O buraco mais fundo da Terra não tem fundo?

Uma história da década de 90 alegava existir um buraco tão fundo que todo o lixo de uma cidade poderia ser jogado nele e ele nunca encheria

Em 1997, uma história muito estranha surgiu nos Estados Unidos, apontando que em Ellensburg, Washington, existia um buraco sem fundo com propriedades mágicas. Apesar de ser geologicamente impossível, a história se espalhou, mas o tal buraco nunca foi encontrado.

Para quem tem pressa:

  • De acordo com as alegações, o buraco tem cerca de 24 mil metros de profundidade e possui propriedades mágicas e misteriosas;
  • No entanto, se ele fosse tão profundo assim, ele entraria em colapso;
  • Os pesquisadores acham que a história é uma lenda urbana baseada em um mina de ouro local.

Era noite de 21 de fevereiro, quando um homem chamado Mel Waters ligou para o Talk Show de rádio “Coast to Coast with Art Bell”, alegando que em sua propriedade, a cerca de 14 quilômetros a oeste de Ellensburg, Washington, existia um buraco tão fundo que os moradores da cidade jogariam todo lixo nele, e ele nunca encheria.

Walter ainda apontou que para medir o tamanho do buraco, ele pendurou grandes quantidades de linha de pesca nele e que ela desceu mais de 24 mil metros sem chegar ao fundo. O homem ainda prosseguiu dizendo que o buraco causava medo até mesmo em animais.

Como sempre, eu trouxe os cachorros comigo… eles não chegariam nem perto daquela maldita coisa e se eu tentar trazê-los para lá na coleira, eles simplesmente cavarão os pés e não chegarão perto do buraco.Mel Walter, em chamada no Talk Show

De acordo com Walter, o buraco tinha propriedades misteriosas, como trazer cães de volta dos mortos. Durante o programa ele contou que um morador jogou um animal morto no buraco e mais tarde ele apareceu vivo, junto de outro caçador.

Além disso, também foi apontado que rádios que eram colocados próximos tocavam músicas antigas, e metais se transformavam em outros materiais e substâncias. A história se espalhou e outras pessoas afirmaram ter visto o buraco, mas a localização exata dele nunca foi revelada.

O final da ligação é uma verdadeira teoria da conspiração, Walter disse que o governo americano forçou-o a ceder o terreno onde ficava o buraco, o que lhe rendeu dinheiro para que ele se mudasse para a Austrália.

A verdade sobre o buraco

A crosta terrestre possui cerca de 30 quilômetros de profundidade, podendo chegar até 100 em cadeias montanhosas. Assim, caso fosse verdade, o buraco relatado por Walters seria o mais profundo da crosta, com quase o dobro de profundidade do poço Kola Superdeep, na Península de Kola, no noroeste da Rússia, que atinge 12.263 metros e que detém o título de buraco mais fundo feito pelo homem. 

O buraco provavelmente é uma farsa ou apenas uma lenda urbana, visto que não poderia existir. De acordo com Jack Powell, geólogo do Departamento de Recursos Naturais do Estado de Washington, em resposta a cineastas, é geológica e fisicamente impossível que exista um buraco tão profundo assim, isso porque, ele entraria em colapso devido à pressão e o calor enormes dos estratos circundantes.

Além disso, investigações na região descobriram que não existia nenhum Walter na região, muito menos sua esposa, que na história, trabalhava em uma universidade onde conseguiu uma linha de pesca tão grande. Powell acredita que a lenda, na verdade, foi baseada em uma mina de ouro local, que possui cerca de 27 metros de profundidade.

FONTE OLHAR DIGITAL

Buraco no Sol dispara material que deve provocar espetáculo de auroras na Terra

Vento solar ejetado por buraco coronal que vem evoluindo no Sol e se voltando para a Terra desde setembro deve gerar auroras no norte do globo

Observadores de auroras no norte do globo estão preparados para um verdadeiro espetáculo de luzes que está para acontecer nas próximas horas. Uma corrente de vento solar está a caminho da Terra proveniente de um buraco coronal gigante, e tempestades geomagnéticas moderadas podem ocorrer quando esse material atingir o planeta.

