Conselheiro Lafaiete, Capital da música Coral

Ao completar 25 anos de uma riquíssima trajetória, o Madrigal Roda Viva, em parceria com a Federação Mineira de Corais, traz a Lafaiete, alguns dos melhores corais, em atividade no Brasil.
De 11 a 29 de outubro, Lafaiete e região poderá apreciar músicas da Renascença aos dias atuais, interpretadas por corais consagrados, como o Coral Monlevade de João Monlevade; Una Voz de Itaúna; Veritas de Carandaí; IFMG de Ouro Preto; Tom Maior de Mariana; Canarinhos de Itabirito; Vinha de Luz de Ouro Branco e na abertura, quarta-feira – dia 11 de outubro, às 19:30 horas, o convidado é o Ars Nova – Coral da UFMG, um dos mais longevos e melhores corais brasileiros em atividade. Desde sua fundação, em 1959, o grupo realizou mais de 1500 apresentações no Brasil e em outros 17 países, além de ter sido premiado em importantes festivais nacionais e internacionais.

Regido pelo maestro Lincoln Andrade desde 2017, o Ars Nova realiza inúmeros concertos em Belo Horizonte, com destaque para a série Banquete de Vozes do Natal, além de diversos concertos feitos em outras cidades de Minas e do Brasil. No dia 11/10/2023, o coral chega a Conselheiro Lafaiete para abrir o festival “Encanta Lafaiete”, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Um de seus objetivos como grupo é mostrar que a música coral pode ser apreciada por todos, fato que é refletido em seu repertório que passará por diversos autores, desde Johannes Brahms, compositor do romantismo alemão, até Milton Nascimento, ícone da música popular mineira e brasileira.
Para inaugurar o festival, o Ars Nova começa com um trecho de “Ein deutsches Requiem”, ou Requiem Alemão, de Johannes Brahms (1833-1897). Brahms foi uma proeminente figura do romantismo alemão e deixou uma obra imensa e diversificada em gêneros musicais.

Em seguida, serão apresentadas duas canções de “Die vier Gesänge” ou As Quatro Canções, que estão entre as melhores canções escritas por Franz Schubert (1797-1828) para coro a quatro vozes e piano.
O próximo momento é preenchido pela memória de Carlos Alberto Pinto Fonseca (1933-2006), que foi maestro fundador do Ars Nova. Dele, o grupo interpreta o “Gloria”, da “Missa Afro-brasileira de Batuque e Acalanto”. Essa obra celebra o sincretismo religioso e utiliza elementos da cultura afro-brasileira, com texto da liturgia católica romana.

O variado repertório escolhido para o público de Lafaiete continua com a “Suíte Lorca, opus 72” de Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e traz quatro poemas curtos de Federico García Lorca (1898-1936), que foram musicados de forma intensa e profunda.
Além disso, o Ars Nova-Coral da UFMG apresenta o diálogo entre a literatura lusitana e a música brasileira com “Liberdade”, um poema lúdico e irreverente de Fernando Pessoa (1888-1935), musicado pelo compositor carioca Ronaldo Miranda (1948), em 1986.
Nessa linha, o coro também propõe um mergulho no universo poético musical de João Guimarães Rosa (1908-1967), com “Barra da Vaca-Sagarana” e “O Galo Cantou”, que foram arranjados por Mauro Rodrigues especialmente para execução pelo Ars Nova.
Para finalizar, o coro cantará um medley especial de músicas da autoria ou interpretadas por Milton Nascimento, organizadas pelo maestro Lincoln Andrade e por Fred Natalino.

O maestro: Lincoln Andrade é natural de Leopoldina-MG, mas foi em Brasília que começou seus estudos em música e iniciou sua carreira como professor e maestro. Possui doutorado em Regência pela University of Kansas (EUA), mestrado em Regência pela University of Wyoming (EUA), e é licenciado em Música pela Universidade de Brasília. Foi professor e diretor do Centro de Educação Profissional/Escola de Música de Brasília e professor assistente premiado na University of Wyoming, na University of Kansas e na Indiana State University (EUA). Atuou como diretor musical do grupo Invoquei o Vocal e regente titular do Madrigal de Brasília. Foi regente assistente do Coro Jovem Comunitário de Kansas City e maestro do Coro Lírico do Teatro Nacional Cláudio Santoro, além de maestro titular do Coral Brasília e do Coral Lírico de Minas Gerais. Recebeu premiações no Festival Internacional de Coros em Atenas (Grécia), em 1994 e 2004. Atualmente, é professor de regência na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador e regente do Ars Nova-Coral da UFMG.

