Explorando a arte e a cultura de Belo Horizonte

Arte e cultura presente em um só lugar

Repleta de história presente na cultura local, na culinária, no sotaque, nos muros erguidos, a capital do estado de Minas Gerais é uma cidade que pulsa com cultura e arte em cada esquina. 

Dessa forma, se você está buscando uma experiência enriquecedora e imersiva na cena cultural brasileira, esse é o lugar certo para começar. Basta se acomodar em um hotel em Belo Horizonte, no coração do estado, para embarcar nas diversas expressões artísticas que a cidade abriga, refletindo a rica herança histórica e a vibrante cultura contemporânea do Brasil. Confira!

A ampla riqueza histórico-cultural de Belo Horizonte

A arquitetura de Belo Horizonte é um deleite para os amantes da estética urbana. O projeto de Oscar Niemeyer, um dos mais renomados arquitetos do século XX, é evidente em diversos edifícios da cidade, incluindo o icônico Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Esse local, declarado Patrimônio Mundial da Unesco, é um complexo de edifícios que incorporam formas curvas e linhas fluidas, oferecendo uma visão única da visão modernista de Niemeyer.

Para os amantes da música, Belo Horizonte oferece uma cena diversificada que vai desde o samba tradicional até o rock alternativo. A cidade é conhecida por casas de shows e bares que apresentam músicos locais talentosos. Além disso, eventos culturais e festivais de música são realizados ao longo do ano, atraindo artistas e audiências de todo o Brasil e do mundo.

A gastronomia também desempenha um papel importante na cultura da capital mineira. A culinária mineira é famosa por pratos saborosos, como feijão-tropeiro,  tutu à mineira e o famoso pão de queijo. Assim, vale explorar a cidade por meio de seus sabores: visite restaurantes tradicionais e experimente os alimentos locais para mergulhar na riqueza culinária de Minas Gerais.

A cultura de Belo Horizonte não se limita apenas à música, à arte visual e à gastronomia, mas também abrange o teatro, a dança e o cinema. O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) oferece uma programação cultural diversificada, incluindo exposições, peças de teatro e filmes. Além disso, o Palácio das Artes é um importante centro cultural que apresenta uma variedade de performances artísticas ao longo do ano.

Para quem ama estar em contato com a natureza, Belo Horizonte também oferece opções de lazer ao ar livre, como o Parque das Mangabeiras, onde você pode desfrutar de trilhas, paisagens deslumbrantes e um ambiente tranquilo em meio à agitação da cidade.

Explorando a riqueza cultural de Belo Horizonte

Belo Horizonte é uma cidade que celebra sua cultura de maneira apaixonada e acolhedora. Ao explorar esses passeios culturais, você terá a oportunidade de se envolver com a riqueza artística e histórica dessa cidade encantadora, criando memórias duradouras de sua visita a esse estado.

A vibrante capital do estado de Minas Gerais é um destino imperdível para os amantes da cultura e das artes. Essa cidade brasileira oferece uma variedade de passeios culturais que destacam sua rica herança histórica, com expressões artísticas contemporâneas e a calorosa hospitalidade de seu povo. 

Museu de Arte da Pampulha (MAP) 

Localizado no icônico Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o museu apresenta uma coleção impressionante de arte contemporânea brasileira. Além das exposições, o prédio em si, projetado por Oscar Niemeyer, é uma obra-prima arquitetônica que vale a pena explorar.

Palácio das Artes 

Este centro cultural é um dos principais destinos para teatro, dança, música e artes visuais em Belo Horizonte. Verifique a programação para assistir a espetáculos locais e internacionais, além de exposições de arte e performances.

Museu Abílio Barreto

Oferecendo uma fascinante visão da história de Belo Horizonte, este museu abriga uma coleção de objetos e documentos que contam a trajetória da cidade desde sua fundação. Uma visita aqui é como viajar no tempo.

Circuito Cultural Praça da Liberdade

Esta é uma área imperdível para os amantes da cultura. O Circuito Cultural é composto por diversos museus, como o Museu Mineiro e o Memorial Minas Gerais Vale, todos situados em prédios históricos restaurados. Você pode explorar a arte, a história e a cultura mineira em um só lugar.

Teatro Francisco Nunes

Para os amantes da dramaturgia, não percam a oportunidade de conhecer um dos teatros mais antigos da cidade. O Teatro Francisco Nunes oferece uma programação variada de peças teatrais e eventos culturais ao longo do ano.

Passeio pela Savassi

Essa área boêmia de Belo Horizonte oferece uma atmosfera única, repleta de bares, cafés e espaços culturais. É um ótimo lugar para apreciar a vida noturna local e explorar a cultura contemporânea da cidade.

Cine Belas Artes

Se você é um amante do cinema, não deixe de visitar o Cine Belas Artes. Esse cinema histórico exibe uma seleção diversificada de filmes independentes, clássicos e obras de arte.

Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais 2023 promove caminhada cultural em trecho da Estrada Real em Congonhas (MG)

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Diretoria de Patrimônio/Seplag, em parceria com o Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC, convida a população a participar da 9° Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais – @iepha_mg no próximo sábado (16/09), a partir das 8 horas da manhã, com a atividade “Caminhada cultural “Pires/Barnabé”, caminho histórico e natural descrito pelo naturalista francês August Saint-Hilaire, no Século XIX”.

A distância da caminhada é de aproximadamente 2km apenas e será do sopé da Serra do bairro Pires ao cruzeiro do bairro Barnabé.

A caminhada cultural acontece em um trecho do caminho centenário percorrido por vários tropeiros e viajantes estrangeiros nos séculos passados, em especial o renomado botânico francês, August Saint-Hilaire. Nesta caminhada, Saint-Hilaire relatou com clareza as características da região entre as comunidades do Pires e Barnabé, regiões oriundas do ciclo do ouro, como um braço da Estrada Real para quem ia e vinha de Belo Vale e Ouro Preto, antiga Vila Rica.

