Coral Cidade dos Profetas emociona público em concerto dedicado à Paixão de Cristo

Evento em Congonhas inaugurou a nova temporada de concertos do grupo e celebrou as tradições da Semana Santa

Os moradores de Congonhas foram agraciados com um espetáculo do Coral Cidade dos Profetas que marcou as celebrações da Semana Santa na cidade. No sábado, 23, véspera do Domingo de Ramos, a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi palco de um emocionante concerto cênico-musical dedicado à Paixão de Cristo. Esta foi apenas a primeira de uma série de apresentações que estão programadas para encantar também os públicos de Belo Horizonte, Itabirito, Ouro Preto e Mariana nos próximos meses.

No início da noite, os fiéis foram recebidos com ramos abençoados pelo reitor da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, o cônego Nedson Pereira de Assis. Em seguida, o Coral Cidade dos Profetas, acompanhado pelas crianças do Coral Profetas do Amanhã e por uma orquestra convidada, interpretou composições emblemáticas da Semana Santa, todas datadas do período colonial mineiro e do barroco europeu.

No entanto, não foram apenas as melodias que proporcionaram momentos de reflexão e emoção. Durante a apresentação, atores do grupo de teatro Dez Pras Oito deram vida aos momentos mais marcantes da história sagrada, desde a entrada triunfal de Jesus à Jerusalém até sua prisão, flagelação, crucificação e ressurreição.

“Sempre sou tomada por uma grande emoção quando assisto ao Coral Cidade dos Profetas, principalmente neste nosso cenário barroco”, compartilha a bibliotecária e radialista Rosaly Senra. O que torna os concertos ainda mais especiais para ela é a participação de sua mãe, Maria Zélia Senra, uma das fundadoras do grupo. “O Coral é a vida dela e sempre acompanhamos o movimento dele aqui em casa”, completa.

O “Concerto da Paixão de Cristo” integra as atividades do “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, com patrocínio master do Instituto Cultural Vale, patrocínio da CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Coral Cidade dos Profetas

Especializado na interpretação de música sacra antiga e com três CDs gravados – “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”, o Coral Cidade dos Profetas desenvolve, há mais de 30 anos de atuação, o pioneiro trabalho de proteção deste patrimônio imaterial do país. Ao longo da trajetória, o Coral tem participado dos eventos mais significativos de Minas como Semana Santa, Festivais de Inverno, bem como Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais.  Mantido pela Associação Cultural Canto Livre, o grupo oferece também, gratuitamente, por meio da Associação, formação musical para pessoas de 10 a 90 anos, sendo reconhecido como uma das mais belas manifestações culturais do interior de Minas.

Jornada musical do Coral dos Profetas inicia hoje (23) com “Concerto da Paixão de Cristo” na maior obra barroca a céu aberto do mundo

O Coral Cidade dos Profetas inicia mais uma jornada para celebrar e difundir a música antiga de Minas Gerais. A estreia desta temporada de apresentações será marcada pelo “Concerto da Paixão de Cristo”, programado para o dia 23 de março, sábado, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas.

O espetáculo promete envolver o público em uma experiência repleta de fé, devoção, música e artes cênica.
A iniciativa faz parte do programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”.

Nesta temporada de concertos, o Coral Cidade dos Profetas traz uma seleção especial de composições da música colonial mineira. Parte delas pertencem ao acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como maestro Chico Aniceto, e são consideradas inéditas por não terem registro de execução.

O projeto, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, conta com patrocínio master da Vale, CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Informações: Assessoria de Comunicação Coral Cidade dos Profetas / Fotos: Carol Lacerda

Coral dos Profetas inicia mais uma jornada para difundir a música antiga de MG e estreia temporada com “Concerto da Paixão de Cristo”

O Coral Cidade dos Profetas inicia mais uma jornada para celebrar e difundir a música antiga de Minas Gerais. A estreia desta temporada de apresentações será marcada pelo “Concerto da Paixão de Cristo”, programado para o dia 23 de março, sábado, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas.

O espetáculo promete envolver o público em uma experiência repleta de fé, devoção, música e artes cênica.
A iniciativa faz parte do programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”.

