Fé e cultura: charmoso distrito celebra Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

O tradicional Encontro de Congados acontece neste final de semana no distrito

tradicional Encontro de Congados de Miguel Burnier é um marco no calendário de eventos tradicionais de Ouro Preto (MG), acontecendo todos os anos no mês de setembro no distrito. Neste ano, o evento acontece no próximo final de semana, nos dias 2 e 3 de setembro, e contará com a presença de várias guardas de congado da região.

A festa, que pretende honrar Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, é realizada pela Banda de Congado Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, liderada pelo Capitão Xisto, grande referência em Ouro Preto para os congadeiros e reinadeiros da região. O Capitão Antônio Xisto fundou o Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de Miguel Burnier, do qual é o diretor.

Kedison Guimarães, diretor de Igualdade Racial da Prefeitura de Ouro Preto e Capitão da Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia comentou a alegria em celebrar essa festa. “É uma satisfação poder celebrar em Miguel Burnier. Não podemos deixar essa tradição acabar, temos que fortalecer cada vez mais essa tradição, uma festa secular, na qual louvamos o rosário de Maria com todos os nossos irmãos congadeiros”, declarou Kedison.

O evento intitulado “Salve Maria!” contará com missas, procissões, levantamento da bandeira e muitos cantos e danças no encontro com as outras Guardas de Congo de Lafaiete, Congonhas, entre outras cidades da região.

Sobre a origem dos Congados no Brasil

O Congado é uma manifestação cultural e religiosa afro-brasileira. Com cantos e danças, as Guardas de Congo celebram os santos católicos de sua devoção, como Santa Efigênia e São Benedito, santos de origem africana, além de Nossa Senhora do Rosário.

Essa tradição, que remonta ao século XVII no Brasil se espalhou pelo país com o crescimento da população afro-brasileira. Em Ouro Preto, essa manifestação cultural e religiosa teve início no século XVIII e reúne elementos das tradições culturais de Angola, Congo e Moçambique, com influências portuguesas quanto à religiosidade.

Não perca o Encontro de Congados de Miguel Burnier. Veja a programação completa e contemple de perto essa alegre tradição! Programação Encontro de Congados de Miguel Burnier.

FONTE PREFEITURA DE OURO PRETO

Belo Horizonte – Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais celebrou 116 anos

O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHG/MG) celebrou em sua “Casa de João Pinheiro”, em 15 de agosto, seus 116 anos de Instituição. Considerada uma das casas de cultura das mais antigas de Minas Gerais, fundada em 1907, teve como seu primeiro presidente, João Pinheiro da Silva, político e historiador nascido na cidade do Serro, 1860.  Atual presidente, José Carlos Serufo e diretores componentes da Mesa, mandato (2022 a 2025) proferiram relevantes discursos sobre a trajetória da entidade que se dedica à pesquisa histórica, à coletividade e à formação de laços com os produtos culturais.

Lançada edição especial no. 50 da Revista do IHG/MG

A celebração contou com presenças ilustres ligadas à cultura da cidade e foi marcada por momentos de emoção e de alegria. Um trio de músicos executou o belo Hino da entidade, de autoria de Sandra L. de Freitas Reis. O Hino recebeu novos arranjos, após ter sido resgatado pelo Dr. Joaquim Cabral Netto, advogado, professor, escritor, quem lançou na ocasião o livro “O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais – Dentro da História de Minas Gerais. As diretorias do IHG/MG 1907 a 2019”.  Também foi lançada a edição especial no. 50 da Revista do IHG/MG, que circula há 78 anos. A organização do evento preparou saboroso bolo, deu viva aos parabéns e se confraternizou com queijos e vinhos.

O Hino do IHG/MG recebeu arranjos de Cainã Velato, quem formou o trio musical com o capitão da PM e maestro Antônio Vicente Soares e Salita Olivete.

Congonhas faz história no IHG/MG

O Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas (IHGC) esteve representando no evento, por seis de seus membros efetivos, entre eles, Paulo Henrique de Lima que tomará posse na instituição mineira, próximo mês de outubro, Cadeira no. 7, patrono Aurélio Pires. As relações do Instituto de Minas Gerais e o de Congonhas vão se fortificando. Em 11 de agosto, André Candreva teve seu nome aprovado para integrar ao IHG/MG como sócio efetivo, a ocupar a Cadeira no. 11, patrono Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcelos.  