Vamos entender:

  • Um enorme buraco se abriu na atmosfera do Sol, liberando uma corrente de vento solar em direção à Terra;
  • O Observatório de Dinâmicas Solares (SDO), da NASA, fotografou a fenda, que se estende por quase 800 mil km ao longo de seu longo eixo;
  • Trata-se de um buraco coronal – uma região da atmosfera solar onde os campos magnéticos se abriram, permitindo que o vento solar escape;
  • O buraco parece escuro porque o gás quente brilhante normalmente contido na subsuperfície está faltando;
  • O vento solar deve chegar nesta segunda-feira (4);
  • Embora seja um material leve, ao se juntar com um jato de plasma originário de uma erupção ocorrida no domingo (3), poderia provocar tempestades geomagnéticas de classe G1 (fraca) a G2 (moderada) – em uma escala que vai de G1 a G5.
Buraco coronal fotografado por sonda da NASA no sábado (2). Crédito: SDO/AIA

Outras consequências além das auroras

De acordo com a plataforma de meteorologia e climatologia Spaceweather.com, o fluxo estava previsto para chegar a partir desta manhã. Ainda segundo o site, a onda de partículas solares deve continuar até terça-feira (5), com tempestades um pouco mais calmas, no nível G1.

Além da formação de auroras nas mais extremas latitudes da Terra (austrais, quando vistas no polo sul, e boreais, quando no polo norte), tempestades geomagnéticas de classes G1 e G2 podem provocar:

  • Sistema elétrico: tempestades de longa duração podem danificar transformadores;
  • Operação de satélites: podem ser requeridas ações corretivas da orientação pelos controles de solo, e possíveis mudanças no arrasto podem afetar a previsão das órbitas;
  • Outros sistemas: propagação em rádio HF pode enfraquecer em locais nas mais altas latitudes.

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Buraco no Sol dispara material que deve provocar espetáculo de auroras na Terra

Vento solar ejetado por buraco coronal que vem evoluindo no Sol e se voltando para a Terra desde setembro deve gerar auroras no norte do globo

Observadores de auroras no norte do globo estão preparados para um verdadeiro espetáculo de luzes que está para acontecer nas próximas horas. Uma corrente de vento solar está a caminho da Terra proveniente de um buraco coronal gigante, e tempestades geomagnéticas moderadas podem ocorrer quando esse material atingir o planeta.

Vamos entender:

  • Um enorme buraco se abriu na atmosfera do Sol, liberando uma corrente de vento solar em direção à Terra;
  • O Observatório de Dinâmicas Solares (SDO), da NASA, fotografou a fenda, que se estende por quase 800 mil km ao longo de seu longo eixo;
  • Trata-se de um buraco coronal – uma região da atmosfera solar onde os campos magnéticos se abriram, permitindo que o vento solar escape;
  • O buraco parece escuro porque o gás quente brilhante normalmente contido na subsuperfície está faltando;
  • O vento solar deve chegar nesta segunda-feira (4);
  • Embora seja um material leve, ao se juntar com um jato de plasma originário de uma erupção ocorrida no domingo (3), poderia provocar tempestades geomagnéticas de classe G1 (fraca) a G2 (moderada) – em uma escala que vai de G1 a G5.
Buraco coronal fotografado por sonda da NASA no sábado (2). Crédito: SDO/AIA

Outras consequências além das auroras

De acordo com a plataforma de meteorologia e climatologia Spaceweather.com, o fluxo estava previsto para chegar a partir desta manhã. Ainda segundo o site, a onda de partículas solares deve continuar até terça-feira (5), com tempestades um pouco mais calmas, no nível G1.

Além da formação de auroras nas mais extremas latitudes da Terra (austrais, quando vistas no polo sul, e boreais, quando no polo norte), tempestades geomagnéticas de classes G1 e G2 podem provocar:

  • Sistema elétrico: tempestades de longa duração podem danificar transformadores;
  • Operação de satélites: podem ser requeridas ações corretivas da orientação pelos controles de solo, e possíveis mudanças no arrasto podem afetar a previsão das órbitas;
  • Outros sistemas: propagação em rádio HF pode enfraquecer em locais nas mais altas latitudes.

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Buraco na camada de ozônio está três vezes maior que o Brasil

O aumento do buraco na camada de ozônio acontece sazonalmente devido às temperaturas e condições de vento na estratosfera

O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica atingiu cerca de 3 vezes o tamanho do Brasil em meados de setembro. Apesar de alarmante, assim como o gelo marinho cresce e diminui a cada ano, o mesmo acontece no buraco da ozonosfera.