Nesta temporada de concertos, o Coral Cidade dos Profetas traz uma seleção especial de composições da música colonial mineira. Parte delas pertencem ao acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como maestro Chico Aniceto, e são consideradas inéditas por não terem registro de execução.

O projeto, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, conta com patrocínio master da Vale, CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Informações: Assessoria de Comunicação Coral Cidade dos Profetas / Fotos: Carol Lacerda

Coral Cidade dos Profetas estreia nova temporada com concerto dedicado à Paixão de Cristo

Espetáculo cênico-musical será realizado na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, durante a Semana Santa de Congonhas, no dia 23 de março

O Coral Cidade dos Profetas inicia mais uma jornada para celebrar e difundir a música antiga de Minas Gerais. A estreia desta temporada de apresentações será marcada pelo “Concerto da Paixão de Cristo”, programado para o dia 23 de março, sábado, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas. O espetáculo promete envolver o público em uma experiência repleta de fé, devoção, música e artes cênica.

A iniciativa faz parte do programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”. Nesta edição, uma série de atividades será realizada em cinco cidades mineiras: Belo Horizonte, Congonhas, Itabirito, Mariana e Ouro Preto. O projeto, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, conta com patrocínio master da Vale, patrocínio da CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Nesta temporada de concertos, o Coral Cidade dos Profetas traz uma seleção especial de composições da música colonial mineira. Parte delas pertencem ao acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como maestro Chico Aniceto, e são consideradas inéditas por não terem registro de execução. “No ano passado, nos apresentamos em Congonhas, Brumadinho e Itabira. Agora, vamos apresentar esse repertório em outras cidades mineiras, onde ele é inédito. Nossa intenção é levar esse cancioneiro erudito tão importante ao maior número de pessoas”, completa o maestro José Herculano Amâncio.

Os sons antigos de Minas Gerais serão relembrados durante o “Concerto da Paixão de Cristo”, que integra a programação da Semana Santa de Congonhas. O Coral Cidade dos Profetas, acompanhado pelo coro infantil Profetas do Amanhã e de uma orquestra de câmara composta por músicos convidados, levará ao público canções como “Matinas de Sexta-feira Santa” e “Stabat Mater”, de Lobo de Mesquita. “Essas duas composições são muito características da Semana Santa. A primeira, fala sobre a prisão de Cristo. A outra, retrata os momentos que Maria viveu aos pés da cruz”, explica Amâncio.

Para tornar a noite ainda mais especial, a apresentação também contará com a participação do grupo de teatro Dez Pras Oito, que interpretará cenas sobre a paixão de Cristo e a solidão de Maria, quando seu filho é entregue aos seus algozes e é coroado como Rei dos Judeus. “A parceria do Dez Pras Oito com o Coral Cidade dos Profetas já vem de muitos anos, unindo a música colonial mineira às encenações bíblicas que remetem aos autos medievais. A música inspira e o teatro emociona. Uma dobradinha que enleva e faz refletir a mensagem do Evangelho”, destaca José Félix Junqueira, diretor do grupo.

Coral Cidade dos Profetas

 

Especializado na interpretação de música sacra antiga e com três CDs gravados – “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”, o Coral Cidade dos Profetas desenvolve, há mais de 30 anos de atuação, o pioneiro trabalho de proteção deste patrimônio imaterial do país. Ao longo da trajetória, o Coral tem participado dos eventos mais significativos de Minas como Semana Santa, Festivais de Inverno, bem como Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais.  Mantido pela Associação Cultural Canto Livre, o grupo oferece também, gratuitamente, por meio da Associação, formação musical para pessoas de 10 a 90 anos, sendo reconhecido como uma das mais belas manifestações culturais do interior de Minas.