(E) Domingos Teodoro da Costa, quem ocupa a Cadeira 73 do IHG/MG; membro efetivo do IHG Congonhas prestigiou o lançamento do livro de Joaquim Cabral Netto (D). A edição especial no. 50 da Revista do IHG/MG trouxe um empolgante e reflexivo artigo de autoria de Domingos Teodoro: “Casa de Pedra”, relatos de uma vila de sonhos destruídos.

Tarcísio Martins, Jornalista; fotografias. 

Belo Horizonte – Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais celebrou 116 anos

O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHG/MG) celebrou em sua “Casa de João Pinheiro”, em 15 de agosto, seus 116 anos de Instituição. Considerada uma das casas de cultura das mais antigas de Minas Gerais, fundada em 1907, teve como seu primeiro presidente, João Pinheiro da Silva, político e historiador nascido na cidade do Serro, 1860.  Atual presidente, José Carlos Serufo e diretores componentes da Mesa, mandato (2022 a 2025) proferiram relevantes discursos sobre a trajetória da entidade que se dedica à pesquisa histórica, à coletividade e à formação de laços com os produtos culturais.

Lançada edição especial no. 50 da Revista do IHG/MG

A celebração contou com presenças ilustres ligadas à cultura da cidade e foi marcada por momentos de emoção e de alegria. Um trio de músicos executou o belo Hino da entidade, de autoria de Sandra L. de Freitas Reis. O Hino recebeu novos arranjos, após ter sido resgatado pelo Dr. Joaquim Cabral Netto, advogado, professor, escritor, quem lançou na ocasião o livro “O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais – Dentro da História de Minas Gerais. As diretorias do IHG/MG 1907 a 2019”.  Também foi lançada a edição especial no. 50 da Revista do IHG/MG, que circula há 78 anos. A organização do evento preparou saboroso bolo, deu viva aos parabéns e se confraternizou com queijos e vinhos.

O Hino do IHG/MG recebeu arranjos de Cainã Velato, quem formou o trio musical com o capitão da PM e maestro Antônio Vicente Soares e Salita Olivete.

Congonhas faz história no IHG/MG

O Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas (IHGC) esteve representando no evento, por seis de seus membros efetivos, entre eles, Paulo Henrique de Lima que tomará posse na instituição mineira, próximo mês de outubro, Cadeira no. 7, patrono Aurélio Pires. As relações do Instituto de Minas Gerais e o de Congonhas vão se fortificando. Em 11 de agosto, André Candreva teve seu nome aprovado para integrar ao IHG/MG como sócio efetivo, a ocupar a Cadeira no. 11, patrono Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcelos.  

(E) Domingos Teodoro da Costa, quem ocupa a Cadeira 73 do IHG/MG; membro efetivo do IHG Congonhas prestigiou o lançamento do livro de Joaquim Cabral Netto (D). A edição especial no. 50 da Revista do IHG/MG trouxe um empolgante e reflexivo artigo de autoria de Domingos Teodoro: “Casa de Pedra”, relatos de uma vila de sonhos destruídos.

Tarcísio Martins, Jornalista; fotografias. 

Gerdau celebra 10 anos da entrada em aços planos com com um dos maiores investimentos de sua história

A usina da Gerdau em Ouro Branco, maior unidade da empresa no mundo, chega a marca de 10 anos do início da operação em aços planos. A história da Gerdau nesse segmento começou em 2013, com a produção de Bobinas a Quente, que estão presentes na fabricação de peças para carros, ônibus, caminhões, tratores, construções metálicas, entre outros. Além disso, são usadas na produção de tubos e defensas metálicas, bem como na fabricação de botijões de gás e rodas para a indústria automobilística.

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau. “Com isso, abrimos novas oportunidades, novos negócios, novos clientes, o que contribuiu significativamente com a diversificação do portfólio de produtos, assim como também com a comunidade, com novas oportunidades de trabalho”, diz.

