Cansado de pagar contas? presente do Governo para IDOSOS pode aliviar em até 65% no fim do mês

Em meio aos desafios econômicos enfrentados pelas famílias de baixa renda no Brasil, uma iniciativa do Governo Federal surge como um alívio significativo no orçamento doméstico: a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).

Criada com o intuito de reduzir a carga financeira do consumo de energia elétrica para famílias em situação de vulnerabilidade, esta política pública não só facilita o acesso a um serviço essencial, mas também promove a inclusão social e a justiça econômica.

Este artigo detalha o funcionamento da TSEE, os critérios de elegibilidade e os processos através dos quais os descontos são aplicados, ilustrando o impacto positivo dessa medida no bem-estar das famílias beneficiadas.

Fundamentação e Estrutura da TSEE

A base legal da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) encontra-se na Lei nº 10.438, de 2002, com regulamentações subsequentes que detalham a aplicação dos descontos nas contas de energia elétrica das famílias enquadradas na Subclasse Residencial Baixa Renda. Essas leis e decretos estabelecem o arcabouço necessário para a implementação efetiva dos benefícios previstos pelo programa.

Os descontos oferecidos pela TSEE são projetados para aliviar o custo da energia elétrica para famílias de baixa renda, isentando-as de contribuições para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e para o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Essa estrutura de descontos progressivos, baseada no consumo, representa uma medida de suporte direto às famílias que mais precisam.

Além disso, famílias indígenas e quilombolas têm direito a um desconto ainda mais significativo, refletindo o compromisso do programa com a inclusão social e o reconhecimento das vulnerabilidades específicas dessas comunidades. Os descontos são aplicados de forma cumulativa, oferecendo alívio substancial nos custos de energia para essas famílias.

Elegibilidade e Acesso ao Benefício

A elegibilidade para a TSEE é determinada por critérios claros, incluindo renda familiar mensal per capita e condições especiais, como a presença de idosos ou pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esses critérios garantem que o benefício alcance aqueles em condições de vulnerabilidade econômica.

Desde janeiro de 2022, a concessão da TSEE foi automatizada para as famílias que se enquadram nos critérios estabelecidos, eliminando a necessidade de solicitações formais à distribuidora de energia. Essa automatização facilita o acesso ao benefício e assegura que o suporte chegue de forma mais rápida e eficiente às famílias elegíveis.

Os recursos para custear os descontos da TSEE provêm da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com as distribuidoras de energia sendo ressarcidas pelo benefício concedido. Esse mecanismo financeiro assegura a sustentabilidade do programa, permitindo que continue a oferecer suporte essencial às famílias de baixa renda.

Impacto e Perspectivas Futuras

A Tarifa Social de Energia Elétrica tem um impacto direto no bem-estar das famílias beneficiadas, possibilitando uma redução significativa nos custos mensais de energia. Para muitas famílias, esses descontos significam a diferença entre a capacidade de atender às necessidades básicas e a luta para fazer o mesmo.

Além de proporcionar alívio financeiro imediato, a TSEE é um exemplo de como políticas públicas podem ser estruturadas para promover a equidade social e econômica. A medida é um passo importante na direção de um sistema mais justo de tarifação de serviços essenciais, onde o acesso não é limitado pela capacidade de pagamento.

À medida que a sociedade avança, é crucial que programas como a TSEE continuem a ser avaliados e ajustados para melhor atender às necessidades das populações vulneráveis. A expansão do acesso e a adaptação contínua às mudanças econômicas e sociais serão essenciais para garantir que o benefício continue a cumprir seu objetivo de promover a inclusão e a justiça social nas comunidades de baixa renda por todo o país.

 

FONTE CADUNICO BRASIL

Descontão para a terceira idade: idosos poderão comprar veículos zero km com facilidades!

Novo Projeto de Lei (PL) deseja garantir mais vantagens para os cidadãos da terceira idade.

Há um PL (Projeto de Lei) sendo debatido na Câmara atualmente, cujo objetivo é implementar abatimentos especialmente voltados para os idosos que desejam obter carros novos em território nacional. Hoje, nosso país ainda não conta com uma legislação semelhante, mas tal iniciativa deseja mudar isso.

