AHBLA promove Feira Internacional de Literatura, Arte e Cultura em Queluzito neste final de semana

Queluzito – MG – 24 de janeiro de 2024 – A Academia Hispano-brasileña de Ciencias, Letras y Artes (AHBLA) promove, no próximo dia 28 de janeiro, a Feira Internacional de Literatura, Arte e Cultura em Queluzito, Minas Gerais. O evento reunirá escritores, poetas, artistas e agentes culturais de todo o Brasil e de Portugal.

Na programação, estão previstos lançamentos de obras infantis, literatura, romances e também livros voltados ao desenvolvimento humano. Além disso, haverá apresentações culturais, recitais de poesia e muito mais.

O evento inicia-se às 10h e encerra às 15h, no Hotel Fazenda da Lagoa, em Queluzito. A entrada é gratuita e toda a região está convidada a participar desta grande festa da literatura, arte e cultura.

O evento é promovido pela AHBLA e tem o apoio da Associação das Micro e Pequenas Empresas da Região das Vertentes e Vale do Piranga (AMPERV).

Confira a programação completa:

10h: Abertura

10h30: Lançamento de obras infantis

11h30: Lançamento de livros de literatura

13h: Apresentações culturais

14h: Lançamento de livros voltados ao desenvolvimento humano

15h: Encerramento

Sobre a AHBLA

A AHBLA é uma instituição sem fins lucrativos que tem como objetivo promover o intercâmbio cultural entre Brasil e Espanha. A academia reúne profissionais de diversas áreas, como literatura, arte, cultura, ciência e educação.

Sobre a APERV

A AMPERV é uma associação que representa micro e pequenas empresas da região das Vertentes e Vale do Piranga. A entidade tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico e social da região.

Impulsionada pela cultura, economia da criatividade é um dos principais geradores de empregos em Minas Gerais

Descentralização dos recursos e recorde da Fundação Clóvis Salgado também marcaram a cultura no estado em 2023; área de fomento movimentou R$ 5,1 bilhões na economia criativa

Em 2023, a cultura pulsou em todas as regiões de Minas Gerais, mobilizando milhões de moradores, turistas e trabalhadores após o difícil período da covid-19, e foi motriz de geração de emprego, renda e desenvolvimento da economia criativa. Se 2022 significou a retomada, 2023 ficou marcado por números que não deixam dúvidas: a cultura está mais viva, forte, popular e descentralizada do que nunca em Minas Gerais.

No estado, cultura também é sinônimo de criação de postos de trabalho e crescimento. O setor é responsável por 360.357 empregos no estado, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (PDET – Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho).

De dezembro de 2022 a setembro do ano passado, a economia da criatividade, impulsionada pela cultura e pelo turismo, áreas transversais, complementares e indissociáveis na atuação do Governo do Estado e da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), gerou aproximadamente 50 mil empregos, número que corresponde a 26% de todos os 187.866 postos de trabalho criados em Minas Gerais até novembro, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), colocando a cultura e o turismo como dois dos principais geradores empregos no estado. 

“A economia da criatividade é responsável por mais de 691 mil empregos em toda Minas Gerais. A meta dos programas Mais Turistas e Minas Criativa é criar 100 mil empregos até o final de 2024, e estamos no caminho certo”, ressalta secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira. Em 2023, somente a atividade turística, essencialmente cultural, movimentou cerca de R$ 34 bilhões em Minas.

R$ 5,1 bilhões na economia criativa

No ano passado, o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, caminhou de forma ainda mais efetiva rumo a evitar a concentração dos recursos, com o objetivo de democratizar o acesso aos instrumentos de fomento à cultura e fazer com que os recursos cheguem nas mãos dos trabalhadores das mais diversas regiões do estado.

Em setembro, o governador Romeu Zema sancionou a lei Descentra Cultura, que altera o Sistema Estadual de Cultura e propõe uma série de mudanças na legislação do Sistema de Financiamento à Cultura para ampliar o acesso aos mecanismos do sistema estadual de financiamento cultural aos 853 municípios mineiros, promovendo a descentralização, regionalização e democratização dos recursos da cultura em todo o estado. O Descentra Cultura realizou 977 atividades artístico-culturais em todas as regiões do estado.

