Carnaval com 61% menos assédio em MG, em dois dias. Crimes despencam

Nos dois primeiros dias do carnaval de 2023 foram 18 casos de importunação no estado, índice que caiu para sete registros em 2024. Crimes violentos baixaram 75% no estado segundo a PMMG

A importunação sexual e o assédio sofrido durante e ao largo dos blocos de carnaval caíram drasticamente em Minas Gerais. Segundo a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), na sexta-feira (09/02) e sábado (10/02) foram sete ocorrências, 61,11% menos do que em 2023, quando os dois dias de folia tiveram 18 casos. Um dos registros envolveu uma soldado da PMMG e um homem que foi ouvido e solto.

De acordo com a PMMG, a criminalidade em geral apresentou acentuado declínio neste carnaval, em relação ao ano de 2023, com queda de 75% dos crimes violentos, que são aqueles que apresentam componentes como agressão ou grave ameaça (uso de armas ou violência), como roubos, homicídios e estupros.

Outro crime que inferniza a vida do folião que quer registrar sua festa, combinar encontros nos blocos e chamar o transporte para se deslocar entre festejos é o furto de aparelhos celulares. Segundo a PMMG, a modalidade criminosa caiu 42% em 48 horas de carnaval no comparativo de 2023 para 2024.

Ao volante, mineiros e turistas que usaram as estradas estaduais ou federais sob concessão estadual também respeitaram mais os limites e a PMMG registra 8% menos acidentes com relação ao mesmo período de 2023.

Para a major Layla Brunnela, porta-voz da PMMG, um resultado das campanhas feitas com antecipação, planejamento e presença das forças policiais.

“Esse resultado muito positivo em todo estado perpassa por um planejamento policial muito efetivo e uma presença maciça dentro dos blocos e também nas rodovias. A operação de carnaval conjunto com a Polícia Rodoviária Federal e Polícia Rodoviária Estadual”.

Segundo a policial militar, a colaboração da população é fundamental para que o carnaval continue seguro em Minas Gerais. “A gente pede ao cidadão que para esses próximos dias de carnaval que mantenha as medidas de auto proteção, o cuidado com bens e valores, o cuidado com a questão da bebida alcoólica e o exagero de bebida alcoólica. Se beber, não vá dirigir, para que não tenhamos acidentes de trânsito”, frisou.

Nem mesmo o colete, a farda e o armamento impediram que uma policial de 31 anos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) fosse a primeira vítima notória de assédio no carnaval de Belo Horizonte, na madrugada de sábado (10/02). O suspeito, de 49 anos, foi apenas ouvido e liberado pela delegacia da Polícia Civil (PCMG), estando livre para pular o carnaval.

“Não houve prisão. A PCMG instaurou inquérito policial para completa elucidação do fato”, informou a instituição.

Segundo informações da PMMG, a testemunha da tentativa de beijar a policial durante o Bloco Fúnebre, na Praça da Bandeira, bairro Mangabeiras, centro-Sul de BH, uma ambulante de 19 anos que acusou o mesmo suspeito de ter tentado beijá-la antes não compareceu para depor por não ter com quem deixar as caixas térmicas com as bebidas que trazia e precisar continuar trabalhando com o comércio que é sua fonte de sustento.

A própria soldado de 31 anos que foi vítima de assédio não acompanhou a lavratura do procedimento na 3ª Delegacia Sul da PCMG, o que reforçaria o caso. “A PCMG informa que o suspeito, de 49 anos, foi conduzido (mas não foi preso) e as diligências necessárias foram realizadas”, informou a Polícia Civil.

FONTE ESTADO DE MINAS

Justiça isenta investigador no caso da morte da escrivã Rafaela Drumond

A jovem foi encontrada sem vida no último dia 9 de junho; decisão acata pedido do Ministério Público

A Justiça acatou o pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e arquivou o inquérito policial que investigava a morte da escrivã Rafaela Drumond. Com isso, o investigador Celso Trindade de Andrade foi inocentado. A jovem foi encontrada sem vida no último dia 9 de junho.

No pedido do MPMG, Andrade não foi indiciado pelo crime de injúria. A justificativa da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) foi: “decadência em relação ao crime”, já que não foi realizada a representação contra o referido crime, a qual tem prazo decadencial de seis meses, contados desde a ocorrência do fato criminoso. 

