Santo Antônio de Pirapetinga celebra 237º Jubileu do Bom Jesus do Bacalhau; evento é uma das maiores peregrinações de MG

Santuário do Senhor Bom Jesus terá programação extensa para peregrinos; muitas caravanas devem chegar ao distrito de Piranga nos próximos dias

O Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau, no distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, em Piranga, na Zona da Mata, a 170 km de Belo Horizonte, celebra, a partir de hoje (1) e vai até 15 de agosto, o 237° Jubileu do Bom Jesus. O tema deste ano é “O Bom Jesus nos chama a viver a vocação com graça e missão” e ressalta o 3º Ano Vocacional no Brasil.


“Para melhor rezar e refletir, vamos este ano ressaltar o tema do Ano Vocacional no Brasil, pois Bom Jesus é a razão de nossa vocação como graça e missão. É o próprio Senhor que faz nosso coração arder por sua palavra e colocar nossos pés a caminho da missão de anunciar o Evangelho a todas as criaturas”, explica o padre Reginaldo Coelho, reitor do santuário e pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Piranga.


Igreja passou por pintura externa e recuperação do forro do altar-mor

Em clima festivo, os romeiros e devotos contarão com uma programação extensa. Antes mesmo da abertura, algumas atividades acontecerão no distrito. No dia 30 de julho, ocorre a tradicional Cavalgada da Fé, em sua terceira edição, seguida de missa para os cavaleiros às 13h. No dia 31 de julho, será celebrada missa para o Conselho Administrativo e demais voluntários do santuário.


A abertura oficial do Jubileu será no dia 1 de agosto. Está prevista uma concentração dos romeiros e romeiras, às 18h, em frente à igreja de Santo Antônio e, em seguida, uma caminhada com a tradicional apresentação cultural que remonta às origens do Jubileu. Logo após, às 19h, uma celebração eucarística será presidida pelo arcebispo de Mariana, Dom Airton José dos Santos.


Durante 15 dias, o vilarejo é tomado por romeiros oriundos de diversas regiões do Estado

Ao longo dos demais dias, de 2 a 14 de agosto, as celebrações das missas serão em sua maioria às 15h e às 19h, com exceção dos finais de semanas,  que terão horários durante todo o dia. Já no dia dedicado ao Bom Jesus, as celebrações acontecerão às 7h, 9h e 11h. O encerramento das festividades ocorrerá às 15h, com a bênção especial do Bom Jesus.


Neste ano, estão programadas muitas romarias de várias paróquias da arquidiocese ao Santuário do Bom Jesus.  Durante o 237º Jubileu do Senhor Bom Jesus do Bacalhau, haverá ainda o atendimento de confissões todos os dias. O Cantinho da Família no restaurante do Bom Jesus funcionará todos os dias e terá renda recertida para as obras de reforma do santuário. Haverá também, em alguns dias do jubileu, apresentações culturais.


O belíssimo Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau é cercado por casas para hospedar os romeiros


Santo Antônio do Pirapetinga é popularmente conhecido como Bacalhau. O nome do lugar é atribuído a José Bacalhau, o primeiro morador. O vilarejo guarda um tesouro, capaz de deixar o visitante boaquiaberto pelo cenário que se descortina à sua frente. No alto de uma colina, foi erguida um belíssimo santuário cercado de mistérios e circundada por casas para abrigar os romeiros na época de festa.


Reza a lenda que, no alto do morro, apareceu a imagem do Senhor Bom Jesus em tamanho real e talhada em madeira. Os moradores a colocaram na igreja do povoado, mas na manhã seguinte ela voltava para a colina. Como isso se repetia diversas vezes, eles decidiram erguer uma igreja no local para depositar a imagem. Hoje, o Cristo com um olho vesgo está na capela dos milagres, atrás do altar, voltada para o lugar onde morreram os bandeirantes.

A imagem do Senhor Bom Jesus, em tamanho real e talhada em madeira, é cercada de lendas


A região também foi palco de uma das batalhas da guerra dos Emboabas, o embate entre os bandeirantes e os portugueses, em 1708, em Cotia, pela exploração das minas de ouro.  No santuário, o artista Francisco Xavier Carneiro, um dos grandes nomes do rococó na ornamentação de igrejas, deixou uma obra-prima, a Paixão de Cristo no forro da nave principal. Recentemente, a igreja recebeu a pintura externa. O forro do altar-mor também foi restaurado. Além disso, os elementos artísticos, como altares e imagens, receberam uma limpeza técnica.


Santuário terá missas diárias durante o Jubileu

Serviço

O que: 237° Jubileu do Bom Jesus
Onde: Santo Antônio do Pirapetinga, distrito de Piranga
Quando: 1 a 15 de agosto
Informações e programação: acesse o link Jubileu do Bom Jesus.