O autor da proposta é o ex-deputado federal Alexandre Frota e visa conceder isenção fiscal sobre o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na obtenção de automóveis zero km para brasileiros da terceira idade. Se a medida for aprovada, a cada cinco anos esse tributo não seria cobrado, o que permitiria a diminuição nos preços dos carros.

Atualmente já existem benefícios parecidos?

Algumas concessionárias e montadoras já oferecem benefícios em forma de descontos e vantagens especialmente voltadas para o público com idade avançada, como a possibilidade de dar entradas menores, financiar com mais facilidade, além de efetuar uma cobrança de juros reduzidos.

Portanto, uma oportunidade existente hoje é comprar um veículo com abatimento, por conta de alguma patologia médica associada à idade avançada, como hérnia de disco, tendinite, bursite, LER (Lesão por Esforço Repetitivo), entre outras doenças.

Agora, voltando ao projeto, o principal argumento defensivo utilizado por seu autor é a possibilidade de impulsionar a indústria automotiva no Brasil. Alexandre Frota ressaltou que não existem muitos incentivos para a população com mais de 60 anos e isso precisa ser devidamente corrigido.

Desse modo, o texto visa promover uma maior equidade e inclusão social, uma vez que ter um automóvel em boas condições de uso é algo capaz de fazer toda a diferença no quesito qualidade de vida para as pessoas mais velhas.

Porém, apesar de a iniciativa ter obtido aprovação na Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa em 2021, o PL 2937/2020 continua parado na Câmara dos Deputados desde essa data. Aqueles que são contra o projeto alegam que seria injusto privilegiar apenas um grupo social com benefícios especiais em detrimento de outras camadas sociais.

Seguidamente, ainda existem preocupações quanto à possibilidade de os fabricantes efetuarem um aumento de valores, de modo a compensar os descontos oferecidos aos idosos, o que poderia afetar o restante dos consumidores e o mercado automotivo como um todo.

FONTE CAPITALIST

CAE do Senado aprova desconto na renovação da CNH de pessoas com mais de 50 anos

O projeto dá desconto de 50% na taxa administrativa na renovação da CNH para maiores de 50 anos, e de 70% a partir de 70 anos de idade

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou um projeto de lei (PL) que garante desconto na renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para pessoas com mais de 50 anos de idade. A redução será de 50% na taxa administrativa cobrada pelo órgão de trânsito para condutores que têm de 50 a 69 anos. Já para os de 70 anos ou mais, a redução no valor será de 70%.

O texto não fixa um valor para a taxa, já que cada Estado tem um valor diferente adotado pelo Departamento de Trânsito (Detran). Além dessa, ainda há a parcela dos exames necessários em clínica. A proposta seguirá, agora, para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será analisada de forma terminativa. Isso significa que, se não houver recurso para votação no plenário do Senado, o tema irá, depois, direto para a Câmara dos Deputados.

O projeto foi apresentado em outubro de 2023 pelo senador Fernando Dueire (MDB-PE) Na ocasião, ele alegou que ser “injusta” a cobrança sem diferenciação aos condutores que têm CNH com prazo de vigência menor. De acordo com a legislação, a habilitação é válida por dez anos. Esse prazo, no entanto, cai para cinco anos para quem tem mais de 50 anos, ou para três anos para que tem 70 anos ou mais.

“Grande parte dos prejudicados são pessoas idosas. Essa cobrança é uma violação à Constituição Federal, que prevê, em seu art. 230, que a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas e assegurar sua participação na comunidade – o que inclui, naturalmente, o acesso à condução de veículos. Não estamos protegendo e amparando o idoso se cobramos dele um valor maior para a condução de veículos que aquele cobrado de pessoas com menos de 50 anos de idade”, disse.

O autor acrescentou que “é medida de justiça que se diminua proporcionalmente o valor a ser pago de acordo com a validade da carteira nacional de habilitação emitida”. “Dessa forma privilegiaríamos a isonomia e a inclusão no trânsito”, completou Dueire.

