Fase inicial do JEMG modalidade Xadrez atrai grande número de estudantes

A fase municipal do JEMG, modalidade de Xadrez, foi realizada neste sábado dia 20/04 na praça CEUS em Lafaiete e contou com a participação de 8 Escolas com cerca 50 alunos. O torneio foi classificatório para fase microrregional que acontecerá na cidade de Congonhas entre os dias 20 e 26 de maio.

A secretaria municipal de esportes comemora o sucesso do torneio, uma modalidade que vem cada vez mais tendo participantes e é importante para o desenvolvimento dos alunos como um todo, sendo observado uma melhora nas tomadas de decisões, treinamento do pensamento crítico, maturidade intelectual, poder de análise de consequências, aumento da disciplina, responsabilidade das ações, promover a confiança além do aumento da velocidade de pensamento. Confira a classificação da fase municipal do JEMG modalidade Xadrez:

FEMININO MÓDULO I
1º-LORENA ROQUE – E.E. ISAURA FERREIRA
2º-ANA CLARA – E.M. PROFESSOR LUIS CARLOS GOMES BEATO
3º-MARCELLY MARIA- E.M. MERIDIONAL
4º-MARIA EDUARDA- E.M RUI PENA CAIC
FEMININO MÓDULO II
1º-GIZELLY LUIZA – E.E. ISAURA FERREIRA
2º-ISABELA NATACHA –E.M. NAPOLEÃO REIS
3º-GABRIELLE CORNÉLIO- E.M RUI PENA CAIC
4º-ANA LUIZA- E.M. PROFESSOR LUIS CARLOS GOMES BEATO

MASCULINO MÓDULO I

1º-MATHEUS GUSTAVO – IEMAR
2º-FELIPE OSVALDO – E.M. PROFESSOR LUIS CARLOS GOMES BEATO
3º-DAVI FELIPE- QUELUZ DE MINAS
4º-MIGUEL ARCANJO – E.M. NAPOLEÃO REIS
MASCULINO MÓDULO II
1º-NÉLIO DE SOUZA- E.M. NAPOLEÃO REIS
2º-MIGUEL ALBERTO- E.E. NARCISO DE QUEIRÓS
3ºVINICIUS CARVALHO- E.M. NAPOLEÃO REIS
24º-BERNARDO AUGUSTO- E.M. MERIDIONAL

Energia do futuro: Minas Gerais atrai quase R$ 4 bilhões em investimentos em fontes alternativas

Hidrogênio verde, biodiesel de macaúba e biogás de resíduos são alguns dos projetos em curso que podem colocar o estado na liderança mundial em tecnologia de produção de energias limpas e renováveis 

Minas Gerais é o estado líder em energia solar fotovoltaica no país e um dos melhores locais do mundo para esse modelo de geração. Essa cadeia produtiva está cada vez mais consolidada no estado. Para além, os mineiros já olham para o futuro da geração de energia limpa, e oportunidades de promoção de negócios e geração de empregos verdes. 

Em 2023, o Estado formalizou cerca de R$ 3,9 bilhões em investimentos em projetos relacionados com fontes alternativas de energia, contribuindo para que a atividade estivesse entre os cinco setores com maior volume de investimentos atraídos no ano passado.

Hidrogênio verde, biogás e biodiesel são alguns dos produtos-alvo desses novos investimentos e que devem ganhar espaço no mercado energético mundial nos próximos anos.

Por isso, os projetos têm condições de ampliar a liderança de Minas na geração de energia limpa, gerando empregos e tornando nosso estado um exemplo em sustentabilidade para o mundo.

Projetos promissores

Um dos projetos mais promissores está a pleno vapor em Belo Horizonte. Com mais de 27 anos de história em Minas na fabricação de compressores industriais, a empresa de origem alemã NEUMAN & ESSER está investindo cerca de R$ 70 milhões em uma nova fábrica de equipamentos geradores de hidrogênio verde, a primeira do tipo na América Latina.

“O mundo está se formatando para isso, mas todos ainda estão procurando o caminho. É um mercado que praticamente não existe ainda. Por isso é uma grande oportunidade a ser explorada por Minas Gerais fomentar essa cadeia, gerar empregos e negócios, colocando o Estado e o próprio Brasil em um patamar diferenciado no mundo”, considera Marcelo Veneroso, presidente da NEUMAN & ESSER no Brasil.

