Primeiros indicadores da Semana de Desenvolvimento Econômico a consolidam como maior feira de negócios dos Inconfidentes e Alto Paraopeba

Juntas, a Semana de Desenvolvimento Econômico de Itabirito, de Ouro Branco e de Ouro Preto geraram cerca de R$ 60 milhões entre negócios fechados durante os eventos e expectativa de novos negócios previstos para os próximos 120 dias.  

Empresários, empreendedores, poder público, terceiro setor e a população tiveram a oportunidade de ampliarem redes de contatos, buscarem aperfeiçoamento profissional, conhecerem as novidades e serviços oferecidos pelos expositores e aproveitaram a rica programação cultural, gastronômica e de lazer durante a Semana de Desenvolvimento Econômico. Em 2023, o evento foi realizado por três municípios em parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba (Adesiap) entre os meses de agosto e setembro. Enquanto Itabirito comemorou os 100 anos de sua história com a 17ª edição da feira, Ouro Branco emplacou o terceiro ano seguido de evento e Ouro Preto experimentou e se entusiasmou com a feira.

Na avaliação do economista Denis Donato, diretor-executivo da Agência de Desenvolvimento Econômico e Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba (Adesiap), responsável pela gestão da Semana de Desenvolvimento Econômico, “o importante é que as três feiras registraram grande movimento de pessoas, entre população, empreendedores, empresários e é isto que gera relacionamento e negócios. Cada cidade ofertou também um mundo de qualificação gratuita. Trouxemos palestrantes de renome, como Rick Chesther, Mazé Lima e Joãozinho Leite. Os indicadores apontam um valor da ordem de R$ 60 milhões referente ao volume de negócios gerados durante a Semana de Desenvolvimento Econômico e à expectativa de novos negócios,  previstos para serem efetivados nos próximos 120 dias nas três cidades; cerca de 25 mil visitantes; e mais de 150 horas de capacitação ofertadas.  De fato, 2023 foi diferente, uma maratona de feiras. A Adesiap está muito satisfeita pelo trabalho conjunto realizado com o poder público e outros parceiros”, comenta Donato, lembrando ainda que o número de apoiadores, expositores, relacionamentos e negócios gerados, como de visitantes vai aumentando conforme vão sendo realizadas edições da feira em cada cidade.

O gestor da Semana de Desenvolvimento Econômico ressalta que a iniciativa cria oportunidade para os pequenos empreendedores. “A grande maioria dos expositores participantes é de empresários de micro e pequenos negócios. Ocupar um estande como o nosso por R$ 2 mil é inimaginável em outras feiras do porte desta. O valor real gira em torno de R$ 10 mil. Esta oportunidade que cria perspectiva de o pequeno crescer, ao participar da feira, só existe em virtude da aplicação de recurso público, patrocínio das empresas e do trabalho da Adesiap”, enfatiza.

Este ano, a programação científica da Semana de Desenvolvimento Econômico contou com palestrantes reconhecidos no Brasil e até no exterior. Graças à parceria das prefeituras de Ouro Preto, Itabirito e Ouro Branco com o Sebrae e a Adesiap, nomes como Rick Chesther estiveram nas três cidades para estimular empreendedores e empresários a desenvolverem seus negócios.

Após uma de suas apresentações, o mineiro Rick Chesther, radicado no Rio de Janeiro, que venceu na vida vendendo água mineral, disse que mudar a forma de as pessoas encararem o mundo corporativo é uma missão que foi lhe dada por Deus. “Sou um cara comum que muito me esforcei durante quatro décadas para alcançar esse resultado, por não desistir e agregar valor nessa minha caminhada. Cumpro essa missão por esse povo que, assim como eu, acredita que é possível alcançar e olha pro Rick e enxerga que, ‘se ele conseguiu, eu também posso conseguir’”, comenta. 

Ao ser perguntado por que as pessoas pelo Brasil afora e até no exterior acreditam tanto na forma que ele desenvolveu para encarar a vida e os negócios, respondeu: “Os organizadores, ao me trazerem para este evento que envolve três cidades e aquelas circunvizinhas, apostaram, na verdade, é no povo dessa região de Minas Gerais. Quando você traz alguém para apresentar ideias, você está é querendo agregar algo àquela gente que está ali. Então fico feliz de saber que os municípios estão se preocupando com isso. O que cada lugar tem de maior potencial é sua população, se ela está capacitada, ela torna o lugar ainda mais produtivo e deixa ainda mais portas abertas para as próximas gerações”.

Ouro Branco

Realizada entre os dias 6 e 9 de setembro, no feriado prolongado da Independência do Brasil, a 3º Semana de Desenvolvimento Econômico de Ouro Branco (3ª SDE) consolidou-se de vez como a maior feira de negócios do Alto Paraopeba. Este megaevento de fomento a economia local e regional propicia visibilidade, rede de contatos e negócios entre poder público, empresários, empreendedores, terceiro setor, instituições bancárias, universidades, empresas especializadas em capacitação e prestadores de serviços. O pavilhão da Praça de Eventos se tornou também um centro de produção cultural e de acesso à diversão e lazer durante os quatro dias de feira.

A Semana de Desenvolvimento Econômico foi uma realização da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, tendo a ADESIAP como a entidade gestora. O evento ainda conta com o patrocínio da Gerdau e Sicoob Credimepi; apoio da Associação Comercial e Empresarial de Ouro Branco (ACEOB), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Ouro Branco, Sebrae, Sesi Senai, UNIFASAR, OuroNet, Carmetire e do Governo do Estado de Minas Gerais; e parceria cultural e educacional: Sistema Comércio – CNC • Fecomércio MG • Sindicatos Empresariais • Sesc • Senac.