Na CAE, a relatora foi a senadora Teresa Leitão (PT-PE). Ele apontou que a redução no valor da taxa para maiores de 50 anos é “meritória”. “Se esses indivíduos precisam renovar sua habilitação duas vezes a cada dez anos, é justo que paguem a metade daqueles que podem renová-las uma única vez a cada década. O mesmo raciocínio se aplica aos maiores de setenta anos, que necessitam renovar sua CNH três vezes a cada década”, escreveu.

Leitão acrescentou que “o transporte no próprio veículo não é um luxo, mas uma necessidade”, e citou que “o mercado de trabalho é cruel com pessoas de mais idade”. “Nesse contexto, a possibilidade de ser motorista de aplicativos ou de táxi surge como uma alternativa interessante para gerar renda. Este projeto, ao baratear o custo de renovação da CNH, contribui para que mais pessoas acima de cinquenta anos possam ser realocadas no mercado de trabalho”, frisou. 

“As evidências mostram que a capacidade de geração de renda cai justamente a partir dos cinquenta anos. Por isso, o projeto, ao reduzir os gastos para esse grupo etário, contribui para manter sua capacidade aquisitiva, o que é claramente desejável”, completou a relatora.

FONTE O TEMPO

Cuidado! Golpe promete desconto de 50% no IPVA via PIX

Cibercriminosos utilizam o começo do ano e o IPVA para aplicar golpes financeiros

A empresa de segurança digital  Kaspersky alerta para uma recente e elaborada campanha de phishing que se utiliza do tema do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) como isca.

Cibercriminosos estão enviando e-mails falsos oferecendo descontos atrativos de 50% no IPVA via PIX, direcionando as vítimas a um site falso especificamente criado para a aplicação desse golpe.

Como o golpe funciona?

As vítimas recebem e-mails bem redigidos, aparentemente sem erros ortográficos, apresentando uma oportunidade de emissão de guia de pagamento do IPVA. O e-mail oferece um suposto desconto de 50%, acompanhado por um botão de consulta que, ao ser clicado, direciona a vítima para um site falso.

Ao acessar o site fraudulento, as pessoas se tornam alvo de um ataque “man-in-the-middle”, no qual os cibercriminosos interceptam informações inseridas, incluindo dados pessoais e detalhes do veículo. O site fraudulento consulta o site legítimo do órgão de trânsito, obtendo o valor real do suposto IPVA devido pelo usuário, conferindo maior veracidade ao golpe.

Os golpistas, prometendo um desconto substancial no IPVA, conduzem o dono do veículo a uma página onde é possível gerar o código de pagamento das faturas, com a opção de pagamento exclusivamente via PIX por QR code.

Ao realizar o pagamento, os fundos são transferidos para uma conta em um banco digital controlada pelos criminosos, resultando em perda financeira direta para as vítimas.

Como não cair em golpes do IPVA

A Kaspersky faz as seguintes recomendações aos usuários para prevenir-se contra golpes de phishing relacionados ao IPVA:

  • Desconfie de descontos significativos e promoções inusitadas. Fique atento a e-mails que oferecem descontos expressivos ou promoções fora do comum.
  • Verifique cuidadosamente os links. Antes de clicar em qualquer link, verifique cuidadosamente sua autenticidade e evite inserir informações pessoais em sites suspeitos.
  • Mantenha o software antivírus atualizado. A atualização regular do software antivírus e anti-malware é crucial, por poder reconhecer sites falsos e links maliciosos.
  • Conhecimento sobre táticas de phishing. Eduque-se sobre as táticas de phishing e esteja ciente de como reconhecê-las. Nem toda mensagem é confiável; portanto, evite repassar possíveis golpes.

FONTE O TEMPO

Imposto de Renda pode ter teto para desconto de despesa médica; entenda

Governo Lula estuda medida similar à que já existe para gastos com educação

A área econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda criar um teto para o desconto de despesas médicas no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), a exemplo da regra existente atualmente para gastos com educação.

