O teatro patrimonial como instrumento de participação e cidadania

Tive a grata oportunidade de experienciar o teatro aplicado à educação patrimonial que, em minhas pesquisas, registro como Teatro Patrimonial. Acredito empiricamente na capacidade educativa do teatro como mecanismo apropriado para envolver a população e modificar a percepção dos moradores diante da urbanidade, permeada por especificidades culturais e sociais que vão além da edificação tombada. Trata-se de um método em que a cidade se torna essencialmente uma engrenagem educadora e que visa valorizar o patrimônio cultural na amplitude conceitual que o termo exige na contemporaneidade. Nesse sentido, o Teatro Patrimonial é uma proposta interdisciplinar desenvolvida no ambiente informal de ensino com a perspectiva de intervir na realidade social por meio da teatralização dos monumentos históricos e das práticas cotidianas de seus interlocutores. Na atualidade, o conceito de Teatro Patrimonial, que foi aplicado como método em municípios da região, tornou-se referência para pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e outras instituições de ensino superior.

A primeira experiência que tive com práticas teatrais centradas na preservação do patrimônio cultural ocorreu na cidade de Ouro Branco a partir da necessidade de estimular o envolvimento comunitário em ações preservacionistas. Em 1998, quando foram iniciadas as mobilizações para restaurar a Casa de Tiradentes, conhecida também como Fazenda das Carreiras, ficou constatado que era necessário o envolvimento comunitário para garantir não apenas a restauração do monumento, mas também a utilização sustentável da edificação, patrimônio cultural de Minas Gerais. O planejamento urbano de Ouro Branco contribuiu para a segmentação socioeconômica e gerou uma segregação socioespacial que muitos podem considerar natural, mas não é.

Chega a ser constrangedor constatar como a maioria das pessoas está mais predisposta a perceber a realidade global de astros hollywoodianos do que se engajar, ou meramente se interessar, pelos problemas de seu bairro, de sua rua. A preservação do patrimônio cultural necessita do envolvimento e da participação dos cidadãos. No entanto, eis que surgem questões emblemáticas e de respostas em dissonância com o contexto histórico de Ouro Branco. Como reunir uma população tão heterogênea e desmembrada geograficamente por aspectos de ordem econômica e social?  Como estabelecer uma gestão cultural centrada na participação comunitária? Essas indagações foram e continuam sendo essenciais para garantir o desenvolvimento de espetáculos com temática preservacionista e interdisciplinar.

Durante o processo de restauro da Casa de Tiradentes, montagens e releituras dramáticas da obra Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, ganharam as ruas e as praças da urbe. A obra poética, que narra fragmentos históricos da Conjuração Mineira, foi apresentada na maioria dos bairros e nos distritos da zona rural, mostrando a relevância cultural de Ouro Branco no contexto histórico nacional. Com o êxito da experimentação teatral centrada em ações preservacionistas, foi produzido um espetáculo de rua que incluiu os principais grupos artísticos da cultura popular. Com o título criado para defender a ideia de inclusão da cidade no contexto do Ciclo do Ouro, o espetáculo Ouro Branco no Circuito foi estruturado como um cortejo aos principais monumentos do centro histórico, como meio de desenterrar as memórias subterrâneas da população. Dessa forma, consolidou-se a prática do Teatro Patrimonial, alicerçado na apropriação sistemática de espaços que passam a representar novas alternâncias de significados simbólicos e de percepções que estimulam o sentimento de pertença na comunidade.

Não é de hoje que o teatro é considerado um instrumento didático para tratar de problemas sociais que colocam em pauta questões como preservação do meio ambiente, participação social e o protagonismo de grupos historicamente vulnerabilizados. A iniciativa de incluir a população para interpretar a história de uma cidade gera impactos diretos na preservação da identidade cultural.  Com a inserção de atores da comunidade, interpretando e refletindo sobre contextos locais, abre-se um campo amplo de possibilidades de apropriação e de utilização dos espaços públicos. Uma população com sua identidade cultural preservada, com a sensação de pertencer ao lugar, assegura novas possibilidades de participação na realidade social e nas decisões políticas. É necessário recorrermos ao Teatro Patrimonial como mecanismo capaz de ampliar a percepção da população diante dos problemas humanos e urbanos. Um teatro que amplia a função social da preservação do patrimônio histórico e que evidencia nossa identidade cultural a partir de uma perspectiva pedagógica, participativa e, portanto, cidadã.

Leia o artigo na integra:

Artigo Científico STUTZ, Éverlan (1)

Éverlan Stutz é jornalista, graduado em Artes Cênicas pela UFOP, especialista em Gestão do Patrimônio Cultural pela PUC Minas, mestrando no Programa de Pós-graduação em Turismo e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Ouro Preto.  

Belo Vale – I Fórum Municipal Lixo & Cidadania homenageou 14 Catadores da ASCABEV

Prefeitura Municipal de Belo Vale e Secretaria do Meio Ambiente realizaram na Câmara Municipal, no dia 10 de agosto, o I Fórum Municipal Lixo & Cidadania. O evento propôs a promoção do diálogo entre os diferentes setores da sociedade, no tocante aos cuidados para com a reciclagem de resíduos sólidos, conter o aumento do lixo reaproveitando-o, e contribuir para um ambiente sustentável.