FONTE O TEMPO

Encerra amanhã (30) o Jubileu de Nossa Senhora das Graças que reúne fieis da Santa Imagem milagrosa que caiu do avião

Evento reúne fiéis em celebração aos 74 anos da queda da imagem milagrosa do avião

Catas Altas da Noruega (MG), julho de 2023 – A cidade de Catas Altas da Noruega, no Estado de Minas Gerais, está se preparando para vivenciar mais uma edição especial do Jubileu de Nossa Senhora das Graças, que ocorrerá entre os dias 20 a 30 de julho. Este ano, a solenidade, além de recordar os 74 anos da queda da imagem milagrosa do avião, também celebra o 3º Ano Vocacional.

O tema geral do 6º Jubileu será “Vocação: graça e missão”, em consonância com o 3º Ano Vocacional, e o lema escolhido para a celebração é “Corações ardentes, pés a caminho”. Durante os dez dias de festividades, cada dia da novena será dedicado a uma reflexão e aprofundamento da palavra mariana.

A programação contará com momentos de devoção e espiritualidade, incluindo a oração do Ofício de Nossa Senhora, a recitação do Terço, a celebração da Santa Missa e a Novena em honra à Nossa Senhora das Graças. Os fiéis também terão a oportunidade de participar da Adoração ao Santíssimo Sacramento, bem como receber atendimento para confissões. Além disso, as tradicionais barraquinhas, diversas apresentações culturais estão na programação, proporcionando momentos de confraternização e alegria entre os participantes.

O jubileu é um período de graças e bênçãos é a concessão da Indulgência Plenária aos que se envolverem ativamente nas celebrações, participando da confissão sacramental, comungando e elevando suas preces pelas intenções do Papa Francisco.

As celebrações terão lugar no Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora das Graças, um local de especial devoção para os fiéis da região onde se encontra a imagem da padroeira. Aqueles que não puderem comparecer pessoalmente poderão acompanhar o evento pela Rádio Noruega FM 98,7 ou através da transmissão dos aplicativos parceiros através do site www.noruegafm.com.br.

O 6º Jubileu de Nossa Senhora das Graças promete ser um momento de fé, união e renovação espiritual para todos os que participarem desta festividade tão especial em Catas Altas da Noruega. Fiéis e devotos se preparam para celebrar a graça e missão da vocação mariana, honrando a imagem milagrosa que se tornou símbolo de devoção e esperança para a comunidade local.

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Texto: Giovane Neiva

Encerra amanhã (30) o Jubileu de Nossa Senhora das Graças que reúne fieis da Santa Imagem milagrosa que caiu do avião

Evento reúne fiéis em celebração aos 74 anos da queda da imagem milagrosa do avião

Catas Altas da Noruega (MG), julho de 2023 – A cidade de Catas Altas da Noruega, no Estado de Minas Gerais, está se preparando para vivenciar mais uma edição especial do Jubileu de Nossa Senhora das Graças, que ocorrerá entre os dias 20 a 30 de julho. Este ano, a solenidade, além de recordar os 74 anos da queda da imagem milagrosa do avião, também celebra o 3º Ano Vocacional.

O tema geral do 6º Jubileu será “Vocação: graça e missão”, em consonância com o 3º Ano Vocacional, e o lema escolhido para a celebração é “Corações ardentes, pés a caminho”. Durante os dez dias de festividades, cada dia da novena será dedicado a uma reflexão e aprofundamento da palavra mariana.

A programação contará com momentos de devoção e espiritualidade, incluindo a oração do Ofício de Nossa Senhora, a recitação do Terço, a celebração da Santa Missa e a Novena em honra à Nossa Senhora das Graças. Os fiéis também terão a oportunidade de participar da Adoração ao Santíssimo Sacramento, bem como receber atendimento para confissões. Além disso, as tradicionais barraquinhas, diversas apresentações culturais estão na programação, proporcionando momentos de confraternização e alegria entre os participantes.

O jubileu é um período de graças e bênçãos é a concessão da Indulgência Plenária aos que se envolverem ativamente nas celebrações, participando da confissão sacramental, comungando e elevando suas preces pelas intenções do Papa Francisco.

As celebrações terão lugar no Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora das Graças, um local de especial devoção para os fiéis da região onde se encontra a imagem da padroeira. Aqueles que não puderem comparecer pessoalmente poderão acompanhar o evento pela Rádio Noruega FM 98,7 ou através da transmissão dos aplicativos parceiros através do site www.noruegafm.com.br.