O tema é sensível politicamente, mas técnicos do governo têm a avaliação de que a falta de um limite acaba privilegiando contribuintes com renda mais alta. Além disso, o abatimento tem sido fonte de abusos e um ralo para a arrecadação pública.

Um exemplo conhecido dessas distorções, que há muitos anos as diferentes administrações tentam conter, é o desconto de despesas com botox (substância usada em procedimentos estéticos) — em muitos casos declarado como um gasto voltado ao tratamento de doenças dermatológicas.

A legislação brasileira permite que despesas com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, exames laboratoriais, hospitais, clínicas e planos de saúde sejam abatidas integralmente da base de cálculo do IR a ser pago, independentemente do valor. Como as alíquotas são estimadas sobre uma base menor, o contribuinte recolhe menos imposto.

O valor da renúncia ligada à dedução das despesas médicas no IRPF foi crescente na última década, passando de R$ 11,8 bilhões, em 2010, para R$ 18,3 bilhões, em 2020 (em valores de 2020).

Em 2022, o montante total de gastos com saúde deduzido pelos contribuintes chegou a R$ 128 bilhões. Ao não cobrar imposto sobre esses valores, a Receita teve uma perda de arrecadação de R$ 17 bilhões, segundo dados do órgão.

Um relatório anterior do governo mostrou que apenas 0,8% das deduções médicas são usadas pelos 50% mais pobres da população, enquanto 88% contemplam os 20% com maior renda.
As discussões sobre o IR fazem parte de uma força-tarefa para identificar políticas públicas que possam ser reformuladas ou até mesmo revistas para abrir espaço no Orçamento nos próximos anos.

A viabilidade técnica e política dessas iniciativas será alvo de discussão na  Junta de Execução Orçamentária (JEO), colegiado formado pelos ministros da Fazenda, Planejamento, Casa Civil e Gestão.

O grupo vai analisar uma lista de políticas que poderão ser modificadas, debater quais são viáveis e dar sinal verde para o Executivo buscar as mudanças necessárias. O objetivo dessa estratégia é obter respaldo político dentro do próprio governo para bancar as alterações, muitas delas impopulares.

Além disso, o governo quer usar o fórum da JEO para instituir uma espécie de incentivo aos órgãos para ampliar a eficiência de suas políticas. Uma ideia preliminar é preservar de eventuais contingenciamentos aqueles ministérios mais empenhados na revisão, que também poderiam ganhar prioridade nas solicitações de recursos decididas pela junta de ministros.

Em janeiro de 2023, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) defendeu um pente-fino nas deduções do Imposto de Renda. “A primeira providência é fazer um pente-fino em abuso. Toda vez que não tem teto, limite de dedução, se identifica abuso”, disse à época, em entrevista ao portal Brasil 247.

O tema, porém, é sensível e deve acirrar os debates dentro do governo.
Na medida provisória (MP) da reoneração da folha de pagamentos dos 17 setores, uma prévia desse debate já levou à proposta de fim do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) — criado durante a pandemia e que resultou em uma renúncia até sete vezes o previsto, segundo a equipe econômica.

O novo arcabouço fiscal atrela o reequilíbrio das contas públicas em grande parte ao aumento da arrecadação, mas há uma avaliação entre técnicos de que a munição de Haddad para elevar receitas pode estar no fim — o que fortalece o movimento de avaliação na parte das despesas.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, manifestou essa opinião recentemente. “A gente tem uma renda per capita relativamente baixa para uma carga fiscal que é relativamente alta. Então, mostra que tem pouco espaço de manobra em termos de arrecadação adicional”, disse há menos de um mês.

Segundo interlocutores, há também certo consenso dentro do governo de que não há clima para debater mudanças em algumas políticas, como o abono salarial — espécie de 14º salário pago a trabalhadores formais com renda de até dois salários mínimos.

Embora haja uma série de avaliações que apontam a ineficiência do benefício, previsto na Constituição, o cálculo dentro do Executivo é que não há como comprar essa briga em ano de eleições municipais.