Já no que diz respeito ao delegado Itamar Cláudio Netto, caso que o MPMG apontava como omissão, a decisão foi de que a Justiça de Carandaí não seria competente para o julgamento da questão. Por isso, o caso foi transferido para o Juizado Especial Criminal. O órgão é o responsável por infrações cujo potencial ofensivo é menor.

Após saber sobre o arquivamento, o pai de Rafaela Drumond, Aldair Drumond, afirmou que o advogado da família vai contestar a decisão da Justiça. “Eu não vou parar. A minha filha entrou (na polícia) 100%, com o psicológico 100%. Eu perdi a minha filha para eles”, lamenta.

Entenda a investigação

O inquérito relacionado à morte da escrivã Rafaela Drumond foi concluído pela Polícia Civil de Minas Gerais no dia 13 de setembro e, em seguida, encaminhado à promotoria de Justiça na Comarca de Carandaí, na região da Zona da Mata.

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond foi conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuraram supostos casos de assédios moral e sexual, que poderiam ter induzido a servidora à morte.     

O delegado e o investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, foram investigados por, supostamente, terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador foi, inclusive, afastado por licença médica durante 60 dias. 

FONTE O TEMPO

Justiça isenta investigador no caso da morte da escrivã Rafaela Drumond

A jovem foi encontrada sem vida no último dia 9 de junho; decisão acata pedido do Ministério Público

A Justiça acatou o pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e arquivou o inquérito policial que investigava a morte da escrivã Rafaela Drumond. Com isso, o investigador Celso Trindade de Andrade foi inocentado. A jovem foi encontrada sem vida no último dia 9 de junho.

No pedido do MPMG, Andrade não foi indiciado pelo crime de injúria. A justificativa da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) foi: “decadência em relação ao crime”, já que não foi realizada a representação contra o referido crime, a qual tem prazo decadencial de seis meses, contados desde a ocorrência do fato criminoso. 

Já no que diz respeito ao delegado Itamar Cláudio Netto, caso que o MPMG apontava como omissão, a decisão foi de que a Justiça de Carandaí não seria competente para o julgamento da questão. Por isso, o caso foi transferido para o Juizado Especial Criminal. O órgão é o responsável por infrações cujo potencial ofensivo é menor.

Após saber sobre o arquivamento, o pai de Rafaela Drumond, Aldair Drumond, afirmou que o advogado da família vai contestar a decisão da Justiça. “Eu não vou parar. A minha filha entrou (na polícia) 100%, com o psicológico 100%. Eu perdi a minha filha para eles”, lamenta.

Entenda a investigação

O inquérito relacionado à morte da escrivã Rafaela Drumond foi concluído pela Polícia Civil de Minas Gerais no dia 13 de setembro e, em seguida, encaminhado à promotoria de Justiça na Comarca de Carandaí, na região da Zona da Mata.

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond foi conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuraram supostos casos de assédios moral e sexual, que poderiam ter induzido a servidora à morte.     

O delegado e o investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, foram investigados por, supostamente, terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador foi, inclusive, afastado por licença médica durante 60 dias. 

FONTE O TEMPO

ACIAS realiza palestra “Indo Além do Combate ao Assédio: Construindo Empresas Felizes!”

A ACIAS Lafaiete, juntamente com a advogada e especialista em Psicologia Positiva, Soraya Clementino, realizarão no dia 17/07 às 19h o evento gratuito “Indo Além do Combate ao Assédio: Construindo Empresas Felizes!”.
Combatendo o assédio sexual, moral, virtual, bullying, stalking e a outras formas de violência no âmbito do trabalho.

Com o objetivo de adequar as empresas às exigências da nova lei 14.457/22 e tornar cada indivíduo protagonista de mais bem-estar e felicidade, de mais saúde mental, para uma vida mais feliz, para times mais coesos e cooperativos e um trabalho mais engajado e produtivo.
Você e sua empresa estão cientes das mudanças trazidas pela nova lei? Ela trouxe importantes alterações à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com o fim de garantir não só que o mercado seja mais inclusivo, mas também que o ambiente de trabalho seja imparcial, justo e seguro. Queremos chamar a sua atenção para as medidas previstas no art. 1º, VI e art. 23 que tratam da prevenção e combate ao assédio sexual, moral, virtual, bullying, stalking e a outras formas de violência no âmbito do trabalho. Essa lei também instituiu o Programa Emprega + Mulheres.