 

Serviço:

Coral Cidade dos Profetas apresenta Concerto da Paixão de Cristo

Data: 23 de março – sábado, às 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, 180, Basílica – Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia hoje (24) temporada de concertos com o resgate de composições do período Colonial

As apresentações, que fazem parte do projeto ‘Colonial Inédito’, serão realizadas em Congonhas, Brumadinho e Itabira nos meses de novembro e dezembro

Em uma fascinante viagem pelo tempo, o Coral Cidade dos Profetas, por meio do projeto Colonial Inédito, aprofundou-se ainda mais no rico repertório da música antiga de Minas Gerais, ao resgatar composições que não são ouvidas desde o período colonial no Brasil. Para celebrar o trabalho, feito em parceria com as escolas de músicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Estadual de Minas Gerais, o grupo, ao lado de uma orquestra convidada, dará início a uma temporada de concertos gratuitos, que levará essas descobertas aos públicos de Congonhas, Brumadinho e Itabira. As apresentações serão realizadas nos dias 24 e 26 de novembro e 3 de dezembro e contam com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

Ao longo do ano, o Coral Cidade dos Profetas dedicou-se ao estudo de manuscritos datados dos séculos 17, 18 e 19, que fazem parte do acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como Chico Aniceto, atualmente sob curadoria da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). O grupo também teve acesso a peças que pertencem ao Sistema Nacional de Orquestras Sociais (SINOS), uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes (Funarte) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O resultado do trabalho de pesquisa deu origem à série de concertos, sob a regência do maestro José Herculano Amâncio, com composições raras desse conjunto, como “Ofício para Quarta-feira de Trevas”, de Lobo de Mesquita, e “Missa de Suassuhy”, de autoria desconhecida. “Para mim e para os coralistas é maravilhosa a sensação de cantar músicas que não sabemos se foram executadas anteriormente. Hoje, estamos apresentando essas partituras para as pessoas e o mundo conhecerem, dando vida àquilo que estava no papel”, destaca Amâncio.

O presidente da Academia Brasileira de Música e professor da Escola de Música da UFRJ, André Cardoso, explica que, por meio do SINOS, foi realizado um trabalho de edição de obras que se mantiveram na forma de manuscritos durante várias décadas, viabilizando suas execuções para coros. “Com o trabalho do Coral Cidade dos Profetas, tais obras ganharam outra dimensão, pois chegam a novos espaços e a um público maior, extrapolando o ambiente religioso e revelando suas altas qualidades artísticas”, completa.

Para o musicólogo e professor da UEMG, Domingos Sávio Lins Brandão, o sentido desta música é justamente chegar aos ouvintes. “O Coral Cidade dos Profetas está proporcionando a mim e aos pesquisadores do acervo da Escola de Música da UEMG a oportunidade de ver a concretização dessas obras, que passaram por um processo de restauração e agora serão disponibilizadas ao público. Essa parceria é fantástica”, reforça.

Integrante do Coral Cidade dos Profetas há 20 anos, o barítono Adriano Maia acompanhou o processo, desde o início, e conta que a experiência de estudar essas partituras e construir a sonoridade de cada uma delas foi enriquecedora. “Como músico e estudioso da música colonial mineira, me sinto honrado e realizado por fazer parte desse projeto. Nossa expectativa é que as pessoas se sintam maravilhadas com o que vamos apresentar”, diz.

Como parte do projeto Colonial Inédito, o Coral Cidade dos Profetas também promoveu uma série de oficinas e ensaios para que esse patrimônio imaterial de Minas Gerais voltasse a ser tocado e apreciado. “A riqueza do projeto é justamente resgatar peças que jamais seriam ouvidas pelo público atual. Durante nossas atividades, percebemos a importância desse resgate para a história da música colonial mineira, uma vez que muitos participantes relataram não ter conhecimento sobre esse acervo e sobre o próprio maestro Chico Aniceto”, ressalta a coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes.

PROGRAMAÇÃO

Congonhas

Abertura da temporada do Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Sexta-feira, 24 de novembro – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matozinhos — Praça do Santuário, 180, Basílica, Congonhas/MG.