O Orçamento do governo segue apertado com a meta de zerar o déficit das contas públicas e buscar o superávit de 1% do PIB em 2026 para conter a alta da dívida pública.

O diagnóstico dos técnicos é que o governo precisa de fato enfrentar a agenda de revisão de gastos que tenham dimensão relevante. Em 2021, o Executivo publicou o relatório da avaliação feita pelo Conselho de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (Cemap) das deduções médicas no IRPF.

A conclusão, que é usada pelo governo nas discussões, é que esse benefício tributário teria de passar por um redesenho por causa dos efeitos distributivos regressivos. Ou seja, quem tem uma renda maior acaba sendo mais beneficiado pelas deduções.

O relatório projetou um crescimento real (acima da inflação) das deduções de 65% até 2030, principalmente em decorrência do envelhecimento da população brasileira.

O benefício de dedução de despesas médicas do IRPF é disciplinado pelo artigo 8º da lei 9.250/95. Para alterá-lo, portanto, é necessário obter aval do Congresso.

As discussões são feitas enquanto o governo precisa preparar uma proposta de reformulação na tributação da renda. A iniciativa é exigida pela emenda constitucional da reforma tributária sobre o consumo, promulgada no mês passado e que dá 90 dias para o projeto do Executivo sobre o tema chegar ao Congresso.

O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), Mauro Silva, defende que o teto para o abatimento seja suficiente para acomodar os gastos com planos de saúde de uma família e não fique em um nível muito baixo, como o limite para a dedução das despesas com educação.

O limite hoje das despesas com educação anual é de R$ 3.561,50. Silva defendeu uma maior ação da fiscalização para coibir fraudes, como as que ocorrem como a dedução ilegal de despesas com botox.

FONTE O TEMPO

Estudantes que devem ao FIES podem ganhar desconto de 90% na renegociação

Renegociação do FIES: nova lei traz alívio para 1,2 milhão de estudantes inadimplentes. Veja como renegociar dívidas com descontos.

Em uma ação para reverter a maré de dívidas estudantis, o presidente Lula sancionou uma nova lei que permite a renegociação de dívidas para estudantes inadimplentes no Fundo de Financiamento Estudantil (FIES).

Essa medida, parte do Pacto Nacional pela Retomada de Obras Inacabadas, oferece descontos significativos em juros e multas. Portanto, pode ser bastante atraente para os estudantes do programa. Confira, a seguir, mais detalhes sobre o assunto.

Renegociação: Um incentivo para o FIES

O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a mudança, destacando descontos potenciais de até 100% em juros e multas para os beneficiários.

Vale mencionar que, atualmente, o FIES tem 1,2 milhão de contratos inadimplentes, totalizando uma dívida de R$ 54 bilhões.

Novas Diretrizes para o FIES

Em resposta a essas estatísticas preocupantes, a necessidade de reforma no programa FIES tornou-se evidente. “O FIES precisa ser mais social”, diz Santana, “proporcionando oportunidades de acesso à universidade para os jovens”.

O governo está atualmente em processo de discussão para implementar um novo FIES. A ideia é manter um foco menos burocrático e mais voltado para aspectos sociais, em uma tentativa de beneficiar cerca de 1,2 milhão de inadimplentes.

Quem poderá renegociar as dívidas do FIES?

Os estudantes que estão em débito com o FIES e elegíveis para a renegociação foram divididos em três categorias. Vale mencionar que cada uma delas possui diferentes condições de renegociação:

  • Estudantes fora do Auxílio Emergencial 2021, fora do Cadastro Único e com débitos vencidos que ultrapassam 360 dias: concessão de desconto de até 77% da dívida, em até 15 parcelas mensais;
  • Estudantes que receberam o Auxílio Emergencial 2021 ou inscritos no Cadastro Único com débitos vencidos e não pagos por mais de 360 dias: concessão de desconto de até 99% da dívida, em até 15 parcelas mensais;
  • Estudantes com débitos não pagos e vencidos por mais de 90 dias: concessão de desconto de até 100% sobre juros e multas; para pagamento à vista, concessão de 12% sobre o valor do financiamento; pagamento em até 150 parcelas mensais e manutenção das condições de contrato.

