Bafômetro pode pegar cerveja ‘sem álcool’

A fórmula de algumas dessas bebidas têm um percentual mínimo de álcool e alguns motoristas podem se dar mal na blitz

A lei seca no Brasil é muito mais rigorosa que em países do ‘primeiro mundo’, onde se permite um copo de cerveja ou de vinho, que não prejudica ninguém ao volante. Mas lei é lei e deve ser respeitada.

Por isso, muitos motoristas optam pela cerveja chamada sem álcool. Mas, fique atento, pois muitas vezes a sua fórmula foi elaborada para aqueles países de ‘primeiro mundo’. Por isso, ela pode conter um percentual mínimo de álcool, que é abaixo de meio por cento, mas, se ingerido em grandes volumes, pode acusar um percentual no bafômetro.

Dessa forma, a recomendação é, antes de beber uma cerveja dita sem álcool, olhe com cuidado o rótulo, pois lá pode constar tanto o teor alcoólico 0%, quanto o teor alcoólico 0,2 ; 0,3 ou 0,4%. Essas últimas, ingeridas em pequeno volume, podem não acusar nada no bafômetro, mas, por via das dúvidas, é preferível ficar com as cervejas de teor alcoólico 0%.

 

FONTE AUTO PAPO UOL

Motorista bêbado que não sopra o bafômetro fica livre da multa de R$ 2.934?

O motorista bêbado que não sopra o bafômetro tem a possibilidade de ficar livre de possíveis punições? Entenda!

As blitz da Lei Seca fazem parte de uma importante fiscalização. Assim, elas garantem a segurança no trânsito ao conseguir identificar de um condutor está alcoolizado. Porém, um motorista bêbado que não sopra o bafômetro pode ficar livre da multa?

Logo, é comum que dúvidas como essa surjam entre os motoristas, principalmente quanto às implicações de de se negar a realizar o teste, por exemplo. Continue a leitura para saber mais!

Motorista bêbado que não sopra o bafômetro fica livre de punição?

A Constituição brasileira oferece a todos o direito de não produzir provas contra si mesmo, o que garantiria, ao menos teoricamente, a possibilidade de recusar a realização do teste. No entanto, isso não significa que o motorista estará isento de penalidades.

O artigo 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) menciona que haverá autuação ao motorista que se recusar a fazer o teste do bafômetro. Logo, ele enfrentará as mesmas consequências destinadas ao condutor que realiza o teste e comprova a ingestão de bebida alcoólica.

Nesse caso, a penalidade prevista é uma multa de R$ 2.934,70 e a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por 12 meses. Portanto, um motorista bêbado que não sopra o bafômetro não fica livre da punição.

Quais são as consequências em caso de recusa?

A principal razão para a recusa em soprar o bafômetro é a tentativa de evitar um possível encarceramento por crime de trânsito. Segundo o artigo 306 do CTB, o condutor poderá ser preso pela Lei Seca nas seguintes circunstâncias:

  • O teste do bafômetro indicar igual ou superior a 0,3 miligramas de álcool por litro de ar alveolar;
  • Se houver a realização de um exame clínico e o resultado mostrar um valor igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue;
  • Sinais de embriaguez, como descoordenação motora, fala arrastada, olhos vermelhos e cheiro de álcool no hálito, podem levar à constatação de embriaguez do condutor.

Nessas condições, a detenção pode variar de seis meses a três anos, além de multa e suspensão ou proibição de obtenção da habilitação.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Smartphones podem ganhar função de “bafômetro” no futuro

Pesquisa da Universidade de Stanford mostra que mudanças na voz podem detectar a embriaguez. E os smartphones podem ser aliados!

Uma pesquisa publicada no Journal of Studies on Alcohol and Drugs afirma que sensores em smartphones e alto-falantes inteligentes usam mudanças na voz de pessoas para detectar embriaguez.

O estudo, conduzido por integrantes das universidades de Stanford e Toronto, foi realizado com 18 adultos, com 21 anos ou mais.

O que você precisa saber:

  • Os pesquisadores deram aos participantes uma dose de álcool com base em seu peso e, aleatoriamente, forneceram uma série de trava-línguas: um antes de beber e um a cada hora até sete horas após a ingestão.
  • Os participantes leram em voz alta o trava-língua, enquanto um smartphone foi colocado sobre uma mesa a uma distância de 30 a 60 centímetros para gravar suas vozes.
  • No início do estudo e a cada 30 minutos por até sete horas, os pesquisadores também mediram a concentração de álcool no ar expirado.

Experimento por voz

Eles utilizaram programas digitais para isolar as vozes dos locutores e analisaram diferentes informações, como frequência e tom.