O 6º Jubileu de Nossa Senhora das Graças promete ser um momento de fé, união e renovação espiritual para todos os que participarem desta festividade tão especial em Catas Altas da Noruega. Fiéis e devotos se preparam para celebrar a graça e missão da vocação mariana, honrando a imagem milagrosa que se tornou símbolo de devoção e esperança para a comunidade local.

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Texto: Giovane Neiva

Evento literário “Chuva de Poesias” celebra 30 anos de fundação da Academia de Letras

É com imenso prazer que convidamos você e sua família para participarem de um evento literário único e encantador: a “Chuva de Poesias”. Neste dia especial, estaremos reunidos em frente à histórica Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Conselheiro Lafaiete, para celebrar a poesia em toda a sua beleza e profundidade.

A “Chuva de Poesias” marca o início das comemorações dos 30 anos de fundação da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette, uma instituição que tem desempenhado um papel fundamental na promoção da cultura e da literatura local.

Data: 2 de julho
Horário: 11h
Local: Em frente à Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição

A “Chuva de Poesias” é um convite para mergulhar no mundo da literatura, para apreciar as belas palavras que nos conectam e para celebrar a importância da cultura em nossas vidas. É um momento de encontro, de comunhão e de compartilhamento de experiências que nos tocam profundamente.

Venham fazer parte dessa experiência única e enriquecedora! Traga sua família, amigos e todos aqueles que apreciam a beleza das palavras. Juntos, vamos criar um momento inesquecível e inspirador.

Contamos com sua presença na “Chuva de Poesias”, no dia 2 de julho, às 11h, em frente à Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Conselheiro Lafaiete. Prepare-se para ser envolvido pela magia da poesia!

Festa do Divino em Lamim (MG) prossegue neste fim de semana com cortejo do Imperador pelas ruas da cidade; como nasceu a tradição?

Lamim em festa há 15 dias que iniciou no dia na semana passada e prossegue neste fim de semana. Amanhã acontece a tradicional Festa do Divino, o principal evento religioso da cidade e da região com novenas, missas, repiques de sino, barraquinhas, almoço beneficente, celebrações diversas e shows. Hoje (27) tem a tarde esportiva e às 21: 00 horas show com a banda Mago Zen.

È o ponto alto da festa, quando Lamim, recebe milhares de romeiros de diversas partes e o tradicional cortejo do Imperador, o casal Helves Agnado Reis e Elizabeth Rezende até a Matriz, contando com a participação de bandas de congados e almoço beneficente. Ainda à noite, o sorteio do novo festeiro movimenta a cidade.

Já semana seguinte a festa, acontece as eleições suplementares e nos dias 8 a 11 a cidade comemora 313 anos. Entre 9 a 11, no Feriado de Corpus Christi, a cidade celebra a Festa do Laminense Ausente com uma extensa programação. Serão quase 30 dias de festa.

Festival da bandas

No domingo (21), dentro da Festa do Divino aconteceu o 12º Festival de Bandas quando a cidade para “para ver a banda passar”. Dezenas de corporações da região marcaram presenças no encontro tradicional.

Como nasceu a história do Imperador?

Conhecer Lamim, no Vale do Piranga, é voltar os olhos para o passado e mergulhar na religiosidade do Brasil Colônia. A Festa do Divino é uma das mais famosas tradições da comunidade e sua história se confunde com a fundação do município.

Os moradores contam que, em 1710, três bandeirantes portugueses, da ilha de São Miguel, nos Açores, chegaram à região. E, à noite, temendo a forte tempestade que açoitava o lugar, fizeram a promessa de dedicar a terra recém-descoberta ao Divino Espírito Santo, de quem um deles era devoto. 

O casal Helves Agnado Reis e Elizabeth Rezende

Na manhã seguinte, sãos e salvos, os bandeirantes ergueram a bandeira do Divino pela graça recebida e cumpriram a promessa. Era o Dia de Pentecostes e Lamim se tornou a “terra do Divino Espírito Santo”, onde todos os anos deveria haver uma grande festa naquela data.

Festa de Pentecostes

Para os católicos, a solenidade de Pentecostes, lembra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos em Jerusalém, na forma de um vento forte e línguas de fogo que pousavam sobre cada um deles, explica a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). É a “festa da unidade na diversidade, é a festa da luz diante das trevas do pecado e da morte.”

O nome da cidade é o sobrenome de um dos bandeirantes, José Pires Lamim, que morreu jovem, aos 25 anos. Os dois amigos ergueram uma capela do Divino, com o altar-mor sobre a sepultura do companheiro para que ele sempre fosse lembrado. Durante 50 anos, os festejos eram na fazenda do bandeirante José Francisco Rêgo.

