logo após ser adotado, perceberam que Ray também é surdo, porque ele não atendia pelo nome, daí começaram a chamá-lo de Cegueta, pra facilitar mesmo, conta Guilherme Magalhães.

Com quase 30 kg, Ray é um baita cão, maravilhoso! Super dócil e muito manhoso. Possui sensibilidade à luz, se acende e apaga a luz ele percebe, e tem um olfato muito bom.

“Assim como os outros dois dogs daqui, ele aprendeu a dar a patinha pra receber “tira-gostos” e é impressionante como ele não morde a nossa mão. (Depois vou fazer um vídeo dele fazendo isso. É muito bacana.) É muito manhoso e sempre quer subir nas nossas pernas pra deitar no nosso colo”. Guilherme Magalhães.

Cegueta tem dois companheiros, Nabis (preta) e Jorge, ambos adotados, com praticamente a mesma idade (4 anos). Nabis é sistemática, sempre está latindo, mas depois acostuma, fica bem de boa, já Jorge é tranquilo, só anda solto na rua.

Ray (Cegueta) – passeio

 

“É muito difícil de passear com ele, pois ao mesmo tempo que ele fica com medo de andar em lugares desconhecidos, ele pode cismar e sair correndo pra rua.
Além disso é da pá virada, se começamos a brincar e coçar a barriga dele, ele empolga e sai correndo pra onde o nariz apontar kkkk”. Guilherme Magalhães.

Ray (Cegueta) foi castrado recentemente. Guilherme Magalhaes soube inclusive que Steve (irmão de Ray) está bem demais também.
Noticia booa!

Ray Charles (Cegueta) e sua família!

É um cachorro super dócil, que já passou por muita coisa ruim, e agora tem um lar bem bacana”! Guilherme Magalhães.

 

Veja mais um pouco de Ray (Cegueta) e sua família!

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Fiquei encantada com esse patudo e esse fuço lindo, ele é todo lindo, Maravilhoso!  Amei as fotos!

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Com Cláudia Guimarães, escritora.

 

 Fogo e sangue, George R.R.Martin.

A arrebatadora história dos Targaryen ganha vida neste novo livro de George R.R. Martin, autor de As Crônicas de Gelo e Fogo, série que inspirou a adaptação de sucesso da HBO, “Game of Thrones”.
Séculos antes dos eventos de A guerra dos tronos, a Casa Targaryen – única família de senhores dos dragões a sobreviver à Destruição de Valíria – tomou residência em Pedra do Dragão. A história de Fogo & Sangue começa com o lendário Aegon, o Conquistador, criador do Trono de Ferro, e segue narrando as gerações de Targaryen que lutaram para manter o assento, até a guerra civil que quase destruiu sua dinastia.

O que realmente aconteceu durante a Dança dos Dragões? Por que era tão perigoso visitar Valíria depois da Destruição? Quais foram os piores crimes de Maegor, o Cruel? Essas são algumas das questões respondidas neste livro essencial, relatadas por um sábio meistre da Cidadela.

Ricamente ilustrado com mais de oitenta imagens assinadas pelo artista Doug Wheatley, Fogo & Sangue dará aos leitores uma nova e completa visão da fascinante história de Westeros – um livro imperdível para os fãs do autor.

Você encontra para empréstimo na biblioteca Casa de Guimarães.

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Por: Ully Danielly

 

 

Anjos de Patas: “Pelos olhos dos tutores”!

Hoje vamos mostrar os amados animais de estimação pelos olhos dos tutores.

Tutora: Christiane Flores.

Cães e gatos: Shininha, Freya, Lisa e Barney.

Tutora: Luciana Fernandes.

Cães: Lassie, Laika, Belinha, Rex, Rex com Lassie e Rex com Cacau.

Tutora: Lílian Buzatti

Cão: Loli.

Tutor e Babá Cão: Breno Sousa.

Cães: Banzé, Luke com Pereba e Joka, Luke com Thor, Banzé com Pereba e Joka, Leroy e Banzé com Luke.