Um ambiente laboral sadio e seguro, como sugere a lei, promove o crescimento das pessoas e das organizações. Dados de pesquisas cientificas demonstram que empresas que promovem uma cultura de bem-estar ganham em produtividade, inovação, retenção de talentos e aumento de vendas, além de reduzirem afastamentos por doenças, rotatividade dos empregados e burnout, que é a síndrome do esgotamento físico e mental em razão do trabalho.
O evento será gratuito e as inscrições devem ser feitas pelo Sympla. O link está na Biografia do nosso Instagram.
Informações: 31 9 8202-8411 e 31 3763-3900

ACIAS realiza palestra “Indo Além do Combate ao Assédio: Construindo Empresas Felizes!”

A ACIAS Lafaiete, juntamente com a advogada e especialista em Psicologia Positiva, Soraya Clementino, realizarão no dia 17/07 às 19h o evento gratuito “Indo Além do Combate ao Assédio: Construindo Empresas Felizes!”.
Combatendo o assédio sexual, moral, virtual, bullying, stalking e a outras formas de violência no âmbito do trabalho.

Com o objetivo de adequar as empresas às exigências da nova lei 14.457/22 e tornar cada indivíduo protagonista de mais bem-estar e felicidade, de mais saúde mental, para uma vida mais feliz, para times mais coesos e cooperativos e um trabalho mais engajado e produtivo.
Você e sua empresa estão cientes das mudanças trazidas pela nova lei? Ela trouxe importantes alterações à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com o fim de garantir não só que o mercado seja mais inclusivo, mas também que o ambiente de trabalho seja imparcial, justo e seguro. Queremos chamar a sua atenção para as medidas previstas no art. 1º, VI e art. 23 que tratam da prevenção e combate ao assédio sexual, moral, virtual, bullying, stalking e a outras formas de violência no âmbito do trabalho. Essa lei também instituiu o Programa Emprega + Mulheres.

Um ambiente laboral sadio e seguro, como sugere a lei, promove o crescimento das pessoas e das organizações. Dados de pesquisas cientificas demonstram que empresas que promovem uma cultura de bem-estar ganham em produtividade, inovação, retenção de talentos e aumento de vendas, além de reduzirem afastamentos por doenças, rotatividade dos empregados e burnout, que é a síndrome do esgotamento físico e mental em razão do trabalho.
O evento será gratuito e as inscrições devem ser feitas pelo Sympla. O link está na Biografia do nosso Instagram.
Informações: 31 9 8202-8411 e 31 3763-3900

Sindicato defende afastamento de policiais acusados de assédio por escrivã

Servidores foram transferidos para delegacia de Conselheiro Lafaiete, onde trabalha uma escrivã citada pela vítima em áudios

O Sindicato dos Escrivães de Polícia de Minas Gerais (SINDEP/MG) emitiu uma nota nesta terça-feira (27/6) defendendo o afastamento do delegado e do investigador citados pela escrivã Rafaela Drummond, que tirou a própria vida no dia 9 deste mês.

O delegado Itamar Claúdio Netto e o investigador Celso Trindade eram os principais alvos das denúncias de Rafaela, que os acusava de assédio moral e sexual. Na última sexta (23/6), eles foram transferidos para a Delegacia de Conselheiro Lafaiete, na região Central do estado. 

O novo posto de trabalho dos servidores é o mesmo onde está lotada uma outra escrivã, citada por Rafaela em um dos áudios. “Acreditamos que possa haver o risco dessas transferências causarem constrangimentos a eventuais testemunhas que possam ser arroladas nas investigações”, diz a nota do sindicato.

“Por ora, consideramos que seria razoável o afastamento preliminar dos investigados até a conclusão do procedimento instaurado, pois evitaria constrangimentos a eventuais vítimas ou testemunhas durante as investigações em curso”, completa a nota.

Relembre o caso

Rafaela Drumond, de 32 anos, foi vítima de suicídio. No último dia 9, ela estava na casa dos pais, na cidade de Antônio Carlos, na região do Campo das Vertentes, quando tirou a própria vida.

A escrivã trabalhava em uma delegacia em Carandaí. Nos últimos meses, Rafaela teve mudanças em sua personalidade, passando a ficar mais retraída e calada. O fato chegou a incomodar os pais que, após uma conversa com ela, foram informados de que ela estava estudando para um concurso da instituição. 