As obras para a nova unidade estão em andamento em um terreno ao lado da atual sede. Quando estiver pronta, no segundo semestre de 2024, a fábrica de equipamentos para produção de hidrogênio verde (como eletrolisadores de tipo PEM e alcalino e reformadores de etanol e biometano ou gás natural) vai empregar mais 70 pessoas diretamente, com impacto em mais 350 empregos indiretos.

Mas até que o novo espaço fique pronto, a empresa já atende as primeiras encomendas na estrutura atual.

Para isso, já foram abertas 20 novas vagas de emprego para suprir a demanda.  Uma delas foi ocupada pelo supervisor mecânico Idalécio Silvio dos Santos. Ele foi contratado há 7 meses pela NEUMAN & ESSER depois de já ter passado pela empresa como terceirizado. Ele se mostra agradecido com a oportunidade de trabalhar com tecnologia totalmente nova.

“Comentava com alguns colegas há alguns dias sobre a satisfação em trabalhar em algo inovador como é o hidrogênio verde, uma tecnologia que vai tomar conta do mundo no futuro. É muito gratificante fazer parte disso”, diz.

Combustível do futuro

Mas você sabe o que é o hidrogênio verde e por que ele é considerado o combustível do futuro? O hidrogênio é um gás que pode ser usado em substituição a vários combustíveis fósseis, como os derivados de petróleo e carvão. Por exemplo, ele tem um poder calorífico cerca de três vezes maior que a gasolina, o diesel e o gás natural.

A queima do hidrogênio libera vapor d’água na atmosfera, sem qualquer agressão ao meio ambiente. Por isso, ele é considerado o combustível de maior potencial para a transição energética global e o combate às mudanças climáticas.

O H2 pode ser obtido por diversos meios, mas a maior parte deles é poluente. No entanto, ele também pode ser produzido por meio de um processo físico-químico chamado eletrólise, usando energia elétrica.

Quando o processo de obtenção do hidrogênio é alimentado por fontes renováveis de energia (como solar, eólica ou hidráulica), ele recebe o nome de “hidrogênio verde”. Ele ainda pode ser usado para a produção de amônia, importante fertilizante em larga escala.

Organizações internacionais estimam que o hidrogênio verde seja responsável por cerca de 18% da energia produzida no mundo até 2050, movimentando cerca de US$ 10 trilhões.

Veneroso destaca as grandes vantagens que Minas possui para atrair boa parte dos investimentos nessa nova fonte de energia. “Mais de 95% da nossa energia é de fontes renováveis, temos a indústria que produz e consome o combustível, temos as empresas que fabricam os equipamentos que vão produzir o hidrogênio, e as empresas que fabricam produtos verdes usando hidrogênio e temos capacidade para exportação. Minas pode ter toda a cadeia de hidrogênio dentro do seu território. É um impacto exponencial”, considera.

Energia gerada do lixo

No fim da década de 1980, o  filme “De Volta Para o Futuro” arrancou gargalhadas irônicas dos espectadores nos cinemas de todo o mundo ao mostrar uma máquina do tempo movida a lixo doméstico. Mais de três décadas depois, estamos ainda bem longe de descobrir como visitar passado e futuro. No entanto, transformar lixo em combustível já deixou de ser obra de ficção científica.

É o que planeja a empresa italiana Asja com investimento de R$ 152 milhões na construção de uma usina de biometano em Minas. A fonte? O Aterro Sanitário de Sabará, na Região Metropolitana da capital mineira.

A Asja pretende usar tecnologia de ponta para capturar o gás gerado pela decomposição dos resíduos, tratá-lo e purificá-lo, e deixá-lo com características semelhantes ao gás natural.

Assim, ele poderá ser usado por atuais consumidores do combustível, como em frota de veículos ou em indústrias, sem necessidade de grandes adaptações, com a vantagem de ser altamente eficiente e de baixo impacto ambiental.

“Essa usina que está sendo construída em Sabará é um projeto-piloto. A tecnologia que está sendo implementada em Minas poderá servir de exemplo para todo o país”, afirma o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga.