Até meados de dezembro do ano passado, 118 dos 132 projetos aprovados em dois editais do Fundo Estadual de Cultura (FEC) já haviam recebido R$ 2,9 milhões. Da lista dos projetos aprovados, as iniciativas com proponentes do interior significavam 86,46%. Ao todo, os três editais lançados via FEC – Luz no Patrimônio, Congadeiros e Afromineiridades – vão destinar R$ 8 milhões aos selecionados.

Outro dado importante e que mostra como a cultura faz a roda da economia criativa girar é que, até 13/12/2023, 285 propostas captaram, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LeiC), um valor total de R$ 129,2 milhões – valor dividido entre 155 projetos de BH, que somaram R$ 77,1 milhões em recursos captados, e 130 iniciativas de municípios do interior do estado, que chegaram a captar R$ 52,3 milhões. 

Especificamente no audiovisual, setor que viu, entre 2014 e 2021, o número de postos de trabalho aumentar 24,45% em Minas Gerais, 19 projetos captaram R$ 5,8 milhões via LeiC. Vale ressaltar que, nos últimos cinco anos, o Governo do Estado investiu em políticas de fomento no audiovisual e destinou recursos na ordem de R$ 96,5 milhões.

O Governo de Minas e a Secult têm importantes parceiros quando o objetivo é investir em cultura. Em 2023, a Cemig destinou, por meio de editais, patrocínios e outros incentivos, R$ 71 milhões a 157 projetos de 43 municípios mineiros. A Codemge, por sua vez, concedeu R$ 1,5 milhão em patrocínios a iniciativas culturais.

O ICMS Patrimônio Cultural, que cria políticas públicas de preservação do patrimônio, é mais um dispositivo que se destaca. De janeiro a setembro do ano passado, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) repassou R$ 106 milhões diretamente aos municípios. Vale ressaltar que, das 853 cidades do estado, cerca de 700 já possuem legislação própria de proteção ao patrimônio cultural.

A descentralização também se fez presente na Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Dos 777 projetos aprovados na LeiC, 332 (ou 42,73%) vinham do interior. “A descentralização do acesso aos recursos é uma premissa da Secult, facilita a vida dos produtores, trabalhadoras e trabalhadores da cultura, sobretudo para os municípios que têm dificuldades em chegar aos recursos, compreende a cultura popular e tradicional e inclui e potencializa empresas que patrocinam a cultura. Assim, um maior contingente da população terá acesso aos recursos da cultura. Em Minas Gerais, cultura é sinônimo de desenvolvimento e geração de emprego e renda”, afirma Leônidas de Oliveira.

De acordo com estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), cada R$ 1 investido em arte e cultura gera R$ 13 em retorno econômico. Assim, em 2023, contando apenas as leis, instrumentos e ações de fomento à cultura, cerca de R$ 5,1 bilhões foram movimentados na economia criativa do estado.

Lei Paulo Gustavo espelha descentralização

A Lei Paulo Gustavo, que destina R$ 181,3 milhões aos trabalhadores da cultura em Minas Gerais e está na fase de publicação dos premiados, é prova incontestável da participação dos municípios e da descentralização estabelecida como meta pelo Governo do Estado. Fortalecidas pelas políticas públicas criadas nos últimos anos, as cidades do interior foram responsáveis por 63,4% das 5.403 propostas recebidas pela Secult nos editais 02 ao 11. E mais: 98,95% dos municípios (ou 844 dos 853) mineiros aderiram à LPG.

Em maio, foi a vez do Minas Literária entrar no hall das políticas públicas do Governo de Minas e da Secult para a cultura. O investimento inicial é de R$ 9 milhões até 2025. O valor será aplicado em diversas ações para o desenvolvimento cultural e socioeconômico em todo o estado, com foco na leitura, na literatura e nas bibliotecas.

Projeto cuja segunda edição aconteceu em 2023, a Noite Mineira de Museus e Bibliotecas também expandiu as ações culturais para o interior, onde tem importante envolvimento da população e dos agentes culturais. Em cinco edições no segundo semestre do ano passado, a iniciativa teve adesão de mais de 50 municípios. Equipamentos culturais de Barbacena, Campanha, Contagem, Fernandes Tourinho, Gouveia, Governador Valadares, Guarda-Mor, Ipatinga, Itaguara, Lagoa da Prata, Monte Santo de Minas, Patos de Minas, Piranga, São José do Alegre, Uberlândia e Varginha, entre outras cidades, receberam a programação.

