Congonhas confirma uma morte, 29 novos casos e monitora 269 suspeitos

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h de quarta-feira, 07 de Dezembro de 2022, 12.369 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 12.074 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 29 novos casos de Covid em Congonhas nas últimas 24h e 269 casos suspeitos estão em monitoramento. Dois pacientes estão internados com coronavírus.
Foi confirmado um novo óbito, totalizando 116 óbitos por Covid-19. Até o momento 32 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação.
A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que todos mantenham o seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas estão disponíveis nas UBS’s de Congonhas. Elas evitam quadros graves da doença e salvam vidas. Junto com a imunização, fazer uso da máscara cobrindo o nariz e a boca e evitar aglomerações, especialmente em casos de sintomas gripais, são importantes medidas para evitar o contágio e manter a saúde de cada pessoa.


Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
Ideal – 3731-4365
Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
Pires – 3733-5074
Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Cidade tem dois casos suspeitos de Varíola dos Macacos

As pacientes com suspeita de Varíola dos Macacos em Ubá estão em isolamento domiciliar e sem sintomas graves da doença.

A Prefeitura de Ubá, através da Secretaria Municipal de Saúde, notificou na última sexta-feira (29), os primeiros casos suspeitos de Varíola dos Macacos (Monkeypox) no município. São duas mulheres, com idades entre 18 e 25 anos, com histórico de viagens em locais com confirmação da doença.

As pacientes receberam atendimento pelo Serviço de Saúde local, encontram-se bem e em isolamento domiciliar, sendo monitoradas pelas equipes de Vigilância Epidemiológica e Atenção Primária à Saúde.

A Secretaria de Saúde acionou a GRS/Ubá (Gerência Regional de Saúde) para orientações de manejo dos casos suspeitos e aguarda a chegada de insumo para coleta de amostras que serão encaminhadas ao laboratório da Funed (Fundação Ezequiel Dias), em Belo Horizonte, para a confirmação ou descarte dos casos em investigação.

Quais os sintomas da Varíola dos Macacos?

A doença começa com febre, fadiga, dor de cabeça, dores musculares, ou seja, sintomas inespecíficos e semelhantes a um resfriado ou gripe. Em geral, de a um a cinco dias após o início da febre, aparecem as lesões cutâneas (na pele), que são chamadas de exantema ou rash cutâneo (manchas vermelhas).

Essas lesões aparecem inicialmente na face, espalhando para outras partes do corpo. Elas vêm acompanhadas de prurido (coceira) e aumento dos gânglios cervicais, inguinais e uma erupção formada por pápulas (calombos), que mudam e evoluem para diferentes estágios: vesículas, pústulas, úlcera, lesão madura com casca e lesão sem casca com pele, completando cicatrizada.

Os casos atuais têm apresentado alguns elementos atípicos, como a ausência dos sintomas de mal-estar iniciando o quadro clínico, e também a manifestação do exantema que começa na área genital e perianal e pode não se espalhar para outras partes do corpo.

A transmissão

A Varíola dos Macacos não se espalha facilmente entre as pessoas —a proximidade é fator necessário para o contágio. Sendo assim, a doença ocorre quando o indivíduo tem contato muito próximo e direto com um animal infectado (acredita-se que os roedores sejam o principal reservatório animal para os humanos) ou com outros indivíduos infectados por meio das secreções das lesões de pele e mucosas ou gotículas do sistema respiratório.

A transmissão pode ocorrer também pelo contato com objetos contaminados com fluídos das lesões do paciente infectado. Nesse sentido, isso inclui contato a pele ou material que teve contato com a pele, por exemplo as toalhas ou lençóis usados por alguém doente.

FONTE PRIMEIRO A SABER

Varíola dos macacos: Minas investiga 69 casos suspeitos

Outros 44 já foram confirmados pelo Estado

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) atualizou nessa terça-feira (26) os dados referentes à monkeypox, conhecida como varíola dos macacos. De acordo com a pasta, o número de casos confirmados segue em 44 no Estado. Outros 69 pacientes suspeitos, de 23 municípios distintos, são investigados pela secretaria.