A região é muito rica por sua fauna e flora rara, sendo também um ponto panorâmico de Congonhas. De lá, é possível avistar, por exemplo, a Basílica do Bom Jesus em destaque. A organização é da Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag, Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag

Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais 2023 promove caminhada cultural em trecho da Estrada Real em Congonhas (MG)

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Diretoria de Patrimônio/Seplag, em parceria com o Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC, convida a população a participar da 9° Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais – @iepha_mg no próximo sábado (16/09), a partir das 8 horas da manhã, com a atividade “Caminhada cultural “Pires/Barnabé”, caminho histórico e natural descrito pelo naturalista francês August Saint-Hilaire, no Século XIX”.

A distância da caminhada é de aproximadamente 2km apenas e será do sopé da Serra do bairro Pires ao cruzeiro do bairro Barnabé.

A caminhada cultural acontece em um trecho do caminho centenário percorrido por vários tropeiros e viajantes estrangeiros nos séculos passados, em especial o renomado botânico francês, August Saint-Hilaire. Nesta caminhada, Saint-Hilaire relatou com clareza as características da região entre as comunidades do Pires e Barnabé, regiões oriundas do ciclo do ouro, como um braço da Estrada Real para quem ia e vinha de Belo Vale e Ouro Preto, antiga Vila Rica.

A região é muito rica por sua fauna e flora rara, sendo também um ponto panorâmico de Congonhas. De lá, é possível avistar, por exemplo, a Basílica do Bom Jesus em destaque. A organização é da Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag, Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag

Programação cultural e educativa volta com força em setembro à Fazenda Boa Esperança

Visitantes poderão assistir e até interagir com guardas e congadeiros, oficinas de jiu-jitsu e de tambores e canto, além de participar de caminhada ecológica; encontros e visitas educativas levam alunos de BH e Congonhas para o espaço

A Fazenda Boa Esperança – um dos principais atrativos turísticos de Belo Vale ­– está reaberta à visitação desde o dia 24 de junho. A área externa já pode ser visitada às quintas e sextas-feiras, das 9h às 12h, e aos sábados e domingos, das 9h às 16h. Até dezembro, uma programação está sendo construída para trazer mais turistas para o equipamento cultural.

No próximo dia 9, a Fazenda Boa Esperança promove mais uma edição dos Tambores do Quilombo, reunindo as comunidades dos Arturos de Contagem e de Boa Morte de Belo Vale, em uma oficina de tambores e canto. Uma semana antes, os capitães do Congado da Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário de Belo Vale e da Vargem de Santana participaram do evento “Aprendendo a Dançar e Tocar com os Congadeiros”.

No dia 16, cerca de 70 alunos da Escola de Jiu-Jitsu, coordenados pelo professor Matheus Marques, que participam de projetos sociais Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro, se apresentarão no pátio da Fazenda. No dia 17, na parte da manhã, encontro de congadeiros e da Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário presta louvor à Santa Efigênia.

Projeto educativo

Os projetos educativos também retornam com força, agora batizados de “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O Receptivo e Educativo da APPA – Arte e Cultura, gestora e promotora do espaço, preparou visitas educativas com alunos das escolas Magnum (28), Municipal Monsenhor Arthur de Oliveira (29) e Caio Líbano Soares, de BH.

Um encontro educativo ocorrerá no dia 13, com docentes e pedagogos da Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Congonhas, inclusive com a presença do secretário de Educação. Já no dia 23, alunos do Centro de Estudos Supletivos Professor Juvenal de Freitas Ribeiro, também de Congonhas, participarão de uma visita educativa guiada.

Ressalte-se que Congonhas, a 33 km de Belo Vale, é um município que valoriza muito as atividades de educação para o patrimônio cultural. A cidade tem um Patrimônio da Humanidade reconhecido pela Unesco, o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, e seu sítio histórico, tendo avançado muito no que tange às ações de valorização e conscientização.

Encontro de educadores está na programação/ Crédito da foto: Paulo Vieira/Divulgação

Comunidade e patrimônio

“Estamos construindo uma programação cultural quebrando preconceitos e estereótipos e fazendo com que as pessoas da comunidade se sintam parte desse patrimônio”, ressalta Grasiele Ribeiro, coordenadora do Educativo. Foi assim que ela reuniu no final de julho 25 mulheres de Belo Vale, Belo Horizonte e Conselheiro Lafaiete, aos pés das sapucaias para a troca de saberes e experiências entre mulheres negras e suas diferentes vivências e histórias, na busca de acolher sentimentos, dores e marcas de forma coletiva.

Além de proporcionar um momento único de autocuidado e ressignificação histórica do papel de cuidadoras, Grasiele destaca que esses encontros, ministrados por Cláudia Regina dos Santos, sempre se voltaram ao cuidado do outro e foram privados do autocuidado e do cuidado aos seus. “Um encontro para vislumbrar boa esperança por dias melhores, por sonhos, possibilidades, caminhos e cura das dores que as atravessam”.

Da mesma forma, enfatiza Grasiele, as visitas educativas tentam trazer os alunos da região para se apoderarem do espaço da Fazenda como patrimônio e promovam a história, principalmente porque o bem cultural é remanescente da história escravocrata de Minas. “Queremos que ela seja lembrada para que não se repita, que não aconteça mais”, pontua.

Caminhada ecológica

Uma das ações inéditas é uma Caminhada Ecológica no dia 21, Dia da Árvore, às 10h. O evento terá a participação dos alunos do 1º ano do Ensino Médio Tempo Integral da rede estadual de ensino de Belo Vale, com o apoio da Prefeitura de Belo Vale, mas a atividade está aberta a todos, principalmente às comunidades locais. Os participantes partem do Quilombo da Boa Morte à Fazenda Boa Esperança, numa trilha de cerca de 5 km.