Outro fato que merece destaque no cenário cultural de Minas Gerais em 2023 é a inauguração, em outubro, da unidade da Fundação de Artes de Ouro Preto (Faop) em Guaxupé, a segunda fora de sua cidade de origem. No ano em que completou 55 anos, a Faop, como parte da política de descentralização das ações, alcançou 82 municípios, por meio de cursos de formação e capacitação, visitas técnicas, seminários e parcerias para promoção, prestação de serviços e com protagonismo no projeto Minas Santa, concebido especialmente para valorizar a Semana Santa de Minas Gerais.

Dois mil e vinte e três também marcou o lançamento do edital Afromineiridades, que destina R$ 3 milhões a 113 projetos que contemplam festas populares, circulação de grupos, atividades de formação e de transmissão de conhecimento. O Afromineiridades foi criado em 2022 para promover uma série de ações para a proteção das manifestações culturais do povo negro em Minas, permeando e norteando uma importante política de divulgação da cultura popular.

A iniciativa mais recente do programa é a inclusão do hip-hop em um cadastro que mapeia expressões culturais no estado. Artistas, grupos e produtores de cidades como Belo Horizonte, Alfenas, Caratinga, Cataguases, Brasília de Minas, Açucena, Ervália, Andradas, Araguari, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis e Córrego do Bom Jesus já se cadastraram. Vale lembrar também que, em janeiro de 2023, o Grande Teatro Cemig Palácio das Artes e a Praça da Liberdade sediaram a 2ª edição do Encontro Estadual das Afromineiridades, que reúne manifestações culturais de diversas cidades do estado.

Recorde de público

Outra marca da cultura em Minas Gerais no ano passado e que merece ser celebrada é o recorde atingido pela Fundação Clóvis Salgado (FCS). Os espaços culturais geridos pela instituição, como o Palácio das Artes e os 30 equipamentos que compõem o Circuito Liberdade, no entorno da Praça da Liberdade, receberam um público relevante em 2023: 7,4 milhões de pessoas respiraram cultura nesses locais. Pelo Palácio das Artes, passaram mais de 2,7 milhões de espectadores. Já o Circuito Liberdade, gerido há um ano pela FCS, recebeu cerca de 4,7 milhões de pessoas.

A publicitária Ellen Nascimento perdeu as contas de quantas vezes entrou e saiu de algum espaço cultural no Circuito Liberdade – foram pelo menos 20 visitas, sem contar os dias em que os cafés do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-BH) ou da Casa Fiat viraram seu local de trabalho. 

“Sempre recomendo o Circuito Liberdade. O Memorial Minas Gerais é, para mim, o segundo ponto cultural que recomendo a todos os turistas que conheço, atrás apenas do Inhotim. Adoro o clima da Praça da Liberdade, sou daquelas que senta no banquinho com uma pipoca e fica imaginando as histórias de quem está ali, as motivações, as dores e as superações de cada pessoa que está ali passeando com seu cachorro, pedindo dinheiro ou vendendo pipoca”, comenta a publicitária.

Apenas no período do Natal, o público que frequentou o Circuito Liberdade foi de 600 mil pessoas. Os números se devem às estratégias criadas pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, pela Fundação Clóvis Salgado e pelas instituições parceiras nos museus e espaços culturais. Pela primeira vez aberto à visitação de forma permanente cinco dias por semana, o Palácio da Liberdade também se destacou e recebeu 220 mil pessoas.

A efervescência cultural traduzida em exposições, mostras de cinema, espetáculos de dança, música e artes cênicas, projetos de formação, residências artísticas e atividades de extensão ajudam a explicar o recorde alcançado pela Fundação Clóvis Salgado. Em 2023, foram investidos R$ 52,7 milhões para o desenvolvimento de mais de 2,7 mil atividades artístico-culturais, presenciais e virtuais.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Patrimônio histórico de Lafaiete (MG) em ruínas: paisagem, memória e demolição

Atualmente o município possui bem pouco do casario do Séc. XVIII, XIX e princípio do XX, com isso a cidade perde sua identidade cultural ligada à arquitetura. Nesse sentido cabe aqui o conceito de “Não Lugar” elaborado por Marc Augé (1994). Os “não lugares” segundo Augé (1994) são locais que não possuem uma identidade própria e que podemos visualizar em qualquer lugar do mundo.”- (Extraído do artigo , Patrimônio Cultural e Memória, Conselheiro Lafaiete um não lugar?, artigo escrito pela Turismóloga  Kelly Juliane e a professora e arquiteta Renata Maria- Revista Museu/Maio/2019.

