Mulher é morta depois de briga após o sexo em MG

Homem disse que confusão começou após ele recusar levar a mulher em casa

Uma mulher de 37 anos foi encontrada morta, nua e com sinais de violência no povoado de Jenipapinho, na zona rural de Catuji, no Vale do Mucuri. O crime foi nessa segunda-feira (1º de abril).

A Polícia Militar foi acionada para o local, encontrou o corpo da vítima, e realizou o isolamento da área. Após trabalhos na cena do crime, os militares realizaram diligências e conseguiram chegar até o autor do crime, de 20 anos. Inicialmente, o homem negou todos os fatos, mas confessou o crime após perceber que todos os indícios apontavam para ele.

O homem relatou que ele e a vítima mantiveram relação sexual e, após o ato, ele não quis levar a mulher em casa. Após a negativa, ele alega que a mulher lhe acertou com um pedaço de madeira. O autor relatou que, em seguida, pegou outro pedaço de madeira e começou agredir a vítima e a deixou caída no local onde foi encontrada morta.  Testemunhas disseram que autor e vítima se relacionavam constantemente, apesar de o autor não assumir que eram “namorados”.

O suspeito do crime foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil em Teófilo Otoni. A PM apreendeu o celular do homem e duas peças de roupas sujas de sangue.

 

Grávida é assassinada com uma facada no pescoço pelo ex-companheiro

Vítima foi encontrada morta dentro de sua casa pelo irmão e pela mãe; suspeito do crime fugiu

Uma mulher, de 26 anos, foi assassinada pelo ex-companheiro, no bairro Minas Caixa, região de Venda Nova, em Belo Horizonte. O corpo da vítima, que estava grávida de aproximadamente três meses, foi encontrado pelo irmão e pela mãe. O autor do crime fugiu e ainda não foi encontrado pela polícia.

Júnior de Lima, irmão de Daniela Priscila Souza Lima, contou que nessa segunda-feira (25), a mãe dele achou estranho a irmã ficar o dia todo sem entrar em contato e resolveu ligar para ela. No entanto, quem atendeu o telefone foi uma outra pessoa que disse ter encontrado o celular na avenida Cristiano Machado, na altura do Shopping Estação. Ela devolveu o aparelho ao irmão de Daniela.

O homem e sua mão pegaram uma chave reserva e foram até a casa de Daniela, no Beco União. Chegando lá, eles encontraram as luzes acessas, o portão trancado, e um cachorro latindo bastante. O que de acordo com o homem, era algo atípico. Uma das janelas estava aberta, foi quando ele viu sua irmã caída ao chão, já sem vída.

“Sentimento é de revolta, dá vontade de fazer justiça com as próprias mãos, mas esperamos que a polícia faça seu papel”, desabafou Júnior, muito abalado. De acordo com a Polícia, Daniela foi morta com um corte profundo no pescoço. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML).

FONTE ITATIAIA

Namorado que assassinou Jovem grávida vai a júri popular; familiares relatam a dor e vazio desde a morte de Tatiane

Quase 2 anos depois, a família de Tatiane Kátia Gomes ainda não absorveu o assassinato da jovem e procura por explicações que motivaram o namorado dela, Caíque Lucas de Miranda, de 23 anos, a cometer a atrocidade no dia 8 de junho de 2017. O crime ocorreu na localidade de Matadouro, zona rural de Rio Espera. A moça tinha à época 23 anos. Após o assassinato, Caíque foi preso e o caso agora a júri popular no próximo dia 16, no Fórum de Lafaiete.

Amigos e familiares já preparação de uma grande mobilização em Lamim e cidades da região para repercutir o julgamento. Duas vans já foram contratadas e diversos carros particulares virão a Lafaiete no dia do julgamento. A intenção e despertar a região para o feminicídio.

Segundo Silmara Cássia Gomes, de 23 anos, irmã de Tatiane, haverá um protesto pacífico com faixas e cartazes. Vestidos com uma camisa na qual estará estampado o rosto da vítima, os amigos e familiares vão pedir justiça no crime. “Foi muita covardia e frieza. Minha irmã sofreu nas mãos do assassino. Foi estrangulada e teve diversas partes do corpo quebradas. A condenação não vai aliviar por completo o vazio e tristeza que ficaram, mas vai restituir a verdade”, afirmou Silmara.

Ela conta que desde a morte da irmã, a família está abalada emocionalmente e até hoje as lembranças de Tatiane estão vivas no dia a dia. “A nossa casa ainda não voltou ao normal. Ela encantava a todos pela simplicidade e simpatia”, recorda Silmara. Ela conta que os pais ainda vivem o martírio da perda precoce da jovem. “Nossa família não voltou ao normal”, relatou.

Tatiane era a filha mais de velha de uma família de 6 irmãos. Ela foi candidata a vereadora em Lamim, trabalhou na secretaria municipal de saúde e formou em radiologia em Viçosa. Antes da morte, ela trabalhou nos Hospitais São Vicente e São Camilo. Como ficou grávida, afastou-se dos serviços e trabalhava no açougue da família em Lamim.

O caso

Crime revoltou e chocou a região. De acordo com o boletim de ocorrência, militares foram acionados pelos pais de Tatiane quando contaram que a ela saiu de Lamim, na noite de quinta-feira, dia 8 de junho, para ir até a casa do namorado, a 8 km de distância. A mulher chegou a dizer para a família que não demoraria, mas não retornou. Preocupados, os familiares deslocaram até o imóvel do homem em Rio Espera, localizado no “Sítio dos Amantes”.

Lá, a mãe chamou por Tatiane e pelo genro, mas ninguém atendeu. A residência estava toda trancada, mas, por uma das janelas, foi possível visualizar a vítima deitada em uma cama. Os pais chamaram pelo nome da grávida por várias vezes e, como ela não respondia, resolveram acionar a polícia. Os policiais deslocaram até o sítio e, sem as chaves, precisaram arrombar duas portas, a da cozinha e a do quarto em que a mulher estava.

O corpo de Tatiane já apresentava em rigidez e o óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ao lado do corpo foi encontrado o bilhete. Dois depois do crime, Caíque se apresentou a Polícia em Ouro Branco desde quando está recolhido ao presídio em Lafaiete. Segundo familiares, Tatiane saiu de casa com os documentos pessoais e um celular, que não foram localizados no imóvel.

O bilhete

Caíque confessou o crime durante audiências que culminaram no júri popular. Tatiane estava grávida de 5 meses quando foi assassinada. Segundo consta, o autor deixou um bilhete com a frase ao lado do corpo de Tatiane: “o filho não é meu”. A família colheu sangue do feto que comprovou, através do DNA, que o filho era fruto do relacionamento entre Tatiane e Caíque.

Leia também: Amigos e familiares protestam e cobram justiça pelo assassinato da jovem Tatiane

Domingo será marcado de protestos pela morte da jovem Tatiane

Crime brutal: adolescente desaparecida é encontrada assassinada e com sinais de estupro

Terminou em tragédia a vida da adolescente Kamile Araújo. Desde ontem ela estava desaparecida quando foi vista pela última vez no bairro Vila do Carmo.

Hoje pela manhã, a PM foi acionada na estrada que liga a Piranga ao Distrito de Bacalhau, mais precisamente no Morro São Vicente onde fica uma torre. Seu corpo estava com marcas de estupro. Segundo informações colhidas por nossa reportagem ela foi assassinada. A PM está no local do crime neste momento. Kamile tinha apenas 16 anos.

Em breve mais informações.

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