A planta tem previsão de produzir cerca de 80 mil metros cúbicos de gás natural renovável por dia, e gerar 24 empregos permanentes. Parte da produção será usada para gerar energia elétrica para a usina, tornando a planta autossuficiente.

Avião movido a macaúba

Com mais de 250 mil voos todos os dias no mundo, a aviação é uma das atividades que mais impacta o meio ambiente por meio de queima de combustível.

Pois uma das alternativas para reduzir o impacto das aeronaves pode vir de uma espécie de palmeira que a população do Cerrado mineiro conhece muito bem: a macaúba.

Ela é matéria-prima para obter combustíveis que podem substituir o tradicional diesel e até o querosene de aviação.

Durante a COP-28, realizada em novembro de 2023, em Dubai, a empresa Acelen, que faz parte do grupo investidor Mubadala Investment Company, anunciou o investimento de R$ 125 milhões em um Centro de Inovação e Tecnologia em Montes Claros, no Norte de Minas com foco em desenvolver biocombustíveis por meio da macaúba.

A unidade terá um programa de melhoramento genético, produção de mudas e manejo agronômico, visando a qualidade do produto, a redução dos custos de produção e a expansão do cultivo. Para isso, a empresa já adquiriu um terreno de 150 hectares. O projeto prevê a geração de 260 empregos diretos.

“O Governo de Minas foi o primeiro da América Latina e Caribe a assinar o compromisso da campanha Race To Zero de neutralizar as emissões de gases de efeito estufa até 2050. Ter o domínio de tecnologias como essas coloca o estado em posição de destaque e pronto para contribuir como protagonista com o esforço global para uma economia mais sustentável”, ressalta João Paulo Braga. 

FONTE AGÊNCIA MINAS

Conta de R$ 147 milhões de Romeu Zema atrai 22 agências, até de fora de Minas Gerais

Vão ter muito trabalho os julgadores da concorrência promovida pelo Governo de Minas Gerais para a escolha de suas próximas agências de publicidade.

Nada menos que 22 concorrentes apareceram nesta quinta-feira, 15/02, com suas propostas, para disputar uma das cinco vagas disponíveis, que darão direito a gerenciar uma verba de comunicação anual de R$ 147 milhões, renováveis por até cinco anos.

Entre as interessadas, agências de Brasília (Cálix), Bahia (Par) e Rio de Janeiro (Nacional), o que gerou burburinho entre as competidoras locais, que comentavam a possibilidade de pela primeira vez, na história da publicidade mineira, de alguém de fora poder cuidar da comunicação do governo do estado.

Mas, como as propostas são apócrifas — ou seja, teoricamente os jurados não sabem a quem pertencem –, tudo é mesmo possível.

Vejam aí quem está atrás da conta de Zema:

• AZ3, representada por Guilherme Bicalho de Souza;
• Brasil 84, representada por Luana Costa;
• Cálix, representada por Marcello Lopes;
• Casablanca, representada por Juliano Torres Sales;
• DP Brasil, representada por Rafael Correia;
• Dezoito, representada por Antônio Carlos;
• FazCom, representada por Anderson Carvalho;
• Fazenda, representada por Evandro Jardim;
• Filadélfia, representada por Rodrigo Figueiredo Rocha;
• Fraternidade, representada por Adolpho Resende Netto;
• Komuh, representada por Jhaleya Godoy;
• Lápis Raro, representada por Clarissa Souza;
• LFI/Reciclo (consórcio), representada por Ângela Buratto;
• Nacional, representada por Bruno Ferreira de Sousa;
• New Lebbe (consórcio), representada por João Eustáquio da Silva;
• Oro, representada por Anderson Campos;
• P&L, representada por Gustavo Ferreira;
• Par, representada por Cláudio de Oliveira da Silva;
• Perfil 252, representada por Cristiane Ribeiro;
• Popcorn, representada por Tatiane Gonçalves;
• Solution, representada por Antônio de Campos;
• Tom, representada por Felipe Camilozzi de Melo;

Foto: Gil Leonardi (Governo de Minas)

FONTE JANELA PUBLICITÁRIA

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