CIDADE SITIADA PELA DENGUE: Lafaiete (MG) chega a quase 20 mil contaminados pela doença e 12 óbitos confirmados

Os casos de dengue seguem em alta em Lafaiete (MG). Segundo boletim divulgado ontem (3) agaora são 31.866 casos prováveis, 19.731 contamidos e 12 óbitos.

Três caos de zika e 48 de chikungunya foram registrados nesta pior pandemia de dengue que a cidade já passou em sua história recente.

Por outro lado, já foram atendidos nas unidade sentinelas e policlínica mais d e 30 mil pacientes, dados contabilizados de fevereiro até abril.

ALERTA GERAL: casos seguem em alta e Ouro Branco (MG) confirma mais 1,6 mil infectados com dengue; um óbito é investigado

Em 12 dias, entre 15 a 27 de março, Ouro Branco (MG) chegou a quase 2 mil casos prováveis e 498 novos pacidentes infectados pela dengue. A cidade analisa um óbito da doença. São mais de 40 casos confirmados da dengue ao dia no período.

Por outro lado, a prefeitura intensificou mutirõesde limpeza em diversas regiões. Os bairrosmaisinfectadossão1º de Maio, região central, Belvedere, Siderurgia e Luiz Augusta

 

 

 

 

“Os pacientes de dengue estão esperando até 7 horas por um resultado de exame. Absurdo o que fazem os laboratórios em Lafaiete”, denunciou Pé Quente; veja vídeo

Ao que parece o recesso de carnaval fez muito bem aos vereadores que retornaram aos trabalhos legislativos mais entusiasmados com a atividade fiscalizadora. O principal foco das discussões foi a alta disseminação de dengue em Lafaiete (MG) levando a cidade a decretar estado de emergência diante da escalada de 3 mortes e quase mil infectados. Depois de Belo Horizonte com 5 óbitos, Lafaiete é a segunda no Estado com 3 mortes. “Dizem que isso é só o começo. O surto deve ser maior ainda”, analisou o Vereador João Paulo Pé Quente (União Brasil).

Em plena pandemia do mosquito Aedes aegypti, que pica mais que boatos em eleições, Giuseppe Laporte (MDB), citou que faltou planejamento a saúde. “O que gente percebe é a falta de gestão e planejamento. Já sabiam pelos índices de anos anteriores que os casos sobem por demais em Janeiro e fevereiro, mas não acreditaram nas estatísticas”, ponderou.

Segundo dados da Prefeitura, em 2022, foram registrados 1.609 casos de dengue, em 2023, foram 1.341 e agora em 2023 até 16 de fevereiro, o número já alcançou 982.

Críticas

Mas a principal denúncia veio do vereador João Paulo Pé Quente (União Brasil) que além de lamentar a falta de médicos na policlínica também acusou os laboratórios que prestam serviço para a prefeitura na demora em divulgar os resultados dos pacientes (veja vídeo abaixo). Ele citou quebra de contrato. “Os pacientes ficam até 7 horas na policlínica esperando por um resultado de dengue e exame de sangue. A comissão de saúde cobrou uma medida e ficaram de resolver o problema”, assinalou. A demanda por atendimento é alta na policlínica e chegou a mais de 400 pacientes por dia. “”Nem se colocar o povo no poliesportivo”, comparou.

Pé Quente também criticou a demora na abertura da ala dois da policlínica para ampliar os atendimentos aos pacientes. “Isso já era cobrança nossa há mais de um ano. Não pleiteávamos o mérito para ajudar a população. Já poderiam estar atendendo o povo com mais conforto e desafogando a policlínica.”, encerrou.

Pé Quente também criticou a superlotação das unidades privadas de saúde em Lafaiete.

Congonhas em alerta contra a dengue

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde – SMS, informa que neste ano de 2023, os números de casos de dengue e chikungunya na cidade tem sido alarmantes. Somente nos primeiros três meses do ano já foram confirmados 14 casos das doenças.
Diante dessa situação, a SMS entende que é o momento de agir e lançou neste último final de semana uma “Ação de Mobilização” para combater a proliferação do mosquito transmissor das doenças. A estratégia envolve agentes de endemias que irão atuar em cada bairro da cidade, identificando as necessidades específicas de cada localidade.
Segundo a Superintendente Municipal de Saúde, Ana Paula Cruz, “os desafios são diversos. Alguns bairros possuem um alto percentual de imóveis fechados, imóveis esses que — muitas das vezes — os moradores trabalham em período administrativo, o que impossibilita a visita dos agentes. Além disso, há áreas com grande quantidade de lotes vagos onde a população costuma jogar lixo, tornando-se criadouros do mosquito. Pontos estratégicos, como borracharias, lanternagens e ferro velhos, também serão alvo da ação, com recolhimento de depósitos de acordo com a necessidade”, relata.


A proposta da equipe da SMS é atender e dar continuidade ao trabalho aos sábados, mobilizando uma equipe de ação de acordo com o cronograma da semana. A divulgação dos bairros que receberão a mobilização será feita nos canais de comunicação da Prefeitura de Congonhas, como as redes sociais.
A expectativa é que a ação de mobilização ajude a combater a proliferação do mosquito transmissor da dengue e chikungunya, garantindo a saúde da população de Congonhas. A participação da comunidade também é essencial, evitando acúmulo de água parada e colaborando para a eliminação de possíveis criadouros do mosquito em suas residências.
Por Hayslla Santana – estagiária – Revisado por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Hayslla Santana

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