A 3ª SDE foi visitada por 7.444 pessoas, contou com 94 expositores instalados em 120 estandes e capacitou 802 pessoas durante 44 horas.

Entre os 94 expositores, várias mulheres representantes a força do empreendedorismo no Alto Paraopeba. Deise Andrade, proprietária da Deise Imóveis, participou pela primeira vez do evento. Este ano a feira fez muito barulho e eu falei: – temos de levar a loja para lá, porque o evento é grande e bonito. E a gente conseguiu novos clientes, estamos com três negócios em andamento com boas perspectivas para fecharmos nos próximos dias. Estou muito feliz de poder apresentar a Deise Imóveis principalmente para as pessoas mais jovens, que estão começando a pensar na primeira casa”, comemora.

Sobre a organização da 3ª SDE, avalia a empresária: “Fiquei encantada com tudo o que foi oferecido pelos organizadores, principalmente com os banheiros. Porque, geralmente, as pessoas não cuidam dessa parte tão íntima. Esteve tudo impecável”.

Carolina Lima, do escritório de contabilidade CJR, de Conselheiro Lafaiete, também participou pela primeira vez da feira de Ouro Branco. “Este evento está sendo muito importante para o desenvolvimento econômico de Ouro Branco e região e estamos muito honrados de participar dele. Fizemos grandes negócios este ano com pequenas, médias empresas e com MEI’s. Salvamos contatos de mais de 100 empresas para contatos futuros também. Se Deus quiser, no ano que vem estaremos aqui de novo”, diz ela.

Gabi Palmieri, chef de ccozinha e produtora do Bendito Licor, de Congonhas, participou pela segunda vez do evento. “A exemplo das vendas, o reconhecimento e divulgação do produto é muito legal para a gente nesse tipo de evento. Ano passado conseguimos um retorno muito bacana, com novos pontos de venda. Este ano, fechamos bons negócios. A partir da feira, várias pessoas ficam conhecendo nosso produto e o levam para vender. Em 2024, estaremos aqui”, promete a congonhense.

O prefeito Hélio Campos lembra que a primeira edição, realizada em 2021, foi muito importante para o início da superação da carência de eventos e outras iniciativas que fomentam a economia local, que desacelerou durante a pandemia do coronavírus. “Nesta tentativa de retomada, ‘ensinamos os empreendedores a nadar e pescar’. Como naquela época, nesta edição da feira criamos diversas possibilidades de negócios e de qualificação para nossos empreendedores. Importante também que nossos hotéis estiveram lotados. Foi muito importante também termos trazido o encerramento do Enduro da Independência para Ouro Branco, o que enriqueceu nosso evento. Temos muita gente envolvida com o sucesso desta feira. Caminhando juntos, chegaremos mais longe”, concluiu o chefe do Executivo local.

O secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Neylor Souza Aarão, comemora o fato de, a cada ano, o evento se superar. “A feira ocupou uma área coberta de 6 mil m², além de uma praça de alimentação com quase 1 mil m², com 120 expositores, espaço de cervejeiro artesanal ocupado por produtores de Ouro Branco e espaço kids.

“Para a gente, ver este público se apropriando disso tudo, representa muita satisfação porque trabalhamos para mudar a vida das pessoas. É importante vermos este ganho social, beneficiando desde os produtores de artesanato até quem vende picolé. Isso para gente é muito importante”, considera Neylor.

A Semana de Desenvolvimento Econômico de Ouro Branco reflete o desenvolvimento de políticas públicas, criadas pela Prefeitura, que já se tornaram referências para outras cidades, como a Casa da Juventude que qualifica jovens para ofícios requeridos pela indústria, comércio e serviços; o Projeto Escola de Quitandas, desenvolvido em parceria com a Associação de Agricultores Familiares de Ouro Branco (AAGRIFAM) e a LGA Mineração, sob gestão financeira da Adesiap, para incentivar a produção e diversificação das quitandas que são comercializados para mais de 13 municípios e diversas empresas; entre outras iniciativas.

Arthur Campos, secretário Adjunto de Trabalho e Renda do Estado de Minas Gerais, viu a feira nascer quando ainda era secretário de Governo da Prefeitura de Ouro Branco.  “Aquele era um momento pós-pandemia, de incertezas, não sabíamos se o comerciante e a população iriam abraçar a ideia, e, graças a Deus, a primeira feira já foi um sucesso. Em 2023, realizamos uma feira que é mil vezes maior do que a primeira. Prefeitura, Adesiap, Sebrae, Associação Comercial, Governo do Estado e outros participantes conseguimos ir muito mais longe. Para o estado, esses momentos em que conseguimos reunir e capacitar os empresários e empreendedores para que consigam gerir melhor seu negócio é muito importante.  Para todo lugar que vamos em Minas, citamos a Semana de Desenvolvimento Econômico como exemplo de boas práticas, para que aconteçam eventos como este pelo estado todo”, diz.

O Diretor-Geral do IFMG Ouro Branco, professor Lawrence de Andrade Magalhães Gomes, destacou o lançamento, durante a feira, do ambiente de inovação para fomentar acultura de empreendedorismo, da incubação e da inovação em Ouro Branco.

Ouro Preto

A cidade de Ouro Preto promoveu, entre 16 e 19 de agosto, no Centro de Artes e Convenções da UFOP, a 1º edição da Semana de Desenvolvimento Econômico, com o tema “Com vocação para crescer, integração para desenvolver”. Com objetivo de dar um novo estímulo ao desenvolvimento e a diversificação da economia local, o evento contou com 1.921 visitantes, 43 expositores instalados em 54 estandes, capacitou 1.259 pessoas durante 33 horas e foi considerado pelo Governo Municipal e por diversos ouro-pretanos participantes como um sucesso que precisa ser repetido e ampliado em 2024. 