Segundo Romeu Matias, produtor executivo da Fazenda, a caminhada reconstitui o trajeto feito no passado pelos coronéis da região e moradores da localidade de Boa Esperança. “Eles iam para as celebrações religiosas na capela de Nossa Senhora da Boa Morte. O final do percurso são as belíssimas e frondosas sapucaias centenárias do pátio da fazenda”, destaca.

Acordo

A Fazenda Boa Esperança foi aberta em julho por meio de acordo de cooperação entre o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG) e a APPA – Arte e Cultura, informa Cláudio Arroyo, coordenador de Projetos da Fazenda. Caberá a APPA como uma Organização Social (OS) coordenar tanto o educativo quanto a revitalização do espaço.

Segundo Cláudio Arroyo, coordenador de projetos recém-chegado à Fazenda, os projetos visam atrair a comunidade da região de Belo vale e fazer com que eles se apropriem dos espaços, ressignificando-os e criando um sentimento de pertencimento. “É trazê-los de volta e mostrar a importância desse patrimônio histórico para a comunidade”, disse.

Entre os projetos de revitalização estão obras na Casa de Engenho, mais conhecida como Paiol, e dos elementos artísticos da capela. Ela se abre para a varanda e possui um altar com trabalhos de talha e rico retábulo com nicho central. Sobre o altar destaca-se o sacrário. Toda a composição, rica em talha e douramento, tem ornamentação complementada por quadros, correspondentes ao final do rococó mineiro, atribuída a Manuel da Costa Ataíde.

A Fazenda Boa Esperança está aberta à visitação, por meio do Projeto de Cooperação “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O projeto é uma realização do Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG). A correalização é da APPA – Arte e Cultura. Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. O patrocínio é da Copasa e do Instituto Cultural Vale. O apoio é da Prefeitura Municipal de Belo Vale.

Serviço

Programação/setembro:

Dia 9/9, das 9 às 11h30: edição Tambores do Quilombo – encontros dos quilombos Arturos de Contagem e da Boa Morte de Belo Vale, oficinas de tambores e canto e vivências

Dia 13/9, das 8h às 11h: encontro com Educadores da Rede Municial de Ensino da Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Congonhas

Dia 16/9, das 9h às 11h30: apresentações e atividades de alunos da Escola de Jiu-Jítsu, com o professor Matheus Marques, do projeto social Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro

Dia 17/9, das 9h às 11h30: encontro de Congadeiros e Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário, com louvor à Santa Efigênia

Dia 21/9, das 8h às 11h: Caminhada Ecológica Alunos Ensino Médio de Tempo Integral do Quilombo de Boa Morte à Fazenda Boa Esperança

Dia 23/9, das 11h às 12h30: encontro do Centro de Estudos Supletivos “Professor Juvenal de Freitas Ribeiro”, de Congonhas (MG), sob coordenação da professora: Nayara Faria Ferreira

Dia 28/9, das 10h às 12h30: visita educativa com os alunos do Colégio Magnum, de Belo Horizonte

Dia 29/9, 9h30 às 11h: visita educativa com os alunos da Escola Municipal Monselhor Artur de Oliveira, de Belo Horizonte

Dia 30/9, das 10h às 11h30: visita educativa com os alunos da Escola Municipal Caio Líbano Soares, de Belo Horizonte

Local: Pátio frontal na área externa da Fazenda Boa Esperança

Programação cultural e educativa volta com força em setembro à Fazenda Boa Esperança

Visitantes poderão assistir e até interagir com guardas e congadeiros, oficinas de jiu-jitsu e de tambores e canto, além de participar de caminhada ecológica; encontros e visitas educativas levam alunos de BH e Congonhas para o espaço

A Fazenda Boa Esperança – um dos principais atrativos turísticos de Belo Vale ­– está reaberta à visitação desde o dia 24 de junho. A área externa já pode ser visitada às quintas e sextas-feiras, das 9h às 12h, e aos sábados e domingos, das 9h às 16h. Até dezembro, uma programação está sendo construída para trazer mais turistas para o equipamento cultural.

No próximo dia 9, a Fazenda Boa Esperança promove mais uma edição dos Tambores do Quilombo, reunindo as comunidades dos Arturos de Contagem e de Boa Morte de Belo Vale, em uma oficina de tambores e canto. Uma semana antes, os capitães do Congado da Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário de Belo Vale e da Vargem de Santana participaram do evento “Aprendendo a Dançar e Tocar com os Congadeiros”.

No dia 16, cerca de 70 alunos da Escola de Jiu-Jitsu, coordenados pelo professor Matheus Marques, que participam de projetos sociais Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro, se apresentarão no pátio da Fazenda. No dia 17, na parte da manhã, encontro de congadeiros e da Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário presta louvor à Santa Efigênia.

Projeto educativo

Os projetos educativos também retornam com força, agora batizados de “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O Receptivo e Educativo da APPA – Arte e Cultura, gestora e promotora do espaço, preparou visitas educativas com alunos das escolas Magnum (28), Municipal Monsenhor Arthur de Oliveira (29) e Caio Líbano Soares, de BH.

Um encontro educativo ocorrerá no dia 13, com docentes e pedagogos da Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Congonhas, inclusive com a presença do secretário de Educação. Já no dia 23, alunos do Centro de Estudos Supletivos Professor Juvenal de Freitas Ribeiro, também de Congonhas, participarão de uma visita educativa guiada.

Ressalte-se que Congonhas, a 33 km de Belo Vale, é um município que valoriza muito as atividades de educação para o patrimônio cultural. A cidade tem um Patrimônio da Humanidade reconhecido pela Unesco, o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, e seu sítio histórico, tendo avançado muito no que tange às ações de valorização e conscientização.