Mas a fama dos milagres do Divino fez com que muitos fiéis desejosos de alcançar uma graça pedissem para se tornar festeiros. E uma igreja foi construída, além de uma grande casa, que abrigava o imperador do Divino (o festeiro sorteado), onde ele podia organizar os preparativos da festa e da cavalhada. 

O feijão divino

A devoção ao Divino, celebrada no Dia de Pentecostes, é comum em várias cidades brasileiras, como herança portuguesa. Mas em Lamim, ela tem um significado ainda mais especial. 

Em 1801, ninguém quis se apresentar para ser sorteado como imperador. E o festeiro do ano anterior tinha dinheiro para fazer mais uma festa. Brás da Cunha Teixeira resolveu aumentar a plantação de feijão, rezando para que a colheita fosse farta, para que ele pudesse fazer a festa do Padroeiro. 

O imperador teve uma grande surpresa ao colher os grãos do cereal, que tinham uma pomba estampada; E os devotos entenderam que estavam diante de um milagre do Divino Espírito Santo que causa admiração em todos que veem o feijão até hoje.

Se você duvida, vá conferir a festa do Divino em Lamim, neste domingo. Veja a programação da Matriz do Divino Espírito Santo, acompanhe os festejos e a eleição do novo imperador para o ano que vem.

Hoje (27) tem Orquestra Ouro Preto e Antônio Nóbrega celebram a cultura popular em Congonhas

Concerto “Tirando a Casaca” será apresentado no dia 27 de maio, às 20h30h, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita

É bem pertinho de um santuário reconhecido como Patrimônio da Humanidade e palco de obras-primas que glorificam a arte de Aleijadinho (1738-1814) que a Orquestra Ouro Preto e o multiartista Antonio Nóbrega vão celebrar o encontro entre o erudito e o popular no espetáculo “Tirando a Casaca”, que chega à cidade de Congonhas no próximo dia 27 de maio, para única apresentação às 20h30, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita.

Com regência do maestro Rodrigo Toffolo, o concerto convida o público a um mergulho profundo nas raízes musicais brasileiras, a partir de obras que viajam entre o frevo, o maracatu e outros ritmos nordestinos com um repertório que reverencia a obra de Nóbrega e de compositores que fizeram parte do Movimento Armorial, unindo a dança, a voz e a orquestração. A união entre esses universos resulta em releituras inéditas de peças como Mateus Embaixador, Canjiquinha, Despedida, Tirando a Casaca e tantas outras.

“É um dos movimentos musicais mais complexos, mais incríveis que esse país já produziu, nessa tentativa mágica de ter um Brasil mais brasileiro, que deixou marcas profundas na arte brasileira, em mim, e no trabalho da Orquestra Ouro Preto. É sempre muito bom rever esse repertório, é sempre muito bom estar junto com o Nóbrega que, neste concerto, não só toca violino junto com a orquestra, mas dança e canta vários clássicos”, adianta o maestro Rodrigo Toffolo.

Instrumentista, cantor, dançarino, ator e compositor, Nóbrega tem sua obra em consonância com diversos aspectos da cultura do país. Chamado por Ariano Suassuna a integrar o Quinteto Armorial (1971), Nóbrega é um marco na música brasileira, responsável por inserir um novo modo de conceber e de tratar os sons, focado na busca pelas raízes da música genuinamente nacional, quebrando qualquer barreira entre a música e arte que se materializava nas salas de espetáculos e a que brota da tradição e do talento do povo.

Graças ao seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira que Antonio Nóbrega desenvolveu estilo próprio de criação em campos como as artes cênicas e a música, tendo criado espetáculos como “Lunário Perpétuo”, “A Bandeira do Divino”, “A Arte da Cantoria”, “O Maracatu Misterioso” e “O Reino do Meio-Dia”.

“A presença desses universos na minha vida foi de tal forma que influenciou não só meu fazer artístico, mas também minha visão de mundo, minha forma de pensar. Está tudo contaminado com o mundo cultural popular”, explica Nóbrega.

Assim como o artista pernambucano, a Orquestra Ouro Preto vem ao longo de sua trajetória quebrando as barreiras que colocam música de concerto e popular em lados opostos, sempre apoiada na excelência e na versatilidade. “Quando a Orquestra incorpora pandeiro, instrumentos de percussão como faz nesse espetáculo, ou quando toco um bandolim e canto músicas ritmadas a partir de uma ciranda ou um maracatu, e esse universo é apresentado com uma orquestra, estamos celebrando esse conluio, esse casamento”, garante Nóbrega.

A apresentação de “Tirando a Casaca” em Congonhas tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, parceiro da formação mineira na democratização do acesso à arte.