Itabirito

No ano em que comemora seu centenário, Itabirito realizou a maior feira da região dos Inconfidentes, entre 22 e 25 de agosto, apresentando em sua 17ª edição números expressivos. A Área da Julifest recebeu no período 15.623 visitantes. Os 191 estandes foram ocupados por 129 expositores, 1993 pessoas foram capacitadas durante 76 horas e 30 minutos horas. Outras 4.423 pessoas passaram pelo Espaço Super Games e 1.742, pelo Iglu IFMG. Somados, estes dois espaços de entretenimento receberam 6.125 visitantes.

Retorno

Denis Donato, diretor-executivo da Adesiap, lembra que o retorno ao valor aportado pelo poder público, iniciativa privada e terceiro setor em feiras como esta é considerável. “Estamos falando de política pública. O nível de satisfação dos expositores e da população é de mais de 90%. O poder público quer é aplicar o recurso público e obter retorno na forma de relacionamento que beneficie o empreendedor e o empresário, como também na forma de socialização, entretenimento e oferta de cultura para a população. Durante a feira, cada centavo da iniciativa privada também retorna graças à exposição de marcas. O terceiro setor igualmente manifestou sua satisfação pela parceria com a Semana. O evento atende a todos os segmentos e à nossa população de uma forma geral”, finaliza o gestor da Semana de Desenvolvimento Econômico.

Primeiros indicadores da Semana de Desenvolvimento Econômico a consolidam como maior feira de negócios dos Inconfidentes e Alto Paraopeba

Juntas, a Semana de Desenvolvimento Econômico de Itabirito, de Ouro Branco e de Ouro Preto geraram cerca de R$ 60 milhões entre negócios fechados durante os eventos e expectativa de novos negócios previstos para os próximos 120 dias.  

Empresários, empreendedores, poder público, terceiro setor e a população tiveram a oportunidade de ampliarem redes de contatos, buscarem aperfeiçoamento profissional, conhecerem as novidades e serviços oferecidos pelos expositores e aproveitaram a rica programação cultural, gastronômica e de lazer durante a Semana de Desenvolvimento Econômico. Em 2023, o evento foi realizado por três municípios em parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba (Adesiap) entre os meses de agosto e setembro. Enquanto Itabirito comemorou os 100 anos de sua história com a 17ª edição da feira, Ouro Branco emplacou o terceiro ano seguido de evento e Ouro Preto experimentou e se entusiasmou com a feira.

Na avaliação do economista Denis Donato, diretor-executivo da Agência de Desenvolvimento Econômico e Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba (Adesiap), responsável pela gestão da Semana de Desenvolvimento Econômico, “o importante é que as três feiras registraram grande movimento de pessoas, entre população, empreendedores, empresários e é isto que gera relacionamento e negócios. Cada cidade ofertou também um mundo de qualificação gratuita. Trouxemos palestrantes de renome, como Rick Chesther, Mazé Lima e Joãozinho Leite. Os indicadores apontam um valor da ordem de R$ 60 milhões referente ao volume de negócios gerados durante a Semana de Desenvolvimento Econômico e à expectativa de novos negócios,  previstos para serem efetivados nos próximos 120 dias nas três cidades; cerca de 25 mil visitantes; e mais de 150 horas de capacitação ofertadas.  De fato, 2023 foi diferente, uma maratona de feiras. A Adesiap está muito satisfeita pelo trabalho conjunto realizado com o poder público e outros parceiros”, comenta Donato, lembrando ainda que o número de apoiadores, expositores, relacionamentos e negócios gerados, como de visitantes vai aumentando conforme vão sendo realizadas edições da feira em cada cidade.

O gestor da Semana de Desenvolvimento Econômico ressalta que a iniciativa cria oportunidade para os pequenos empreendedores. “A grande maioria dos expositores participantes é de empresários de micro e pequenos negócios. Ocupar um estande como o nosso por R$ 2 mil é inimaginável em outras feiras do porte desta. O valor real gira em torno de R$ 10 mil. Esta oportunidade que cria perspectiva de o pequeno crescer, ao participar da feira, só existe em virtude da aplicação de recurso público, patrocínio das empresas e do trabalho da Adesiap”, enfatiza.

Este ano, a programação científica da Semana de Desenvolvimento Econômico contou com palestrantes reconhecidos no Brasil e até no exterior. Graças à parceria das prefeituras de Ouro Preto, Itabirito e Ouro Branco com o Sebrae e a Adesiap, nomes como Rick Chesther estiveram nas três cidades para estimular empreendedores e empresários a desenvolverem seus negócios.

Após uma de suas apresentações, o mineiro Rick Chesther, radicado no Rio de Janeiro, que venceu na vida vendendo água mineral, disse que mudar a forma de as pessoas encararem o mundo corporativo é uma missão que foi lhe dada por Deus. “Sou um cara comum que muito me esforcei durante quatro décadas para alcançar esse resultado, por não desistir e agregar valor nessa minha caminhada. Cumpro essa missão por esse povo que, assim como eu, acredita que é possível alcançar e olha pro Rick e enxerga que, ‘se ele conseguiu, eu também posso conseguir’”, comenta. 