  • Os dados foram recolhidos pelo satélite Copernicus Sentinel-5P da Agência Espacial Europeia (ESA) em 16 de setembro;
  • As observações mostram que atualmente o buraco na camada de ozônio sobre a Antártica está com cerca de 26 milhões de quilômetros quadrados, um dos maiores já observados;
  • O maior buraco na ozonosfera aconteceu em 2000, quando atingiu 28,4 milhões de quilômetros quadrados.

A camada de ozônio está localizada na estratosfera entre 20 e 35 quilômetros de altitude e protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol. Nas décadas de 1970 e 1980, o uso de clorofluorcarbonetos em frigoríficos e aerossóis levou ao surgimento de um buraco acima da Antártica.

O protocolo de Montreal, em 1987, baniu o uso desses poluentes, mas o buraco continua lá e a camada de ozônio deve voltar ao que era antes apenas em 2050. Enquanto isso, as mudanças de temperatura e as condições de vento na estratosfera que acontecem anualmente, fazem com que seu tamanho aumente e diminua sazonalmente.

Sazonalidade do buraco na camada de ozônio

O pico, onde o buraco é maior, acontece entre o final de setembro e o início de outubro, devido ao frio nos meses anteriores que facilita as reações químicas que destroem o ozônio. Com o aumento das temperaturas no Hemisfério Sul devido à chegada da primavera e a aproximação do verão, o vórtice polar que concentra o ar frio sobre a Antártica se quebra, e no final de dezembro os níveis de ozônio voltam ao normal.

Esse ano, no entanto, a ESA percebeu que o aumento do buraco na camada de ozônio começou antes do esperado, o que pode ter contribuído para que ele esteja tão grande agora.

Nosso serviço operacional de monitoramento e previsão de ozônio mostra que o buraco na camada de ozônio de 2023 começou cedo e cresceu rapidamente desde meados de agosto.Antje Inness, cientista sênior do Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, em comunicado

Além disso, os pesquisadores acreditam que o tamanho acima do normal que o buraco na camada de ozônio atingiu esse ano, pode ser consequência da erupção do vulcão do Hunga Tonga, em janeiro de 2022. A explosão liberou grande quantidade de vapor de água na atmosfera e atingiu a região acima da Antártida apenas depois do fim do buraco na ozonosfera em 2022.

O vapor de água pode ter levado ao aumento da formação de nuvens estratosféricas polares, onde os clorofluorcarbonos (CFCs) podem reagir e acelerar a destruição da camada de ozono. A presença de vapor de água também pode contribuir para o resfriamento da estratosfera antártica, aumentando ainda mais a formação desses torrões estratosféricos polares e resultando em um vórtice polar mais robusto.Antje Inness

FONTE OLHAR DIGITAL

Buraco na camada de ozônio está três vezes maior que o Brasil

O aumento do buraco na camada de ozônio acontece sazonalmente devido às temperaturas e condições de vento na estratosfera

O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica atingiu cerca de 3 vezes o tamanho do Brasil em meados de setembro. Apesar de alarmante, assim como o gelo marinho cresce e diminui a cada ano, o mesmo acontece no buraco da ozonosfera.

  • Os dados foram recolhidos pelo satélite Copernicus Sentinel-5P da Agência Espacial Europeia (ESA) em 16 de setembro;
  • As observações mostram que atualmente o buraco na camada de ozônio sobre a Antártica está com cerca de 26 milhões de quilômetros quadrados, um dos maiores já observados;
  • O maior buraco na ozonosfera aconteceu em 2000, quando atingiu 28,4 milhões de quilômetros quadrados.

A camada de ozônio está localizada na estratosfera entre 20 e 35 quilômetros de altitude e protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol. Nas décadas de 1970 e 1980, o uso de clorofluorcarbonetos em frigoríficos e aerossóis levou ao surgimento de um buraco acima da Antártica.

O protocolo de Montreal, em 1987, baniu o uso desses poluentes, mas o buraco continua lá e a camada de ozônio deve voltar ao que era antes apenas em 2050. Enquanto isso, as mudanças de temperatura e as condições de vento na estratosfera que acontecem anualmente, fazem com que seu tamanho aumente e diminua sazonalmente.

Sazonalidade do buraco na camada de ozônio

O pico, onde o buraco é maior, acontece entre o final de setembro e o início de outubro, devido ao frio nos meses anteriores que facilita as reações químicas que destroem o ozônio. Com o aumento das temperaturas no Hemisfério Sul devido à chegada da primavera e a aproximação do verão, o vórtice polar que concentra o ar frio sobre a Antártica se quebra, e no final de dezembro os níveis de ozônio voltam ao normal.