Encontro de educadores está na programação/ Crédito da foto: Paulo Vieira/Divulgação

Comunidade e patrimônio

“Estamos construindo uma programação cultural quebrando preconceitos e estereótipos e fazendo com que as pessoas da comunidade se sintam parte desse patrimônio”, ressalta Grasiele Ribeiro, coordenadora do Educativo. Foi assim que ela reuniu no final de julho 25 mulheres de Belo Vale, Belo Horizonte e Conselheiro Lafaiete, aos pés das sapucaias para a troca de saberes e experiências entre mulheres negras e suas diferentes vivências e histórias, na busca de acolher sentimentos, dores e marcas de forma coletiva.

Além de proporcionar um momento único de autocuidado e ressignificação histórica do papel de cuidadoras, Grasiele destaca que esses encontros, ministrados por Cláudia Regina dos Santos, sempre se voltaram ao cuidado do outro e foram privados do autocuidado e do cuidado aos seus. “Um encontro para vislumbrar boa esperança por dias melhores, por sonhos, possibilidades, caminhos e cura das dores que as atravessam”.

Da mesma forma, enfatiza Grasiele, as visitas educativas tentam trazer os alunos da região para se apoderarem do espaço da Fazenda como patrimônio e promovam a história, principalmente porque o bem cultural é remanescente da história escravocrata de Minas. “Queremos que ela seja lembrada para que não se repita, que não aconteça mais”, pontua.

Caminhada ecológica

Uma das ações inéditas é uma Caminhada Ecológica no dia 21, Dia da Árvore, às 10h. O evento terá a participação dos alunos do 1º ano do Ensino Médio Tempo Integral da rede estadual de ensino de Belo Vale, com o apoio da Prefeitura de Belo Vale, mas a atividade está aberta a todos, principalmente às comunidades locais. Os participantes partem do Quilombo da Boa Morte à Fazenda Boa Esperança, numa trilha de cerca de 5 km.

Segundo Romeu Matias, produtor executivo da Fazenda, a caminhada reconstitui o trajeto feito no passado pelos coronéis da região e moradores da localidade de Boa Esperança. “Eles iam para as celebrações religiosas na capela de Nossa Senhora da Boa Morte. O final do percurso são as belíssimas e frondosas sapucaias centenárias do pátio da fazenda”, destaca.

Acordo

A Fazenda Boa Esperança foi aberta em julho por meio de acordo de cooperação entre o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG) e a APPA – Arte e Cultura, informa Cláudio Arroyo, coordenador de Projetos da Fazenda. Caberá a APPA como uma Organização Social (OS) coordenar tanto o educativo quanto a revitalização do espaço.

Segundo Cláudio Arroyo, coordenador de projetos recém-chegado à Fazenda, os projetos visam atrair a comunidade da região de Belo vale e fazer com que eles se apropriem dos espaços, ressignificando-os e criando um sentimento de pertencimento. “É trazê-los de volta e mostrar a importância desse patrimônio histórico para a comunidade”, disse.

Entre os projetos de revitalização estão obras na Casa de Engenho, mais conhecida como Paiol, e dos elementos artísticos da capela. Ela se abre para a varanda e possui um altar com trabalhos de talha e rico retábulo com nicho central. Sobre o altar destaca-se o sacrário. Toda a composição, rica em talha e douramento, tem ornamentação complementada por quadros, correspondentes ao final do rococó mineiro, atribuída a Manuel da Costa Ataíde.

A Fazenda Boa Esperança está aberta à visitação, por meio do Projeto de Cooperação “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O projeto é uma realização do Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG). A correalização é da APPA – Arte e Cultura. Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. O patrocínio é da Copasa e do Instituto Cultural Vale. O apoio é da Prefeitura Municipal de Belo Vale.

Serviço

Programação/setembro:

Dia 9/9, das 9 às 11h30: edição Tambores do Quilombo – encontros dos quilombos Arturos de Contagem e da Boa Morte de Belo Vale, oficinas de tambores e canto e vivências

Dia 13/9, das 8h às 11h: encontro com Educadores da Rede Municial de Ensino da Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Congonhas

Dia 16/9, das 9h às 11h30: apresentações e atividades de alunos da Escola de Jiu-Jítsu, com o professor Matheus Marques, do projeto social Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro

Dia 17/9, das 9h às 11h30: encontro de Congadeiros e Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário, com louvor à Santa Efigênia

Dia 21/9, das 8h às 11h: Caminhada Ecológica Alunos Ensino Médio de Tempo Integral do Quilombo de Boa Morte à Fazenda Boa Esperança

Dia 23/9, das 11h às 12h30: encontro do Centro de Estudos Supletivos “Professor Juvenal de Freitas Ribeiro”, de Congonhas (MG), sob coordenação da professora: Nayara Faria Ferreira

Dia 28/9, das 10h às 12h30: visita educativa com os alunos do Colégio Magnum, de Belo Horizonte

Dia 29/9, 9h30 às 11h: visita educativa com os alunos da Escola Municipal Monselhor Artur de Oliveira, de Belo Horizonte

Dia 30/9, das 10h às 11h30: visita educativa com os alunos da Escola Municipal Caio Líbano Soares, de Belo Horizonte

Local: Pátio frontal na área externa da Fazenda Boa Esperança

Minas Gerais, um país a ser visitado dentro do Brasil

Um dos maiores estados do país concentra milhares de possibilidades para os turistas mais exigentes

O mineiro costuma dizer que “Minas são muitas”, e não é à toa. São 853 municípios espalhados por um estado que é apenas um pouco menor do que a soma de Portugal e Espanha, juntos! Minas Gerais é um verdadeiro país dentro do Brasil! Ou dois! E por isso, a diversidade é enorme, onde cada canto do estado desenvolve sua própria cultura e história.