Waltenir Liberato Soares, prefeito compôs a ‘Mesa de Abertura’ com Kelly Cristina dos Santos Souza, secretária do Meio Ambiente; Nelsimar Ferreira Rosa, presidente da Câmara; Paulo César Vicente de Lima, promotor de Justiça de Minas Gerais; Ludmila Gedeon Rochael Seabra, presidente da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Belo Vale (ASCABEV), entidade com 14 sócios responsáveis pela triagem e reciclagem da coleta seletiva na cidade.  

Cuidar do lixo é questão econômica e social

Homenageada, Ludmila Gedeon debateu sobre o relevante protagonismo dos catadores para com a saúde do ambiente, e destacou: “Somos cidadãos que coletivamente, contribuímos para com a economia e o social. Geramos renda e trabalho com sustentabilidade para nossas famílias”. Segundo a presidente, no primeiro semestre de 2023, a produção de reciclados foi de 126.907 kg, nas seguintes proporções: papel 13%, metal – sucatas ferrosas 3%, vidro 7% e plástico 12%. Porém, esse montante representa, apenas, 35% de todo o lixo coletado. “Estamos desenvolvendo ótimo trabalho no perímetro urbano, mas na zona rural temos fragilidade, É preciso avançar”; afirmou Ludmila. Esses dados e a parceria com a Prefeitura, que apoia a entidade na promoção de ações e estrutura, têm contribuído para o reconhecimento do Município em Minas Gerais.

Os 14 sócios da ASCABEV foram homenageados e receberam medalhas pelos trabalhos desenvolvidos.

Organizar e fortalecer Catadores

O Fórum recebeu debatedores engajados com a valorização dos Catadores. Profissionais que se mostraram preocupados com o aumento do lixo e falta de destino correto. Que sugerem investimentos e programas de coleta seletiva, para fortalecer campanhas de educação e conscientização dos cidadãos. Sobretudo, que sejam criteriosos ou evitem a exploração de recursos minerais, cortes de árvores, queimadas e protejam as águas, temas alertados por Jacqueline Rutkowski, presidente do Instituto SUSTENTAR que abordou “Mudanças Climáticas e Resíduos”. Marislene Nogueira, secretária Executiva do Fórum Estadual Lixo e Cidadania de Minas Gerais (FELC/MG) e Neli Medeiros, Mobilizadora da Associação Nacional dos Catadores (ANCAT) debateram sobre o fortalecimento e organização dos Catadores. 

Catadores e componentes da ‘Mesa de Abertura’ celebraram realização do evento, com expectativa de avanço nas propostas debatidas. 

Há muito que avançar

Em Minas Gerais com 853 municípios, a população urbana atendida por destinação regularizada dos Resíduos Sólidos (SRU) alcançou 71,73%. Aterros sanitários ou unidades de triagem e compostagem licenciadas é de 469. Municípios ainda não regularizados são 76, e aqueles que permanecem em situação irregular, destinando seus resíduos para lixões são 308. Dados da FEAM, 2022.

Lixo urbano era jogado no Rio Paraopeba

Às margens da estrada, ‘Lixão dos Borges’ trouxe impactos à paisagem, às águas do córrego e ao ambiente.

No início do ano de 1990, todo o lixo produzido na cidade era jogado às margens do Rio Paropeba, na região dos Pereiras. O rio sofria assoreamentos e poluição pelo garimpo predatório, além de receber esgotos residenciais. Preocupados, ambientalistas da APHAA-BV  lançaram a Campanha “Verão Saúde” e denunciaram o fato às autoridades estaduais e imprensa. Na sequência, foram criados pequenos bolsões de lixo na cidade: Buracão (Rua Tupinambás), Praguinha e Paivas. Eliminados por volta de 1997,  deram vez ao ‘Lixão dos Borges’, às margens da estrada para Roças Novas. A APHAA-BV propôs parceria com a Prefeitura e organizou uma visita para 49 pessoas à Usina de Florestal, em busca de referências para cuidar do lixo local.

Em momento histórico, a APHAA-BV lançou em 1998 o ‘Programa Permanente de Reciclagem de Latinhas de Alumínio’, em parceria com a Latasa. Pioneiro, o programa deu resultados e despertou a atenção dos cidadãos. Dez coletores – foguetinhos – foram instalados em ruas. A possibilidade de vendas provocou competição e fez surgir vários catadores de latas na cidade.  APHAA-BV e Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA) solicitaram ao Ministério Público, que a Prefeitura tomasse providências quanto à disposição inadequada do ‘Lixão dos Borges’, que continuava a degradar e contaminar o ambiente. Enfim, a partir de 2004, o Município passou a adotar pequenos procedimentos, que vão se consolidando nos nossos dias.  

Tarcísio Martins, jornalista, ambientalista; fotografias.  