Esse ano, no entanto, a ESA percebeu que o aumento do buraco na camada de ozônio começou antes do esperado, o que pode ter contribuído para que ele esteja tão grande agora.

Nosso serviço operacional de monitoramento e previsão de ozônio mostra que o buraco na camada de ozônio de 2023 começou cedo e cresceu rapidamente desde meados de agosto.Antje Inness, cientista sênior do Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, em comunicado

Além disso, os pesquisadores acreditam que o tamanho acima do normal que o buraco na camada de ozônio atingiu esse ano, pode ser consequência da erupção do vulcão do Hunga Tonga, em janeiro de 2022. A explosão liberou grande quantidade de vapor de água na atmosfera e atingiu a região acima da Antártida apenas depois do fim do buraco na ozonosfera em 2022.

O vapor de água pode ter levado ao aumento da formação de nuvens estratosféricas polares, onde os clorofluorcarbonos (CFCs) podem reagir e acelerar a destruição da camada de ozono. A presença de vapor de água também pode contribuir para o resfriamento da estratosfera antártica, aumentando ainda mais a formação desses torrões estratosféricos polares e resultando em um vórtice polar mais robusto.Antje Inness

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Carro provoca acidente ao desviar de buraco na MG 482

Um acidente foi registrado nesta manhã (26), na MG 482, na saída de Itaverava a Conselheiro Lafaiete (MG). Dois carros colidiram quando um deles tentou desviar de um buraco.
Apensar do susto, não houve feridos e os ocupantes disparam atendimento médico. Apenas danos materiais.

Por que a China está construindo buraco de 11 km de profundidade

A China começou a cavar um enorme buraco, que terá mais de 11,1 quilômetros de profundidade.

O trabalho de perfuração começou na semana passada em Taklamakan, o segundo maior deserto de dunas do mundo, localizado na região autônoma uigur de Xinjiang, no noroeste do país.

O poço vai atravessar mais de 10 estratos geológicos e vai atingir camadas que remontam ao Período Cretáceo do planeta, entre 145 e 66 milhões de anos atrás, informou a agência de notícias estatal Xinhua.

O projeto tem duração prevista de 457 dias, nos quais vão ser operadas mais de 2.000 toneladas em equipamentos e máquinas.

Os responsáveis ​​pelo maior projeto de perfuração da história do país asiático afirmam que o poço tem dois objetivos: científico e econômico (entenda abaixo).

Iniciativa ambiciosa

Trata-se do maior projeto de escavação da China, que pela primeira vez vai romper a barreira de 10 quilômetros em um poço.

O poço de petróleo de Tarim, no deserto de Taklamakan, tem mais de 9.000 metros de profundidade
Legenda da foto,O poço de petróleo de Tarim, também no deserto de Taklamakan, tem mais de 9 quilômetros de profundidade

O buraco que a China está perfurando não será, no entanto, o mais profundo feito pelo ser humano.

Esse recorde ainda é do poço de perfuração superprofundo Kola, na Rússia, cuja escavação durou quase duas décadas até atingir 12,2 quilômetros em 1989.

A iniciativa da China acontece num momento em que o país está dando passos importantes na sua consolidação como potência tecnológica e científica mundial.

Curiosamente, no mesmo dia em que começaram os trabalhos de perfuração do novo poço, Pequim enviou três astronautas à sua estação espacial como parte do projeto de pisar na Lua até 2030.

Mas por que fazer um buraco com uma profundidade maior do que a altura do Everest e próximo à altitude máxima de um voo comercial?

‘Dois propósitos’

A petroquímica estatal Sinopec, que lidera o projeto, declarou seu objetivo de “ampliar os limites da profundidade” na exploração geológica.

A operação para perfurar o buraco mais profundo da China começou dois anos após o presidente do país, Xi Jinping, exortar a comunidade científica local a avançar na exploração das profundezas da crosta terrestre.

Operário da Sinopec de capacete
Legenda da foto,As empresas estatais chinesas do setor de petróleo lideram este projeto

“A perfuração do poço tem dois propósitos: pesquisa científica e descobrir gás e petróleo”, disse Lyu Xiaogang, representante da Corporação Nacional de Petróleo da China (CNPC, na sigla em inglês), a maior empresa de petróleo e gás do país e uma das maiores do mundo.

Em um vídeo explicativo, ele garante que o projeto vai servir para reforçar as capacidades tecnológicas da PetroChina (gigante empresarial controlada pela CNPC e negociada na bolsa de valores de Hong Kong) em escavações de grande profundidade e fabricação de novas máquinas.