Semanas antes do ocorrido, Rafaela chegou a denunciar casos de assédio moral e sexual dentro da delegacia em que era lotada. Imagens e áudios que circulam nas redes sociais mostram relatos da policial que, em alguns deles, detalha os assédios que sofria. Ela também reclamava das escalas de trabalho e da falta de folgas.

“Ele ficava dando em cima de mim. Teve um povo que foi beber depois da delegacia, pessoal tinha mania disso de fazer uma carne. Ele começou a falar na minha cabeça, e eu ficava com cara de deboche, não respondia esse grosso. De repente ele falava que polícia não é lugar de mulher. No fim das contas, ele me chamou de piranha”, disse ela em um dos áudios.

FONTE ESTADO DE MINAS

Ex-policial expõe assédio durante trabalho: “Verdadeiro pesadelo”

Pelas redes sociais, a ex-policial militar Bruna Celle afirmou que sofreu assédio moral e sexual dentro da profissão

A advogada e ex-policial militar, Bruna Celle, de Barbacena, Região Central de Minas, usou as redes sociais para expor o assédio moral e sexual que sofreu durante o exercício da profissão no estado.

“Decidi expor para você os motivos que me levaram a pedir baixa da Polícia Militar de Minas Gerais e contar um pouco dos fatos que transformaram meu sonho e minha carreira em um verdadeiro pesadelo”.

Bruna afirma que pediu baixa da PM há mais de dois meses e que, inicialmente, não falaria sobre o caso. Mas que, devido ao caso da escrivã da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) Rafaela Drumond, encontrada morta pelos pais no início do mês na cidade de Antônio Carlos, ela decidiu expôr a situação.

“Eu cheguei solteira no batalhão e deixei bem claro que não queria me envolver com ninguém do trabalho. Quando comecei a falar não, comecei a não ceder a nenhuma investida, comecei a ser punida pelas escalas”.

De acordo com o relato de Bruna, ela gastava cerca de cinco horas para ir e voltar do trabalho, já que atuava em uma cidade e morava em outro. Como forma de punição, ela era colocada em escalas irregulares, o que impossibilitou a volta para casa e a impediu de ver a filha.

A advogada e ex-policial militar, Bruna Celle, expôs o assédio moral e sexual que sofreu durante o exercício da profissão no estado(foto: Redes Sociais/Reprodução)

“Eu tentava pedir para olhar, porque eu trabalhava mais que as outras pessoas, eu dava muito mais horas de trabalho do que os outros. A base da polícia é hierarquia e disciplina. Na questão da hierarquia, a minha escala deveria ser a melhor porque eu era a mais bem classificada dos meus colegas do meu pelotão”.

Além disso, Bruna afirmou que passou a receber processos administrativos. Em quase sete anos de profissão, a ex-policial recebeu ao menos 15 processos e contratou uma assessoria jurídica para ajudá-la.

“A perseguição começou a ficar muito pesada. Ficou muito claro que era uma perseguição. Meus colegas de profissão me zombavam, passei a ser apelidada no trabalho de ‘sapatão’, por não ceder às investidas”.

Bruna contou que passou a ter medo de trabalhar e começou a ter crises de pânico. Em determinado momento, a ex-policial procurou atendimento psiquiatra e passou a tomar remédios antidepressivos.

“Eu não deixava transparecer nada, ia trabalhar de cabeça erguida. Não queria transparecer que aquilo me afetava de alguma forma. Comecei a passar para outras pessoas o que estava acontecendo e muitas me ouviram. Mas as pessoas que podem fazer alguma coisa, não fizeram nada”.

Ela ainda contou que chegou a buscar auxílio psicológico com a Polícia Militar, mas que não houve sigilo com o que foi dito na consulta e que passou a ser ainda mais punida.

Em mais de dez minutos de depoimento, Bruna faz algumas pausas devido à emoção do depoimento. “A sensação é que você está gritando e ninguém te escuta”.

Em nota, a Polícia Militar de Minas Gerais afirmou que foram instaurados dois procedimentos para apuração das denúncias para verificar a existência de crimes e transgressões disciplinares cometidos pelo denunciado.

“A PMMG esclarece que no caso em questão, o policial acusado foi transferido de imediato para outra Unidade, situada em cidade distinta a que servia a denunciante, com o fulcro de garantir a lisura das apurações e a proteção da vítima. A Instituição reitera seu compromisso com a verdade e reafirma que não coaduna com condutas que configurem assédio sexual, moral ou de preconceito, apurando com severidade todas as denúncias que aportam na corporação”. 