Belo Vale – I Fórum Municipal Lixo & Cidadania homenageou 14 Catadores da ASCABEV

Prefeitura Municipal de Belo Vale e Secretaria do Meio Ambiente realizaram na Câmara Municipal, no dia 10 de agosto, o I Fórum Municipal Lixo & Cidadania. O evento propôs a promoção do diálogo entre os diferentes setores da sociedade, no tocante aos cuidados para com a reciclagem de resíduos sólidos, conter o aumento do lixo reaproveitando-o, e contribuir para um ambiente sustentável.

Waltenir Liberato Soares, prefeito compôs a ‘Mesa de Abertura’ com Kelly Cristina dos Santos Souza, secretária do Meio Ambiente; Nelsimar Ferreira Rosa, presidente da Câmara; Paulo César Vicente de Lima, promotor de Justiça de Minas Gerais; Ludmila Gedeon Rochael Seabra, presidente da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Belo Vale (ASCABEV), entidade com 14 sócios responsáveis pela triagem e reciclagem da coleta seletiva na cidade.  

Cuidar do lixo é questão econômica e social

Homenageada, Ludmila Gedeon debateu sobre o relevante protagonismo dos catadores para com a saúde do ambiente, e destacou: “Somos cidadãos que coletivamente, contribuímos para com a economia e o social. Geramos renda e trabalho com sustentabilidade para nossas famílias”. Segundo a presidente, no primeiro semestre de 2023, a produção de reciclados foi de 126.907 kg, nas seguintes proporções: papel 13%, metal – sucatas ferrosas 3%, vidro 7% e plástico 12%. Porém, esse montante representa, apenas, 35% de todo o lixo coletado. “Estamos desenvolvendo ótimo trabalho no perímetro urbano, mas na zona rural temos fragilidade, É preciso avançar”; afirmou Ludmila. Esses dados e a parceria com a Prefeitura, que apoia a entidade na promoção de ações e estrutura, têm contribuído para o reconhecimento do Município em Minas Gerais.

Os 14 sócios da ASCABEV foram homenageados e receberam medalhas pelos trabalhos desenvolvidos.

Organizar e fortalecer Catadores

O Fórum recebeu debatedores engajados com a valorização dos Catadores. Profissionais que se mostraram preocupados com o aumento do lixo e falta de destino correto. Que sugerem investimentos e programas de coleta seletiva, para fortalecer campanhas de educação e conscientização dos cidadãos. Sobretudo, que sejam criteriosos ou evitem a exploração de recursos minerais, cortes de árvores, queimadas e protejam as águas, temas alertados por Jacqueline Rutkowski, presidente do Instituto SUSTENTAR que abordou “Mudanças Climáticas e Resíduos”. Marislene Nogueira, secretária Executiva do Fórum Estadual Lixo e Cidadania de Minas Gerais (FELC/MG) e Neli Medeiros, Mobilizadora da Associação Nacional dos Catadores (ANCAT) debateram sobre o fortalecimento e organização dos Catadores. 

Catadores e componentes da ‘Mesa de Abertura’ celebraram realização do evento, com expectativa de avanço nas propostas debatidas. 

Há muito que avançar

Em Minas Gerais com 853 municípios, a população urbana atendida por destinação regularizada dos Resíduos Sólidos (SRU) alcançou 71,73%. Aterros sanitários ou unidades de triagem e compostagem licenciadas é de 469. Municípios ainda não regularizados são 76, e aqueles que permanecem em situação irregular, destinando seus resíduos para lixões são 308. Dados da FEAM, 2022.

Lixo urbano era jogado no Rio Paraopeba

Às margens da estrada, ‘Lixão dos Borges’ trouxe impactos à paisagem, às águas do córrego e ao ambiente.

No início do ano de 1990, todo o lixo produzido na cidade era jogado às margens do Rio Paropeba, na região dos Pereiras. O rio sofria assoreamentos e poluição pelo garimpo predatório, além de receber esgotos residenciais. Preocupados, ambientalistas da APHAA-BV  lançaram a Campanha “Verão Saúde” e denunciaram o fato às autoridades estaduais e imprensa. Na sequência, foram criados pequenos bolsões de lixo na cidade: Buracão (Rua Tupinambás), Praguinha e Paivas. Eliminados por volta de 1997,  deram vez ao ‘Lixão dos Borges’, às margens da estrada para Roças Novas. A APHAA-BV propôs parceria com a Prefeitura e organizou uma visita para 49 pessoas à Usina de Florestal, em busca de referências para cuidar do lixo local.

Em momento histórico, a APHAA-BV lançou em 1998 o ‘Programa Permanente de Reciclagem de Latinhas de Alumínio’, em parceria com a Latasa. Pioneiro, o programa deu resultados e despertou a atenção dos cidadãos. Dez coletores – foguetinhos – foram instalados em ruas. A possibilidade de vendas provocou competição e fez surgir vários catadores de latas na cidade.  APHAA-BV e Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA) solicitaram ao Ministério Público, que a Prefeitura tomasse providências quanto à disposição inadequada do ‘Lixão dos Borges’, que continuava a degradar e contaminar o ambiente. Enfim, a partir de 2004, o Município passou a adotar pequenos procedimentos, que vão se consolidando nos nossos dias.  