As mudanças nos padrões de voz dos participantes, à medida que o experimento prosseguia, previram a intoxicação alcoólica e embriaguez com 98% de precisão, quando comparadas aos resultados do álcool no ar expirado.

Intervenções na hora certa

Brian Suffoletto, o pesquisador principal e professor associado de medicina de emergência em Stanford, afirma que o objetivo do estudo é fornecer intervenções para prevenir lesões e mortes em acidentes de carro, por exemplo.

A melhor ferramenta de intervenção seria fácil de usar e prontamente disponível — e a natureza quase onipresente dos smartphones e alto-falantes inteligentes os torna uma ferramenta óbvia para ajudar a alertar as pessoas de que ficaram intoxicadas.Brian Suffoletto

cerveja
(Imagem: Dominika Gregušová/Pexels)

Combinação de sensores

Além disso, ele mencionou a possibilidade de combinar vários sensores, como a análise do comportamento de locomoção, voz e mensagens de texto, a fim de aumentar a precisão do sistema de detecção.

Nem sempre podemos depender dos usuários para fornecer entradas contínuas de dados. Um indivíduo pode não falar por horas, mas pode estar andando. Pode haver casos em que ele esteja parado em um bar, sem andar nem falar, mas enviando mensagens de texto ativamente.

Variedade de testes

No entanto, é necessário mais estudos, com pessoas de diferentes origens, para confirmar a validade dos padrões de voz como um indicador de intoxicação.

Para isso, Brian incentivou os Institutos Nacionais de Saúde a criar repositórios de dados para esses biomarcadores digitais, visando o desenvolvimento de um sistema de intervenção eficaz que as pessoas estejam dispostas a adotar para prevenir lesões.

“O tempo é fundamental quando se busca o momento ideal para a receptividade e a relevância do suporte em tempo real. Por exemplo, quando alguém começa a beber, um lembrete dos seus limites de consumo pode ter impacto. No entanto, uma vez significativamente intoxicado, a eficácia de tais intervenções diminui”, finaliza.

FONTE OLHAR DIGITAL

Smartphones podem ganhar função de “bafômetro” no futuro

Pesquisa da Universidade de Stanford mostra que mudanças na voz podem detectar a embriaguez. E os smartphones podem ser aliados!

Uma pesquisa publicada no Journal of Studies on Alcohol and Drugs afirma que sensores em smartphones e alto-falantes inteligentes usam mudanças na voz de pessoas para detectar embriaguez.

O estudo, conduzido por integrantes das universidades de Stanford e Toronto, foi realizado com 18 adultos, com 21 anos ou mais.

O que você precisa saber:

  • Os pesquisadores deram aos participantes uma dose de álcool com base em seu peso e, aleatoriamente, forneceram uma série de trava-línguas: um antes de beber e um a cada hora até sete horas após a ingestão.
  • Os participantes leram em voz alta o trava-língua, enquanto um smartphone foi colocado sobre uma mesa a uma distância de 30 a 60 centímetros para gravar suas vozes.
  • No início do estudo e a cada 30 minutos por até sete horas, os pesquisadores também mediram a concentração de álcool no ar expirado.

Experimento por voz

Eles utilizaram programas digitais para isolar as vozes dos locutores e analisaram diferentes informações, como frequência e tom.

As mudanças nos padrões de voz dos participantes, à medida que o experimento prosseguia, previram a intoxicação alcoólica e embriaguez com 98% de precisão, quando comparadas aos resultados do álcool no ar expirado.

Intervenções na hora certa

Brian Suffoletto, o pesquisador principal e professor associado de medicina de emergência em Stanford, afirma que o objetivo do estudo é fornecer intervenções para prevenir lesões e mortes em acidentes de carro, por exemplo.

A melhor ferramenta de intervenção seria fácil de usar e prontamente disponível — e a natureza quase onipresente dos smartphones e alto-falantes inteligentes os torna uma ferramenta óbvia para ajudar a alertar as pessoas de que ficaram intoxicadas.Brian Suffoletto

cerveja
(Imagem: Dominika Gregušová/Pexels)

Combinação de sensores

Além disso, ele mencionou a possibilidade de combinar vários sensores, como a análise do comportamento de locomoção, voz e mensagens de texto, a fim de aumentar a precisão do sistema de detecção.

Nem sempre podemos depender dos usuários para fornecer entradas contínuas de dados. Um indivíduo pode não falar por horas, mas pode estar andando. Pode haver casos em que ele esteja parado em um bar, sem andar nem falar, mas enviando mensagens de texto ativamente.

Variedade de testes

No entanto, é necessário mais estudos, com pessoas de diferentes origens, para confirmar a validade dos padrões de voz como um indicador de intoxicação.

