Fiat 147: o belo hatch que teve a sua trajetória encerrada por causa de um fator

Fiat 147: encerramento de produção devido à concorrência do Fiat Uno, destacando o impacto do modelo compacto com design inovador e motor transversal na indústria automotiva brasileira dos anos 70.

O Fiat 147, um ícone automobilístico dos anos 70 no Brasil, teve sua trajetória encerrada devido à concorrência interna com o moderno Fiat Uno. Lançado inicialmente em 1976, o Fiat 147 foi o primeiro carro da montadora italiana produzido em sua fábrica em Betim, Minas Gerais. Inspirado no modelo 127 italiano, o modelo era notável por seu tamanho compacto, design inovador e um motor montado transversalmente que maximizava o espaço interno.

O Fiat 147 destacava-se pelo seu design com linhas retas e uma frente curta que incluía faróis retangulares e uma grade preta com frisos horizontais. A traseira do carro era igualmente marcante, com lanternas de desenho envolvente e uma tampa do porta-malas que se estendia até elas. O modelo não só aproveitava o espaço interno de forma eficiente, graças à posição transversal do motor, mas também oferecia versatilidade, com a opção de rebater o banco traseiro para expandir a capacidade de carga para até 953 litros.

Motor de 1.050 cc que entregava 55 cavalos de potência, o modelo 147 equilibrava performance e economia

Equipado com um motor de 1.050 cc que entregava 55 cavalos de potência, o Fiat 147 equilibrava performance e economia, alcançando velocidades de até 135 km/h e oferecendo consumo eficiente de combustível, com médias entre 12 km/l na cidade e 18 km/l na estrada. Ao longo dos anos, diversas versões enriqueceram o portfólio do 147, incluindo opções mais básicas e luxuosas, e até uma versão esportiva denominada Rally, além de uma picape e a perua Panorama.

Lançamento do Fiat Uno em 1984, caracterizado por seu design moderno e funcionalidades atualizadas, o 147 começou a perder espaço

Com o lançamento do Fiat Uno em 1984, caracterizado por seu design moderno e funcionalidades atualizadas, o Fiat 147 começou a perder espaço no mercado. O novo modelo oferecia uma alternativa mais atraente para os consumidores, levando a Fiat a simplificar as versões do 147 e, eventualmente, a descontinuar o modelo em 1986. O Uno não só substituiu o 147, mas também deu origem a novos derivados que substituíram outras variantes do 147, como a picape e os modelos furgões.

Fiat 147 é lembrado com carinho por sua inovação

O Fiat 147 é lembrado com carinho por sua inovação e contribuição para o mercado automobilístico brasileiro. Foi o primeiro veículo produzido pela Fiat no Brasil e introduziu muitos brasileiros aos benefícios do compacto urbano. Sua descontinuação marca não apenas o fim de sua produção, mas também a evolução da Fiat no desenvolvimento de novos modelos que continuam a influenciar o mercado até hoje.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Por concorrência chinesa, Gerdau coloca funcionários em suspensão de atividades a partir de abril

A medida apresentada pela fábrica foi aprovada em assembleia nesta quarta-feira. O objetivo é evitar demissões

Sofrendo forte concorrência da China, a Gerdau decidiu colocar funcionários da planta de São José dos Campos em layoff (suspensão temporária do contrato de trabalho ou tempo de inatividade) por cinco meses, a partir de abril. Nesse período, segundo o sindicato dos metalúrgicos, 50 dos 380 trabalhadores da unidade ficarão afastados, mas ainda à disposição da companhia e com estabilidade.

A medida apresentada pela fábrica para evitar a demissão em caráter imediato foi aprovada em assembleias nesta quarta-feira. Antes, os operários haviam rejeitado a suspensão temporária dos contratos de trabalho sem garantia de emprego, nem do pagamento de direitos.