Engana-se quem pensa que Minas Gerais só tem as cidades históricas. Sim, elas existem, são lindas e abrem um portal de possibilidades dentro do estado. As opções de turismo em Minas passam, logicamente, por elas, mas também pela gastronomia, pela natureza, pela aventura e pelo bem-estar. Do inverno rigoroso no sul do estado ao sol quase baiano do norte de Minas, a hospitalidade é a principal característica por onde se passa.

As Regiões Turísticas de Minas Gerais

O estado está organizado em regiões turísticas, isso significa que existe uma política pública que organiza essa quantidade enorme de municípios. As regiões turísticas estão organizadas em associações, que agrupam municípios próximos geograficamente, e com afinidades históricas e culturais. Essa organização facilita a promoção turística lá no destino, afinal, oferece ao turista um leque de opções sob motivações similares.

Entretanto, nem todas as regiões turísticas estão prontas e organizadas para receber o turista. Mas todas as certificadas pelo estado, via Secretaria de Estado de Cultura e Turismo e que constam no Mapa Brasileiro do Turismo, via Ministério do Turismo, investem no setor do turismo, ainda que estruturalmente.

Algumas regiões se destacam, principalmente pelo seu posicionamento mercadológico e promocional. Isso facilita o deslocamento do turista. O Circuito do Ouro, que está organizado em roteiros temáticos e o Destino Veredas, que está organizado a partir de suas experiências turísticas, são exemplos de posicionamento turístico. As regiões das Grutas, Serra do Cipó, Furnas e Águas também têm realizado um trabalho bastante organizado.

As cidades históricas

Sim, elas são as estrelas de Minas Gerais. Afinal, são quatro sítios históricos de Minas Gerais considerados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como Patrimônio Cultural da Humanidade: a cidade de Ouro Preto; o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas; o Centro Histórico de Diamantina e o Conjunto Arquitetônico Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte.

Do período colonial ao modernismo, a arquitetura dessas cidades conta a história de personagens que fazem parte da história e cultura do Brasil. De Tiradentes a Xica da Silva, passando por Aleijadinho, Mestre Ataíde, João Guimarães Rosa, Santos Dumont, Juscelino Kubitschek, Carlos Drummond de Andrade, até o rei Pelé! São diversas as personalidades que fizeram (e fazem) desse estado um país! Tem também aqueles que não são tão famosos, mas garantem a fama do estado mais hospitaleiro do Brasil. Em cada venda, em cada quitandeira, em cada missa de domingo, é possível encontrar um mineirinho pronto para prosear e tomar um cafezinho.

Você pode conhecer as cidades histórias e seus atrativos aqui!

A gastronomia mineira

Minas é definitivamente o estado da comida boa! Comer bem faz parte do cotidiano mineiro, afinal é em volta da mesa que se descobre com quem o filho de alguém se casou, ou o irmão de quem foi fazer faculdade em Belo Horizonte ou São Paulo. E para sustentar tantos casos e histórias, a cozinha é o melhor lugar de qualquer casa mineira, e é também o laboratório de chefs renomados e das vovós que ensinaram muito a eles.

Em Belo Horizonte é possível encontrar um pouco de tudo. Ingredientes, temperos e regionalismos dentro do próprio estado podem ser encontrados desde o democrático Mercado Central até os restaurantes luxuosos do bairro de Lourdes. Por concentrar tanta diversidade sem perder a identidade, a capital mineira foi reconhecida pela Unesco como “Cidade Criativa da Gastronomia”.

O estado já é grande produtor de diversos itens gastronômicos, com grande valorização dos pequenos produtores. O Queijo Minas Artesanal é reconhecido internacionalmente, e a região da Canastra, bem como Alagoa e Mantiqueira são grandes referências. Não é à toa que o município de Araxá irá sediar em agosto próximo a Expoqueijo, um concurso internacional de queijos artesanais, com uma programação bem extensa para os amantes do queijo. Aliás, é dele que vem o principal lanche mineiro, que faz parte do café da manhã ao café da tarde. O incomparável pão de queijo!

O queijo do Serro é um dos mais saborosos de Minas Gerais (Foto: Acervo Secult)

As bebidas também têm um espaço no mercado mineiro, e fazem parte do imaginário de qualquer turista. Além daquela que dispensa apresentações, a cachaça mineira, outras bebidas se destacam. É o caso das cervejas (e as charmosas cervejarias) artesanais. Elas são muitas, e te todos os tipos! Desde a tradicional pilsen até as frutadas, e com as receitas mais inusitadas que cada mestre cervejeiro desenvolve. E dá gosto conversar com um deles, afinal cada um conta sua história e da sua cerveja com brilho nos olhos.

E não é que também tem vinho e whisky em Minas Gerais? A cidade de Andradas, por exemplo, tem se destacado no enoturismo. Além de degustar, é possível visitar as plantações e a produção local. É possível praticar enoturismo também em Cordislândia e Santana dos Montes. Os destilados foram além da cachaça mineira, e é possível encontrar whisky de excelente qualidade em Minas. É o caso da Casa Lamas, a empresa familiar que já é destaque não só no Brasil, como também no mercado internacional.