Brumadinho

Temporada Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Domingo, 26 de novembro – Gratuito

Horário: 18h30

Local: Matriz Igreja Nossa Sra. da Conceição — Praça da Matriz, 1-87, Conceição do Itaguá, Brumadinho/MG

Itabira

Temporada Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Domingo, 3 de dezembro – Gratuito

Horário: 18h

Local: Catedral Matriz de Nossa Senhora do Rosário — Praça Monsenhor Felicíssimo, 24, bairro Centro, Itabira/MG

Coral Cidade dos Profetas estreia hoje (24) temporada de concertos com o resgate de composições do período Colonial

As apresentações, que fazem parte do projeto ‘Colonial Inédito’, serão realizadas em Congonhas, Brumadinho e Itabira nos meses de novembro e dezembro

Em uma fascinante viagem pelo tempo, o Coral Cidade dos Profetas, por meio do projeto Colonial Inédito, aprofundou-se ainda mais no rico repertório da música antiga de Minas Gerais, ao resgatar composições que não são ouvidas desde o período colonial no Brasil. Para celebrar o trabalho, feito em parceria com as escolas de músicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Estadual de Minas Gerais, o grupo, ao lado de uma orquestra convidada, dará início a uma temporada de concertos gratuitos, que levará essas descobertas aos públicos de Congonhas, Brumadinho e Itabira. As apresentações serão realizadas nos dias 24 e 26 de novembro e 3 de dezembro e contam com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

Ao longo do ano, o Coral Cidade dos Profetas dedicou-se ao estudo de manuscritos datados dos séculos 17, 18 e 19, que fazem parte do acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como Chico Aniceto, atualmente sob curadoria da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). O grupo também teve acesso a peças que pertencem ao Sistema Nacional de Orquestras Sociais (SINOS), uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes (Funarte) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O resultado do trabalho de pesquisa deu origem à série de concertos, sob a regência do maestro José Herculano Amâncio, com composições raras desse conjunto, como “Ofício para Quarta-feira de Trevas”, de Lobo de Mesquita, e “Missa de Suassuhy”, de autoria desconhecida. “Para mim e para os coralistas é maravilhosa a sensação de cantar músicas que não sabemos se foram executadas anteriormente. Hoje, estamos apresentando essas partituras para as pessoas e o mundo conhecerem, dando vida àquilo que estava no papel”, destaca Amâncio.

O presidente da Academia Brasileira de Música e professor da Escola de Música da UFRJ, André Cardoso, explica que, por meio do SINOS, foi realizado um trabalho de edição de obras que se mantiveram na forma de manuscritos durante várias décadas, viabilizando suas execuções para coros. “Com o trabalho do Coral Cidade dos Profetas, tais obras ganharam outra dimensão, pois chegam a novos espaços e a um público maior, extrapolando o ambiente religioso e revelando suas altas qualidades artísticas”, completa.

Para o musicólogo e professor da UEMG, Domingos Sávio Lins Brandão, o sentido desta música é justamente chegar aos ouvintes. “O Coral Cidade dos Profetas está proporcionando a mim e aos pesquisadores do acervo da Escola de Música da UEMG a oportunidade de ver a concretização dessas obras, que passaram por um processo de restauração e agora serão disponibilizadas ao público. Essa parceria é fantástica”, reforça.

Integrante do Coral Cidade dos Profetas há 20 anos, o barítono Adriano Maia acompanhou o processo, desde o início, e conta que a experiência de estudar essas partituras e construir a sonoridade de cada uma delas foi enriquecedora. “Como músico e estudioso da música colonial mineira, me sinto honrado e realizado por fazer parte desse projeto. Nossa expectativa é que as pessoas se sintam maravilhadas com o que vamos apresentar”, diz.

Como parte do projeto Colonial Inédito, o Coral Cidade dos Profetas também promoveu uma série de oficinas e ensaios para que esse patrimônio imaterial de Minas Gerais voltasse a ser tocado e apreciado. “A riqueza do projeto é justamente resgatar peças que jamais seriam ouvidas pelo público atual. Durante nossas atividades, percebemos a importância desse resgate para a história da música colonial mineira, uma vez que muitos participantes relataram não ter conhecimento sobre esse acervo e sobre o próprio maestro Chico Aniceto”, ressalta a coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes.

PROGRAMAÇÃO

Congonhas

Abertura da temporada do Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Sexta-feira, 24 de novembro – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matozinhos — Praça do Santuário, 180, Basílica, Congonhas/MG.