SOBRE ANTONIO NÓBREGA

Antonio Nóbrega nasceu em Recife, Pernambuco, em 1952. Sua iniciação artística se deu através do violino, instrumento que sempre o acompanhará em suas diversas atividades artísticas. Entre 1968 e 1970, já participava da Orquestra de Câmara da Paraíba e da Orquestra Sinfônica do Recife. Em 1971 foi convidado por Ariano Suassuna para integrar o Quinteto Armorial, grupo precursor na criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares. Fruto do seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira, a partir de 1976, começou a desenvolver um estilo próprio de criação em artes cênicas e música. É detentor de inúmeros prêmios, entre os quais o TIM de Música, SHELL de teatro, Mambembe, APCA, Conrado Wessel, entre outros. Recebeu por duas vezes a Comenda do Mérito Cultural.

Tem se apresentado por inúmeros países, entre eles Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Cuba, Rússia e França.  Com sua mulher, Rosane Almeida, idealizou e dirige, em São Paulo, o Instituto Brincante, local de cursos, apresentações, oficinas e mostras.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

 Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. Seu trabalho ousado e plural é reconhecido com importantes premiações nacionais e aplausos efusivos do público nas salas e casas de espetáculo por onde passa.

Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade. Possui diversos trabalhos registrados em CD e DVD: Latinidade (2007), Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla (2013), Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014), Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas (2015), Orquestra Ouro Preto – The Beatles (2015), Latinidade: Música para as Américas (2016), Música para Cinema (2017), O Pequeno Príncipe (2018), Suíte Masai (2019), Quem Perguntou Por Mim: Fernando Brant e Milton Nascimento (2019), Gênesis – João Bosco e Orquestra Ouro Preto (2022) e Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2022).

SERVIÇO 

Tirando a Casaca: Antonio Nóbrega e Orquestra Ouro Preto, em Congonhas

  • Data: 27 de maio, sábado
  • Horário: 20h30
  • Local: Centro Cultural da Romaria (Alameda Cidade de Matozinhos, Congonhas)
  • Ingressos: Entrada franca
  • Informações: www.orquestraouropreto.com.br

Orquestra Ouro Preto e Antônio Nóbrega celebram a cultura popular em Congonhas

Concerto “Tirando a Casaca” será apresentado no dia 27 de maio, às 20h30h, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita

É bem pertinho de um santuário reconhecido como Patrimônio da Humanidade e palco de obras-primas que glorificam a arte de Aleijadinho (1738-1814) que a Orquestra Ouro Preto e o multiartista Antonio Nóbrega vão celebrar o encontro entre o erudito e o popular no espetáculo “Tirando a Casaca”, que chega à cidade de Congonhas no próximo dia 27 de maio, para única apresentação às 20h30, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita.

Com regência do maestro Rodrigo Toffolo, o concerto convida o público a um mergulho profundo nas raízes musicais brasileiras, a partir de obras que viajam entre o frevo, o maracatu e outros ritmos nordestinos com um repertório que reverencia a obra de Nóbrega e de compositores que fizeram parte do Movimento Armorial, unindo a dança, a voz e a orquestração. A união entre esses universos resulta em releituras inéditas de peças como Mateus Embaixador, Canjiquinha, Despedida, Tirando a Casaca e tantas outras.

“É um dos movimentos musicais mais complexos, mais incríveis que esse país já produziu, nessa tentativa mágica de ter um Brasil mais brasileiro, que deixou marcas profundas na arte brasileira, em mim, e no trabalho da Orquestra Ouro Preto. É sempre muito bom rever esse repertório, é sempre muito bom estar junto com o Nóbrega que, neste concerto, não só toca violino junto com a orquestra, mas dança e canta vários clássicos”, adianta o maestro Rodrigo Toffolo.

Instrumentista, cantor, dançarino, ator e compositor, Nóbrega tem sua obra em consonância com diversos aspectos da cultura do país. Chamado por Ariano Suassuna a integrar o Quinteto Armorial (1971), Nóbrega é um marco na música brasileira, responsável por inserir um novo modo de conceber e de tratar os sons, focado na busca pelas raízes da música genuinamente nacional, quebrando qualquer barreira entre a música e arte que se materializava nas salas de espetáculos e a que brota da tradição e do talento do povo.

Graças ao seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira que Antonio Nóbrega desenvolveu estilo próprio de criação em campos como as artes cênicas e a música, tendo criado espetáculos como “Lunário Perpétuo”, “A Bandeira do Divino”, “A Arte da Cantoria”, “O Maracatu Misterioso” e “O Reino do Meio-Dia”.

“A presença desses universos na minha vida foi de tal forma que influenciou não só meu fazer artístico, mas também minha visão de mundo, minha forma de pensar. Está tudo contaminado com o mundo cultural popular”, explica Nóbrega.