Ao ser perguntado por que as pessoas pelo Brasil afora e até no exterior acreditam tanto na forma que ele desenvolveu para encarar a vida e os negócios, respondeu: “Os organizadores, ao me trazerem para este evento que envolve três cidades e aquelas circunvizinhas, apostaram, na verdade, é no povo dessa região de Minas Gerais. Quando você traz alguém para apresentar ideias, você está é querendo agregar algo àquela gente que está ali. Então fico feliz de saber que os municípios estão se preocupando com isso. O que cada lugar tem de maior potencial é sua população, se ela está capacitada, ela torna o lugar ainda mais produtivo e deixa ainda mais portas abertas para as próximas gerações”.

Ouro Branco

Realizada entre os dias 6 e 9 de setembro, no feriado prolongado da Independência do Brasil, a 3º Semana de Desenvolvimento Econômico de Ouro Branco (3ª SDE) consolidou-se de vez como a maior feira de negócios do Alto Paraopeba. Este megaevento de fomento a economia local e regional propicia visibilidade, rede de contatos e negócios entre poder público, empresários, empreendedores, terceiro setor, instituições bancárias, universidades, empresas especializadas em capacitação e prestadores de serviços. O pavilhão da Praça de Eventos se tornou também um centro de produção cultural e de acesso à diversão e lazer durante os quatro dias de feira.

A Semana de Desenvolvimento Econômico foi uma realização da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, tendo a ADESIAP como a entidade gestora. O evento ainda conta com o patrocínio da Gerdau e Sicoob Credimepi; apoio da Associação Comercial e Empresarial de Ouro Branco (ACEOB), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Ouro Branco, Sebrae, Sesi Senai, UNIFASAR, OuroNet, Carmetire e do Governo do Estado de Minas Gerais; e parceria cultural e educacional: Sistema Comércio – CNC • Fecomércio MG • Sindicatos Empresariais • Sesc • Senac.

A 3ª SDE foi visitada por 7.444 pessoas, contou com 94 expositores instalados em 120 estandes e capacitou 802 pessoas durante 44 horas.

Entre os 94 expositores, várias mulheres representantes a força do empreendedorismo no Alto Paraopeba. Deise Andrade, proprietária da Deise Imóveis, participou pela primeira vez do evento. Este ano a feira fez muito barulho e eu falei: – temos de levar a loja para lá, porque o evento é grande e bonito. E a gente conseguiu novos clientes, estamos com três negócios em andamento com boas perspectivas para fecharmos nos próximos dias. Estou muito feliz de poder apresentar a Deise Imóveis principalmente para as pessoas mais jovens, que estão começando a pensar na primeira casa”, comemora.

Sobre a organização da 3ª SDE, avalia a empresária: “Fiquei encantada com tudo o que foi oferecido pelos organizadores, principalmente com os banheiros. Porque, geralmente, as pessoas não cuidam dessa parte tão íntima. Esteve tudo impecável”.

Carolina Lima, do escritório de contabilidade CJR, de Conselheiro Lafaiete, também participou pela primeira vez da feira de Ouro Branco. “Este evento está sendo muito importante para o desenvolvimento econômico de Ouro Branco e região e estamos muito honrados de participar dele. Fizemos grandes negócios este ano com pequenas, médias empresas e com MEI’s. Salvamos contatos de mais de 100 empresas para contatos futuros também. Se Deus quiser, no ano que vem estaremos aqui de novo”, diz ela.

Gabi Palmieri, chef de ccozinha e produtora do Bendito Licor, de Congonhas, participou pela segunda vez do evento. “A exemplo das vendas, o reconhecimento e divulgação do produto é muito legal para a gente nesse tipo de evento. Ano passado conseguimos um retorno muito bacana, com novos pontos de venda. Este ano, fechamos bons negócios. A partir da feira, várias pessoas ficam conhecendo nosso produto e o levam para vender. Em 2024, estaremos aqui”, promete a congonhense.

O prefeito Hélio Campos lembra que a primeira edição, realizada em 2021, foi muito importante para o início da superação da carência de eventos e outras iniciativas que fomentam a economia local, que desacelerou durante a pandemia do coronavírus. “Nesta tentativa de retomada, ‘ensinamos os empreendedores a nadar e pescar’. Como naquela época, nesta edição da feira criamos diversas possibilidades de negócios e de qualificação para nossos empreendedores. Importante também que nossos hotéis estiveram lotados. Foi muito importante também termos trazido o encerramento do Enduro da Independência para Ouro Branco, o que enriqueceu nosso evento. Temos muita gente envolvida com o sucesso desta feira. Caminhando juntos, chegaremos mais longe”, concluiu o chefe do Executivo local.

O secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Neylor Souza Aarão, comemora o fato de, a cada ano, o evento se superar. “A feira ocupou uma área coberta de 6 mil m², além de uma praça de alimentação com quase 1 mil m², com 120 expositores, espaço de cervejeiro artesanal ocupado por produtores de Ouro Branco e espaço kids.

“Para a gente, ver este público se apropriando disso tudo, representa muita satisfação porque trabalhamos para mudar a vida das pessoas. É importante vermos este ganho social, beneficiando desde os produtores de artesanato até quem vende picolé. Isso para gente é muito importante”, considera Neylor.

A Semana de Desenvolvimento Econômico de Ouro Branco reflete o desenvolvimento de políticas públicas, criadas pela Prefeitura, que já se tornaram referências para outras cidades, como a Casa da Juventude que qualifica jovens para ofícios requeridos pela indústria, comércio e serviços; o Projeto Escola de Quitandas, desenvolvido em parceria com a Associação de Agricultores Familiares de Ouro Branco (AAGRIFAM) e a LGA Mineração, sob gestão financeira da Adesiap, para incentivar a produção e diversificação das quitandas que são comercializados para mais de 13 municípios e diversas empresas; entre outras iniciativas.