Como renegociar as dívidas do FIES?

Os estudantes interessados em renegociar suas dívidas do FIES devem seguir um processo simples, começando com a verificação de sua elegibilidade para a renegociação no aplicativo do programa (disponível para Android e iOS).

A partir daí, eles podem seguir diferentes passos para completar o processo de renegociação e começar a resolver suas dívidas. Como:

  • Caso esteja apto para renegociação, confira os dados do contrato;
  • Em seguida, simule as opções de renegociação disponíveis na tela;
  • Depois confirme todos os dados da renegociação;
  • Aceite o termo e clique para confirmar a transação;
  • Por fim, emita o boleto de entrada do acordo e faça o pagamento.

Em suma, com esta nova legislação e o processo de renegociação simplificado, o governo espera proporcionar um alívio substancial para os estudantes inadimplentes, ao mesmo tempo em que reforça a importância e a acessibilidade da educação superior através do FIES.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Direitos dos Idosos: É Possível Conseguir Desconto na Compra de Carros no Brasil?

Pessoas de 60 anos ou mais muitas vezes buscam descontos na compra, entretanto a regra vigente para tal é um pouco diferente.

Por determinação legal, os idosos têm direito a vagas de estacionamento exclusivas para eles e até mesmo não pagam passagem de ônibus. Esses são apenas alguns dos benefícios aos quais esse público tem acesso e servem para lhes proporcionar uma vida mais tranquila.

Afinal, pessoas que já contribuíram tanto com o país merecem receber um tratamento diferenciado durante os seus anos mais delicados. Entretanto, será que os nossos velhinhos e velhinhas também podem comprar carros com descontos? Vamos conferir!

Existem condições especiais voltadas para clientes idosos?

Infelizmente, os idosos não possuem direito a descontos na hora de adquirir um automóvel, apenas pelo fator da idade avançada. Veículos até podem sair mais em conta, mas apenas para pessoas com deficiência física, auditiva, mental, visual ou para aqueles diagnosticados com transtorno do espectro autista.

Nestes casos citados acima, os carros ficam com valores mais baixos devido à isenção fiscal, ou seja, muitos tributos deixam de ser cobrados pelo governo. Logo, um dos principais é o IPI (Imposto sobre Produto Industrializado), que costuma contribuir para o aumento das cifras cobradas nas concessionárias.

Conforme as regras atuais, o teto do abatimento é de até R$ 200 mil para veículos, mas existe a chance deste percentual subir para R$ 300 mil caso um PL (Projeto de Lei) de número 2254/23 obtenha a aprovação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e da Comissão de Finanças e Tributação.

Inclusive, existe outra proposta semelhante tramitando, cujas intenções é conceder isenção do IPI para os velhinhos na compra de itens automotivos novos. Estamos falando do Projeto de Lei 2937/2020, de autoria do deputado federal Alexandre Frota (PSDB/SP).

O parlamentar afirma que o principal objetivo é fornecer incentivos para a indústria e contribuir para reaquecer a economia brasileira. Por fim, só resta aguardar para ver se ambas as iniciativas serão levadas adiante e assim os vovôs e vovós do Brasil poderão gastar menos na hora de trocar de carro.

FOTE CAPITALIST

Tarifa Social: saiba como solicitar desconto na conta de água da Copasa

Redução é calculada conforme o consumo de cada família e pode chegar a até 50% do valor dos serviços

Famílias de baixa renda podem usar o programa Tarifa Social da Copasa para reduzir o valor das faturas e o acesso à água e à destinação correta do esgoto. Vale lembrar, que o benefício é para moradores que têm renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa que vive no mesmo imóvel.

Para solicitar o desconto, é necessário que os clientes estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), sistema do governo federal que reúne informações sobre as famílias de baixa renda.

No último mês de agosto, 690.315 famílias mineiras cadastradas regularmente no programa foram beneficiadas com descontos em suas contas. No mesmo período do ano passado, a Copasa registrou 677.002 famílias que receberam o benefício.