Em 2016, a Gerdau entrou no mercado de Chapas Grossas, um produto que tem diversas aplicações relevantes, como torres eólicas, oleodutos e gasodutos (indústria petrolífera), construção naval, uso estrutural (máquinas, implementos agrícolas, rodoviários, ferroviários), entre outros. Atualmente a empresa é líder no abastecimento do mercado brasileiro de torres eólicas metálicas com essas chapas.

Já na produção atual de bobinas a quente na usina, o longo da última década, foi produzida uma quantidade de aço que equivaleria a mais de 3 voltas no planeta Terra, quando colocada em linha reta. E para ampliar a produção de bobinas, a Gerdau divulgou em 2021 o investimento de expansão da capacidade do laminador de tiras a quente, o que acrescentará 250 mil toneladas/ano de capacidade na Usina Ouro Branco, com início da operação prevista para 2024.

Os aços produzidos nessa linha trazem inovações tecnológicas que permitem à empresa atender demandas adicionais de setores diversos, como o agronegócio, as montadoras de tratores, carretas, máquinas de construção, carregadeiras e retroescavadeiras, implemento rodoviário, a indústria de óleo e gás, além da energia renovável – solar e eólica, entre outros.

Sobre a Gerdau 

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Gerdau celebra 10 anos da entrada em aços planos com com um dos maiores investimentos de sua história

A usina da Gerdau em Ouro Branco, maior unidade da empresa no mundo, chega a marca de 10 anos do início da operação em aços planos. A história da Gerdau nesse segmento começou em 2013, com a produção de Bobinas a Quente, que estão presentes na fabricação de peças para carros, ônibus, caminhões, tratores, construções metálicas, entre outros. Além disso, são usadas na produção de tubos e defensas metálicas, bem como na fabricação de botijões de gás e rodas para a indústria automobilística.

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau. “Com isso, abrimos novas oportunidades, novos negócios, novos clientes, o que contribuiu significativamente com a diversificação do portfólio de produtos, assim como também com a comunidade, com novas oportunidades de trabalho”, diz.

Em 2016, a Gerdau entrou no mercado de Chapas Grossas, um produto que tem diversas aplicações relevantes, como torres eólicas, oleodutos e gasodutos (indústria petrolífera), construção naval, uso estrutural (máquinas, implementos agrícolas, rodoviários, ferroviários), entre outros. Atualmente a empresa é líder no abastecimento do mercado brasileiro de torres eólicas metálicas com essas chapas.

Já na produção atual de bobinas a quente na usina, o longo da última década, foi produzida uma quantidade de aço que equivaleria a mais de 3 voltas no planeta Terra, quando colocada em linha reta. E para ampliar a produção de bobinas, a Gerdau divulgou em 2021 o investimento de expansão da capacidade do laminador de tiras a quente, o que acrescentará 250 mil toneladas/ano de capacidade na Usina Ouro Branco, com início da operação prevista para 2024.

Os aços produzidos nessa linha trazem inovações tecnológicas que permitem à empresa atender demandas adicionais de setores diversos, como o agronegócio, as montadoras de tratores, carretas, máquinas de construção, carregadeiras e retroescavadeiras, implemento rodoviário, a indústria de óleo e gás, além da energia renovável – solar e eólica, entre outros.

Sobre a Gerdau 

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Romaria do Bom Jesus da Lapa deixa belas lembranças

Devotos levam para casa as lembranças e o desejo de retornar no próximo ano

A Romaria do Bom Jesus da Lapa, na Bahia, acabou. Mas deixa muitas recordações boas para os devotos que vivenciaram esta caminhada de fé. Durante nove dias, as ruas da cidade foram preenchidas com alegria, enquanto os fiéis caminhavam em procissão, renovando a esperança e expressando gratidão.

Para a romeira de Ibicaraí (BA), Rosana Cardoso, foi muito emocionante ver a fé das pessoas por toda a região por onde ela passava na cidade de Bom Jesus. Zilá Ferreira, que mora na cidade, agradeceu por tantas bênçãos em sua vida e em sua família. O devoto Genildo Pereira de Ipiaú (BA) pediu por prosperidade em sua família.

