Gerdau celebra 10 anos da entrada em aços planos com com um dos maiores investimentos de sua história

A usina da Gerdau em Ouro Branco, maior unidade da empresa no mundo, chega a marca de 10 anos do início da operação em aços planos. A história da Gerdau nesse segmento começou em 2013, com a produção de Bobinas a Quente, que estão presentes na fabricação de peças para carros, ônibus, caminhões, tratores, construções metálicas, entre outros. Além disso, são usadas na produção de tubos e defensas metálicas, bem como na fabricação de botijões de gás e rodas para a indústria automobilística.

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau. “Com isso, abrimos novas oportunidades, novos negócios, novos clientes, o que contribuiu significativamente com a diversificação do portfólio de produtos, assim como também com a comunidade, com novas oportunidades de trabalho”, diz.

Em 2016, a Gerdau entrou no mercado de Chapas Grossas, um produto que tem diversas aplicações relevantes, como torres eólicas, oleodutos e gasodutos (indústria petrolífera), construção naval, uso estrutural (máquinas, implementos agrícolas, rodoviários, ferroviários), entre outros. Atualmente a empresa é líder no abastecimento do mercado brasileiro de torres eólicas metálicas com essas chapas.

Já na produção atual de bobinas a quente na usina, o longo da última década, foi produzida uma quantidade de aço que equivaleria a mais de 3 voltas no planeta Terra, quando colocada em linha reta. E para ampliar a produção de bobinas, a Gerdau divulgou em 2021 o investimento de expansão da capacidade do laminador de tiras a quente, o que acrescentará 250 mil toneladas/ano de capacidade na Usina Ouro Branco, com início da operação prevista para 2024.

Os aços produzidos nessa linha trazem inovações tecnológicas que permitem à empresa atender demandas adicionais de setores diversos, como o agronegócio, as montadoras de tratores, carretas, máquinas de construção, carregadeiras e retroescavadeiras, implemento rodoviário, a indústria de óleo e gás, além da energia renovável – solar e eólica, entre outros.

Sobre a Gerdau 

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Gerdau celebra 10 anos da entrada em aços planos com com um dos maiores investimentos de sua história

A usina da Gerdau em Ouro Branco, maior unidade da empresa no mundo, chega a marca de 10 anos do início da operação em aços planos. A história da Gerdau nesse segmento começou em 2013, com a produção de Bobinas a Quente, que estão presentes na fabricação de peças para carros, ônibus, caminhões, tratores, construções metálicas, entre outros. Além disso, são usadas na produção de tubos e defensas metálicas, bem como na fabricação de botijões de gás e rodas para a indústria automobilística.

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau. “Com isso, abrimos novas oportunidades, novos negócios, novos clientes, o que contribuiu significativamente com a diversificação do portfólio de produtos, assim como também com a comunidade, com novas oportunidades de trabalho”, diz.

Em 2016, a Gerdau entrou no mercado de Chapas Grossas, um produto que tem diversas aplicações relevantes, como torres eólicas, oleodutos e gasodutos (indústria petrolífera), construção naval, uso estrutural (máquinas, implementos agrícolas, rodoviários, ferroviários), entre outros. Atualmente a empresa é líder no abastecimento do mercado brasileiro de torres eólicas metálicas com essas chapas.

Já na produção atual de bobinas a quente na usina, o longo da última década, foi produzida uma quantidade de aço que equivaleria a mais de 3 voltas no planeta Terra, quando colocada em linha reta. E para ampliar a produção de bobinas, a Gerdau divulgou em 2021 o investimento de expansão da capacidade do laminador de tiras a quente, o que acrescentará 250 mil toneladas/ano de capacidade na Usina Ouro Branco, com início da operação prevista para 2024.

Os aços produzidos nessa linha trazem inovações tecnológicas que permitem à empresa atender demandas adicionais de setores diversos, como o agronegócio, as montadoras de tratores, carretas, máquinas de construção, carregadeiras e retroescavadeiras, implemento rodoviário, a indústria de óleo e gás, além da energia renovável – solar e eólica, entre outros.

Sobre a Gerdau 

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Gerdau vai investir cerca de US$ 500 mi para ampliar capacidade de usina de Ouro Branco

Gerdau vai ampliar a capacidade de laminação de bobinas a quente e de produção de perfis estruturais em sua usina em Ouro Branco (MG), em investimentos que têm como referência um total de US$ 500 milhões, afirmou o presidente-executivo da companhia, nesta quarta-feira (4).

“Nosso laminador de bobinas a quente já está operando a plena capacidade…O investimento começa agora e deve ser concluído em 2024”, disse Gustavo Werneck em teleconferência com jornalistas sobre o resultado recorde da Gerdau no segundo trimestre.