A redução no valor da conta é calculada conforme o consumo de cada família e pode chegar a até 50% do valor dos serviços de água e esgoto. Quanto menor for o consumo de água do imóvel, maior será o desconto.

Saiba como solicitar a tarifa social

A solicitação para inclusão na Tarifa Social da Copasa pode ser feita pelos canais de relacionamento da companhia: pelo site www.copasa.com.br ou pelo WhatsApp (31) 9 9770-7000, que funciona das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira, com exceção de feriados.

Também pode ser solicitada nas agências de atendimento, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Mas, antes disso, o cliente deve se inscrever ou atualizar seu cadastro no CadÚnico – por meio dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo, munido de CPF ou Título de Eleitor; documento de identificação de cada membro da família que more na mesma casa; comprovante de renda e de residência.

Feita a inscrição no CadÚnico, o cliente deve então procurar a Copasa e apresentar RG, CPF, Título de Eleitor, Número de Inscrição Social (NIS), Código Familiar (está no documento denominado Folha Resumo Cadastro Único) e a última conta de água.

Atualização de dados

Outra orientação é que os clientes com acesso à Tarifa Social mantenham sempre atualizados seus dados junto ao CadÚnico, pois a não atualização das informações pode acarretar perda do benefício.

FONTE ITATIAIA

Tarifa Social: saiba como solicitar desconto na conta de água da Copasa

Redução é calculada conforme o consumo de cada família e pode chegar a até 50% do valor dos serviços

Famílias de baixa renda podem usar o programa Tarifa Social da Copasa para reduzir o valor das faturas e o acesso à água e à destinação correta do esgoto. Vale lembrar, que o benefício é para moradores que têm renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa que vive no mesmo imóvel.

Para solicitar o desconto, é necessário que os clientes estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), sistema do governo federal que reúne informações sobre as famílias de baixa renda.

No último mês de agosto, 690.315 famílias mineiras cadastradas regularmente no programa foram beneficiadas com descontos em suas contas. No mesmo período do ano passado, a Copasa registrou 677.002 famílias que receberam o benefício.

A redução no valor da conta é calculada conforme o consumo de cada família e pode chegar a até 50% do valor dos serviços de água e esgoto. Quanto menor for o consumo de água do imóvel, maior será o desconto.

Saiba como solicitar a tarifa social

A solicitação para inclusão na Tarifa Social da Copasa pode ser feita pelos canais de relacionamento da companhia: pelo site www.copasa.com.br ou pelo WhatsApp (31) 9 9770-7000, que funciona das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira, com exceção de feriados.

Também pode ser solicitada nas agências de atendimento, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Mas, antes disso, o cliente deve se inscrever ou atualizar seu cadastro no CadÚnico – por meio dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo, munido de CPF ou Título de Eleitor; documento de identificação de cada membro da família que more na mesma casa; comprovante de renda e de residência.

Feita a inscrição no CadÚnico, o cliente deve então procurar a Copasa e apresentar RG, CPF, Título de Eleitor, Número de Inscrição Social (NIS), Código Familiar (está no documento denominado Folha Resumo Cadastro Único) e a última conta de água.

Atualização de dados

Outra orientação é que os clientes com acesso à Tarifa Social mantenham sempre atualizados seus dados junto ao CadÚnico, pois a não atualização das informações pode acarretar perda do benefício.

FONTE ITATIAIA

Volkswagen amplia desconto para PCD em outubro, veja novos preços

Campanha promocional válida até o próximo dia 27 aumenta as bonificações na média de 1%, confira novos preços para PCD.

A Volkswagen do Brasil promove campanha promocional válida entre os dias 18 e 27 de outubro na modalidade de vendas diretas com a concessão de bônus majorados em aproximadamente 1% em basicamente todas as categorias, incluindo PJ e PcD. Observação é que os preços para CNPJ podem variar e os preços aqui utilizados são para a partir de compras via MEI.