Serviço: Inauguração do Festival Encanta Lafaiete com o Ars Nova-Coral da UFMG Regência: Lincoln Andrade ● 10/11/2023, às 19h30 – Matriz Nossa Senhora da Conceição

Coral Cidade dos Profetas resgata composições inéditas da música colonial mineira

Um grande mistério cerca o repertório da Música Colonial Mineira. Com poucas partituras conhecidas e difundidas e milhares ainda aguardando serem estudas e disponibilizadas, este é um campo vasto de pesquisa, que o Coral Cidade dos Profetas de Congonhas/MG, começa a se aventurar, a partir do projeto “Colonial Inédito”.

A iniciativa, com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas, irá possibilitar, por meio de oficinas, ensaios e concertos, que este patrimônio imaterial do nosso povo possa, finalmente, voltar a ser tocado em Minas Gerais. Como parte dessa inicativa, o grupo vai promover duas atividades gratuitas e abertas aos interessados em setembro, nos dias 21 e 28.

O repertório do “Colonial Inédito” inclui obras do arquivo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como Chico Aniceto, que atualmente estão sob curadoria do Núcleo de Acervos da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Para aprofundar o conhecimento sobre essas peças, dois especialistas da UEMG, o musicólogo e professor Domingos Sávio Lins Brandão e a pesquisadora e mestranda Daniela de Mesquita Lindnau, vão ministrar uma palestra nesta quinta-feira, 21, às 19h, no Museu de Congonhas.

Nascido em Piranga, Minas Gerais, Chico Aniceto foi um maestro que reuniu manuscritos musicais do século 18. Após sua morte em 1972, esse arquivo foi preservado pela família e, posteriormente, doado à UEMG. “Algumas músicas nunca foram tocadas ou têm uma instrumentação muito peculiar. Para o Coral Cidade dos Profetas, será ótimo adquirir informações sobre os compositores da época e entender como Chico Aniceto preservou essas peças inéditas”, destaca Brandão.

No dia 28 de setembro, às 19h, uma experiência única aguarda o público no Centro Cultural da Romaria. O Coral Cidade dos Profetas apresentará, em um ensaio geral aberto, algumas composições desse acervo, incluindo Missa de Suassuhy, Tota Pulchra e Hino de Santa Cecília, todas de compositores não identificados.

Serviço:

Palestra – Acervo Chico Aniceto

Data: Quinta-feira, 21 de setembro de 2023 – Gratuito

Horário: 19h

Local: Museu de Congonhas, localizado na Alameda Cidade de Matosinhos, s/n, Basílica — Congonhas/MG

Ensaio Geral do Projeto Colonial Inédito

Data: Quinta-feira, 28 de setembro de 2023 – Gratuito

Horário: 19h

Local: Centro Cultural da Romaria, localizado na Alameda Cidade de Matosinhos, s/n, Basílica — Congonhas/MG

Coral Cidade dos Profetas resgata composições inéditas da música colonial mineira

Um grande mistério cerca o repertório da Música Colonial Mineira. Com poucas partituras conhecidas e difundidas e milhares ainda aguardando serem estudas e disponibilizadas, este é um campo vasto de pesquisa, que o Coral Cidade dos Profetas de Congonhas/MG, começa a se aventurar, a partir do projeto “Colonial Inédito”.

A iniciativa, com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas, irá possibilitar, por meio de oficinas, ensaios e concertos, que este patrimônio imaterial do nosso povo possa, finalmente, voltar a ser tocado em Minas Gerais. Como parte dessa inicativa, o grupo vai promover duas atividades gratuitas e abertas aos interessados em setembro, nos dias 21 e 28.

O repertório do “Colonial Inédito” inclui obras do arquivo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como Chico Aniceto, que atualmente estão sob curadoria do Núcleo de Acervos da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Para aprofundar o conhecimento sobre essas peças, dois especialistas da UEMG, o musicólogo e professor Domingos Sávio Lins Brandão e a pesquisadora e mestranda Daniela de Mesquita Lindnau, vão ministrar uma palestra nesta quinta-feira, 21, às 19h, no Museu de Congonhas.

Nascido em Piranga, Minas Gerais, Chico Aniceto foi um maestro que reuniu manuscritos musicais do século 18. Após sua morte em 1972, esse arquivo foi preservado pela família e, posteriormente, doado à UEMG. “Algumas músicas nunca foram tocadas ou têm uma instrumentação muito peculiar. Para o Coral Cidade dos Profetas, será ótimo adquirir informações sobre os compositores da época e entender como Chico Aniceto preservou essas peças inéditas”, destaca Brandão.