Assim como o artista pernambucano, a Orquestra Ouro Preto vem ao longo de sua trajetória quebrando as barreiras que colocam música de concerto e popular em lados opostos, sempre apoiada na excelência e na versatilidade. “Quando a Orquestra incorpora pandeiro, instrumentos de percussão como faz nesse espetáculo, ou quando toco um bandolim e canto músicas ritmadas a partir de uma ciranda ou um maracatu, e esse universo é apresentado com uma orquestra, estamos celebrando esse conluio, esse casamento”, garante Nóbrega.

A apresentação de “Tirando a Casaca” em Congonhas tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, parceiro da formação mineira na democratização do acesso à arte.

SOBRE ANTONIO NÓBREGA

Antonio Nóbrega nasceu em Recife, Pernambuco, em 1952. Sua iniciação artística se deu através do violino, instrumento que sempre o acompanhará em suas diversas atividades artísticas. Entre 1968 e 1970, já participava da Orquestra de Câmara da Paraíba e da Orquestra Sinfônica do Recife. Em 1971 foi convidado por Ariano Suassuna para integrar o Quinteto Armorial, grupo precursor na criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares. Fruto do seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira, a partir de 1976, começou a desenvolver um estilo próprio de criação em artes cênicas e música. É detentor de inúmeros prêmios, entre os quais o TIM de Música, SHELL de teatro, Mambembe, APCA, Conrado Wessel, entre outros. Recebeu por duas vezes a Comenda do Mérito Cultural.

Tem se apresentado por inúmeros países, entre eles Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Cuba, Rússia e França.  Com sua mulher, Rosane Almeida, idealizou e dirige, em São Paulo, o Instituto Brincante, local de cursos, apresentações, oficinas e mostras.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

 Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. Seu trabalho ousado e plural é reconhecido com importantes premiações nacionais e aplausos efusivos do público nas salas e casas de espetáculo por onde passa.

Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade. Possui diversos trabalhos registrados em CD e DVD: Latinidade (2007), Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla (2013), Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014), Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas (2015), Orquestra Ouro Preto – The Beatles (2015), Latinidade: Música para as Américas (2016), Música para Cinema (2017), O Pequeno Príncipe (2018), Suíte Masai (2019), Quem Perguntou Por Mim: Fernando Brant e Milton Nascimento (2019), Gênesis – João Bosco e Orquestra Ouro Preto (2022) e Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2022).

SERVIÇO 

Tirando a Casaca: Antonio Nóbrega e Orquestra Ouro Preto, em Congonhas

  • Data: 27 de maio, sábado
  • Horário: 20h30
  • Local: Centro Cultural da Romaria (Alameda Cidade de Matozinhos, Congonhas)
  • Ingressos: Entrada franca
  • Informações: www.orquestraouropreto.com.br

Catas Altas: celebre a cultura do vinho com Diogo Nogueira e Zeca Baleiro

22ª edição da Festa do Vinho começa a partir do dia 19; destaque é o vinho de jabuticaba, patrimônio imaterial do município

Está aberta a temporada de festivais que unem frio e comida boa. Em Catas Altas, na região Central de Minas, o destaque é a 22ª edição da festa, que valoriza o vinho de jabuticaba, patrimônio imaterial do município. De 19 e 21 de maio, a cidade, localizada a 120 km de Belo Horizonte, vai estrear o evento em novo espaço, com diversos shows, incluindo Diogo Nogueira e Zeca Baleiro (veja programação completa abaixo). A entrada é gratuita.

Realizada na praça Monsenhor Mendes, a Festa do Vinho terá, a partir deste ano, um novo espaço chamado Área de Eventos. A mudança foi definida após pesquisa com os moradores – 75% deles afirmaram que a festa na praça causava transtornos. A transição foi feita com o apoio da Associação dos Produtores de Vinho de Catas Altas (Aprovart) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater).

“Após reuniões, pensamos também na comodidade e conforto para aqueles que vêm participar do evento, já que na área de eventos podemos oferecer uma área plana e com amplo estacionamento. Um grande investimento, mas que gera um enorme retorno, afinal a cada R$ 1 investido, R$ 3 retornam ao município. Esperamos que a partir dessa iniciativa tanto a população quanto os visitantes sejam melhor recebidos e atendidos”, explica Aline Martins Duarte, secretária Municipal de Turismo e Cultura de Catas Altas.