Brumadinho

Temporada Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Domingo, 26 de novembro – Gratuito

Horário: 18h30

Local: Matriz Igreja Nossa Sra. da Conceição — Praça da Matriz, 1-87, Conceição do Itaguá, Brumadinho/MG

Itabira

Temporada Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Domingo, 3 de dezembro – Gratuito

Horário: 18h

Local: Catedral Matriz de Nossa Senhora do Rosário — Praça Monsenhor Felicíssimo, 24, bairro Centro, Itabira/MG

Coral Cidade dos Profetas valoriza a história da música colonial mineira em workshop gratuito

As raízes da música colonial estão profundamente ligadas à história e identidade cultural de Minas Gerais. Com o intuito de revisitar suas origens e destacar a importância desse patrimônio para o povo mineiro, o Coral Cidade dos Profetas realizará um workshop nesta sexta-feira, 27, às 9h30, na sede da Associação dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Congonhas (ASAPEC).

Durante o workshop “A música colonial no contexto de Minas Gerais”, que será ministrado pela coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes, os participantes terão a oportunidade de se aprofundar na história da música colonial mineira e conhecer grandes compositores da época. Além disso, terão acesso a peças musicais que, até então, eram desconhecidas pelo grande público. “Vamos apresentar alguns trechos dessas composições para que as pessoas possam estabelecer um paralelo entre as partituras e as peças musicais executadas ao vivo”, explica.

Esse evento faz parte do programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas”, que será realizado mensalmente até dezembro. O projeto foi aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura (Pronac 222041), e conta com patrocínio da Copasa e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

Serviço:

Workshop: A música colonial no contexto de Minas Gerais

Data: Sexta-feira, 27 de outubro de 2023 – Gratuito

Horário: 9h30

Local: Sede da Associação dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Congonhas (ASAPEC) — Rua Dom João Muniz, 146, Centro, Congonhas/MG.

Coral Cidade dos Profetas valoriza a história da música colonial mineira em workshop gratuito

As raízes da música colonial estão profundamente ligadas à história e identidade cultural de Minas Gerais. Com o intuito de revisitar suas origens e destacar a importância desse patrimônio para o povo mineiro, o Coral Cidade dos Profetas realizará um workshop nesta sexta-feira, 27, às 9h30, na sede da Associação dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Congonhas (ASAPEC).

Durante o workshop “A música colonial no contexto de Minas Gerais”, que será ministrado pela coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes, os participantes terão a oportunidade de se aprofundar na história da música colonial mineira e conhecer grandes compositores da época. Além disso, terão acesso a peças musicais que, até então, eram desconhecidas pelo grande público. “Vamos apresentar alguns trechos dessas composições para que as pessoas possam estabelecer um paralelo entre as partituras e as peças musicais executadas ao vivo”, explica.

Esse evento faz parte do programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas”, que será realizado mensalmente até dezembro. O projeto foi aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura (Pronac 222041), e conta com patrocínio da Copasa e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

Serviço:

Workshop: A música colonial no contexto de Minas Gerais

Data: Sexta-feira, 27 de outubro de 2023 – Gratuito

Horário: 9h30

Local: Sede da Associação dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Congonhas (ASAPEC) — Rua Dom João Muniz, 146, Centro, Congonhas/MG.

Conselheiro Lafaiete, Capital da música Coral

Ao completar 25 anos de uma riquíssima trajetória, o Madrigal Roda Viva, em parceria com a Federação Mineira de Corais, traz a Lafaiete, alguns dos melhores corais, em atividade no Brasil.
De 11 a 29 de outubro, Lafaiete e região poderá apreciar músicas da Renascença aos dias atuais, interpretadas por corais consagrados, como o Coral Monlevade de João Monlevade; Una Voz de Itaúna; Veritas de Carandaí; IFMG de Ouro Preto; Tom Maior de Mariana; Canarinhos de Itabirito; Vinha de Luz de Ouro Branco e na abertura, quarta-feira – dia 11 de outubro, às 19:30 horas, o convidado é o Ars Nova – Coral da UFMG, um dos mais longevos e melhores corais brasileiros em atividade. Desde sua fundação, em 1959, o grupo realizou mais de 1500 apresentações no Brasil e em outros 17 países, além de ter sido premiado em importantes festivais nacionais e internacionais.