No dia 28 de setembro, às 19h, uma experiência única aguarda o público no Centro Cultural da Romaria. O Coral Cidade dos Profetas apresentará, em um ensaio geral aberto, algumas composições desse acervo, incluindo Missa de Suassuhy, Tota Pulchra e Hino de Santa Cecília, todas de compositores não identificados.

Serviço:

Palestra – Acervo Chico Aniceto

Data: Quinta-feira, 21 de setembro de 2023 – Gratuito

Horário: 19h

Local: Museu de Congonhas, localizado na Alameda Cidade de Matosinhos, s/n, Basílica — Congonhas/MG

Ensaio Geral do Projeto Colonial Inédito

Data: Quinta-feira, 28 de setembro de 2023 – Gratuito

Horário: 19h

Local: Centro Cultural da Romaria, localizado na Alameda Cidade de Matosinhos, s/n, Basílica — Congonhas/MG

Coral Poesia Social empossa diretoria

Iniciado em 2015 numa parceria entre a LESMA e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, o Coral Poesia Social se mantém firme. Trata-se de um coral de idosos, espaço de convivência e manutenção da amizade. A perseverança desse projeto, atualmente mantido pelos próprios usuários e coordenado pela Liga Ecológica Santa Matilde – LESMA, será oficializada com a formação de sua Diretoria. A solenidade de posse dos diretores será nesta sexta-feira (25) às 14 horas no Solar Barão de Suassuí, onde ocorrem os ensaios semanalmente. Na composição o presidente será José Geraldo, Eunice Terra (secretária) e Maria da Consolação Trant (tesoureira), todos membros do coral, que é regido atualmente por José Sebastião Baêta de Souza, o Tião da Lira. O projeto conta com o apoio das secretarias de Cultura e Desenvolvimento Social de Conselheiro Lafaiete. O evento marca também o encerramento do curso de Papietagem realizado pelo oficineiro Osmir Camilo.

História

O Coral Poesia Social foi formado no Centro de Referência do Idoso (CRI) e também recebeu pessoas dos CRAS. À época a Secretaria de Desenvolvimento Social incrementou seus aparelhos de atendimento à população com ações artísticas e culturais. Diversos artistas de Conselheiro Lafaiete foram contratados para desenvolver esse trabalho auxiliar aos serviços já prestados. Foi um incremento e tanto: música, dança, poesia, artesanato, culinária… A LESMA propôs um projeto poético que foi realizado nos CRAS (Centro de Referência em Assistência Social), CRI (Centro de Referência do Idoso), Centro Pop (acolhimento a pessoas em situação de rua) e no Centro de Convivência dos Adultos Especiais.

No Centro de Referência do Idoso (CRI), por sugestão dos usuários, foi criado um coral poético-musical. Osmir Camilo e Wagner Vieira coordenavam a parte de poesia e Jorge Moreira, a música; além de contar com a participação de vários artistas convidados. A simbiose deu certo e o coral alçou voos. Era convidado para apresentações em eventos cívicos e socioculturais em Conselheiro Lafaiete e também viajou muito: Santos Dumont, Rio Espera, Carandaí, Ouro Preto foram algumas das cidades mineiras. Além das Alterosas, o coral se apresentou na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro por ocasião do lançamento do livro “Lafayette Rodrigues Pereira – um ilustre queluzense” do saudoso historiador Allex Assis Milagre.

Há cerca de dois anos os integrantes do coral propuseram a retomada do projeto, que hoje é mantido com as contribuições dos próprios membros, tornando-se independente. Alguns de seus membros também participam das oficinas do projeto Faço Arte, da Secretaria Municipal de Cultura. Depois de sofrermos perdas muito tristes e passarmos por uma pandemia que mudou a cara do Brasil e do Mundo, ainda reina no Coral Poesia Social o mesmo espírito que estava em seu nascedouro: o respeito, a coorperação, troca de experiências e a amizade. Em suma, a vontade de estarmos juntos.

Coral Poesia Social empossa diretoria

Iniciado em 2015 numa parceria entre a LESMA e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, o Coral Poesia Social se mantém firme. Trata-se de um coral de idosos, espaço de convivência e manutenção da amizade. A perseverança desse projeto, atualmente mantido pelos próprios usuários e coordenado pela Liga Ecológica Santa Matilde – LESMA, será oficializada com a formação de sua Diretoria. A solenidade de posse dos diretores será nesta sexta-feira (25) às 14 horas no Solar Barão de Suassuí, onde ocorrem os ensaios semanalmente. Na composição o presidente será José Geraldo, Eunice Terra (secretária) e Maria da Consolação Trant (tesoureira), todos membros do coral, que é regido atualmente por José Sebastião Baêta de Souza, o Tião da Lira. O projeto conta com o apoio das secretarias de Cultura e Desenvolvimento Social de Conselheiro Lafaiete. O evento marca também o encerramento do curso de Papietagem realizado pelo oficineiro Osmir Camilo.