Patrimônio edificado no inicio do século XX, arquitetura eclética, demolido, saindo da paisagem urbana e  virando mais uma memória que só poderá ser visto em fotos ou filmagens. (Por João Vicente)

“O passado não é abstrato; ele tem a realidade material como patrimônio, que por sua vez tem consequências materiais para a identidade e o pertencimento da comunidade. O passado não pode simplesmente ser reduzido a dados arqueológicos ou textos históricos – ele é patrimônio de alguém.”Laurajane Smith (é Diretora da Escola de Arqueologia e Antropologia e do Centro de Estudos em Patrimônio e Museu na Australian National University)

     Patrimonio edificado estilo eclético pode ser o próximo da lista.

Hoje deparei com uma triste realidade, realidade essa que sem repetindo desde década de 50 contra os patrimônios culturais  edificados no século XVII, XIX e XX que continuam sendo demolidos em nossa cidade (patrimônios esses que deveriam serem protegidos e  preservados). Não irei me delongar no meu artigo, apenas alertar a sociedade se continuarmos assistindo tudo isso que está acontecendo com o nosso patrimônio arquitetônico cultural em breve a cidade de Conselheiro de Lafaiete vai virar uma cidade fantasma, sem identidade, um não lugar para se viver intensamente o seu lugar, sua aldeia, sua comunidade sem identidade, sem passado e sem memória.  Por fim, se nada for feito por parte da sociedade civil organizada, a história e a memória urbana da cidade,  irão ser conhecidas pelas futuras gerações, somente em papeis de fotografias nas paredes de algumas casas e nos arquivos públicos. Indico a leitura do artigo escrito pela Kelley e a Renata, “Patrimônio Cultural e Memória, Conselheiro Lafaiete um não lugar”? para que os leitores possam fazer suas reflexões a respeito da importância ou não em preservar e manter o nosso patrimônio cultural edificado em pé ou não. Dar a ele (patrimônio edificado) um espaço preservando sua  identidade urbana com a cidade, subjetivamente em um espaço que cumpra sua função social e cultural.

Catas Altas da Noruega realiza histórica Conferência Municipal de Cultura

Evento reúne representantes públicos e comunidade para discutir o futuro cultural do município.

Catas Altas da Noruega viveu um marco cultural no dia 14 de novembro, com a realização da sua primeira Conferência Municipal de Cultura. O evento, realizado no Salão Paroquial contou com uma expressiva participação, reunindo representantes do poder público e diversos segmentos das manifestações culturais locais.

O Salão Paroquial tornou-se um fórum de debates sobre a cultura local, proporcionando um espaço para análise das conquistas e desafios enfrentados pela comunidade. Entre os participantes, destacaram-se membros do poder público, artistas, produtores culturais e entusiastas, todos engajados em construir o futuro da cultura catasaltense.

Dentre as propostas aprovadas durante a conferência, destaca-se a criação do Conselho Municipal de Cultura, um passo significativo para a gestão participativa das políticas culturais locais. A integração ao Sistema Nacional de Cultura também foi abraçada como uma forma de fortalecer os laços culturais além das fronteiras municipais.

A realização de feiras culturais ganhou destaque, prometendo ser uma oportunidade para os artistas locais apresentarem seus trabalhos e para a comunidade celebrar sua diversidade cultural. Além disso, a destinação de recursos orçamentários para a manutenção das atividades culturais foi discutida como uma maneira de garantir a sustentabilidade das expressões artísticas na região.

Outra medida relevante foi a inclusão da disciplina de Educação Patrimonial na grade escolar, visando fortalecer a consciência e preservação do patrimônio cultural local desde a formação educacional.

A Conferência Municipal de Cultura de Catas Altas da Noruega representou um passo firme na consolidação de políticas culturais participativas e inclusivas.