“Para estudar os 10 quilômetros mais próximos da superfície, costumamos usar outras técnicas, como tomografia sísmica e de outros tipos. Esses tipos de projetos são muito úteis porque fornecem evidências físicas para apoiar essa pesquisa”, explica o geofísico chileno Cristian Farías, diretor de obras civis e geologia da Universidade Católica de Temuco, no Chile, à BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC.

Além disso, segundo ele, o projeto da China “permite testar os avanços tecnológicos mais inovadores”, e por isso, “pode abrir uma era de exploração muito interessante”.

Gás e petróleo

Em relação ao segundo objetivo, a CNPC afirmou que está explorando novos campos ultraprofundos de petróleo e gás no noroeste do país.

As reservas de hidrocarbonetos em profundidades extremas do subsolo —geralmente abaixo de 5 quilômetros — costumam estar localizadas em áreas marinhas, como os oceanos, onde as camadas de rocha e sedimentos são mais espessas, embora também se encontrem em certas áreas terrestres, como em bacias sedimentares profundas.

É o caso da bacia do Tarim, onde está localizado o deserto de Taklamakan, que pode abrigar grandes reservas de petróleo e gás natural.

Deserto de taklamakan
Legenda da foto,O deserto de Taklamakan tem 337.000 km², área maior que o território do Equador

Mas sua exploração apresenta, segundo especialistas, desafios técnicos e tecnológicos significativos devido às condições difíceis do subsolo, como alta pressão e temperaturas extremas.

“E a estabilidade desse poço também é um grande desafio”, acrescenta Farías.

Embora a antiga União Soviética tenha conseguido ultrapassar os 12 km de profundidade, especialistas afirmam que atingir níveis tão baixos da crosta terrestre continua sendo algo extremamente complexo atualmente.

“A dificuldade de construção deste projeto de perfuração é como dirigir um grande caminhão sobre dois cabos de aço finos”, comparou Sun Jinsheng, cientista da Academia Chinesa de Engenharia, em entrevista à agência de notícias Xinhua.

Além disso, o deserto de Taklamakan é considerado um território hostil para trabalhar, com temperaturas extremas que chegam a -20ºC no inverno e a quase 40ºC no verão.

FONTE BBC

Funcionário sente cheiro ruim e acha corpo dentro de buraco de condomínio

Ao checar a área, um dos funcionários encontrou o que poderia ser o corpo de uma pessoa e acionou a PM

Um corpo foi encontrado dentro de um buraco estreito, com pouco mais de 40 centímetros de diâmetro, em um canteiro de obras de um condomínio em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, às margens da BR-040, na noite dessa segunda-feira (13).

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, funcionários de uma obra no condomínio vinham sentindo forte odor, que começou a se intensificar nos últimos dias. Ao checar a área, um dos funcionários encontrou o que poderia ser o corpo de uma pessoa e acionou a PM.

Os policiais estiveram no local e pediram apoio aos bombeiros para a retirada do corpo, que estava em um buraco estreito. Segundo a corporação, pela falta de luz e pela condição do terreno, as buscas foram suspensas por volta de 1h50 e retornaram nesta manhã de quarta-feira (14). 

Ainda não há informações sobre a identificação do corpo.

FONTE O TEMPO

Mulher machuca o joelho ao cair em buraco no centro de Congonhas

Na início da tarde de ontem, terça 06/08, uma mulher de 50 anos passava pela praça em frente a prefeitura quando pisou em um buraco e caiu. Na queda ela machucou um dos joelhos.

De acordo com lojistas, o buraco surgiu já várias semanas e até hoje não foi coberto. Fonte: Repórter Cidadão

Moradores da Chapada tem reclamação atendida pela Copasa após matéria do Correio de Minas

Funcionários da Copasa de Lafaiete estiveram no final da tarde de ontem (27) na Chapada para executar serviço de reparação e tapa-buraco na Padre Lobo. Em menos de uma hora, a concessionária pôs fim ao buraco e solucionou o problema que se arrastava por quase 20 dias, atormentando a todos e desperdiçando água em plena via pública.

Copasa tapou o buraco e eliminou desperdício na Padre Lobo/CORREIO DE MINAS

O atendimento à reivindicação chegou após publicação de matéria em nossa site, em que os moradores pediam à Copasa uma solução efetiva após diversas reclamações.

Clique e confira: Moradores denunciam desperdício de água e pedem providência à Copasa

 

 

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