Foi momento também para ensinar a tradição da Romaria do Bom Jesus da Lapa para os mais novos. A devota Tamíris Batista, moradora de Bom Jesus, levou a sua sobrinha para seguir em procissão até o Santuário. Durante o percurso, a devota contou sobre a devoção ao Bom Jesus à sobrinha para que, no futuro, ela possa atuar todos os anos durante os festejos..

Mais de 300 mil pessoas passaram pela Capital Baiana da Fé no último dia festivo, segundo estimativa da Polícia Militar. Em um misto de emoção com cânticos de agradecimento que a multidão de lapenses e romeiros se uniu em uma peregrinação de fé, agradecendo a Jesus por tantas bênçãos.

O carro andor deste ano lembrou que o Bom Jesus é o Príncipe da Paz, algo muito necessário na atualidade. O bispo da diocese de Borba, no Amazonas, Dom Zenildo Luís, pediu que “essa paz que vem de Jesus se torne missão, amor e evangelização e possa se concretizar nas famílias”. Mais uma missão cumprida, a Romaria do Bom Jesus se encerra. No coração, fica a saudade e gratidão.

A festa é contagiante, “são os romeiros que fazem a diferença. E a nossa função é coordenar, animar, trabalhar nessa perspectiva de promover a romaria cada vez mais especial”, disse o vice-provincial redentorista da Bahia, padre Roque Silva. Para o missionário redentorista monsenhor João Batista, a festa “marca um ciclo que está se fechando, então nós agradecemos a Deus, ao Bom Jesus, a Nossa Senhora por nos permitir viver e realizar algo que é tão prazeroso e de tamanha grandeza como é a festa do Bom Jesus da Lapa”, finaliza o missionário.

FONTE

Romaria do Bom Jesus da Lapa deixa belas lembranças

Devotos levam para casa as lembranças e o desejo de retornar no próximo ano

A Romaria do Bom Jesus da Lapa, na Bahia, acabou. Mas deixa muitas recordações boas para os devotos que vivenciaram esta caminhada de fé. Durante nove dias, as ruas da cidade foram preenchidas com alegria, enquanto os fiéis caminhavam em procissão, renovando a esperança e expressando gratidão.

Para a romeira de Ibicaraí (BA), Rosana Cardoso, foi muito emocionante ver a fé das pessoas por toda a região por onde ela passava na cidade de Bom Jesus. Zilá Ferreira, que mora na cidade, agradeceu por tantas bênçãos em sua vida e em sua família. O devoto Genildo Pereira de Ipiaú (BA) pediu por prosperidade em sua família.

Foi momento também para ensinar a tradição da Romaria do Bom Jesus da Lapa para os mais novos. A devota Tamíris Batista, moradora de Bom Jesus, levou a sua sobrinha para seguir em procissão até o Santuário. Durante o percurso, a devota contou sobre a devoção ao Bom Jesus à sobrinha para que, no futuro, ela possa atuar todos os anos durante os festejos..

Mais de 300 mil pessoas passaram pela Capital Baiana da Fé no último dia festivo, segundo estimativa da Polícia Militar. Em um misto de emoção com cânticos de agradecimento que a multidão de lapenses e romeiros se uniu em uma peregrinação de fé, agradecendo a Jesus por tantas bênçãos.

O carro andor deste ano lembrou que o Bom Jesus é o Príncipe da Paz, algo muito necessário na atualidade. O bispo da diocese de Borba, no Amazonas, Dom Zenildo Luís, pediu que “essa paz que vem de Jesus se torne missão, amor e evangelização e possa se concretizar nas famílias”. Mais uma missão cumprida, a Romaria do Bom Jesus se encerra. No coração, fica a saudade e gratidão.

A festa é contagiante, “são os romeiros que fazem a diferença. E a nossa função é coordenar, animar, trabalhar nessa perspectiva de promover a romaria cada vez mais especial”, disse o vice-provincial redentorista da Bahia, padre Roque Silva. Para o missionário redentorista monsenhor João Batista, a festa “marca um ciclo que está se fechando, então nós agradecemos a Deus, ao Bom Jesus, a Nossa Senhora por nos permitir viver e realizar algo que é tão prazeroso e de tamanha grandeza como é a festa do Bom Jesus da Lapa”, finaliza o missionário.