Arthur Campos, secretário Adjunto de Trabalho e Renda do Estado de Minas Gerais, viu a feira nascer quando ainda era secretário de Governo da Prefeitura de Ouro Branco.  “Aquele era um momento pós-pandemia, de incertezas, não sabíamos se o comerciante e a população iriam abraçar a ideia, e, graças a Deus, a primeira feira já foi um sucesso. Em 2023, realizamos uma feira que é mil vezes maior do que a primeira. Prefeitura, Adesiap, Sebrae, Associação Comercial, Governo do Estado e outros participantes conseguimos ir muito mais longe. Para o estado, esses momentos em que conseguimos reunir e capacitar os empresários e empreendedores para que consigam gerir melhor seu negócio é muito importante.  Para todo lugar que vamos em Minas, citamos a Semana de Desenvolvimento Econômico como exemplo de boas práticas, para que aconteçam eventos como este pelo estado todo”, diz.

O Diretor-Geral do IFMG Ouro Branco, professor Lawrence de Andrade Magalhães Gomes, destacou o lançamento, durante a feira, do ambiente de inovação para fomentar acultura de empreendedorismo, da incubação e da inovação em Ouro Branco.

Ouro Preto

A cidade de Ouro Preto promoveu, entre 16 e 19 de agosto, no Centro de Artes e Convenções da UFOP, a 1º edição da Semana de Desenvolvimento Econômico, com o tema “Com vocação para crescer, integração para desenvolver”. Com objetivo de dar um novo estímulo ao desenvolvimento e a diversificação da economia local, o evento contou com 1.921 visitantes, 43 expositores instalados em 54 estandes, capacitou 1.259 pessoas durante 33 horas e foi considerado pelo Governo Municipal e por diversos ouro-pretanos participantes como um sucesso que precisa ser repetido e ampliado em 2024. 

Itabirito

No ano em que comemora seu centenário, Itabirito realizou a maior feira da região dos Inconfidentes, entre 22 e 25 de agosto, apresentando em sua 17ª edição números expressivos. A Área da Julifest recebeu no período 15.623 visitantes. Os 191 estandes foram ocupados por 129 expositores, 1993 pessoas foram capacitadas durante 76 horas e 30 minutos horas. Outras 4.423 pessoas passaram pelo Espaço Super Games e 1.742, pelo Iglu IFMG. Somados, estes dois espaços de entretenimento receberam 6.125 visitantes.

Retorno

Denis Donato, diretor-executivo da Adesiap, lembra que o retorno ao valor aportado pelo poder público, iniciativa privada e terceiro setor em feiras como esta é considerável. “Estamos falando de política pública. O nível de satisfação dos expositores e da população é de mais de 90%. O poder público quer é aplicar o recurso público e obter retorno na forma de relacionamento que beneficie o empreendedor e o empresário, como também na forma de socialização, entretenimento e oferta de cultura para a população. Durante a feira, cada centavo da iniciativa privada também retorna graças à exposição de marcas. O terceiro setor igualmente manifestou sua satisfação pela parceria com a Semana. O evento atende a todos os segmentos e à nossa população de uma forma geral”, finaliza o gestor da Semana de Desenvolvimento Econômico.

CODAP: sucesso na 3ª Feira do Desenvolvimento Econômico de Ouro Branco

O Codap – Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba, participou da na 3ª Feira do Desenvolvimento Econômico de Uuro Branco (MG).O Codap montou um stand, que recebeu inúmeras visitas durante os dias do evento.

Quem passou pelo stand do Codap, pode conhecer o trabalho que o consórcio desenvolve nos municípios da região e se surpreendeu em saber que o Codap está em várias ações que impactam diretamente a vida dos cidadãos.

O Codap parabeniza a Prefeitura de Ouro Branco pela realização do evento, que foi impecável e reforça o seu compromisso com o desenvolvimento da nossa região.

CODAP: sucesso na 3ª Feira do Desenvolvimento Econômico de Ouro Branco

O Codap – Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba, participou da na 3ª Feira do Desenvolvimento Econômico de Uuro Branco (MG).O Codap montou um stand, que recebeu inúmeras visitas durante os dias do evento.

Quem passou pelo stand do Codap, pode conhecer o trabalho que o consórcio desenvolve nos municípios da região e se surpreendeu em saber que o Codap está em várias ações que impactam diretamente a vida dos cidadãos.

O Codap parabeniza a Prefeitura de Ouro Branco pela realização do evento, que foi impecável e reforça o seu compromisso com o desenvolvimento da nossa região.

Gerdau, a maior produtora de aço brasileira, lança embalagens de prego com esse mineral que promete revolucionar o futuro do planeta

Gerdau revoluciona a indústria e promete um mundo onde o aço e o grafeno não apenas construam estruturas, mas também um futuro mais brilhante e ecológico

A Gerdau, gigante brasileira da indústria do aço, está redefinindo o mercado de pregos com uma inovação que promete transformar a maneira como vemos embalagens. Com mais de 122 anos de história, a empresa sempre foi sinônimo de qualidade e compromisso com a sustentabilidade. Agora, eles estão indo além, introduzindo uma embalagem revolucionária que incorpora o poder do grafeno.

Grafeno – A Estrela do Show

O segredo por trás dessa transformação é o grafeno, um material extraordinário conhecido por suas propriedades únicas. A Gerdau Graphene, uma subsidiária da Gerdau, desenvolveu o Poly-G, o primeiro masterbatch com grafeno disperso em polímeros. Essa tecnologia, chamada de G2D, agora está disponível em escala industrial e é o cerne dessa inovação.