Weller Gonçalves, presidente do Sindicato, diz que, desde o ano passado, a Gerdau vem comunicando que iria fazer uma reestruturação devido à maior importação de aço chinês. De lá para cá, diversas demissões teriam acontecido em Mogi das Cruzes e Pindamonhangaba, em São Paulo, e em unidades do Rio Grande do Sul.

Para evitar o mesmo em São José dos Campos, o sindicato conseguiu firmar com a empresa um acordo que garante estabilidade a todos os trabalhadores da cidade entre abril e agosto. Os metalúrgicos que forem afastados de suas atividades terão garantia de emprego por mais três meses após esse período. Também terão direito a continuar recebendo vale-alimentação e poderão fazer cursos de qualificação.

— A grande ironia é que as mineradoras no Brasil exportam minério de ferro para a China, que transforma em aço e envia esse produto de volta mais barato que o próprio aço brasileiro. Nesse cenário, esse acordo a que chegamos é um fôlego para os trabalhadores de São José dos Campos — avalia.

De acordo com Gonçalves, parte do pagamento dos salários será custeada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Ao GLOBO, a Gerdau confirmou a negociação, junto ao sindicato local, de um programa de layoff na unidade de São José dos Campos (SP). A companhia ressaltou que o atendimento aos clientes não será alterado e que “o movimento tem como principal objetivo a preservação dos empregos”.

 

FONTE EXAME

Gerdau acelera demissões no país em resposta à concorrência do aço chinês

Em 2023, nível de utilização de capacidade de produção de companhia ficou em 60%

Diante da demora do governo federal brasileiro em decidir adotar medidas de proteção contra as importações de aço, principalmente da China, o grupo Gerdau avaliou que o tempo se esgotou agora em fevereiro. Por isso, a maior produtora de aço no país de capital nacional começa a implementar medidas de curto prazo em suas operações e a debater internamente, durante este ano, um plano de longo prazo de suas estratégias de investimentos futuros. Esse é o recado do presidente global da companhia, Gustavo Werneck, em coletiva de imprensa para falar do balanço financeiro do quarto trimestre e de 2023, nesta quarta-feira (21).
 
Segundo o executivo, no cargo desde o início de 2018, os danos das importações à indústria do aço no país foram fortes, levando à redução de produção das empresas e de queda nos ganhos e competitividade. Werneck lembrou que a participação dos importados no consumo aparente do mercado brasileiro dobrou em 2023, na comparação com 2020. Foi a 18,4%.

No curto prazo, diz o CEO, a empresa já começa a acelerar fechamentos de capacidade e demissão de pessoas em suas unidades operacionais, buscando adequar o tamanho da Gerdau à demanda do mercado brasileiro. Com o desligamento de 100 pessoas em Pindamonhangaba (SP), na unidade que faz aços especiais, o total de cortes no país já chegam a mil, segundo o CEO. “Não é possível manter o nível de produção sem que sejam tomadas as medidas de proteção. Fevereiro era o mês limite para essa situação”, destaca o executivo. 

Conforme dados divulgados pela siderúrgica, o nível de utilização de capacidade de produção de suas operações brasileiras ficou em 60% em 2023, e isso se deve em boa parte à competição com aço importado, destaca Werneck. “O patamar saudável para o setor é de 80%”, informou.

Desde setembro do ano passado, quando as importações ganharam velocidade e atingiram volume de 5 milhões de toneladas no ano – sendo 4,4 milhões de aços acabados, onde há o confronto o produto estrangeiro, com crescimento de 40% frente a 2023 -, o Instituto Aço Brasil vem pedindo ao governo brasileiro que imponha tarifas de importação de 25%, em linha com países como México e EUA.  São seis meses de seguidas reuniões com autoridades do governo, como ministros Geraldo Alckmin, do MDIC, e Fernando Haddad, da Fazenda, sem avanços. 

Segundo apuração do IM Business, o Aço Brasil aguarda encontro com Lula, presidente da República, que vem pedindo desde o ano passado, para demonstrar ao número 1 do Planalto a importância de conter a entrada de aço estrangeiro. O setor destaca que são medidas emergenciais e que as autoridades de comércio exterior podem avaliar alternativas, como cotas de volume de importação. Em 2023, a China despejou 90 milhões de toneladas no mercado mundial – o Brasil foi o sétimo maior comprador de aço chinês. 