Esse evento não apenas destacou a importância da cultura local, mas também demonstra o poder transformador que a participação ativa da comunidade pode ter na construção de uma identidade cultural sólida e atuante.

Catas Altas da Noruega realiza histórica Conferência Municipal de Cultura

Evento reúne representantes públicos e comunidade para discutir o futuro cultural do município.

Catas Altas da Noruega viveu um marco cultural no dia 14 de novembro, com a realização da sua primeira Conferência Municipal de Cultura. O evento, realizado no Salão Paroquial contou com uma expressiva participação, reunindo representantes do poder público e diversos segmentos das manifestações culturais locais.

O Salão Paroquial tornou-se um fórum de debates sobre a cultura local, proporcionando um espaço para análise das conquistas e desafios enfrentados pela comunidade. Entre os participantes, destacaram-se membros do poder público, artistas, produtores culturais e entusiastas, todos engajados em construir o futuro da cultura catasaltense.

Dentre as propostas aprovadas durante a conferência, destaca-se a criação do Conselho Municipal de Cultura, um passo significativo para a gestão participativa das políticas culturais locais. A integração ao Sistema Nacional de Cultura também foi abraçada como uma forma de fortalecer os laços culturais além das fronteiras municipais.

A realização de feiras culturais ganhou destaque, prometendo ser uma oportunidade para os artistas locais apresentarem seus trabalhos e para a comunidade celebrar sua diversidade cultural. Além disso, a destinação de recursos orçamentários para a manutenção das atividades culturais foi discutida como uma maneira de garantir a sustentabilidade das expressões artísticas na região.

Outra medida relevante foi a inclusão da disciplina de Educação Patrimonial na grade escolar, visando fortalecer a consciência e preservação do patrimônio cultural local desde a formação educacional.

A Conferência Municipal de Cultura de Catas Altas da Noruega representou um passo firme na consolidação de políticas culturais participativas e inclusivas.

Esse evento não apenas destacou a importância da cultura local, mas também demonstra o poder transformador que a participação ativa da comunidade pode ter na construção de uma identidade cultural sólida e atuante.

As 10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

O Brasil é uma nação diversa e não à toa alguns de seus topônimos refletem essa diversidade.

O Brasil é um país conhecido por sua diversidade cultural, geográfica e social. Uma das características mais distintivas do Brasil é a variedade de nomes de cidades que podemos encontrar em todo o país.

Esses nomes, por sua vez, muitas vezes refletem a história, a cultura e as tradições das regiões em que estão localizadas.

Como se não bastasse, o Brasil também é famoso por ter cidades com nomes altamente chamativos e peculiares, que frequentemente provocam risos ou questionamentos sobre suas origens. Divirta-se ao, a seguir, conhecer dez deles!

10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

1. Não-Me-Toque (Rio Grande do Sul)

Esta cidade está localizada no estado do Rio Grande do Sul, na região Sul do Brasil. Seu nome é, sem dúvida, um dos mais inusitados e provavelmente leva muitas pessoas a se perguntarem sobre sua origem. A cidade foi fundada em 1954 e tem uma economia baseada principalmente na agricultura.

2. Borrazópolis (Paraná)

Borrazópolis é uma cidade localizada no estado do Paraná, no sul do Brasil. Seu nome é bastante peculiar e não muito comum. A cidade foi fundada em 1952 e tem uma economia baseada na agricultura, principalmente na produção de soja, milho e café.

3. Ressaquinha (Minas Gerais)

Ressaquinha é uma cidade no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode soar um tanto estranho, mas sua origem está relacionada a uma planta medicinal chamada ressaca, que era abundante na região. A cidade possui uma rica história ligada à mineração e ao ciclo do ouro no Brasil colonial.

Diversidade brasileira. Imagem: Shutterstock

4. Paudalho (Pernambuco)

Paudalho é uma cidade localizada no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. O nome, que pode parecer engraçado à primeira vista, é de origem indígena e significa “árvore grande”. A cidade tem uma herança cultural rica e é conhecida por suas festas tradicionais.

5. Piripiri (Piauí)

Piripiri é uma cidade localizada no estado do Piauí, no Nordeste do Brasil. Seu nome é uma palavra de origem indígena que significa “pequeno peixe”. A cidade é conhecida por suas belezas naturais, incluindo cachoeiras e trilhas, e também pela produção de mel.