Tutor: Bruno Vieira.

Cão: Pichula.

Tutora: Soninha Santiago.

Cães: Mocinha – nome carinhoso dado a uma dog que vive nas ruas, Mel, Lili e Britany.

Tutora: Cláudia Guimarães.

Cães: Capitu, Lindinha, Bonita e Tom.

Tutor: Samuel Vieira.

Cães: Lyka, Sandy, Junior, Honda, Nina com Nina (vulgo Ninona e Nininha).

Tutora: Jessika Vieira.

Cães: Zeca, Pabla e Pitchula.

Tutor: João Viktor.

Cães: Fúria com Princes e Oros , Zoe,   Princes com Zoe, Princes, Oros, Zoe, Oros com companhia e Bruce com Hanna.

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Com Cláudia Guimarães, escritora. 

Incidente em Antares, Erico Veríssimo.

Em dezembro de 1963, uma sexta-feira 13, a matriarca Quitéria Campolargo arregala os olhos em sua tumba, imaginando estar frente a frente com o Criador. Mas logo descobre que está do lado de fora do cemitério da cidade de Antares, junto com outros seis cadáveres, mortos-vivos como ela, todos insepultos.

Uma greve geral na cidade, à qual até os coveiros aderiram, impede o enterro dos mortos. Que fazer? Os distintos defuntos, já em putrefação, resolvem reivindicar o direito de serem enterrados – do contrário, ameaçam assombrar a cidade. Seguem pelas ruas e casas, descobrindo vilanias e denunciando mazelas. O mau cheiro exalado por seus corpos espelha a podridão moral que ronda a cidade. Em Incidente em Antares, Érico Veríssimo faz uma sátira política contundente e hilariante que, mesmo lançada em 1971, em plena ditadura militar, não teve receio de abordar temas como tortura, corrupção e mandonismo.

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Por: Ully Danielly

Anjos de Patas: Cães e gatos para adoção em Congonhas!

 

Hoje com vários cães e gatos aguardando um lar em Congonhas!  Prontos para terem uma vida ao seu lado! Loucos por momentos de amor,  carinho e diversão!

De vários portes, cores e personalidades! Cada um com seu jeitinho encantador!

Maiores informações,  entre em contato 9 8330-3826.

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Os soldados brasileiros de Hitler, Dennison de Oliveira

 

Este livro foi baseado em extensas entrevistas com um reduzido número de veteranos de guerra, sobreviventes dos combates a que foram lançados pelo III Reich de Adolf Hitler (1933-1945) e que, posteriormente ao conflito, puderam retornar ao Brasil. Para além da reflexão que, espera-se, o livro venha a suscitar sobre os diferentes estatutos políticos e jurídicos da nacionalidade e da cidadania, também pretende-se contribuir para o debate historiográfico sobre a história e a memória da Segunda Guerra Mundial e do regime nazista.

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Por: Ully Daniely

Anjos de Patas: Amor de cachorro!

Hoje compartilhando esse pequeno texto que vi nas redes sociais,e que é pura verdade.

Amor de cachorro!

Aquele amor leal, o amor que não é escolhido, te escolhe.

Aquele amor que deita no colo, que corre ao teu lado, que te esquenta, que é companhia e paz, o amor que te ama mais do que a si mesmo.

Fonte: Instagram

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Escrito nas estrelas, Sidney Sheldon

 

 

Foi numa cidadezinha do Canadá, trabalhando na pensão do pai, que a bela Lara Cameron iniciou uma trajetória de sucesso como empresária do ramo imobiliário. Foi lá também que adquiriu toda a sua ambição e perdeu a ingenuidade. Agora, dividida entre as proteção de um amigo, a paixão de um advogado e o magnetismo de um músico, ela caminha numa trilha perigosa: o jogo de mentiras e fraudes do mundo dos negócios. Os personagens fascinantes e a trama vigorosa de “Escrito das Estrelas” mostram que Sidney Sheldon tornou-se o escritor mais lido da atualidade.

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Por: Ully Daniely

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