Segundo Werneck, as importações continuam firmes neste início de ano. Por isso, diz Rafael Japur, diretor-financeiro da Gerdau, a empresa está avaliando entrar com pedidos de ações antidumping contra aço chinês e de outros países Rússia, Coreia do Sul, Turquia), tanto em aços planos (chapas e bobinas) quanto em longos(vergalhões, perfis, fio-máquina e outros). “A decisão já foi tomada e o processo já se iniciou”, acrescenta o CEO, lembrando que é uma decisão individual das empresas. A CSN já tinha saído na frente nesse caminho, em dezembro, como informou o IM Business no início de janeiro.

Numa visão mais longo prazo – cinco a dez anos -, informou Werneck,  a empresa já debate internamente, considerando os reflexos da reforma tributária até 2032, se vai olhar mais para outras geografias na hora de investir. Por exemplo, os EUA e o México, que está aproveitando a política de nearshoring e se tornando um grande exportador ao mercado americano. “Vamos avaliar se é o caso de direcionar para esses lugares os investimentos que seriam feitos no Brasil”. Até fim do ano essa ideia será amadurecida, considerando dois movimentos: atitude do governo e comportamento das importações vindas da China.

No momento, a Gerdau tem investimentos em curso no país de R$ 8 bilhões em vários projetos. Não há decisão de paralisá-los, pois avalia-se que são estratégicos para trazer retornos à empresa no futuro, lembrou o executivo. Grande parte estão em operações localizada em Minas Gerais. “Estamos alertando não só o governo federal do problema, mas também governadores e prefeitos das dificuldades para manter níveis de empregos”. 

O CEO da empresa destacou na coletiva de imprensa que o maior impacto nos resultados da companhia no Brasil no ano passado foi a entrada de aço em grande volume da China, a preços abaixo dos custo de produção. Lembrou que vários países (México, EUA e da União Europeia) adotaram ações de proteção contra o aço chinês – alíquotas de 25% e medidas de salvaguarda. “O Brasil não teve a mesma celeridade”. 

A Gerdau informou no balanço que terminou 2023 com recuo de 16,4% na receita líquida, para R$ 68,91 bilhões, ante 2022.  O lucro líquido da companhia caiu 40,9% , ficando em R$ 6,85 bilhões. Nas operações do Brasil, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – na sigla em inglês) teve retração de 47,6% e ficou com participação de 24,5% no valor total do grupo, que foi R$ 13,5 bilhões. As operações dos EUA responderam por quase 53,5% e uso de 82% da capacidade de produção de aços laminados.  O volume total de vendas da siderúrgica registrou recuo de 4,9% no ano. 

Financeiramente, a empresa encerrou o ano com alavancagem (na relação da dívida líquida sobre o Ebitda) baixa, de 0,40 vez. O caixa da empresa fechou o ano com em R$ 5,3 bilhões. O fluxo de caixa livre em 31 de dezembro era de R$ 7 bilhões, um resultado muito bom, de acordo com Japur.

A empresa informou que seu programa de investimentos para este ano é de R$ 6 bilhões, pouco acima dos R$ 5,7 bilhões do ano passado. Metade do valor se destinará a ganho de competitividade, destacou o executivo financeiro, sendo cinco projetos com maior potencial de geração de valor.

FONTE INFO MONEY

Volkswagen confirma retorno triunfal de carro amado por anos e espanta concorrência

SUV médio retorna ao mercado brasileiro ainda em 2023, com visual atualizado e a promessa de novidades “exclusivas”

Muita gente lamentou a decisão da Volkswagen de interromper a importação do Tiguan para o Brasil, no fim de 2021. A boa notícia é que a marca alemã confirmou que o SUV médio retorna ainda em 2023 ao nosso mercado, conforme já havíamos adiantado no início do ano.