Tarcísio Martins, jornalista, ambientalista; fotografias.  

Belo Vale promove o 1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania com discussão sobre sustentabilidade e inclusão de catadores na coleta seletiva

No dia 10 de agosto de 2023, um marco significativo foi alcançado em Belo Vale, graças à cooperação entre a Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Meio ambiente e Associação de Catadores de Belo Vale (ASCABEV). Uniram esforços para realizar o “1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania”. Este evento pioneiro trouxe à tona questões cruciais de sustentabilidade e gerenciamento de resíduos, avançando com determinação em direção a um objetivo fundamental: o conceito ambicioso de “lixo zero” para o município.

O fórum foi uma grande oportunidade para se envolverem ativamente nas discussões sobre a gestão de resíduos e seu impacto na comunidade e no meio ambiente. Especialistas em sustentabilidade, líderes comunitários, representantes governamentais e membros da ASCABEV se uniram para trocar ideias, compartilhar experiências e explorar estratégias viáveis ​​para reduzir o desperdício e promover práticas mais conscientes em relação aos resíduos.

O evento também serviu como uma plataforma para reconhecer o papel vital dos catadores de Belo Vale. A ASCABEV desempenha um papel crucial na coleta seletiva, reciclagem e redução de resíduos na comunidade. O fórum não apenas destacou suas contribuições, mas também discutiu maneiras de fortalecer e apoiar ainda mais esses esforços valiosos.

O compromisso demonstrado pela Prefeitura Municipal e pela ASCABEV ao realizar esse fórum é um testemunho claro do desejo coletivo de mudança positiva. O “1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania” não apenas lançou as bases para um diálogo contínuo sobre sustentabilidade e gestão de resíduos, mas também marcou um importante passo em direção à realização da visão de “lixo zero” para Belo Vale.

Belo Vale promove o 1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania com discussão sobre sustentabilidade e inclusão de catadores na coleta seletiva

No dia 10 de agosto de 2023, um marco significativo foi alcançado em Belo Vale, graças à cooperação entre a Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Meio ambiente e Associação de Catadores de Belo Vale (ASCABEV). Uniram esforços para realizar o “1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania”. Este evento pioneiro trouxe à tona questões cruciais de sustentabilidade e gerenciamento de resíduos, avançando com determinação em direção a um objetivo fundamental: o conceito ambicioso de “lixo zero” para o município.

O fórum foi uma grande oportunidade para se envolverem ativamente nas discussões sobre a gestão de resíduos e seu impacto na comunidade e no meio ambiente. Especialistas em sustentabilidade, líderes comunitários, representantes governamentais e membros da ASCABEV se uniram para trocar ideias, compartilhar experiências e explorar estratégias viáveis ​​para reduzir o desperdício e promover práticas mais conscientes em relação aos resíduos.

O evento também serviu como uma plataforma para reconhecer o papel vital dos catadores de Belo Vale. A ASCABEV desempenha um papel crucial na coleta seletiva, reciclagem e redução de resíduos na comunidade. O fórum não apenas destacou suas contribuições, mas também discutiu maneiras de fortalecer e apoiar ainda mais esses esforços valiosos.

O compromisso demonstrado pela Prefeitura Municipal e pela ASCABEV ao realizar esse fórum é um testemunho claro do desejo coletivo de mudança positiva. O “1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania” não apenas lançou as bases para um diálogo contínuo sobre sustentabilidade e gestão de resíduos, mas também marcou um importante passo em direção à realização da visão de “lixo zero” para Belo Vale.

Cultura e Cidadania: Festival das Montanhas e Água acontece na região: oficinas, arte e show com Pula Fernandes, Guido e Chama Chuva

Oficinas gratuitas de bijuterias e bambu são destaques na programação do Festival Das Montanhas e Águas de Minas e atividades que visam ao incremento de geração de emprego e renda iniciam dia 20 maio. Inscrições gratuitas estão abertas

O distrito de Acuruí, em Itabirito (MG), sediará, entre os dias 2 e 4 de junho, a 2ª edição do Festival das Montanhas e Águas de Minas. O evento, que conta com o patrocínio da Prefeitura de Itabirito, tem programação diversa que inclui shows de Paula Fernandes, Guito e Chama Chuva.

O Festival reunirá o melhor da gastronomia e do artesanato regional. Além disso, o evento promoverá as belezas naturais do distrito de Acuruí por meio de caminhadas ecológicas e a economia local com a venda de produtos típicos. A programação também contará com oficinas e apresentações teatrais.