O uso do grafeno na embalagem dos pregos traz uma série de benefícios notáveis. Ele melhora significativamente as propriedades mecânicas das embalagens, permitindo a redução da espessura em até 25%. Isso não apenas torna as embalagens mais leves, mas também aumenta sua resistência, diminuindo as perdas no processo de empacotamento em impressionantes 39%.

Nova embalagem de pregos é produzida com aço 100% reciclável

A Gerdau é conhecida por seu compromisso com a sustentabilidade, e essa inovação não é exceção. A nova embalagem é produzida com aço 100% reciclável, feito a partir de matéria-prima proveniente da reciclagem de sucata ferrosa. Isso não apenas reduz o consumo de recursos naturais, mas também contribui para a economia circular, um conceito essencial nos dias de hoje.

Mas essa mudança não para por aí. A Gerdau está sempre na vanguarda da inovação e planeja usar essa tecnologia em outras áreas além dos pregos. A Gerdau Graphene, pertencente ao cluster de sustentabilidade da Gerdau Next, tem como objetivo fornecer soluções que aprimorem o desempenho em indústrias como tintas, concretos, plásticos, borrachas e lubrificantes. A incorporação do grafeno promete revolucionar esses setores, tornando os produtos mais eficientes e sustentáveis.

A nova embalagem não é apenas uma maravilha tecnológica; ela também é interativa. Com um simples scan de um QR Code, os consumidores podem acessar a plataforma de negócios da Gerdau, conhecida como Gerdau Mais. Lá, podem explorar informações detalhadas sobre o grafeno e aprender como a Gerdau Graphene está desenvolvendo novas aplicações para essa tecnologia fascinante.

Gerdau desenvolve a primeira tinta imobiliária com grafeno do mundo

A Gerdau Graphene, renomada por suas inovações, deu um passo extraordinário na indústria das tintas. Desenvolveram a C-Fix, uma tinta imobiliária à base de água que incorpora o incrível grafeno. Essa revolução não se limita a paredes; ela abrange quadras esportivas, escadarias, calçadas e uma infinidade de locais. Essa tinta inovadora é resultado de uma colaboração visionária entre a Gerdau Graphene, a Graffex e a Polystell, especialistas em aditivos químicos. Com a tecnologia G2D como alicerce, a C-Fix oferece maior durabilidade e versatilidade, podendo ser aplicada em diversos materiais, desde concreto até metal, elevando a qualidade de qualquer projeto.

Gerdau Graphene pinta o futuro: novos produtos chegarão em breve ao mercado

A Gerdau Graphene não está satisfeita em revolucionar apenas as tintas imobiliárias. A empresa já está trabalhando em uma linha de aditivos para tintas anticorrosivas, que estará disponível no mercado em breve. Com uma crescente demanda por sustentabilidade e eficiência na indústria de tintas, a utilização de grafeno como aditivo se apresenta como uma solução promissora. O mercado brasileiro de tintas é significativo, movimentando R$ 25,7 bilhões no último ano, sendo R$ 14 bilhões referentes às tintas imobiliárias. A incorporação do grafeno nesse setor promete aliar desempenho superior à preocupação com o meio ambiente.

Ao aplicar a C-Fix pela primeira vez na unidade de aços especiais da Gerdau em São Paulo, a empresa demonstra seu compromisso com a inovação e a busca por soluções sustentáveis. Com a tinta imobiliária à base de grafeno, a Gerdau não apenas eleva o padrão da indústria, mas também abre portas para um futuro mais sustentável e eficiente. À medida que novos produtos da Gerdau Graphene chegam ao mercado, podemos esperar que essa parceria com o grafeno continue a moldar a indústria de tintas, proporcionando um desempenho superior com responsabilidade ambiental.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Gerdau, a maior produtora de aço brasileira, lança embalagens de prego com esse mineral que promete revolucionar o futuro do planeta

Gerdau revoluciona a indústria e promete um mundo onde o aço e o grafeno não apenas construam estruturas, mas também um futuro mais brilhante e ecológico

A Gerdau, gigante brasileira da indústria do aço, está redefinindo o mercado de pregos com uma inovação que promete transformar a maneira como vemos embalagens. Com mais de 122 anos de história, a empresa sempre foi sinônimo de qualidade e compromisso com a sustentabilidade. Agora, eles estão indo além, introduzindo uma embalagem revolucionária que incorpora o poder do grafeno.

Grafeno – A Estrela do Show

O segredo por trás dessa transformação é o grafeno, um material extraordinário conhecido por suas propriedades únicas. A Gerdau Graphene, uma subsidiária da Gerdau, desenvolveu o Poly-G, o primeiro masterbatch com grafeno disperso em polímeros. Essa tecnologia, chamada de G2D, agora está disponível em escala industrial e é o cerne dessa inovação.

O uso do grafeno na embalagem dos pregos traz uma série de benefícios notáveis. Ele melhora significativamente as propriedades mecânicas das embalagens, permitindo a redução da espessura em até 25%. Isso não apenas torna as embalagens mais leves, mas também aumenta sua resistência, diminuindo as perdas no processo de empacotamento em impressionantes 39%.

Nova embalagem de pregos é produzida com aço 100% reciclável

A Gerdau é conhecida por seu compromisso com a sustentabilidade, e essa inovação não é exceção. A nova embalagem é produzida com aço 100% reciclável, feito a partir de matéria-prima proveniente da reciclagem de sucata ferrosa. Isso não apenas reduz o consumo de recursos naturais, mas também contribui para a economia circular, um conceito essencial nos dias de hoje.