6. São Miguel do Gostoso (Rio Grande do Norte)

Esta cidade está situada no estado do Rio Grande do Norte, na região Nordeste do Brasil. Seu nome, São Miguel do Gostoso, faz referência à beleza da região e ao clima agradável que atrai turistas em busca de praias paradisíacas.

7. Xique-Xique (Bahia)

Xique-Xique é uma cidade localizada no estado da Bahia, no Nordeste do Brasil. O nome é, sem dúvida, um dos mais peculiares do país. A cidade tem uma forte ligação com o Rio São Francisco e é conhecida por sua produção de artesanato.

8. Virginópolis (Minas Gerais)

Virginópolis é uma cidade situada no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode sugerir uma conexão com a virgindade, mas sua origem está relacionada à devoção religiosa à Virgem Maria. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na agropecuária.

9. Pugmil (Tocantins)

Pugmil é uma cidade localizada no estado do Tocantins, na região Norte do Brasil. Seu nome é curioso e não muito comum, mas sua origem não é amplamente conhecida. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na pecuária.

10. Feliz Natal (Mato Grosso)

Feliz Natal é uma cidade localizada no estado de Mato Grosso, na região Centro-Oeste do Brasil. O nome da cidade evoca sentimentos de alegria e celebração, sendo um lugar conhecido por suas festas de Natal e decorações natalinas durante a temporada de fim de ano.

Os nomes das cidades no Brasil podem ser verdadeiramente distintos e, por vezes, engraçados. Eles refletem a diversidade cultural e geográfica do país, bem como sua rica história e tradições locais. Cada cidade, seja ela com um nome comum ou peculiar, contribui para a riqueza da tapeçaria cultural brasileira.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

As 10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

O Brasil é uma nação diversa e não à toa alguns de seus topônimos refletem essa diversidade.

O Brasil é um país conhecido por sua diversidade cultural, geográfica e social. Uma das características mais distintivas do Brasil é a variedade de nomes de cidades que podemos encontrar em todo o país.

Esses nomes, por sua vez, muitas vezes refletem a história, a cultura e as tradições das regiões em que estão localizadas.

Como se não bastasse, o Brasil também é famoso por ter cidades com nomes altamente chamativos e peculiares, que frequentemente provocam risos ou questionamentos sobre suas origens. Divirta-se ao, a seguir, conhecer dez deles!

10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

1. Não-Me-Toque (Rio Grande do Sul)

Esta cidade está localizada no estado do Rio Grande do Sul, na região Sul do Brasil. Seu nome é, sem dúvida, um dos mais inusitados e provavelmente leva muitas pessoas a se perguntarem sobre sua origem. A cidade foi fundada em 1954 e tem uma economia baseada principalmente na agricultura.

2. Borrazópolis (Paraná)

Borrazópolis é uma cidade localizada no estado do Paraná, no sul do Brasil. Seu nome é bastante peculiar e não muito comum. A cidade foi fundada em 1952 e tem uma economia baseada na agricultura, principalmente na produção de soja, milho e café.

3. Ressaquinha (Minas Gerais)

Ressaquinha é uma cidade no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode soar um tanto estranho, mas sua origem está relacionada a uma planta medicinal chamada ressaca, que era abundante na região. A cidade possui uma rica história ligada à mineração e ao ciclo do ouro no Brasil colonial.

Diversidade brasileira. Imagem: Shutterstock

4. Paudalho (Pernambuco)

Paudalho é uma cidade localizada no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. O nome, que pode parecer engraçado à primeira vista, é de origem indígena e significa “árvore grande”. A cidade tem uma herança cultural rica e é conhecida por suas festas tradicionais.

5. Piripiri (Piauí)

Piripiri é uma cidade localizada no estado do Piauí, no Nordeste do Brasil. Seu nome é uma palavra de origem indígena que significa “pequeno peixe”. A cidade é conhecida por suas belezas naturais, incluindo cachoeiras e trilhas, e também pela produção de mel.

6. São Miguel do Gostoso (Rio Grande do Norte)

Esta cidade está situada no estado do Rio Grande do Norte, na região Nordeste do Brasil. Seu nome, São Miguel do Gostoso, faz referência à beleza da região e ao clima agradável que atrai turistas em busca de praias paradisíacas.