“O Festival traz para Itabirito uma programação de alto nível. Acuruí tem mais uma oportunidade de mostrar para um público diferenciado e exigente todas as belezas naturais e riquezas gastronômicas e artesanais que o distrito tem. É oportunidade de desenvolvimento do turismo e da economia local por meio de grandes atrações e oportunidades de desenvolvimento de talentos durante as oficinas”, destaca o prefeito, Orlando Caldeira.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:

SEXTA-FEIRA – dia 2 de junho

18h – Abertura da Vila da Montanha e Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais;

19h – André Vitorino – Quebra Queixo (instrumental);

20h – Felipe Menezes Trio;

21h30 – Paula Fernandes;

23h – DJ Andreia Rocha

SÁBADO – dia 3 de junho

9H – Caminhada Ecológica

11h30 – Abertura da Vila da Montanha e Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais;

15H – Oficina gastronômica com degustação de arroz de carreteiro;

16H – Bloco Zé Pereira Itabirito – com bonecos gigantes;

17H – Trio Mineiro de Viola Caipira;

19h – Matheus Viana Trio;

20H – Izabela Dilly;

21h30 – Guito

DOMINGO – dia 4 de junho

9H – Pedalada ecológica até a cachoeira Chica Dona;

11H – Abertura da Vila da Montanha e Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais;

12h – Rua Brincante com instrutores para crianças;

13h – Teatro Infantil – Mãe D’Ouro com Marcelino Xibil;

14h – Orquestra de Violeiros Arpejo;

15h30 – Ezkiel e banda;

16h30 – Chama Chuva

O Festival das Montanhas e Águas de Minas tem apresentação do Grupo Avante e da Ferro Puro Mineração. O evento é produzido pela New View e realizado pela produtora Alce.

Programação – Quem visitar Acuruí em junho terá uma extensa programação, com apresentação de Paula Fernandes, Bloco Zé Pereira e seus bonecos gigantes, Trio Mineiro de Viola Caipira, violeiro Guito, Chama Chuva, apresentação de músicos locais, caminhada ecológica, pedalada ecológica, teatro, recreação infantil , além de feira de artesanato e gastronomia.

Festival Das Montanhas e Águas de Minas conta com apresentação do Grupo Avante e da Ferro Puro Mineração,  patrocínio da Jaguar Mining, Eletrobras Furnas e Prefeitura de Itabirito – Secretaria de Patrimônio Cultural e Turismo – e apoio da FLAPA/Mascarenhas e Barbosa e METLO, por meio das Leis Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e da Lei Rouanet art. 18.   Tem a coordenação do produtor cultural Rud Carvalho. A  realização é da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte e produção da New View Entretenimento e Comunicação.

O Grupo Avante e a Ferro Puro Mineração são os grandes responsáveis pela viabilização do projeto.  “Para nós, do Grupo Avante, é uma alegria contribuir com iniciativas como o Festival Das Montanhas e Águas de Minas, que, através de ações que visam o resgate e valorização das raízes de vilarejos mineiros, fomenta a economia da região, valoriza a cultura regional e nacional, proporciona lazer, bem-estar e estimula o conhecimento. Sempre buscamos conectar a nossa atuação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, e nessa perspectiva, recentemente criamos o PAS, nosso Programa Avante de Sustentabilidade. Perceber que esse festival tem sinergia com o que praticamos em nosso dia a dia foi decisivo para seguirmos com essa parceria”, avalia a Gerente de Projetos Sociais do Grupo Avante, Mariana Morales.

Programação Acuruí/ Itabirito/ Rio Acima

Maio:

– 4 dias de oficinas de confecção de joias, bijuterias e cristais. Aulas ministradas por Heliana Lages. Dia 20 de maio de 14h às 18h, dia 21 de maio de 10h às  14h, dia 10 de junho de 14h às  18h e 11 de junho de 10h às 14h.  Local: Associação Comunitária de Acuruí. 20 vagas.

– 3 dias  de oficinas de bambu com construção definitiva de barracas para feirinhas de Acuruí. Studio Becus. Datas: 26 de maio de 18h às  21h na Associação de Comunitária de Acuruí, dias 27 e 28 de maio de 9h às 18h no gramado da rua Principal de Acuruí. 20 vagas.

– 6 apresentações de teatro nas escolas públicas com o tema “MãeD’Ouro” dando ênfase à história do Ouro com Marcelino Xibil nos dias 18, 19 e 22 de maio:

Dia 18

7h Teatro Escola Municipal Henrique Lajes

Água limpa

Dia 19

07h Teatro na Escola Municipal Henrique Lage

Povoado de Água Limpa

09:30 Espetáculo na Escola Municipal de Acuruí

14h Espetáculo na Escola Municipal de Acuruí

Dia 22

08h Espetáculo na  Escola  Municipal Ana Pereira de Lima – Coelhos

10h Espetáculo Escola Municipal Ana Pereira de Lima – Maracujá

– 8 oficinas em escolas públicas com Léo Piló sobre reaproveitamento de metal. 17, 18, 19 de maio.

Dia 17:

Escola Municipal Ana Pereira de Lima- Coelhos – 2 oficinas

Escola Municipal Ana Pereira de Lima -Maracujá  2 oficinas

Dia 18 :

Escola Municipal Henrique Lage-  Água Limpa – 2 oficinas

Dia 19:

Escola de Acuruí  – 2 oficinas

– Concurso de redação e desenho para escolas de rede pública com premiação. Proposto até 19 maio e premiação dia 2 de junho.