FONTE

Distrito comemora festa religiosa centenária do Jubileu de Nossa Senhora da Conceição da Lapa

A festa acontece durante toda a primeira quinzena de agosto

Antônio Pereira está em festa com o Jubileu de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, a festa está na sua 23ª edição. As celebrações tiveram início no dia 1 de agosto e vão até o dia 15, o dia da padroeira. Durante 15 dias, a comunidade agradece à santa e comemora por todos os anos de proteção e bênçãos. O evento é organizado pela Paróquia Sagrado Coração de Jesus, com o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Preto.

Durante o período de festividades, além das manifestações religiosas, o evento também conta com barracas de comidas típicas, feiras de artesanato, shows e outras atrações culturais, atraindo inúmeros devotos para o local e movimentando a economia local.

O secretário de Cultura e Turismo de Ouro Preto, Flávio Malta, falou sobre a importância da festa enquanto patrimônio imaterial. “Dia 15 de agosto celebramos o dia de Nossa Senhora da Lapa, no distrito de Antônio Pereira. É uma grande celebração de fé e determinação. A festa é patrimônio vivo da história e da tradição cultural de Ouro Preto. Fazemos questão de privilegiar e participar da organização do evento com o apoio possível, que é muito importante para aquela comunidade”, disse o secretário.

O Jubileu de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, em Antônio Pereira, marca um momento de fervor, devoção e união entre moradores e turistas. Uma tradição enraizada na história da região e representa um momento de fé, devoção e confraternização. Peregrinos participam várias atividades, missas e novenas em homenagem à Santa. Veja a programação completa do evento no link: https://ouropreto.mg.gov.br/turismo/evento/454

Texto: Sabrina Pereira / Revisão: Greiza Tavares

FONTE PREFEITURA DE OURO PRETO

Distrito comemora festa religiosa centenária do Jubileu de Nossa Senhora da Conceição da Lapa

A festa acontece durante toda a primeira quinzena de agosto

Antônio Pereira está em festa com o Jubileu de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, a festa está na sua 23ª edição. As celebrações tiveram início no dia 1 de agosto e vão até o dia 15, o dia da padroeira. Durante 15 dias, a comunidade agradece à santa e comemora por todos os anos de proteção e bênçãos. O evento é organizado pela Paróquia Sagrado Coração de Jesus, com o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Preto.

Durante o período de festividades, além das manifestações religiosas, o evento também conta com barracas de comidas típicas, feiras de artesanato, shows e outras atrações culturais, atraindo inúmeros devotos para o local e movimentando a economia local.

O secretário de Cultura e Turismo de Ouro Preto, Flávio Malta, falou sobre a importância da festa enquanto patrimônio imaterial. “Dia 15 de agosto celebramos o dia de Nossa Senhora da Lapa, no distrito de Antônio Pereira. É uma grande celebração de fé e determinação. A festa é patrimônio vivo da história e da tradição cultural de Ouro Preto. Fazemos questão de privilegiar e participar da organização do evento com o apoio possível, que é muito importante para aquela comunidade”, disse o secretário.

O Jubileu de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, em Antônio Pereira, marca um momento de fervor, devoção e união entre moradores e turistas. Uma tradição enraizada na história da região e representa um momento de fé, devoção e confraternização. Peregrinos participam várias atividades, missas e novenas em homenagem à Santa. Veja a programação completa do evento no link: https://ouropreto.mg.gov.br/turismo/evento/454

Texto: Sabrina Pereira / Revisão: Greiza Tavares

FONTE PREFEITURA DE OURO PRETO

Santo Antônio de Pirapetinga celebra 237º Jubileu do Bom Jesus do Bacalhau; evento é uma das maiores peregrinações de MG

Santuário do Senhor Bom Jesus terá programação extensa para peregrinos; muitas caravanas devem chegar ao distrito de Piranga nos próximos dias

O Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau, no distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, em Piranga, na Zona da Mata, a 170 km de Belo Horizonte, celebra, a partir de hoje (1) e vai até 15 de agosto, o 237° Jubileu do Bom Jesus. O tema deste ano é “O Bom Jesus nos chama a viver a vocação com graça e missão” e ressalta o 3º Ano Vocacional no Brasil.