Passeio de balão sobre as vinícolas de Andradas (Foto: Rodrigo Henrique Barrote)

Natureza e aventura

Ah! As montanhas mineiras! E também as cachoeiras, as trilhas, os parques, as grutas, as praias doces! Em um território tão extenso é de se esperar uma grande diversidade na natureza. Neste sentido, os parques se destacam. São muitos, nacionais e estaduais. E passear por eles é um verdadeiro mergulho na natureza, com muitas possibilidades de esportes de aventura. Os Parques Estaduais do Ibitipoca, Itacolomi, Serra do Rola Moça, Rio Doce, Sumidouro e Serra do Brigadeiro são os mais famosos. Recentemente, o Instituto Estadual de Florestas assinou contrato de concessão de uso dos Parques do Ibitipoca e Itacolomi. Serão investidos R$15 milhões para a gestão de atividades de ecoturismo e visitação. Dessa forma, a estrutura turística desses parques tende a melhorar muito.

E ainda existem os parques nacionais. Como os Parques Nacionais da Serra do Cipó, da Serra da Canastra, do Caparaó, da Serra do Gandarela, Grande Sertão Veredas, Cavernas do Peruaçu! Ufa! De norte a sul do estado, você provavelmente irá esbarrar em um deles. E aí só preparar os tênis, roupa de banho e de caminhada, e enveredar-se trilhas adentro, que passam pelas mais lindas cachoeiras.

Além das cachoeiras, também é possível ter contato com as águas mineiras nas praias doces, nas represas de Furnas e Três Marias. E também nos lagos, lagoas e ribeirões espalhados por pequenas cidades cheias de charme. É o caso de Passa Tempo, Airuoca, Alagoa e Cordisburgo.

Cachoeira em Aiuruoca (Foto: Acervo Secult/ Sandra Fernandes Serrano)

E mais um tanto de coisa para fazer

Um texto é pouco para apresentar tantas possibilidades! Além das cidades históricas, da gastronomia e da natureza e aventura, as regiões de Minas Gerais concentram ainda Estâncias hidromineirais, mirantes de tirar o fôlego, romantismo e frio em Monte Verde, pousadas e hotéis fazenda para relaxar com a família, amigos ou até sozinho. Aliás, me desculpe, mas sozinho ninguém fica em Minas Gerais, pois certamente você irá encontrar pelo seu caminho um mineirinho para um “dedo de prosa”.

FONTE TURISMO UAI

Minas Gerais, um país a ser visitado dentro do Brasil

Um dos maiores estados do país concentra milhares de possibilidades para os turistas mais exigentes

O mineiro costuma dizer que “Minas são muitas”, e não é à toa. São 853 municípios espalhados por um estado que é apenas um pouco menor do que a soma de Portugal e Espanha, juntos! Minas Gerais é um verdadeiro país dentro do Brasil! Ou dois! E por isso, a diversidade é enorme, onde cada canto do estado desenvolve sua própria cultura e história.

Engana-se quem pensa que Minas Gerais só tem as cidades históricas. Sim, elas existem, são lindas e abrem um portal de possibilidades dentro do estado. As opções de turismo em Minas passam, logicamente, por elas, mas também pela gastronomia, pela natureza, pela aventura e pelo bem-estar. Do inverno rigoroso no sul do estado ao sol quase baiano do norte de Minas, a hospitalidade é a principal característica por onde se passa.

As Regiões Turísticas de Minas Gerais

O estado está organizado em regiões turísticas, isso significa que existe uma política pública que organiza essa quantidade enorme de municípios. As regiões turísticas estão organizadas em associações, que agrupam municípios próximos geograficamente, e com afinidades históricas e culturais. Essa organização facilita a promoção turística lá no destino, afinal, oferece ao turista um leque de opções sob motivações similares.

Entretanto, nem todas as regiões turísticas estão prontas e organizadas para receber o turista. Mas todas as certificadas pelo estado, via Secretaria de Estado de Cultura e Turismo e que constam no Mapa Brasileiro do Turismo, via Ministério do Turismo, investem no setor do turismo, ainda que estruturalmente.

Algumas regiões se destacam, principalmente pelo seu posicionamento mercadológico e promocional. Isso facilita o deslocamento do turista. O Circuito do Ouro, que está organizado em roteiros temáticos e o Destino Veredas, que está organizado a partir de suas experiências turísticas, são exemplos de posicionamento turístico. As regiões das Grutas, Serra do Cipó, Furnas e Águas também têm realizado um trabalho bastante organizado.

As cidades históricas

Sim, elas são as estrelas de Minas Gerais. Afinal, são quatro sítios históricos de Minas Gerais considerados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como Patrimônio Cultural da Humanidade: a cidade de Ouro Preto; o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas; o Centro Histórico de Diamantina e o Conjunto Arquitetônico Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte.

Do período colonial ao modernismo, a arquitetura dessas cidades conta a história de personagens que fazem parte da história e cultura do Brasil. De Tiradentes a Xica da Silva, passando por Aleijadinho, Mestre Ataíde, João Guimarães Rosa, Santos Dumont, Juscelino Kubitschek, Carlos Drummond de Andrade, até o rei Pelé! São diversas as personalidades que fizeram (e fazem) desse estado um país! Tem também aqueles que não são tão famosos, mas garantem a fama do estado mais hospitaleiro do Brasil. Em cada venda, em cada quitandeira, em cada missa de domingo, é possível encontrar um mineirinho pronto para prosear e tomar um cafezinho.

Você pode conhecer as cidades histórias e seus atrativos aqui!

A gastronomia mineira

Minas é definitivamente o estado da comida boa! Comer bem faz parte do cotidiano mineiro, afinal é em volta da mesa que se descobre com quem o filho de alguém se casou, ou o irmão de quem foi fazer faculdade em Belo Horizonte ou São Paulo. E para sustentar tantos casos e histórias, a cozinha é o melhor lugar de qualquer casa mineira, e é também o laboratório de chefs renomados e das vovós que ensinaram muito a eles.

Em Belo Horizonte é possível encontrar um pouco de tudo. Ingredientes, temperos e regionalismos dentro do próprio estado podem ser encontrados desde o democrático Mercado Central até os restaurantes luxuosos do bairro de Lourdes. Por concentrar tanta diversidade sem perder a identidade, a capital mineira foi reconhecida pela Unesco como “Cidade Criativa da Gastronomia”.