7. Xique-Xique (Bahia)

Xique-Xique é uma cidade localizada no estado da Bahia, no Nordeste do Brasil. O nome é, sem dúvida, um dos mais peculiares do país. A cidade tem uma forte ligação com o Rio São Francisco e é conhecida por sua produção de artesanato.

8. Virginópolis (Minas Gerais)

Virginópolis é uma cidade situada no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode sugerir uma conexão com a virgindade, mas sua origem está relacionada à devoção religiosa à Virgem Maria. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na agropecuária.

9. Pugmil (Tocantins)

Pugmil é uma cidade localizada no estado do Tocantins, na região Norte do Brasil. Seu nome é curioso e não muito comum, mas sua origem não é amplamente conhecida. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na pecuária.

10. Feliz Natal (Mato Grosso)

Feliz Natal é uma cidade localizada no estado de Mato Grosso, na região Centro-Oeste do Brasil. O nome da cidade evoca sentimentos de alegria e celebração, sendo um lugar conhecido por suas festas de Natal e decorações natalinas durante a temporada de fim de ano.

Os nomes das cidades no Brasil podem ser verdadeiramente distintos e, por vezes, engraçados. Eles refletem a diversidade cultural e geográfica do país, bem como sua rica história e tradições locais. Cada cidade, seja ela com um nome comum ou peculiar, contribui para a riqueza da tapeçaria cultural brasileira.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Será que você precisa mesmo de um banho todo dia? descubra

“Banho diário pode variar de acordo com tipo de pele e atividades diárias”, diz pesquisa.

Tomar banho diariamente é considerado um hábito fundamental de higiene, especialmente em países mais quentes como o Brasil. Porém, sabemos que em algumas localidades na Europa, tal frequência é bastante reduzida por conta do frio intenso e de alguns aspectos culturais.

Uma pesquisa realizada em 2021 nos EUA entrevistou mais de 5.700 adultos e os resultados foram impressionantes. Mais de 60% das pessoas ouvidas revelaram utilizar o chuveiro pelo menos uma vez ao dia, percentual bastante expressivo para um país conhecido pelas baixas temperaturas.

Segundo dermatologistas, existem alguns indivíduos que não precisam e não devem se molhar diariamente. Conforme a médica Joyce Park afirma, não há um consenso único quando o assunto é lavar os cabelos e a pele, de modo que isso pode variar de pessoa para pessoa.

“A frequência ideal depende do tipo de pele e cabelo, da quantidade de suor e da sujeira que você acumula. Tomar banho com muita frequência pode definitivamente ressecar a pele, piorando a vermelhidão, coceira e descamação, e desencadeando crises de eczema”, diz a profissional.

Precisamos mesmo nos banhar tanto?

Como foi dito antes, a questão é bastante variável, mas existem algumas pessoas que podem se beneficiar dessa prática diária. Um bom exemplo disso são trabalhadores que transpiram em demasia ou então atletas. Nestes casos, é essencial utilizar a água para remover o suor e desobstruir os poros da pele, evitando diversos problemas.

“Se você tem cabelo oleoso, pode ser benéfico lavá-lo todos os dias. Em situações de emergência, o uso de shampoo seco pode ser útil, mas é importante lembrar de recorrer a um shampoo convencional para eliminar o acúmulo de produtos e o excesso de óleo, que podem obstruir os poros e levar à irritação e sensibilidade no couro cabeludo”, diz Garshick.

Seguidamente, o banho diário também é indicado para quem sofre com altas quantidades de caspa, um mal causado pela ação de um fungo que se alimenta do óleo secretado pelo couro cabeludo.

Se houver um grande acúmulo, isso pode causar inflamações na pele e descamação. Dessa forma, lavar o cabelo regularmente evita isso.

Porém, pacientes acometidos por pele seca ou sensível, eczema e outras patologias específicas são aconselhados a limitar as idas ao chuveiro. Afinal, a utilização do sabão pode agravar esses males e provocar mais irritação ou coceira na pele. Antes de tomar qualquer decisão neste quesito, um profissional de saúde habilitado deve ser consultado.

