Moradores da Padre Lobo, na Chapada, reclamam de vazamento em plena via pública. Eles relataram à nossa reportagem que já fizeram diversas solicitações na Copasa, mas até agora não houve uma providência da concessionária.
Enquanto isso o água corre a céu aberto. Além de atrapalhar pedestres e comerciantes, o buraco retrata total desperdício e desrespeito.
A população reclamar dos buracos em Barbacena não é novidade. Um desses bairros registrados é o Nova Cidade. Lá, os coletivos foram obrigados a mudar seus itinerários porque algumas ruas não permitem o tráfego devido ao grande número de buracos, em algumas situações verdadeiras crateras.
Na madrugada deste domingo (19), policiais militares faziam uma ronda no bairro Nova Cidade e avistaram uma motocicleta que trafegava com luzes apagadas. Acompanhando a moto, os militares perceberam um volume na cintura do condutor. Foi dada ordem de parada e o motociclista empreendeu fuga em direção ao bairro Quintas da Mantiqueira em alta velocidade. A
o entrar na rua Ewbank da Câmara havia um desnível por conta dos buracos e o condutor da moto perdeu o controle de direção, deixando cair um objeto em sua cintura. Rapidamente o motociclista conseguiu reequilibrar e fugiu. Já a viatura da Polícia Militar, caiu no mesmo buraco e amassou a roda dianteira esquerda, esvaziando o pneu e impossibilitando continuar a perseguição.
O objeto que caiu da cintura do motociclista era um coldre contendo uma arma, aparentemente de fabricação caseira, e uma munição calibre .36, aparentemente picotada.
Moradores da rua Sérgio Jacoklevski, no Barro Belvedere, próximo ao Santo Agostinho, cobram a manutenção da via.
Há vários meses eles protocolaram um pedido porém aguardam as providências da prefeitura para tampar um buraco de quase 1 metro na via que pode até mesmo provocar um acidente.
Calamidade Pública. Esta é a situação dos moradores do bairro Satélite em Lafaiete.
Um morado de nome Douglas Costa enviou uma série de fotos e vídeo que expressam o total descaso e testemunham o abandono da Rua Hugo Luís Dos Santos.
A prefeitura iniciou o asfaltamento na gestão anterior no governo do Ex Prefeito Ivar Cerqueira (PSB), há 3 anos porém a obra não foi concluída. Desde então, não houve sequer uma manutenção o que provocou a abertura de uma cratera.
Caso não haja uma solução urgente o buraco vai engolir em breve a rua.
Os usuários pedem ações imediatas para bloqueio de risco de morte na BR 040 como também dos trabalhadores da empreiteira que trabalha no local da obra, nos serviços de contenção de taludes do km 609 – sentido sul.
A sinalização parece insuficiente e os veículos – inclusive carretas com grandes cargas – estão passando na borda da pista, que se encontra com a sustentação totalmente comprometida.
Com as chuvas e o intenso volume de tráfego, a queda de um veículo sobre os trabalhadores pode causar nova tragédia para além das recentes.
Sandoval de Souza Pinto Filho,Diretor de Meio Ambiente e Saúde da Unaccon – União de Associações Comunitárias de Congonha, informou a nossa reportagem que já Protocolou pedido na Via 040, além do registro no livro de reclamações.
O outro lado
A Via 040 esclarece que o trecho citado pela reportagem, em Congonhas (MG), é monitorado pela concessionária e os trabalhos de recuperação do talude estão em andamento e dentro do cronograma, com previsão de conclusão em abril. A empresa salienta, também, que a sinalização implantada no local será reforçada ainda hoje.
Atenção motoristas e pedestres que trafegam pela ponte situada próximo à esquina entre a Rua Francisco Lobo e Djalma Duarte bairro Real de Queluz. Abriu-se um buraco sobre a mesa da ponte, sendo que o trânsito no momento está em meia pista, a sinalização para desvio de veículos de grande porte foi providenciada.
Os moradores da avenida Rosa Dutra, no Bairro Siderúrgico, cobram da prefeitura de Lafaiete manutenção da via e denunciam descaso. “A rua está toda esburacada e só não está pior pois os moradores tentam arrumar como podem para manter a via em condições”, afirmaram os moradores a nossa reportagem.