Inscrições: Instagram: @dasmontanhaseaguasdeminas

– email: contato@newview.art.br

site www.montanhaseaguasdeminas.com.br  

– Telefone:  (31) 97204-3387

OBS – as pessoas podem tirar dúvidas e fazer as inscrições por estes canais. No Instagram vai ter um link para inscrições.

Festival Das Montanhas e Águas de Minas

Junho:

2 de junho, sexta feira:

18h: Abertura da Vila da Montanha

18h: Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais

19h: André Vitorino – Quebra Queixo (instrumental)

20h: Felipe Menezes Trio

21h30: Paula Fernandes

23h: DJ Andreia Rocha

3 de junho, sábado:

9h: Caminhada ecológica

11h30: Abertura da Vila da Montanha

11h30: Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais

15h: Oficina gastronômica com degustação de arroz de carreteiro

16h: Bloco Zé Pereira Itabirito – com bonecos gigantes

17h: Trio Mineiro de Viola Caipira

19h: Matheus Viana Trio.

20h: Izabela Dilly

21h30 Guito

4 de junho, domingo:

9h: Pedalada Ecológica até à  cachoeira Chica Dona

11h: Abertura da Vila da Montanha

11h: Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais

12h: Rua Brincante com instrutores para crianças

13h: Teatro Infantil: Mãe D’Ouro com Marcelino Xibil

14h: Orquestra de Violeiros Arpejo

15h30: Ezkiel e banda

16h30: Chama Chuva

Quem é quem:

André Vitorino – Quebra Queixo (instrumental) – reúne em sua musicalidade sanfona, violão, baixo e percussão, forró e xaxado.

Paula Fernandes – natural de Sete Lagoas (MG). É compositora, escritora e multi-instrumentalista. Começou a cantar aos 8 anos de idade. Venceu 2 Grammys Latinos. Já vendeu mais de 6 milhões de álbuns. Além do Brasil, fez turnê na Europa, Estados Unidos e África.

Trio Mineiro de Viola Caipira – Formado exclusivamente por violas caipiras de dez cordas e conta em sua formação, com crianças, jovens e adultos. Representa as montanhas de Minas nos acordes de viola, por meio da inspiração na natureza e na história de Minas.

Matheus Viana Trio – Flautista, compositor e arranjador.

Izabela Dilly –  natural de Mariana (MG),trabalha com o resgate do carnaval de rua. Fundadora da banda Psicoflóricas.

De volta ao formato presencial, Cultura & Cidadania chega a Carandaí

Abertura do projeto será nos dias 25 e 26 de fevereiro, com cinema ao ar livre e espetáculo teatral

As oficinas culturais gratuitas, que integram a programação, estão com inscrições abertas até o dia 28 deste mês

Pedra do Sino, distrito de Carandaí, será a próxima parada do projeto Cultura & Cidadania, que realizará apresentações de artes cênicas, exibição de filmes e oficinas culturais. Todas as atividades serão ofertadas gratuitamente ao público, ao longo do primeiro semestre de 2023, e se destinam a crianças, jovens, adultos e idosos. A abertura será no último fim de semana de fevereiro: no sábado (25/02), às 19h30, com cinema ao ar livre exibindo o filme “Laços”, da Turma da Mônica; e no domingo (26/02), às 11h, com a apresentação do espetáculo “Memórias de um Quintal”, da Insensata Cia de Teatro, de Belo Horizonte. Já as oficinas culturais serão realizadas de março a junho, com aulas semanais, e as inscrições podem ser feitas até dia 28/02.

“Iniciação Teatral – O jogo vira cena, toda cena é jogo”, “Artesanato – Pintura, Bordado, Crochê e Reciclagem”, “Dança – Hip Urb” e “Canto Coral” são os temas das oficinas que o projeto Cultura & Cidadania vai promover em Pedra do Sino. As inscrições são gratuitas e todos os materiais necessários serão fornecidos pelo projeto, sendo destinadas 20 vagas para cada oficina. Havendo mais inscritos, será feita seleção pelos professores, com divulgação dos alunos selecionados em 01/03. As inscrições podem ser feitas online (no link https://forms.gle/DMJDzBKtk1Yvuk1a7)  ou de forma presencial, na E.E. Pref. Gentil Pereira Lima, das 9h às 12h ou 14h às 17h, com Aline Souza.

“Estamos muito felizes de retomar o Cultura & Cidadania de forma presencial, depois de três anos de atividades online, durante a pandemia. E a novidade é que, pela primeira vez, realizaremos oficinas de maior duração e toda essa edição acontece no distrito de Pedra do Sino, no município de Carandaí, onde já estamos sendo muito bem recebidos”, destaca Daniel Vitral, coordenador do projeto.

O projeto teve início na cidade de Barroso, em 2016, e já contemplou as cidades de Barbacena, Dores de Campos, Prados, São João del-Rei, Santa Cruz de Minas e Tiradentes. Uma realização da Vitral Bureau Cultural, o Cultura & Cidadania conta com patrocínio da Cimento Tupi, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apoio da Prefeitura Municipal de Carandaí e da E.E. Pref. Gentil Pereira Lima e com a produção de Lais Vitral.