Regido pelo maestro Lincoln Andrade desde 2017, o Ars Nova realiza inúmeros concertos em Belo Horizonte, com destaque para a série Banquete de Vozes do Natal, além de diversos concertos feitos em outras cidades de Minas e do Brasil. No dia 11/10/2023, o coral chega a Conselheiro Lafaiete para abrir o festival “Encanta Lafaiete”, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Um de seus objetivos como grupo é mostrar que a música coral pode ser apreciada por todos, fato que é refletido em seu repertório que passará por diversos autores, desde Johannes Brahms, compositor do romantismo alemão, até Milton Nascimento, ícone da música popular mineira e brasileira.
Para inaugurar o festival, o Ars Nova começa com um trecho de “Ein deutsches Requiem”, ou Requiem Alemão, de Johannes Brahms (1833-1897). Brahms foi uma proeminente figura do romantismo alemão e deixou uma obra imensa e diversificada em gêneros musicais.

Em seguida, serão apresentadas duas canções de “Die vier Gesänge” ou As Quatro Canções, que estão entre as melhores canções escritas por Franz Schubert (1797-1828) para coro a quatro vozes e piano.
O próximo momento é preenchido pela memória de Carlos Alberto Pinto Fonseca (1933-2006), que foi maestro fundador do Ars Nova. Dele, o grupo interpreta o “Gloria”, da “Missa Afro-brasileira de Batuque e Acalanto”. Essa obra celebra o sincretismo religioso e utiliza elementos da cultura afro-brasileira, com texto da liturgia católica romana.

O variado repertório escolhido para o público de Lafaiete continua com a “Suíte Lorca, opus 72” de Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e traz quatro poemas curtos de Federico García Lorca (1898-1936), que foram musicados de forma intensa e profunda.
Além disso, o Ars Nova-Coral da UFMG apresenta o diálogo entre a literatura lusitana e a música brasileira com “Liberdade”, um poema lúdico e irreverente de Fernando Pessoa (1888-1935), musicado pelo compositor carioca Ronaldo Miranda (1948), em 1986.
Nessa linha, o coro também propõe um mergulho no universo poético musical de João Guimarães Rosa (1908-1967), com “Barra da Vaca-Sagarana” e “O Galo Cantou”, que foram arranjados por Mauro Rodrigues especialmente para execução pelo Ars Nova.
Para finalizar, o coro cantará um medley especial de músicas da autoria ou interpretadas por Milton Nascimento, organizadas pelo maestro Lincoln Andrade e por Fred Natalino.

O maestro: Lincoln Andrade é natural de Leopoldina-MG, mas foi em Brasília que começou seus estudos em música e iniciou sua carreira como professor e maestro. Possui doutorado em Regência pela University of Kansas (EUA), mestrado em Regência pela University of Wyoming (EUA), e é licenciado em Música pela Universidade de Brasília. Foi professor e diretor do Centro de Educação Profissional/Escola de Música de Brasília e professor assistente premiado na University of Wyoming, na University of Kansas e na Indiana State University (EUA). Atuou como diretor musical do grupo Invoquei o Vocal e regente titular do Madrigal de Brasília. Foi regente assistente do Coro Jovem Comunitário de Kansas City e maestro do Coro Lírico do Teatro Nacional Cláudio Santoro, além de maestro titular do Coral Brasília e do Coral Lírico de Minas Gerais. Recebeu premiações no Festival Internacional de Coros em Atenas (Grécia), em 1994 e 2004. Atualmente, é professor de regência na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador e regente do Ars Nova-Coral da UFMG.

Serviço: Inauguração do Festival Encanta Lafaiete com o Ars Nova-Coral da UFMG Regência: Lincoln Andrade ● 10/11/2023, às 19h30 – Matriz Nossa Senhora da Conceição

Conselheiro Lafaiete, Capital da música Coral

Ao completar 25 anos de uma riquíssima trajetória, o Madrigal Roda Viva, em parceria com a Federação Mineira de Corais, traz a Lafaiete, alguns dos melhores corais, em atividade no Brasil.
De 11 a 29 de outubro, Lafaiete e região poderá apreciar músicas da Renascença aos dias atuais, interpretadas por corais consagrados, como o Coral Monlevade de João Monlevade; Una Voz de Itaúna; Veritas de Carandaí; IFMG de Ouro Preto; Tom Maior de Mariana; Canarinhos de Itabirito; Vinha de Luz de Ouro Branco e na abertura, quarta-feira – dia 11 de outubro, às 19:30 horas, o convidado é o Ars Nova – Coral da UFMG, um dos mais longevos e melhores corais brasileiros em atividade. Desde sua fundação, em 1959, o grupo realizou mais de 1500 apresentações no Brasil e em outros 17 países, além de ter sido premiado em importantes festivais nacionais e internacionais.