FONTE ESTADO DE MINAS

“Quero justiça”, desabafa dentista alvo de assédio sexual

O número de feminicídios registrados em Minas Gerais subiu 5% entre os oito primeiros meses do ano passado e o mesmo período deste ano. O dado é da Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp). Até agosto de 2022, foram registrados 238 casos de feminicídio tentado ou consumado no Estado. Ao todo, 114 mulheres foram mortas até agora.

Mais um crime foi registrado na região. Eram por volta meia noite entre a sexta-feira (16) quando uma dentista, de 39 anos, passou por momentos constrangedores em um bar na cidade de Entre Rios de Minas.
Segundo informações, ela estava no estabelecimento com amigas e quando iria deixar o local um homem a segurou, passando as mãos em sua vagina. Imediatamente, ela gritou quando uma confusão se armou no bar.
Vendo o desespero da filha, o pai da vítima, que estava no local, acionou a PM para o registro do boletim de ocorrência. Tanto a vítima e o suspeito foram levados ao Hospital Cassiano Campolina para auto de corpo de delito. A dentista informou que ainda foi ameaçada verbalmente pelo autor durante o atendimento médico.
Os dois foram encaminhados a Delegacia de Lafaiete para desfecho da ocorrência. Ela foi liberada após depoimentos e o suspeito pagou fiança. “Esse crime não pode ficar impune. Fui ameaçada e passei por momentos constrangedores que nunca imaginei. Quero justiça”, disse a vítima.
Ela constituiu um advogado para atual no caso. “As mulheres não podem se intimidar nestes momentos. Temos que mostrar nossa força, nossa atitude, nossa bravura. Estes tipos de crimes têm de acabar em nossa sociedade. Uma mulher não pode ser violentada dessa forma”, finalizou. O caso corre em segredo de Justiça.

Homem acusado de assediar mulheres em ônibus escapa de linchamento

Um homem suspeito de assediar mulheres em ônibus de Belo Horizonte foi preso pela Polícia Militar nessa sexta-feira (12/11). E.R.M, de cerca de 40 anos, foi acusado de tocar passageiras do coletivo 8501, que faz trajeto entre os bairros Engenho Nogueira e Maria Goretti. Segundo o boletim de ocorrência do caso, o motorista do veículo precisou conter os usuários da linha para evitar que o acusado fosse linchado.

A vítima que denunciou o caso, L.F.R, de 40 anos, passou pela roleta do ônibus quando percebeu ter sido tocada pelo homem nas nádegas e nas pernas. Acionado, o condutor do coletivo chamou  a polícia.

Testemunhas afirmaram que, no ônibus, dividindo assento com o suspeito, estava outra mulher, também vítima de assédio do acusado. Ela, porém, estava em estado de choque e, chorando, deixou o local antes da chegada dos policiais por estar se sentindo mal.

Aos agentes, R.P.M, responsável por alertar a vítima que estava na roleta sobre o autor do toque indevido, contou que o mesmo homem a assediou de forma parecida há cerca de dois anos. Segundo ela, o suspeito costuma ocupar bancos próximos à catraca do ônibus para incomodar passageiras.

O suspeito foi levado à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.

Mototaxista é suspeito de importunação sexual contra menor

Um mototaxista é suspeito de importunação sexual contra um menor de 16 anos, o caso aconteceu na noite de ontem (11), no bairro Nova Cidade, em Barbacena.

De acordo com informações apuradas pela Folha de Barbacena (FB), uma mulher, de 24 anos teria solicitado um mototáxi para realizar o transporte de um carrinho de bebê até o bairro Santa Efigênia. Para auxiliar o mototaxista, a mulher pediu a um adolescente, de 16 anos, que fosse junto e ajudasse a transportar o carrinho.

Após realizar a entrega e durante o percurso de volta, o mototaxista entrou em uma rua deserta, parou a moto, tirou a roupa e exigiu que o jovem lhe realizasse sexo oral. Diante da negativa do adolescente, o mototaxista exigiu o pagamento da corrida, no entanto, o jovem disse que não tinha dinheiro.

Os dois voltaram ao bairro Nova Cidade e, ao entrar na casa da mulher que havia pedido a corrida, o adolescente disse o que teria acontecido. A mulher exigiu explicações do mototaxista, que fugiu do local. A Polícia Militar (PM) foi acionada e segue nas buscas do suspeito. (Folha de Barbacena)

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