CONHEÇA AS OFICINAS

Oficina de Iniciação Teatral – O jogo vira cena, toda cena é jogo

Ministrante: Zilvan Lima – Arte-educador, formado em Teatro pela UFSJ, ator, diretor, professor de teatro. Trabalha na área há 18 anos. Trabalhou na Escola de Teatro Plataforma Rotunda, Lero Casa de Cultura, é um dos fundadores do Curso Livre de Teatro de Congonhas.  Em parceria com a Prefeitura de Simão Pereira desenvolveu o curso de formação de arte-educadores. Atualmente é arte-educador do projeto “Arte na Escola”, onde dirigiu a peça Saltimbancos. Em parceria com a Associação “Reciclando Vidas” atende diversos bairros de Congonhas com aulas de teatro.

Ementas:

Turma 1: Partindo de Jogos e Brincadeiras, o processo tem por objetivo organizar um exercício de cena, que será compartilhado dentro de uma mostra de processo. Entendendo os Jogos Teatrais como um processo de experienciar problemas da cena, a oficina pretende propiciar aos integrantes uma experiência lúdica, que provocará o entendimento de questões fundamentais do trabalho de ator e entendimento, teórico e prático, das linguagens que dialogam no instante da cena.

Turma 2:  O trabalho tem por objetivo iniciar jovens nas questões que perpassam o fazer teatro. Todo o processo se dará através de jogos e brincadeiras. Todos os jogos apresentados em sala serão cenas, porque a cena é um jogo! Nosso objetivo é organizar cenas curtas que serão apresentadas na escola e em encontros de mostra de processo.

Aulas semanais: Turma 1: Segunda-feira, das 9h às 11h 

              Turma 2: Segunda-feira, das 14h às 16h 

Público alvo: Turma 1: Crianças de 06 e 10 anos

                         Turma 2: Jovens de 11 a 17 anos

Oficina de Artesanato – Pintura, Bordado, Crochê e Reciclagem

Ministrante: Associação dos Artesãos do Município de Carandaí

Em meados do ano 2000, deu-se início ao grupo formado por mulheres da zona rural de Carandaí, com a finalidade de valorizar o trabalho manual. A iniciativa partiu da EMATER, que por muito tempo se manteve à frente do grupo. Hoje a Associação dos Artesãos do Município de Carandaí é uma associação civil, com sede própria, que conta com aproximadamente 30 associados.  

Ementa: A oficina pretende ensinar aos alunos a criação de objetos, pinturas e bordados a partir de materiais de fácil acesso. Serão 04 módulos:  

Módulo 1: Pintura, com Luciana Coimbra Reis e Maria Aparecida Reis

Módulo 2: Bordado, com Maria Antônia da Silva Lima e Ana Maria de Souza Soares

Módulo 3: Crochê, com Maria Aparecida Barbosa e Maria Imaculada de Oliveira Nascimento

Módulo 4: Reciclagem, com Luciene Maria Reis e Pedro Oliveira de Melo 

Aulas semanais: Segunda-feira, das 16h às 18h 

Público alvo: Interessados em geral, a partir de 16 anos

Oficina de Dança – Hip Urb

Ministrante: Luciana Rodrigues. Bailarina e Atriz profissional, professora graduada em Licenciatura em Dança. Atua há mais de 15 anos no mercado. Já trabalhou com dança como professora, intérprete e assistente de direção em lugares como Bodytech, TV Globo, Theatro Municipal do Rio de Janeiro e teatros musicais. Atualmente é diretora e professora do EDA em Carandaí e ministra aulas de ballet clássico, jazz, dança contemporânea e Ballet Pilates.

Ementa: A oficina terá como objetivo, através da Dança Contemporânea, investigar corporalmente os estilos que compõem o movimento das Danças Urbanas (Hip Hop, Vogue, Locking, Breaking, etc).

Aulas semanais: Sexta-feira, das 14h às 16h 

Público alvo: Jovens de 11 a 17 anos

Oficina de Canto Coral 

Ministrante: Jonas Artur. Pós-Graduado em Psicopedagogia com ênfase em Educação Especial, Pós-Graduado em Ensino de Artes, Pós-Graduado em Inspeção Escolar, Licenciado em Pedagogia e Licenciado em Música com Habilitação em Piano. Atualmente leciona os cursos de piano e teclado no Conservatório Municipal de Música Heitor Villa Lobos e na Sociedade de Cultura Musical de Barbacena. E atua como preparador vocal, regente e organista do Coral N. S. Assunção da Igreja de N. S. Boa Morte em Barbacena MG. 

Ementa: Esta oficina é direcionada à musicalização por meio do ensino da prática de canto coral. Para a realização da oficina e execução das atividades programadas, destacam-se como premissas fundamentais de estudo e prática o controle da respiração, a postura corporal e a higienização vocal (conjunto de procedimentos destinados a preparar a voz para o canto, abrangendo cuidados que se estendem desde a alimentação até os exercícios vocais típicos).