FONTE CAPITALIST

Será que você precisa mesmo de um banho todo dia? descubra

“Banho diário pode variar de acordo com tipo de pele e atividades diárias”, diz pesquisa.

Tomar banho diariamente é considerado um hábito fundamental de higiene, especialmente em países mais quentes como o Brasil. Porém, sabemos que em algumas localidades na Europa, tal frequência é bastante reduzida por conta do frio intenso e de alguns aspectos culturais.

Uma pesquisa realizada em 2021 nos EUA entrevistou mais de 5.700 adultos e os resultados foram impressionantes. Mais de 60% das pessoas ouvidas revelaram utilizar o chuveiro pelo menos uma vez ao dia, percentual bastante expressivo para um país conhecido pelas baixas temperaturas.

Segundo dermatologistas, existem alguns indivíduos que não precisam e não devem se molhar diariamente. Conforme a médica Joyce Park afirma, não há um consenso único quando o assunto é lavar os cabelos e a pele, de modo que isso pode variar de pessoa para pessoa.

“A frequência ideal depende do tipo de pele e cabelo, da quantidade de suor e da sujeira que você acumula. Tomar banho com muita frequência pode definitivamente ressecar a pele, piorando a vermelhidão, coceira e descamação, e desencadeando crises de eczema”, diz a profissional.

Precisamos mesmo nos banhar tanto?

Como foi dito antes, a questão é bastante variável, mas existem algumas pessoas que podem se beneficiar dessa prática diária. Um bom exemplo disso são trabalhadores que transpiram em demasia ou então atletas. Nestes casos, é essencial utilizar a água para remover o suor e desobstruir os poros da pele, evitando diversos problemas.

“Se você tem cabelo oleoso, pode ser benéfico lavá-lo todos os dias. Em situações de emergência, o uso de shampoo seco pode ser útil, mas é importante lembrar de recorrer a um shampoo convencional para eliminar o acúmulo de produtos e o excesso de óleo, que podem obstruir os poros e levar à irritação e sensibilidade no couro cabeludo”, diz Garshick.

Seguidamente, o banho diário também é indicado para quem sofre com altas quantidades de caspa, um mal causado pela ação de um fungo que se alimenta do óleo secretado pelo couro cabeludo.

Se houver um grande acúmulo, isso pode causar inflamações na pele e descamação. Dessa forma, lavar o cabelo regularmente evita isso.

Porém, pacientes acometidos por pele seca ou sensível, eczema e outras patologias específicas são aconselhados a limitar as idas ao chuveiro. Afinal, a utilização do sabão pode agravar esses males e provocar mais irritação ou coceira na pele. Antes de tomar qualquer decisão neste quesito, um profissional de saúde habilitado deve ser consultado.

FONTE CAPITALIST

Final de semana saboroso em Ouro Preto

Festival Gastronômico e Cultural promete agitar a cidade nos dias 20, 21 e 22 de outubro

De 20 a 22 de outubro acontece o Festival Gastronômico e Cultural de Ouro Preto, no Largo do Cinema, no centro histórico da cidade. O evento conta com o apoio da Prefeitura de Ouro Preto, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo. Com entrada franca, o encontro poderá se tornar uma referência na agenda cultural e gastronômica do município. A temática em torno do festival é a goiabada cascão de São Bartolomeu. O modo de preparo dos doces desse distrito é registrado como Patrimônio Imaterial de Ouro Preto.

O principal objetivo do evento é enaltecer os inúmeros sabores da gastronomia regional e a partir disso, fomentar o turismo e a economia local. Todas as 10 barraquinhas que compõem o Festival terão pelo menos um prato com a goiabada cascão em seu preparo. Haverá mais de 20 atrações culturais, que se apresentarão durante os três dias. A iniciativa une história, cultura e os mais refinados paladares.

O Festival Gastronômico e Cultural servirá como uma vitrine da culinária regional, desta maneira, moradores e turistas poderão desfrutar de um corredor cultural com atrações musicais locais, manifestações de dança e exposições de arte. Sem dúvida, é impossível ficar de fora, programe-se para participar!

Veja a programação completa no link: https://ouropreto.mg.gov.br/turismo/evento/500

Texto: Sabrina Pereira 

Revisão: Greiza Tavares 

FONTE PREFEITURA DE OURO PRETO

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