O estado já é grande produtor de diversos itens gastronômicos, com grande valorização dos pequenos produtores. O Queijo Minas Artesanal é reconhecido internacionalmente, e a região da Canastra, bem como Alagoa e Mantiqueira são grandes referências. Não é à toa que o município de Araxá irá sediar em agosto próximo a Expoqueijo, um concurso internacional de queijos artesanais, com uma programação bem extensa para os amantes do queijo. Aliás, é dele que vem o principal lanche mineiro, que faz parte do café da manhã ao café da tarde. O incomparável pão de queijo!

O queijo do Serro é um dos mais saborosos de Minas Gerais (Foto: Acervo Secult)

As bebidas também têm um espaço no mercado mineiro, e fazem parte do imaginário de qualquer turista. Além daquela que dispensa apresentações, a cachaça mineira, outras bebidas se destacam. É o caso das cervejas (e as charmosas cervejarias) artesanais. Elas são muitas, e te todos os tipos! Desde a tradicional pilsen até as frutadas, e com as receitas mais inusitadas que cada mestre cervejeiro desenvolve. E dá gosto conversar com um deles, afinal cada um conta sua história e da sua cerveja com brilho nos olhos.

E não é que também tem vinho e whisky em Minas Gerais? A cidade de Andradas, por exemplo, tem se destacado no enoturismo. Além de degustar, é possível visitar as plantações e a produção local. É possível praticar enoturismo também em Cordislândia e Santana dos Montes. Os destilados foram além da cachaça mineira, e é possível encontrar whisky de excelente qualidade em Minas. É o caso da Casa Lamas, a empresa familiar que já é destaque não só no Brasil, como também no mercado internacional.

Passeio de balão sobre as vinícolas de Andradas (Foto: Rodrigo Henrique Barrote)

Natureza e aventura

Ah! As montanhas mineiras! E também as cachoeiras, as trilhas, os parques, as grutas, as praias doces! Em um território tão extenso é de se esperar uma grande diversidade na natureza. Neste sentido, os parques se destacam. São muitos, nacionais e estaduais. E passear por eles é um verdadeiro mergulho na natureza, com muitas possibilidades de esportes de aventura. Os Parques Estaduais do Ibitipoca, Itacolomi, Serra do Rola Moça, Rio Doce, Sumidouro e Serra do Brigadeiro são os mais famosos. Recentemente, o Instituto Estadual de Florestas assinou contrato de concessão de uso dos Parques do Ibitipoca e Itacolomi. Serão investidos R$15 milhões para a gestão de atividades de ecoturismo e visitação. Dessa forma, a estrutura turística desses parques tende a melhorar muito.

E ainda existem os parques nacionais. Como os Parques Nacionais da Serra do Cipó, da Serra da Canastra, do Caparaó, da Serra do Gandarela, Grande Sertão Veredas, Cavernas do Peruaçu! Ufa! De norte a sul do estado, você provavelmente irá esbarrar em um deles. E aí só preparar os tênis, roupa de banho e de caminhada, e enveredar-se trilhas adentro, que passam pelas mais lindas cachoeiras.

Além das cachoeiras, também é possível ter contato com as águas mineiras nas praias doces, nas represas de Furnas e Três Marias. E também nos lagos, lagoas e ribeirões espalhados por pequenas cidades cheias de charme. É o caso de Passa Tempo, Airuoca, Alagoa e Cordisburgo.

Cachoeira em Aiuruoca (Foto: Acervo Secult/ Sandra Fernandes Serrano)

E mais um tanto de coisa para fazer

Um texto é pouco para apresentar tantas possibilidades! Além das cidades históricas, da gastronomia e da natureza e aventura, as regiões de Minas Gerais concentram ainda Estâncias hidromineirais, mirantes de tirar o fôlego, romantismo e frio em Monte Verde, pousadas e hotéis fazenda para relaxar com a família, amigos ou até sozinho. Aliás, me desculpe, mas sozinho ninguém fica em Minas Gerais, pois certamente você irá encontrar pelo seu caminho um mineirinho para um “dedo de prosa”.

FONTE TURISMO UAI

Fé e cultura: charmoso distrito celebra Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

O tradicional Encontro de Congados acontece neste final de semana no distrito

tradicional Encontro de Congados de Miguel Burnier é um marco no calendário de eventos tradicionais de Ouro Preto (MG), acontecendo todos os anos no mês de setembro no distrito. Neste ano, o evento acontece no próximo final de semana, nos dias 2 e 3 de setembro, e contará com a presença de várias guardas de congado da região.

A festa, que pretende honrar Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, é realizada pela Banda de Congado Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, liderada pelo Capitão Xisto, grande referência em Ouro Preto para os congadeiros e reinadeiros da região. O Capitão Antônio Xisto fundou o Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de Miguel Burnier, do qual é o diretor.

Kedison Guimarães, diretor de Igualdade Racial da Prefeitura de Ouro Preto e Capitão da Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia comentou a alegria em celebrar essa festa. “É uma satisfação poder celebrar em Miguel Burnier. Não podemos deixar essa tradição acabar, temos que fortalecer cada vez mais essa tradição, uma festa secular, na qual louvamos o rosário de Maria com todos os nossos irmãos congadeiros”, declarou Kedison.

O evento intitulado “Salve Maria!” contará com missas, procissões, levantamento da bandeira e muitos cantos e danças no encontro com as outras Guardas de Congo de Lafaiete, Congonhas, entre outras cidades da região.