Mas essa mudança não para por aí. A Gerdau está sempre na vanguarda da inovação e planeja usar essa tecnologia em outras áreas além dos pregos. A Gerdau Graphene, pertencente ao cluster de sustentabilidade da Gerdau Next, tem como objetivo fornecer soluções que aprimorem o desempenho em indústrias como tintas, concretos, plásticos, borrachas e lubrificantes. A incorporação do grafeno promete revolucionar esses setores, tornando os produtos mais eficientes e sustentáveis.

A nova embalagem não é apenas uma maravilha tecnológica; ela também é interativa. Com um simples scan de um QR Code, os consumidores podem acessar a plataforma de negócios da Gerdau, conhecida como Gerdau Mais. Lá, podem explorar informações detalhadas sobre o grafeno e aprender como a Gerdau Graphene está desenvolvendo novas aplicações para essa tecnologia fascinante.

Gerdau desenvolve a primeira tinta imobiliária com grafeno do mundo

A Gerdau Graphene, renomada por suas inovações, deu um passo extraordinário na indústria das tintas. Desenvolveram a C-Fix, uma tinta imobiliária à base de água que incorpora o incrível grafeno. Essa revolução não se limita a paredes; ela abrange quadras esportivas, escadarias, calçadas e uma infinidade de locais. Essa tinta inovadora é resultado de uma colaboração visionária entre a Gerdau Graphene, a Graffex e a Polystell, especialistas em aditivos químicos. Com a tecnologia G2D como alicerce, a C-Fix oferece maior durabilidade e versatilidade, podendo ser aplicada em diversos materiais, desde concreto até metal, elevando a qualidade de qualquer projeto.

Gerdau Graphene pinta o futuro: novos produtos chegarão em breve ao mercado

A Gerdau Graphene não está satisfeita em revolucionar apenas as tintas imobiliárias. A empresa já está trabalhando em uma linha de aditivos para tintas anticorrosivas, que estará disponível no mercado em breve. Com uma crescente demanda por sustentabilidade e eficiência na indústria de tintas, a utilização de grafeno como aditivo se apresenta como uma solução promissora. O mercado brasileiro de tintas é significativo, movimentando R$ 25,7 bilhões no último ano, sendo R$ 14 bilhões referentes às tintas imobiliárias. A incorporação do grafeno nesse setor promete aliar desempenho superior à preocupação com o meio ambiente.

Ao aplicar a C-Fix pela primeira vez na unidade de aços especiais da Gerdau em São Paulo, a empresa demonstra seu compromisso com a inovação e a busca por soluções sustentáveis. Com a tinta imobiliária à base de grafeno, a Gerdau não apenas eleva o padrão da indústria, mas também abre portas para um futuro mais sustentável e eficiente. À medida que novos produtos da Gerdau Graphene chegam ao mercado, podemos esperar que essa parceria com o grafeno continue a moldar a indústria de tintas, proporcionando um desempenho superior com responsabilidade ambiental.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Cidade tem ao maior programa de asfaltamento de estradas rurais de MG com previsão de 80km de pavimentação

A pavimentação asfáltica traz diversos benefícios que contribuem para a melhoria da infraestrutura, o desenvolvimento e a acessibilidade de uma região. A Prefeiutura de Belo Vale (MG) está executando o maior programa de asfatamento de Minas Gerais. Ao todo serão pavimentadas mais de 80Km das estradas rurais, melhorando o acesso, a escoação de produtos, levando conforto e segurança aos moradores. As obras preveem instalação de redes pluviais, construção de pontes, pintura, sinalização e outras intervenções de engenharia para facilitar o acesso e o intercâmbio. Os investimentos vão transformar o Município com praticamente 100% das estradas rurais pavimentadas e preparadas para a chegada do progresso, movimentao a economia.

Infraestrutura: A pavimentação asfáltica é fundamental para o desenvolvimento da infraestrutura de uma área. Ela proporciona uma base sólida e durável para as vias, permitindo o tráfego eficiente de veículos e facilitando o acesso a diferentes áreas, como residências, comércios e indústrias. Além disso, a pavimentação asfáltica contribui para a redução da poeira e da lama, melhorando a qualidade de vida das pessoas que vivem e trabalham nas proximidades.

Desenvolvimento econômico: A pavimentação asfáltica está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico de uma região. Estradas pavimentadas facilitam o transporte de mercadorias, reduzem os custos logísticos e estimulam o comércio local e regional. Além disso, a presença de uma boa infraestrutura de transporte atrai investimentos, pois as empresas tendem a se instalar em áreas com acessibilidade e facilidade de distribuição de seus produtos.

Acessibilidade: A pavimentação asfáltica promove a acessibilidade ao permitir a mobilidade de pessoas com mais facilidade. Vias pavimentadas beneficiam pedestres, ciclistas, motociclistas e condutores de veículos, oferecendo uma superfície lisa e segura para o deslocamento.

A pavimentação asfáltica é um elemento-chave para melhorar a infraestrutura, impulsionar o desenvolvimento econômico, promover a acessibilidade e aumentar a segurança viária de uma região. Ao investir nessa infraestrutura, os benefícios serão sentidos tanto pela população local quanto por aqueles que utilizam as vias para negócios, lazer ou transporte. Alguns transtornos ocorrem para alcançarmos as melhorias necessárias!

Segunda edição do Fórum Regional de Diversificação Econômica irá propor caminhos para o desenvolvimento a partir da vocação local

Após iniciar, em 2022, discussões sobre a nova economia, o meio empresarial e as instituições que o representam irão propor alternativas econômicas que garantam a independência das cidades em relação ao setor mínero-siderúrgico.     