“Para melhor rezar e refletir, vamos este ano ressaltar o tema do Ano Vocacional no Brasil, pois Bom Jesus é a razão de nossa vocação como graça e missão. É o próprio Senhor que faz nosso coração arder por sua palavra e colocar nossos pés a caminho da missão de anunciar o Evangelho a todas as criaturas”, explica o padre Reginaldo Coelho, reitor do santuário e pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Piranga.


Igreja passou por pintura externa e recuperação do forro do altar-mor

Em clima festivo, os romeiros e devotos contarão com uma programação extensa. Antes mesmo da abertura, algumas atividades acontecerão no distrito. No dia 30 de julho, ocorre a tradicional Cavalgada da Fé, em sua terceira edição, seguida de missa para os cavaleiros às 13h. No dia 31 de julho, será celebrada missa para o Conselho Administrativo e demais voluntários do santuário.


A abertura oficial do Jubileu será no dia 1 de agosto. Está prevista uma concentração dos romeiros e romeiras, às 18h, em frente à igreja de Santo Antônio e, em seguida, uma caminhada com a tradicional apresentação cultural que remonta às origens do Jubileu. Logo após, às 19h, uma celebração eucarística será presidida pelo arcebispo de Mariana, Dom Airton José dos Santos.


Durante 15 dias, o vilarejo é tomado por romeiros oriundos de diversas regiões do Estado

Ao longo dos demais dias, de 2 a 14 de agosto, as celebrações das missas serão em sua maioria às 15h e às 19h, com exceção dos finais de semanas,  que terão horários durante todo o dia. Já no dia dedicado ao Bom Jesus, as celebrações acontecerão às 7h, 9h e 11h. O encerramento das festividades ocorrerá às 15h, com a bênção especial do Bom Jesus.


Neste ano, estão programadas muitas romarias de várias paróquias da arquidiocese ao Santuário do Bom Jesus.  Durante o 237º Jubileu do Senhor Bom Jesus do Bacalhau, haverá ainda o atendimento de confissões todos os dias. O Cantinho da Família no restaurante do Bom Jesus funcionará todos os dias e terá renda recertida para as obras de reforma do santuário. Haverá também, em alguns dias do jubileu, apresentações culturais.


O belíssimo Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau é cercado por casas para hospedar os romeiros


Santo Antônio do Pirapetinga é popularmente conhecido como Bacalhau. O nome do lugar é atribuído a José Bacalhau, o primeiro morador. O vilarejo guarda um tesouro, capaz de deixar o visitante boaquiaberto pelo cenário que se descortina à sua frente. No alto de uma colina, foi erguida um belíssimo santuário cercado de mistérios e circundada por casas para abrigar os romeiros na época de festa.


Reza a lenda que, no alto do morro, apareceu a imagem do Senhor Bom Jesus em tamanho real e talhada em madeira. Os moradores a colocaram na igreja do povoado, mas na manhã seguinte ela voltava para a colina. Como isso se repetia diversas vezes, eles decidiram erguer uma igreja no local para depositar a imagem. Hoje, o Cristo com um olho vesgo está na capela dos milagres, atrás do altar, voltada para o lugar onde morreram os bandeirantes.

A imagem do Senhor Bom Jesus, em tamanho real e talhada em madeira, é cercada de lendas


A região também foi palco de uma das batalhas da guerra dos Emboabas, o embate entre os bandeirantes e os portugueses, em 1708, em Cotia, pela exploração das minas de ouro.  No santuário, o artista Francisco Xavier Carneiro, um dos grandes nomes do rococó na ornamentação de igrejas, deixou uma obra-prima, a Paixão de Cristo no forro da nave principal. Recentemente, a igreja recebeu a pintura externa. O forro do altar-mor também foi restaurado. Além disso, os elementos artísticos, como altares e imagens, receberam uma limpeza técnica.


Santuário terá missas diárias durante o Jubileu

Serviço

O que: 237° Jubileu do Bom Jesus
Onde: Santo Antônio do Pirapetinga, distrito de Piranga
Quando: 1 a 15 de agosto
Informações e programação: acesse o link Jubileu do Bom Jesus.

FONTE O TEMPO

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