História

A história do vinho de jabuticaba, que se tornou patrimônio imaterial de Catas Altas em 2011, se confunde com a história do município, desde o período da colonização e do Ciclo do Ouro. Abaixo, você confere a linha do tempo, de acordo com Silmara Cota Campos, extensionista agropecuária da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater) e também uma das mobilizadoras da 1ª Festa do Vinho, em 2001:

– 1816: botânico Auguste de Saint-Hilaire faz o primeiro registro da produção de vinho no município. A bebida era feita de laranja;
– 1868: com a decadência do Ciclo do Ouro, padre Manuel Mendes Pereira de Vasconcelos, que ficou conhecido como Monsenhor Mendes, leva mudas de uva de Portugal para Catas Altas e incentiva a população a buscar a subsistência por meio da produção de vinhos desse fruto;
– 1881: em passagem por Catas Altas, Dom Pedro I elogia a qualidade do vinho de uva produzido na cidade e o compara ao feito em Portugal;
– 1884: Monsenhor Mendes publica um folheto com orientações sobre a produção do vinho; 
– 1889: é feito o primeiro registro da produção de vinho de jabuticaba, planta nativa da Mata Atlântica. A data de surgimento, no entanto, não é conhecida;
– 1949: após problemas na produção de vinho de uva, o produtor Anastácio de Souza volta a produzir vinho de jabuticaba. A família dele dá andamento à produção;
– 2001: é realizada a 1ª Festa do Vinho de Catas Altas;
– 2011: por meio do decreto 1.221, a Prefeitura de Catas Altas registra o modo de fazer artesanal do vinho de uva e de jabuticaba, bem como dos licores, como bem de natureza imaterial pelo valor histórico e cultural do município;
– 2020: a festa não é realizada pela primeira e única vez, devido à pandemia de Covid-19;
– 2023: está programada a 22ª Festa do Vinho.

“A importância desse título (de bem imaterial) é muito grande. Ele resguarda a produção do vinho de jabuticaba de Catas Altas. E até uma importância sentimental para as pessoas daqui. Valoriza toda a história de uma comunidade, de um povo, que vem se criando desde o ciclo do ouro”, afirma Silmara.

Em tempo: quem for à Festa do Vinho, deve procurar se hospedagem nas cidades vizinhas de Santa Bárbara e Barão de Cocais, que ficam a apenas 15 km de distância, já que as vagas nas pousadas e hotéis de Catas Altas estão esgotadas. Em algumas delas, há vans para levar e buscar os hóspedes a Catas Altas.

Serviço

O que: 22ª Festa do Vinho de Catas Altas
Quando: 19 a 21/5
Onde: Área de Eventos rua Maquiné, s/nº, bairro Vista Alegre)
Ingresso: entrada é gratuita

Programação:

Sexta-feira (19/5)

20h: Abertura oficial
21h30: Show com a banda Deck’s
23h30: Show com Diogo Nogueira
Logo após, show com Daniel Dejero e banda

Sábado (20/5)

9h: 2º Pedal do Vinho (saída da Área de Eventos
12h: Chegada do Pedal do Vinho e show com Fernando Augusto
14h: Show com Edilene Bombom e Banda
15h30: Show com a banda Mr. Jack
17h30: Show com Bob Drumond e banda
21h: Show Camila Calais e banda
23h30: Show com Zeca Baleiro
Logo após, show com Lili Band

Domingo (21/5)

8h: 1ª Corrida do Vinho (saída da Área de Eventos)
12h: Chegada da Corrida do Vinho e show com Fernando Augusto
14h: Intervenção Cultural “Piratas a Bordo”
15h30: Show com Banduzé
17h: Show com Passagem In Concert
19h: Premiação do Melhor Vinho Tinto Suave de Jabuticaba
20h30: Show com Rubber Soul Beatles

FONTE: O TEMPO

Festa do Divino em Lamim (MG): cidade celebra tradição de mais de 300 anos tem até feijão com a marca da pomba sagrada

Lamim em festa em 15 dias. Começa hoje (19) e vai até dia 28 a tradicional Festa do Divino, o principal evento religioso da cidade e da região com novenas, missas, repiques de sino, barraquinhas, celebrações diversas e shows.

O ponto alto da festa acontece no dia 28, quando Lamim, recebe milhares de romeiros de diversas partes, o tradicional cortejo do Imperador, o casal Helves Agnado Reis e Elizabeth Rezende até a Matriz, contando com a participação de bandas de congados e almoço beneficente. Na semana seguinte a festa, acontece as eleições suplementares e nos dias 8 a 11 a cidade comemora 313 anos.

Festival da bandas

Neste domingo (21), dentro da Festa do Divino acontece o 12º Festival de Bandas quando a cidade para “para ver a banda passar”. Dezenas de corporações da região são esperadas para este encontro tradicional.