Sobre a origem dos Congados no Brasil

O Congado é uma manifestação cultural e religiosa afro-brasileira. Com cantos e danças, as Guardas de Congo celebram os santos católicos de sua devoção, como Santa Efigênia e São Benedito, santos de origem africana, além de Nossa Senhora do Rosário.

Essa tradição, que remonta ao século XVII no Brasil se espalhou pelo país com o crescimento da população afro-brasileira. Em Ouro Preto, essa manifestação cultural e religiosa teve início no século XVIII e reúne elementos das tradições culturais de Angola, Congo e Moçambique, com influências portuguesas quanto à religiosidade.

Não perca o Encontro de Congados de Miguel Burnier. Veja a programação completa e contemple de perto essa alegre tradição! Programação Encontro de Congados de Miguel Burnier.

FONTE PREFEITURA DE OURO PRETO

Fé e cultura: charmoso distrito celebra Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

O tradicional Encontro de Congados acontece neste final de semana no distrito

tradicional Encontro de Congados de Miguel Burnier é um marco no calendário de eventos tradicionais de Ouro Preto (MG), acontecendo todos os anos no mês de setembro no distrito. Neste ano, o evento acontece no próximo final de semana, nos dias 2 e 3 de setembro, e contará com a presença de várias guardas de congado da região.

A festa, que pretende honrar Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, é realizada pela Banda de Congado Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, liderada pelo Capitão Xisto, grande referência em Ouro Preto para os congadeiros e reinadeiros da região. O Capitão Antônio Xisto fundou o Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de Miguel Burnier, do qual é o diretor.

Kedison Guimarães, diretor de Igualdade Racial da Prefeitura de Ouro Preto e Capitão da Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia comentou a alegria em celebrar essa festa. “É uma satisfação poder celebrar em Miguel Burnier. Não podemos deixar essa tradição acabar, temos que fortalecer cada vez mais essa tradição, uma festa secular, na qual louvamos o rosário de Maria com todos os nossos irmãos congadeiros”, declarou Kedison.

O evento intitulado “Salve Maria!” contará com missas, procissões, levantamento da bandeira e muitos cantos e danças no encontro com as outras Guardas de Congo de Lafaiete, Congonhas, entre outras cidades da região.

Sobre a origem dos Congados no Brasil

O Congado é uma manifestação cultural e religiosa afro-brasileira. Com cantos e danças, as Guardas de Congo celebram os santos católicos de sua devoção, como Santa Efigênia e São Benedito, santos de origem africana, além de Nossa Senhora do Rosário.

Essa tradição, que remonta ao século XVII no Brasil se espalhou pelo país com o crescimento da população afro-brasileira. Em Ouro Preto, essa manifestação cultural e religiosa teve início no século XVIII e reúne elementos das tradições culturais de Angola, Congo e Moçambique, com influências portuguesas quanto à religiosidade.

Não perca o Encontro de Congados de Miguel Burnier. Veja a programação completa e contemple de perto essa alegre tradição! Programação Encontro de Congados de Miguel Burnier.

FONTE PREFEITURA DE OURO PRETO

Sucesso Estrondoso na 1ª Bienal do Livro de Taboão da Serra!

A 1ª Bienal do Livro de Taboão da Serra chegou ao seu grandioso fim, deixando um legado de cultura, literatura e artes que ecoará por muitos anos. O evento, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Taboão da Serra em parceria com a Academia Hispano-brasileña de Ciencias, Letras y Artes (AHBLA), superou todas as expectativas, reunindo escritores, leitores e amantes das letras de todo o país.

A Bienal, que ocorreu ao longo da última sexta-feira(18) e sábado(19), contou com uma série de atividades que enriqueceram o cenário cultural da cidade. A programação incluía lançamentos de livros, antologias, apresentações de dança, exibições de cordéis e encontros com autores renomados. Um dos momentos mais emocionantes foi a presença ilustre de Janaina da Cunha, bisneta do renomado autor Euclydes da Cunha, que deixou saudades por gerações.

Janaina da Cunha, que também é autora de diversos livros, expressou sua alegria em participar do evento e celebrar o legado literário de sua família:

1ª Bienal do Livro de Taboão da Serra
1ª Bienal do Livro de Taboão da Serra

“É uma honra imensa poder participar desta Bienal do Livro e compartilhar a história literária de minha família com os leitores e amantes da literatura aqui presentes. A realização deste evento em Taboão da Serra é um marco importante para a promoção da cultura e do conhecimento. “

Outro destaque foi a presença do Marquês Lisboa, autor best-seller, que esteve presente lançando seu mais novo livro o E(U)mocional. Lisboa enfatizou a importância de eventos como a Bienal para estimular a mente e a imaginação:

“A literatura e a arte têm o poder de expandir nossos horizontes, permitindo-nos compreender diferentes perspectivas e estimulando nossa criatividade. Esta Bienal é um exemplo notável de como a cultura pode enriquecer a comunidade.”

1ª Bienal do Livro de Taboão da Serra
1ª Bienal do Livro de Taboão da Serra

Além de grande parte dos academicos da AHBLA o evento contou com a presença da Miss Taboão da Serra Dayane Burgos, de Pedro do Cordel, da artista plástica Amanda Sanzi entre outros.

Ao longo da Bienal, também ocorreram sessões de autógrafos, debates literários, rodas de conversa e atividades interativas para crianças e jovens, buscando incentivar o hábito da leitura desde cedo. A diversidade de temas abordados nos eventos proporcionou uma experiência enriquecedora para todos os públicos.

A 1ª Bienal do Livro de Taboão da Serra foi um sucesso incontestável, não apenas como um evento literário, mas como um marco cultural para a cidade e seus arredores. A organização impecável da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Taboão da Serra e da AHBLA merece reconhecimento especial pelo empenho em promover a literatura e a cultura local.

Veja mais fotos do evento, clicando aqui.

FONTE BLG DA TAVERNA

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