O prazo do laminador é o mesmo do equipamento de perfis estruturais, que produz vigas metálicas para a construção civil.

A capacidade do laminador de bobinas a quente (BQ) será de 250 mil toneladas por ano, enquanto a da máquina de perfis, produto que a Werneck afirmou que a Gerdau é o único produtor na América Latina, será de 500 mil toneladas por ano.

Os investimentos nos equipamentos não foram revelados na reunião com jornalistas, mas em teleconferência com analistas Werneck citou que “uma ordem de grandeza do (investimento em) BQ é de cerca de US$ 200 milhões e um investimento em um laminador de perfis estruturais como esse é de cerca de US$ 300 milhões”.

Segundo o vice-presidente de finanças da Gerdau, Harley Scardoelli, como o laminador de bobinas atual da empresa está operando a plena capacidade há algum tempo, a produção adicional a ser trazida pelo novo equipamento poderá ser absorvida rapidamente. Já no caso da máquina de perfis isso ocorreria mais paulatinamente.

Os executivos afirmaram que os investimentos iniciais nos dois novos equipamentos já estão incluídos no plano de orçamento de R$ 3,5 bilhões projetados para toda a empresa em 2021. Com as novas máquinas, a capacidade da usina de Ouro Branco vai subir para 1,1 milhão de toneladas de bobinas a quente por ano, mesmo volume para os perfis estruturais.

Segundo a Gerdau, dos investimentos projetados para 2021, R$ 1,1 bilhão serão dedicados para expansão e atualização tecnológica. Em 2020, o investimento da companhia foi de R$ 1,65 bilhão , após R$ 1,75 bilhão em 2019.

“Nos surpreendeu de positivamente o desempenho de construção civil em julho. O número de canteiros de obra subiu 5% entre junho e julho, isso é muito significativo. A demanda não vai diminuir ao longo dos próximos trimestres”, disse Werneck.

Segundo o executivo, a Gerdau espera que suas vendas de aços planos e longos no Brasil cresçam 20% este ano no Brasil sobre 2020. A projeção está acima do previsto pela associação Aço Brasil, que espera que as vendas de aço no país este ano subam 18,5%.

Outras frentes 

Além da instalação dos novos equipamentos, o executivo afirmou que a Gerdau está reativando outras unidades em meio à forte demanda nacional por aço.

A empresa prevê para fim de setembro ou início de outubro a reativação de usina em Araucária (PR). Também está retomando produção em uma linha de laminação de vergalhões, com capacidade para 360 mil toneladas anuais, que estava parada há sete anos no Rio de Janeiro. A Gerdau trabalha ainda para que a recém adquirida usina Silat, em Calcaia, no Ceará, atinja a capacidade plena de utilização de 600 mil toneladas no próximo ano. Além, disso, a empresa reativou neste mês usina em Mogi das Cruzes (SP).

“No curto prazo estamos colocando em operação as capacidades disponíveis que temos no Brasil”, disse Werneck, ressaltando que a empresa mantém estratégia de expansão orgânica, mesmo com a alavancagem caindo no fim de junho a 0,65 vez dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda).

Questionado sobre os preços de aço no mercado interno, Werneck afirmou que observa momento de estabilidade para os próximos meses e que o setor terá que trabalhar em custos para ver suas margens evoluírem mais, posição similar às divulgadas recentemente pelas rivais CSN e Usiminas.

Em julho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o setor siderúrgico “fez um acordo” com ele para não voltar a subir preços de aço neste ano e ameaçou reduzir as tarifas de importação da liga em caso de novos reajustes.

Desde então, o setor, que cita contínuo aumento de custos com matérias-primas e a alta dos preços internacionais do aço, tem afirmado que não houve acordo para interromper os reajustes, citando que o cenário está agora mais favorável à estabilidade.

“Essa discussão (do imposto de importação) não faz mais nenhum sentido. Caducou, perdeu completamente o timing, o mercado está abastecido e as questões de custos e preços no país seguem plenamente o mercado internacional”, disse Werneck.

“Teria sido muito mais produtivo…se o tempo dedicado a essa discussão da TEC (Tarifa Externa Comum) tivesse sido investido na redução do custo Brasil”, acrescentou.

Nos Estados Unidos, importante mercado para os resultados da Gerdau, a companhia está atualmente com uma carteira de pedidos de clientes suficiente para 100 dias de comercialização, impulsionada em especial pela indústria da construção civil. Werneck afirmou que os volumes de venda no país no terceiro trimestre deverão ser fortes e que a utilização de capacidade de produção da companhia na região está em 90%.

FONTE CNN BRASIL

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