Para isso, Brian incentivou os Institutos Nacionais de Saúde a criar repositórios de dados para esses biomarcadores digitais, visando o desenvolvimento de um sistema de intervenção eficaz que as pessoas estejam dispostas a adotar para prevenir lesões.

“O tempo é fundamental quando se busca o momento ideal para a receptividade e a relevância do suporte em tempo real. Por exemplo, quando alguém começa a beber, um lembrete dos seus limites de consumo pode ter impacto. No entanto, uma vez significativamente intoxicado, a eficácia de tais intervenções diminui”, finaliza.

FONTE OLHAR DIGITAL

Projeto de lei prevê bafômetro obrigatório para dar partida no motor.

Está tramitando na Câmara um projeto de lei que prevê tornar o bafômetro obrigatório em todos os veículos.

O equipamento deverá estar vinculado ao sistema de partida do motor, bloqueando a ignição caso o motorista tenha consumido bebida alcoólica.

Apresentado em abril pelo deputado Bosco Costa (PL-SE), o PL 1437/2020 prevê a implantação progressiva do bafômetro – que seria inicialmente instalado em novos projetos de automóveis zero-quilômetro comercializados no Brasil.

A partir do terceiro ano de vigência da lei, a obrigatoriedade seria estendida a todos os veículos novos vendidos no País.

No quarto ano, seria implementado um calendário para instalação em toda a frota circulante no prazo máximo de cinco anos.

No quarto ano, seria implementado um calendário para instalação em toda a frota circulante no prazo máximo de cinco anos.

UOL Carros conversou com o autor da proposta, segundo o qual a intenção é “preservar vidas”.

“No Brasil, nós temos mais de 20 milhões de condutores. Nos últimos dez anos, morreram mais de 200 mil pessoas no País em acidentes de trânsito”, pontua.

“Quando você vê as operações da Lei Seca em Sergipe, em qualquer fim de semana você verá a polícia autuando de 20 a 30 motoristas embriagados, no mínimo, em uma cidade pequena como Aracaju. Imagina em municípios muito maiores”, pondera o parlamentar.

Bosco Costa já foi presidente do Detran-SE (Departamento Estadual de Trânsito de Sergipe).

Conforme o deputado, o bafômetro com bloqueio da ignição seria instalado no volante do automóvel, em frente ao assento do motorista, porém o projeto não detalha a tecnologia a ser utilizada.

Equipamento ainda é caro

Aqui já existem equipamentos do tipo à venda, comercializados para frotistas e empresas de transporte de cargas.

Um dos aparelhos tira uma fotografia do condutor a cada teste para evitar fraudes.

O bafômetro que impede a partida no motor não é barato. Um dos modelos disponíveis para venda no País custa 1,3 mil libras no Reino Unido, o que equivale a cerca de R$ 9,4 mil no câmbio da última sexta-feira.

O bafômetro que impede a partida no motor não é barato. Um dos modelos disponíveis para venda no País custa 1,3 mil libras no Reino Unido, o que equivale a cerca de R$ 9,4 mil no câmbio da última sexta-feira.

Além disso, há alguns anos, a Volvo tem desenvolvido essa tecnologia em seus veículos de forma experimental.

Quanto ao custo, o autor do projeto de lei estima que com o passar do tempo e a adoção em um número crescente de automóveis, o aparelho ficará mais barato.

“Acredito que é possível, viável e seguro”.

Questionada a respeito da proposta parlamentar, a Anfavea, a associação das montadoras de veículos, preferiu não se manifestar. Também informou que ainda não foi procurada para debater o projeto.(UOL)

PMR retira condutores embriagados das rodovias

Na noite de quinta (28) em Ouro Branco, na MG 129, km 195, durante operação lei Seca equipe PMR abordou o veículo Fiat Strada. Ao solicitarem os documentos de porte obrigatório do condutor de 29 anos, constataram que a CNH estava vencida desde 22/05/2017. Perceberam que ele apresentava olhos avermelhados, fala desconexa e hálito etílico, sendo assim convidado a realizar o teste de etilômetro sendo aferido 0.71 mg/l. Diante o exposto, lavrado autos de infrações pertinentes às infrações cometidas e foi dada voz de prisão em flagrante e conduzido até a DEPOL. Durante a mesma operação a PMR abordou o veículo GOL, o qual era conduzido pelo cidadão de 22 anos, sendo o mesmo convidado a realizar o teste do etilômetro, onde foi aferido a concentração de 0.19 mg/l de álcool por ar expelido, tendo o condutor relatado que havia bebido o conteúdo de uma lata de cerveja. Diante dos fatos foi confeccionada 01 auto de infração, a CNH foi recolhida e o veículo liberado para pessoa devidamente habilitada.

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