Regido pelo maestro Lincoln Andrade desde 2017, o Ars Nova realiza inúmeros concertos em Belo Horizonte, com destaque para a série Banquete de Vozes do Natal, além de diversos concertos feitos em outras cidades de Minas e do Brasil. No dia 11/10/2023, o coral chega a Conselheiro Lafaiete para abrir o festival “Encanta Lafaiete”, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Um de seus objetivos como grupo é mostrar que a música coral pode ser apreciada por todos, fato que é refletido em seu repertório que passará por diversos autores, desde Johannes Brahms, compositor do romantismo alemão, até Milton Nascimento, ícone da música popular mineira e brasileira.
Para inaugurar o festival, o Ars Nova começa com um trecho de “Ein deutsches Requiem”, ou Requiem Alemão, de Johannes Brahms (1833-1897). Brahms foi uma proeminente figura do romantismo alemão e deixou uma obra imensa e diversificada em gêneros musicais.

Em seguida, serão apresentadas duas canções de “Die vier Gesänge” ou As Quatro Canções, que estão entre as melhores canções escritas por Franz Schubert (1797-1828) para coro a quatro vozes e piano.
O próximo momento é preenchido pela memória de Carlos Alberto Pinto Fonseca (1933-2006), que foi maestro fundador do Ars Nova. Dele, o grupo interpreta o “Gloria”, da “Missa Afro-brasileira de Batuque e Acalanto”. Essa obra celebra o sincretismo religioso e utiliza elementos da cultura afro-brasileira, com texto da liturgia católica romana.

O variado repertório escolhido para o público de Lafaiete continua com a “Suíte Lorca, opus 72” de Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e traz quatro poemas curtos de Federico García Lorca (1898-1936), que foram musicados de forma intensa e profunda.
Além disso, o Ars Nova-Coral da UFMG apresenta o diálogo entre a literatura lusitana e a música brasileira com “Liberdade”, um poema lúdico e irreverente de Fernando Pessoa (1888-1935), musicado pelo compositor carioca Ronaldo Miranda (1948), em 1986.
Nessa linha, o coro também propõe um mergulho no universo poético musical de João Guimarães Rosa (1908-1967), com “Barra da Vaca-Sagarana” e “O Galo Cantou”, que foram arranjados por Mauro Rodrigues especialmente para execução pelo Ars Nova.
Para finalizar, o coro cantará um medley especial de músicas da autoria ou interpretadas por Milton Nascimento, organizadas pelo maestro Lincoln Andrade e por Fred Natalino.

O maestro: Lincoln Andrade é natural de Leopoldina-MG, mas foi em Brasília que começou seus estudos em música e iniciou sua carreira como professor e maestro. Possui doutorado em Regência pela University of Kansas (EUA), mestrado em Regência pela University of Wyoming (EUA), e é licenciado em Música pela Universidade de Brasília. Foi professor e diretor do Centro de Educação Profissional/Escola de Música de Brasília e professor assistente premiado na University of Wyoming, na University of Kansas e na Indiana State University (EUA). Atuou como diretor musical do grupo Invoquei o Vocal e regente titular do Madrigal de Brasília. Foi regente assistente do Coro Jovem Comunitário de Kansas City e maestro do Coro Lírico do Teatro Nacional Cláudio Santoro, além de maestro titular do Coral Brasília e do Coral Lírico de Minas Gerais. Recebeu premiações no Festival Internacional de Coros em Atenas (Grécia), em 1994 e 2004. Atualmente, é professor de regência na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador e regente do Ars Nova-Coral da UFMG.

Serviço: Inauguração do Festival Encanta Lafaiete com o Ars Nova-Coral da UFMG Regência: Lincoln Andrade ● 10/11/2023, às 19h30 – Matriz Nossa Senhora da Conceição

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