Porém, vale citar que, embora a campanha seja bastante abrangente, não são necessariamente todas as versões dos modelos da marca alemã vendidos no Brasil que estão disponíveis.

Na gama do hatch Polo, por exemplo, apenas as versões MPI e Highline foram contempladas com bonificação de 10% na modalidade CNPJ, sendo que para PcD são 11% e 12%, respectivamente. Indo para o sedan Virtus, está inserida unicamente a versão topo de linha com o motor 200 TSI, Highline, com 12,5% para PJ e 14% para PcD.

O SUV Nivus tem 10% para CNPJ e 11% para PcD, sendo vendido nas versões Comfortline e Highline. O T-Cross ainda na linha 2023 tem as versões 200 TSI e Comfortline disponíveis com bônus de 15% e 17%, respectivamente independendo da modalidade.

Na linha 2024, o T-Cross tem a versão 200 TSI (com VW Play e pacote Interactive IV), Comfortline e Highline, todas com 14% para CNPJ. Para PcD, respectivamente, 15%, 16% e 14%. Finalizando a linha SUV, Taos Comfortline possui 11% tanto para PcD quanto CNPJ.

Finalizando com as picapes, essas vendidas somente para CNPJ, a Saveiro 2023 oferta 18% na versão Trendline CS e 17% na Robust CD. Já a Saveiro 2024 traz 15% na Robust CS e 14% tanto para Trendline CS quanto Robust CD. Já a Amarok tem 25% na versão Comfortline, Highline 2022 com 19% e 2023 com 16%, além da Extreme com 14% tanto 2022 quanto 2023.

Confira os novos preços da Volkswagen para PCD e PJ em outubro de 2023

OBS: lembrando que os preços PcD são acrescidos de isenção de IPI.

PREÇOS PCD

ModeloPreços públicosPreços PcD
Polo Highline 170 TSI ATR$ 117.990R$ 98.999,34
Virtus Highline 200 TSI ATR$ 138.790R$ 113.804,92
Nivus Comfortline 200 TSI ATR$ 132.440R$ 111.071,05
Nivus Highline 200 TSI ATR$ 147.890R$ 125.496,97
T-Cross 200 TSI AT + Interactive IV + VW PlayR$ 145.450R$ 119.183,88
T-Cross Comfortline 200 TSI ATR$ 158.990R$ 128.746,07
T-Cross Highline 250 TSIR$ 174.690R$ 140.145,70
Taos Comfortline 250 TSIR$ 186.280R$ 153.004,62

Campanha promocional é válida entre os dias 18 e 27 de outubro de 2023.

PREÇOS PJ (faixas 0 e 1)

ModeloPreços públicosPreços PJ/PR
Polo MPIR$ 89.990R$ 80.991,00
Polo Highline 170 TSI ATR$ 117.990R$ 106.191,00
Virtus Highline 200 TSI ATR$ 138.790R$ 121.441,25
Nivus Comfortline 200 TSI ATR$ 132.440R$ 119.196,00
Nivus Highline 200 TSI ATR$ 147.890R$ 133.101,00
T-Cross 200 TSI + Interactive IV + VW PlayR$ 145.450R$ 125.087,00
T-Cross Comfortline 200 TSIR$ 158.990R$ 136.731,40
T-Cross Highline 250 TSIR$ 174.690R$ 150.233,40
Taos Comfortline 250 TSIR$ 186.280R$ 165.789,20
Saveiro Robust CS 1.6 MSI 2024R$ 95.770R$ 81.404,50
Saveiro Trendline CS 1.6 MSI 2024R$ 101.490R$ 87.281,40
Saveiro Robust CD 1.6 MSI 2024R$ 109.710R$ 94.350,60
Amarok Comfortline V6 ATR$ 298.430R$ 223.822,50
Amarok Highline V6 AT 2023R$ 316.170R$ 265.582,80
Amarok Extreme V6 AT 2023R$ 337.280R$ 290.060,80

Campanha promocional é válida entre os dias 18 e 27 de outubro de 2023.

FONTE MUNDO DO AUTOMOVEL

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