História

O Coral Poesia Social foi formado no Centro de Referência do Idoso (CRI) e também recebeu pessoas dos CRAS. À época a Secretaria de Desenvolvimento Social incrementou seus aparelhos de atendimento à população com ações artísticas e culturais. Diversos artistas de Conselheiro Lafaiete foram contratados para desenvolver esse trabalho auxiliar aos serviços já prestados. Foi um incremento e tanto: música, dança, poesia, artesanato, culinária… A LESMA propôs um projeto poético que foi realizado nos CRAS (Centro de Referência em Assistência Social), CRI (Centro de Referência do Idoso), Centro Pop (acolhimento a pessoas em situação de rua) e no Centro de Convivência dos Adultos Especiais.

No Centro de Referência do Idoso (CRI), por sugestão dos usuários, foi criado um coral poético-musical. Osmir Camilo e Wagner Vieira coordenavam a parte de poesia e Jorge Moreira, a música; além de contar com a participação de vários artistas convidados. A simbiose deu certo e o coral alçou voos. Era convidado para apresentações em eventos cívicos e socioculturais em Conselheiro Lafaiete e também viajou muito: Santos Dumont, Rio Espera, Carandaí, Ouro Preto foram algumas das cidades mineiras. Além das Alterosas, o coral se apresentou na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro por ocasião do lançamento do livro “Lafayette Rodrigues Pereira – um ilustre queluzense” do saudoso historiador Allex Assis Milagre.

Há cerca de dois anos os integrantes do coral propuseram a retomada do projeto, que hoje é mantido com as contribuições dos próprios membros, tornando-se independente. Alguns de seus membros também participam das oficinas do projeto Faço Arte, da Secretaria Municipal de Cultura. Depois de sofrermos perdas muito tristes e passarmos por uma pandemia que mudou a cara do Brasil e do Mundo, ainda reina no Coral Poesia Social o mesmo espírito que estava em seu nascedouro: o respeito, a coorperação, troca de experiências e a amizade. Em suma, a vontade de estarmos juntos.

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Sexta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Sexta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Quinta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Quinta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Postura de palco é destaque do programa formativo do Coral Cidade dos Profetas

A Associação Cultural Canto Livre apresenta a segunda oficina do programa formativo do Coral Cidade dos Profetas, com uma experiência que une a música às artes cênicas.
Desta vez, os participantes terão a oportunidade de aprimorar suas técnicas e habilidades no palco com a atriz e diretora de teatro Eliane Carneiro. O evento, aberto
ao púbico e totalmente gratuito, será realizado nesta quinta-feira, 27, às 18h, no Museu de Congonhas.

Segundo Carneiro, a oficina se apoia na prática de acessar a energia do corpo, permitindo que ele alcance e atraia a atenção do espectador de forma eficaz. “Na nossa vida cotidiana, executamos nossas ações com o mínimo possível de energia, movimento e tempo. Em cena, não podemos economizar. O artista precisa despender energia, mesmo que esteja imóvel, como é o caso de um coral. É necessário que esse fluxo energético esteja presente para que o corpo em cena possa realizar com vida o seu ofício”, explica. Ela também elogia a iniciativa do Coral Cidade dos Profetas em levar a música colonial mineira ao público.

Para a coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes, a oficina tem o objetivo de aprimorar a performance dos coralistas.
“Quando entramos em cena para fazer uma apresentação do Coral, precisamos estar presentes de corpo inteiro para mostrar nosso trabalho. Precisamos ter uma boa postura para cantar de forma confortável, sem nenhuma tensão tanto nas pernas, que nos ajuda a manter a postura, quanto no pescoço e nos ombros, que precisam estar relaxados para não interferirem na emissão vocal”, conta.

As oficinas serão realizadas mensalmente até dezembro, como parte do amplo programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas”. Esse projeto foi aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura (Pronac 222041), e conta com patrocínio da Copasa e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

SERVIÇO:
Oficina de Música Colonial Mineira

Data: 27 de julho de 2023
Horário: 18h
Local: Museu de Congonhas, localizado na Alameda Cidade de Matosinhos, s/n,
Basílica — Congonhas/MG

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