Até o momento, 70 casos foram descartados e outros dois foram classificados como prováveis para a doença. Conforme a Secretaria de Estado de Saúde, todos os casos confirmados até o momento no Estado são do sexo masculino, com idades entre 22 e 48 anos, e em boas condições clínicas.

Ao todo, duas pessoas estão internadas em Minas Gerais, devido à necessidade clínica e isolamento. Os indivíduos que tiveram contato com os contaminados pela doença estão em monitoramento.

Belo Horizonte é a cidade com o maior número de casos. São 32 confirmados, de acordo com o último boletim divulgado pela SES. O município é o único a registrar transmissão comunitária no Estado.

Quais são os sintomas da varíola dos macacos?

Os primeiros sintomas da varíola dos macacos são febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. A doença se desenvolve com lesões na pele, primeiramente no rosto. As lesões também podem se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os genitais.  As lesões na pele parecem as da catapora ou da sífilis até formarem uma crosta, que depois cai.  Os sintomas podem ser leves ou graves, e as lesões na pele podem ser pruriginosas ou dolorosas.

Como a doença é transmitida?

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. A transmissão de humano para humano ocorre entre pessoas com contato físico próximo com casos sintomáticos. O contato próximo com pessoas infectadas ou materiais contaminados deve ser evitado. Luvas e outras roupas e equipamentos de proteção individual devem ser usados ​​ao cuidar dos doentes, seja em uma unidade de saúde ou em casa.

FONTE O TEMPO

Sobrecarga de médicos para atendimento de casos suspeitos de Covid-19 superlota policlínica e Vereador Pastor Angelino busca solução

Desde a madrugada até esta manhã (21), pacientes voltaram a reclamar da longa demora na policlínica de Lafaiete. A situação das filas é um problema recorrente de várias gestões.

O Vereador Pastor Angelino (PP) esteve no local e conversou com os profissionais que relataram sobrecarga no atendimento devido ainda a grande demanda ainda de pacientes assintomáticos de covid-19.

Segundo o parlamentar municipal, uma médica relatou que fez mais de 90 atendimentos em único dia. “Isso é desumano para um médico. Precisamos buscar uma solução com a contratação de mais profissionais, já que os exclusivos para atendimento para covid-19 foram exonerados, mas há uma grande procura para o tratamento do vírus que ainda circula em nossa cidade. Não há um grande número de casos confirmados, mas para os casos assintomáticos ainda há muita demanda, sobrecarregando o trabalho dos médicos. Isso ocorreu hoje com diversos pacientes buscando atendimento”, informou.

O Vereador disse que os médicos tentam, em vão, uma conversa com a Secretária Municipal de Saúde, Rita de Kássia. “Levarei ainda esta tarde o problema ao prefeito”, finalizou.

https://youtu.be/MSsVaqn-2GE

Secretaria da Saúde esclarece dados sobre casos em crianças suspeitas de Covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Vigilância Epidemiológica, informa que até esta quarta-feira, 15, foram notificados 4.615 casos prováveis de coronavírus em Congonhas desde o início da pandemia.

Atualmente, 322 pacientes estão sendo monitorados. Desse número, apenas uma criança com menos de um ano de idade está sendo acompanhada. Apesar de o resultado do exame para a Covid-19 ter dado negativo, ela encontra-se em isolamento devido a casos suspeitos na família. Já da faixa etária de 1 a 10 anos, estão sendo monitoradas 18 crianças, sendo que cinco receberam diagnóstico positivo. Todas estão assintomáticas.

Conforme o Informe Epidemiológico, que pode ser acessado aqui, 151 casos de Covid-19 foram confirmados na cidade até a presente data, sendo que 79 pacientes já se recuperaram. Foram descartados 4.080, baseado em critério clínico ou encerramento do período de monitoramento. Outros 132 foram descartados por meio de resultado de exame negativo. Dois óbitos foram confirmados, outros dois óbitos estão em investigação e quatro foram descartados.

A SMS esclarece que os casos prováveis de coronavírus são classificados conforme o sexo e a faixa etária para traçar um perfil epidemiológico da doença no município. Portanto, os números apresentados na tabela do Informe Epidemiológico correspondem ao total de casos suspeitos registrados desde o início da pandemia.

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