Eles reclamam também da poeira com o tráfego intenso de caminhões. Em outra denúncia eles cobram iluminação no local já que há um poste de energia, mas não colocaram uma luminária. “Os moradores andam a noite no escuro”, reclamam.
Há também a denúncia de um bota fora já que os entulhos recolhidos contaminam uma nascente de água e um córrego.
Um buraco de mais de um metro de profundidade e com mais de 2 de largura a rua Volta Redonda, no Bairro Novo Horizonte, vem causado uma revolta sem fim aos moradores. A situação beira a uma tragédia anunciada já que diversos motociclistas desavisados podem cair no bueiro destampado e foram parar nos hospitais locais. Pouco adiantaram as cobranças junto a secretaria de obras.
Revoltado com a situação de abandono o morador Paulo Lana resolver a apelar as redes sociais, tornar público o desabafo coletivo e xingar a prefeitura. Ele próprio foi vítima da situação ao se acidentar com sua moto no buraco. Ele exigiu pelo menos uma sinalização do local em função do perigo eminente de acidente de maiores proporções.
O problema ganhou ontem a noite, dia 24, a adesão dos vereadores diante da situação de calamidade. O vereador Oswaldo Barbosa (PP) apresentou a pedido do Paulo Lana um requerimento cobrando uma solução para o risco que bueiro a céu aberto oferece como também o mau cheiro que ele espalha. “Me senti solidário com a situação e com o Paulo Lana, seu desabafo nas redes sociais e fui até o local. Quero expressar também meu descontentamento com a secretaria de obras e setor responsável pela demora que pode causar até a morte. Eu mesmo cheguei a colocar alguns pedaços de paus para tentar sinalizar o local e servir de alerta aos motoristas”, comentou Sandro José (PSDB). “Eu fui a vitima, quem será o próximo”, protesta nas redes sociais Paulo Lana, inconformado com o descaso da secretaria.
Depois de inúmeros pedidos, a prefeitura atendeu aos moradores e comerciantes da parte baixa da cidade, em especial da Rua D. Campolina, e levantou um muro tapando uma entrada existente debaixo do viaduto Duartina Nogueira usada para o esconderijo de drogas e ponto de prostituição. A situação de risco social durava há mais de 2 anos.
No local, os meliantes comercializam diversos tipos de entorpecentes, tomaram o espaço, intimidavam e até mesmo ameaçavam mulheres, idosos como afrontavam as pessoas. A situação era de vulnerabilidade na região e os moradores sentem a sensação de falta de segurança.
Pequenos roubos e furtos são constantes. Muitos comerciantes e empresários cobravam uma atitude da prefeitura na tentativa de inibir a situação de violência.
O buraco, atrás de uma extinta bancada de revista, era entrada para um pequeno túnel de pouco mais de 20 metros era usado por moradores de rua, consumidores e traficantes. Ele era também utilizado para pernoite e local de necessidades fisiológicas espalhando mau cheiro insuportável. Por diversas vezes, nossa reportagem também flagrou uma movimentação constante de entra e sai do buraco.
Apesar de não ser a solução definitiva para o tráfico na região, o acesso tampado vai inibir a ação de traficantes e outros indivíduos que atuam na área.
A Defesa Civil de Lafaiete acaba de interditar uma casa e a sede da associação dos moradores no Bairro Santa Matilde, devido a uma cratera que surgiu ontem após temporal na cidade. A decisão teve como base o risco que corre a residência e o outro imóvel que estão à beira da cratera.
A equipe da secretaria de obras e futuro gestor da pasta, Paulo Ênio, visitaram há pouco o local e defiram que a obra deve ficar para outra administração devido a falta de tempo hábil para contratação de serviços.
A cratera de abriu devido entupimento de uma galeria de águas pluviais. Segundo Geraldo Túlio, Secretário de Obras, será necessária a contratação um escadeira pra limpar o buraco e em seguida entrar na galeria de 1,5 metros desentupir o local pondo fim ao problema. “Não temos mais tempo para contratara os serviços e pagá-los. Em comum acordo ficou para próxima gestão executar o serviço”, disse Túlio.
Dona Esmerilda Barrivuevo, dona da casa interditada, e de um bar que funciona ao lado, estava em pratos com a interdição. O local foi isolado e a CEMIG trabalha para trocar um poste de lugar devido ao risco de queda.
Fotos: CORREIO DE MINAS
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