Aulas semanais: Sexta-feira, das 17:30 às 19:30

Público alvo: Crianças de 08 a 12 anos

SERVIÇO

Abertura do Projeto Cultura & Cidadania

25/02/2023 (sábado), às 19h30 – Filme “Laços” – Turma da Mônica

Sinopse: Após o sumiço do Floquinho, Cebolinha vai precisar da ajuda de seus inseparáveis amigos Mônica, Cascão e Magali para bolar um de seus planos infalíveis e recuperar seu cãozinho, dando origem a uma aventura que reacende os laços que unem a Turma da Mônica há mais de 50 anos.

Duração: 90 minutos

Classificação indicativa: Livre

Gratuito, na Rua Moacir de Souza Dias – Pedra do Sino – Carandaí – MG

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=5BubKvIqbuQ&t=10s

26/02/2023 (domingo), às 11h – Espetáculo Memórias de um Quintal – Insensata Cia de Teatro

Sinopse: Em meio a músicas e brincadeiras populares, Memórias de um Quintal traz à cena o duelo entre uma criança e um pardal. A dramaturgia é livremente inspirada na obra “O Matador”, texto de Wander Piroli que se mistura com as memórias dos próprios atores, que narram e comentam seus apelidos e brincadeiras de infância.

Duração: 50 minutos

Classificação indicativa: Livre

Acessível em Libras

Gratuito, na Rua Moacir de Souza Dias – Pedra do Sino – Carandaí – MG

Teaser: https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=QT0-8Rhi8Js&t=23s

Inscrições para oficinas

Período: de 06/02 a 28/02/2023

As inscrições podem ser feitas online (no link https://forms.gle/DMJDzBKtk1Yvuk1a7)  ou de forma presencial, na E.E. Pref. Gentil Pereira Lima, das 9h às 12h ou 14h às 17h, com Aline Souza

Gratuito

Um belo exemplo: mutirão encerra construção da Praça Patriótica

Um belo exemplo de cidadania, mobilização, engajamento e parceria. Uma antiga praça abandona deu lugar um espaço para lazer da comunidade, convivência e integração, transformando em um atrativo para os moradores e regate da auto-estima.

Depois de um ano terminou ontem (18) a construção da Praça Patriótica, em Ouro Branco (MG), com um mutirão para pintura dos bancos do equipamento urbano, sob o lema “unidos somos mais fortes”, obra liderada pela Associação Comunitária Siderurgia, empresas, voluntariado e com as cores do banco SICOOB que fez acontecer a execução da praça. Mais de 20 pessoas atuou na pintura através da ONG “Engenheiros sem Fronteiras” que atuou desde sua concepção e a sua finalização, tudo em sistema de parceiras. Agora a manutenção, depende do envolvimento da comunidade e novos projetos virão!

Ouro Branco ganhou mais vida!

O público compareceu em massa ao 2º Festival de Volei Feminino do Projeto Esporte e Cidadania do OBEC.

Mais de 100 atletas dos projetos de vôlei do OBEC e da Associação Argos de Congonhas participaram do evento. Ao todo foram realizados sete jogos de vôlei entre atletas de 09 e 15 anos das duas equipes além de cinco partidas de futsal entre alunos do São Francisco e da escolinha do OBEC.

O evento promoveu a integração, a inclusão social e contribuiu para o desenvolvimento do volei feminino de base na região.

Além das atletas de vôlei de Ouro Branco e de Congonhas que participaram do evento, participaram do festival o alunos do OBEC do Projeto Esporte na Comunidade que acontece no Bairro São Francisco e os alunos da Escolinha de futebol do OBEC.

A abertura oficial foi realizada pelo Prefeito Municipal Helio Campos, pela Secretaria de Desenvolvimento Social Bruna Stelamares, pelo presidente do OBEC Flávio Geraldo.

Estiverem presentes o vereador Warlei Higino e o ex-secretario de governo e fundador da Casa da Juventude Arthur Campos. Além da secretaria o Sr. Nicolau representou a Secretária de Desenvolvimento Social.

O projeto Esporte e Cidadania do OBEC tem apoio da Prefeitura Municipal através do CMDCA, da Secretaria de Desenvolvimento Social e da empresa Gerdau e atende cerca de 140 crianças e adolescentes com aulas de volei feminino e de futsal de terça a sexta no Ouro Branco Esporte Clube.

Roberto Carvalho deixa o PROS e será candidato a vereador em Itaverava pelo Partido Cidadania (23)

  • O Presidente do Partido Cidadania, Reginaldo Silva popularmente conhecido como Checheu, confirmou a filiação de Roberto Carvalho em seu partido. Afirmou ainda que ele disputará as eleições 2020 pelo Cidadania (23).

Este acordo surgiu após alguns encontros entre lideranças politicas na cidade. Sempre em busca de uma cidade onde haja mais desenvolvimento social, planejamento nas ações administrativas, responsabilidade com o dinheiro público, Roberto Carvalho declarou que encontrou um novo partido com os mesmos ideais que ele sempre defende, somando forças para concretizar um projeto juntos, onde a intenção é beneficiar a nossa população itaveravense e continuará fazendo meu trabalho social que desenvolvo desde 2013.

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