Mas não será desta vez que iremos receber o carro de terceira geração, revelado recentemente na Europa. O Tiguan que volta ao Brasil ainda é do modelo de segunda geração e importado do México, mas com um visual atualizado em relação ao carro lançado em 2018 e oferecido até 2021.

Volkswagen Tiguan Volta 1
Com visual atualizado, Tiguan Allspace volta ao Brasil com “equipamentos exclusivos”Crédito: Evandro Enoshita

Novidades exclusivas para o Tiguan

A Volkswagen não divulgou detalhes sobre o retorno e se limitou a informar que o SUV terá novidades “exclusivas no segmento”.

As fotos divulgadas pela marca mostram um carro da versão topo de linha R-Line, que é vendida no México apenas na variação para cinco ocupantes. No Brasil, o Tiguan deve manter a proposta de receber até sete pessoas.

Outra diferença em relação ao “antigo” R-Line está na motorização: o “novo” também está equipado com o motor 2.0 TSI, tração integral e câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas, mas em uma configuração de 183 cv – ante os 220 cv do carro que era vendido aqui no Brasil.

Ainda não está claro se teremos o mesmo carros dos mexicanos ou uma variação exclusiva para o Brasil (e, quem sabe, com o mesmo motor 2.0 de 231 do Jetta GLI). A certeza é que o Tiguan será posicionado acima do Taos, que hoje custa R$ 212.480 na versão topo de linha Highline.

FONTE WEB MOTORS

Volkswagen confirma retorno triunfal de carro amado por anos e espanta concorrência

SUV médio retorna ao mercado brasileiro ainda em 2023, com visual atualizado e a promessa de novidades “exclusivas”

Muita gente lamentou a decisão da Volkswagen de interromper a importação do Tiguan para o Brasil, no fim de 2021. A boa notícia é que a marca alemã confirmou que o SUV médio retorna ainda em 2023 ao nosso mercado, conforme já havíamos adiantado no início do ano.

Mas não será desta vez que iremos receber o carro de terceira geração, revelado recentemente na Europa. O Tiguan que volta ao Brasil ainda é do modelo de segunda geração e importado do México, mas com um visual atualizado em relação ao carro lançado em 2018 e oferecido até 2021.

Volkswagen Tiguan Volta 1
Com visual atualizado, Tiguan Allspace volta ao Brasil com “equipamentos exclusivos”Crédito: Evandro Enoshita

Novidades exclusivas para o Tiguan

A Volkswagen não divulgou detalhes sobre o retorno e se limitou a informar que o SUV terá novidades “exclusivas no segmento”.

As fotos divulgadas pela marca mostram um carro da versão topo de linha R-Line, que é vendida no México apenas na variação para cinco ocupantes. No Brasil, o Tiguan deve manter a proposta de receber até sete pessoas.

Outra diferença em relação ao “antigo” R-Line está na motorização: o “novo” também está equipado com o motor 2.0 TSI, tração integral e câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas, mas em uma configuração de 183 cv – ante os 220 cv do carro que era vendido aqui no Brasil.

Ainda não está claro se teremos o mesmo carros dos mexicanos ou uma variação exclusiva para o Brasil (e, quem sabe, com o mesmo motor 2.0 de 231 do Jetta GLI). A certeza é que o Tiguan será posicionado acima do Taos, que hoje custa R$ 212.480 na versão topo de linha Highline.

FONTE WEB MOTORS

Falência: O triste dia em que carro amado chegou ao fim após não resistir à concorrência com o Fiat Uno