A história

Conhecer Lamim, no Vale do Piranga, é voltar os olhos para o passado e mergulhar na religiosidade do Brasil Colônia. A Festa do Divino é uma das mais famosas tradições da comunidade e sua história se confunde com a fundação do município.

Os moradores contam que, em 1710, três bandeirantes portugueses, da ilha de São Miguel, nos Açores, chegaram à região. E, à noite, temendo a forte tempestade que açoitava o lugar, fizeram a promessa de dedicar a terra recém-descoberta ao Divino Espírito Santo, de quem um deles era devoto. 

O casal Helves Agnado Reis e Elizabeth Rezende

Na manhã seguinte, sãos e salvos, os bandeirantes ergueram a bandeira do Divino pela graça recebida e cumpriram a promessa. Era o Dia de Pentecostes e Lamim se tornou a “terra do Divino Espírito Santo”, onde todos os anos deveria haver uma grande festa naquela data.

Festa de Pentecostes

Para os católicos, a solenidade de Pentecostes, lembra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos em Jerusalém, na forma de um vento forte e línguas de fogo que pousavam sobre cada um deles, explica a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). É a “festa da unidade na diversidade, é a festa da luz diante das trevas do pecado e da morte.”

O nome da cidade é o sobrenome de um dos bandeirantes, José Pires Lamim, que morreu jovem, aos 25 anos. Os dois amigos ergueram uma capela do Divino, com o altar-mor sobre a sepultura do companheiro para que ele sempre fosse lembrado. Durante 50 anos, os festejos eram na fazenda do bandeirante José Francisco Rêgo.

Mas a fama dos milagres do Divino fez com que muitos fiéis desejosos de alcançar uma graça pedissem para se tornar festeiros. E uma igreja foi construída, além de uma grande casa, que abrigava o imperador do Divino (o festeiro sorteado), onde ele podia organizar os preparativos da festa e da cavalhada. 

O feijão divino

A devoção ao Divino, celebrada no Dia de Pentecostes, é comum em várias cidades brasileiras, como herança portuguesa. Mas em Lamim, ela tem um significado ainda mais especial. 

Em 1801, ninguém quis se apresentar para ser sorteado como imperador. E o festeiro do ano anterior tinha dinheiro para fazer mais uma festa. Brás da Cunha Teixeira resolveu aumentar a plantação de feijão, rezando para que a colheita fosse farta, para que ele pudesse fazer a festa do Padroeiro. 

O imperador teve uma grande surpresa ao colher os grãos do cereal, que tinham uma pomba estampada; E os devotos entenderam que estavam diante de um milagre do Divino Espírito Santo que causa admiração em todos que veem o feijão até hoje.

Se você duvida, vá conferir a festa do Divino em Lamim, neste domingo. Veja a programação da Matriz do Divino Espírito Santo, acompanhe os festejos e a eleição do novo imperador para o ano que vem.

Prefeitura de Cristiano Otoni entrega obras e celebra cultura, sabor e arte neste final de semana

O próximo sábado, dia 13 de maio, será de muito sabor, cultura, arte e entrega de obras em Cristiano Otoni. Neste dia a cidade completa um ano da criação da Feira de Agricultura Familiar e Artesanato, uma iniciativa que vem proporcionando visibilidade para os produtores rurais e artesãos da cidade que contam com espaço adequado para a exposição e venda de seus produtos. A criação da feira teve como objetivo valorizar os produtores e os artesãos do município e contribuir para fomentar a economia local. A partir de 8 horas da manhã várias atividades marcarão esta data.
Na oportunidade também haverá a entrega das reformas das praças que estão sendo realizadas pela prefeitura, com recursos de emenda parlamentar do deputado estadual Gustavo Valadares, um momento muito aguardado pela população local. A administração municipal entende que as praças são espaços públicos importantes, que servem como ponto de laser e convivência para famílias e amigos, além de valorizar a cidade, que fica mais bonita e bem cuidada.
Já na noite de sábado, a partir das 19 horas, a cidade recebe a 3ª edição do Festival Gastronômico Sabores das Villas. Neste ano, dois estabelecimentos vão oferecer os pratos preparados especialmente para o evento, Disk Ottoni e Restaurante Vó Filomena.
Como atrações artísticas e culturais a cidade apresenta projetos sociais das Secretárias de Cultura e de Esporte. E encerrando o evento um super show com a Banda Zak. Uma oportunidade única de celebrar a diversidade cultural e culinária da cidade.
As festividades homenageiam também as mães pela celebração do seu dia que acontece no domingo, 14 de maio.
Será um sábado mais que especial para celebrar a diversidade culinária, apoiar os artistas locais, oferecer laser e cultura e entregar importantes obras, trazendo benefícios econômicos e culturais para a comunidade local.

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