Famosa marca surpreendeu ao perder espaço no mercado para o Fiat Uno e foi a falência Não é novidade para ninguém que os carros sempre foram uma grande paixão nacional. O exemplo disso é a grande frota de veículos que circulam diariamente nas ruas do Brasil. Contudo, alguns dos automóveis mais amados acabaram perdendo espaço para a concorrência e saíram de circulação.
Dessa vez, por exemplo, falaremos de uma marca de carros brasileiras que durante muito tempo dominou o mercado nacional, a Gurgel Motores. A empresa brasileira foi fundada em 1969 por João Gurgel do Amaral em Rio Claro, interior de São Paulo, e o primeiro veículo foi apresentando em 1966 no Salão do Automóvel.
Participe agora do nosso grupo exclusivo do Telegram e fique ligado A marca gostava de produzir carros com a carroceria feita de fibra de vidro e o
design “quadradão” dos veículos. Além disso, a fabricante era contra a produção de automóveis movidos a álcool. Por isso, a maioria das máquinas era movida a gasolina. Em 27 anos de existência, a empresa fabricou variados modelos de carros.
A Gurgel Motores fabricou mais de 20 modelos de carros, além de protótipos que nunca foram vendidos no mercado nacional. O declínio da marca começou nos anos 90, após o governo do presidente Fernando Collor conceder isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para todos os carros que tivessem motor abaixo de 999 cm³.
Siga o perfil oficial do TV Foco no Instagram e fique por dentro de tudo Por que a Gurgel Motores perdeu espaço no Brasil?
Várias multinacionais com veículos mais baratos vieram para o Brasil. O Fiat Uno se tornou o carro popular mais vendido no país, deixando para trás os
modelos da Gurgel. Em 1993, a empresa entrou com um pedido recuperação judicial e solicitou um empréstimo de US$ 20 milhões, mas o valor não foi
concedido e a marca faliu.

Na tentativa de conter a concorrência, Meta anuncia novo modelo de monetização para criadores de conteúdo

Meta, empresa do Instagram e do Facebook, elabora novo modelo de monetização para criadores de conteúdo que usarem a ferramenta do Reels.

A indústria da criação de conteúdo on-line tem se tornado cada vez mais influente e lucrativa, impulsionada pelo crescimento das redes sociais e do consumo digital.

Reconhecendo a importância dos criadores de conteúdo em suas plataformas, a Meta, empresa que detém marcas como Instagram e Facebook, está explorando uma nova forma de remuneração para esses profissionais.

Em um movimento que busca valorizar e incentivar a produção de conteúdo original e de qualidade, a empresa está testando um modelo de compensação direta aos criadores. Essa é uma tentativa expressiva da empresa de Mark Zuckerberg de superar a concorrência do aplicativo de vídeos da plataforma do TikTok.

Desde o início da pandemia de covid-19, Zuckerberg viu sua empresa enfrentar seu maior concorrente até agora. Isso porque o TikTok teve um número exorbitante de novos usuários durante o período de isolamento social por causa das condições sanitárias entre 2020 e 2021.

No entanto, a concorrência não se limita apenas às funcionalidades das plataformas. Também envolve a atração de criadores de conteúdo influentes e o desenvolvimento de parcerias estratégicas com marcas e anunciantes para impulsionar a monetização e a relevância das plataformas.

meta tiktokImagem: Poetra.RH / Shutterstock

A Meta Platforms Inc. divulgou em um comunicado que está em fases de teste com um novo modelo de pagamento para os criadores de conteúdo que utilizam a ferramenta dos Reels, recurso de vídeos curtos da empresa semelhantes aos do TikTok.

Assim, a Meta deve investir mais nos influencers e, consequentemente, os influencers investirão mais nas plataformas das redes sociais da Meta. Apesar dos Reels estarem disponíveis há um certo tempo no Instagram, o recurso não rendia uma lucratividade atrativa para os criadores de conteúdos, em comparação com outras plataformas.

Em uma teleconferência entre colaboradores da Meta, em outubro do ano passado, foi divulgado que a empresa de Mark Zuckerberg deixou de lucrar US$ 500 milhões por causa do mal desempenho de monetização dos Reels.

O plano é resolver a situação até o final deste ano, ou no máximo até o início do próximo ano. A ideia é atrair mais espectadores e mais marcas interessadas em divulgar suas propagandas publicitárias e, assim, a Meta e os criadores lucrarem com os investimentos.

FONTE CAPITALIST

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.