O 2º Fórum Regional de Diversificação Econômica, que será realizado nestas quinta e sexta-feira (22 e 23 de junho), de 8h às 18h, na Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL), promoverá discussões e debates que apresentem propostas práticas aos municípios mineradores para que estes consigam romper com a dependência econômica do setor mínero-siderúrgico, que perdura desde o século 18. ​ O evento reunirá lideranças empresariais e comunitárias, gestores públicos municipais e estaduais, representantes de empresas mineradoras, ONGs, agentes de desenvolvimento regional e outros atores-chave do território que abrange 11 municípios de Minas Gerais: Mariana, Itabirito, Ouro Preto, Ouro Branco, Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Catas Altas, Santa Bárbara, Barão de Cocais, Conceição do Mato Dentro e Nova Lima. As próximas edições poderão contar com outras cidades que tenham as mesmas características destas.

As mudanças cada vez mais rápidas e profundas como os comportamentos de consumo, as relações de trabalho e as formas de se empreender têm causado impactos sensíveis sobre a geração de trabalho, emprego e renda na região.

“Como o Fórum possui abrangência regional, a tendência natural é que outras cidades venham a aderir a este movimento, já que a ação é de interesse estratégico de todos os municípios mineradores de Minas Gerais. Isto porque eles sabem que, em algum momento, haverá exaustão das minas. O que pode ocorrer em oito ou dez anos, como será o caso de Itabira, ou em 150 ou 200 anos, em outras cidades. Há a possibilidade de haver também declínio do valor da commodity, porque o minério pode se tornar desinteressante, especialmente o de baixo teor de ferro”, explica Gilmar Barboza, diretor da FORWARD Consultoria e consultor técnico do Fórum Regional de Diversificação Econômica. 

 “Nesta região do Estado, há uma grande dependência das grandes empresas que estão vinculadas à exploração de commodities minerais ou à siderurgia (commodity metálica). Estas companhias estão inseridas em mercados voláteis e que tendem à exaustão. Então nada mais inteligente do que as instituições de representação empresarial buscarem alternativas econômicas de maneira coletiva e proativa, para que os pequenos negócios, que correspondem ao maior contingente de empresas e empregos gerados nos municípios, contribuam para geração de impostos”, contextualiza o diretor da FORWARD Consultoria.

Gilmar Barbosa afirma ainda que, atualmente, o contexto socioeconômico em que as cidades mineradoras estão inseridas é altamente favorável à constituição de uma rede de cooperação interinstitucional, capaz de atuar, de forma coordenada, pela diversificação econômica regional, desde que se adotem estratégias inovadoras, sustentáveis e perenes de diversificação econômica, criando, assim, um modelo de atuação articulado entre os atores do processo de desenvolvimento socioeconômico. l

Fórum propositivo

Enquanto o 1º Fórum Regional de Diversificação Econômica, realizado em Ouro Preto em 2022, teve caráter conceitual e reflexivo, com a introdução de discussões sobre o turismo e o agronegócio de maneira genérica, a segunda edição irá propor ações práticas nestes e em outros setores produtivos sobre temas como Economia Criativa, Indicações Geográficas (registro conferido a produtos ou serviços característicos de um lugar, o que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria), Elementos Estruturantes do Desenvolvimento Econômico, Requisitos para Atração de Investimentos, Agroinovação e Cooperativismo. Também serão apresentados cases e realizadas oficinas Técnicas.

Os municípios envolvidos no Fórum Regional de Diversificação Econômica possuem vocação para desenvolverem produtos de alto valor agregado. Bons exemplos são o queijo de Conceição do Mato Dentro; os licores, compotas e doces de Ouro Preto; e o mel de Santa Bárbara e região. Segundo Gilmar Barboza, há uma série de produtos agrícolas que se conectam com o tema Indicações Geográficas, considerado o Santo Graal do desenvolvimento econômico, porque representa agregação de valor aos produtos, ganho significativo de mercados, possui componentes de governança, associativismo e combate a ‘falsificação e pirataria’ de produtos de natureza agrícola. O consultor técnico do Fórum afirma que “esta região de Minas possui inclinação natural para o agronegócio de alto valor agregado e para o turismo de experiências, que também se conecta com as indicações geográficas, porque as pessoas têm muito interesse em saber como um queijo, mel, própolis, apitoxinina, por exemplo, são concebidos. Os visitantes, em geral, demonstram interesse pela gastronomia, modos e costumes locais. E o melhor de tudo é que, a exemplo das indicações geográficas, o turismo de experiências se vincula à nova economia, aos empregos do futuro”. 

O 2º Fórum Regional de Diversificação Econômica é realizado pelas Associações Comerciais e CDLs das cidades envolvidas e tem o patrocínio da Cedro Mineração, Samarco, Vale, Sicredi Integração RS/MG, e Contad Contabilidade. Apoiam a iniciativa a Fundação Renova, Federaminas (Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais.), FCDL MG (Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas), Governo do Estado de Minas Gerais, Invest Minas (Agência de promoção de investimento e comércio exterior de Minas Gerais), ADOP (Agência de Desenvolvimento de Ouro Preto), Sebrae MG (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), BDMG (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais), UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto), UFV (Universidade Federal de Viçosa), FDCL (Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete), Bloom Consulting, Mastermind e Minas Platinum – Hotel e Convention. A gestão é feita pela Adesiap (Agência de Desenvolvimento Econômico e Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba).

Protagonismo

Até então, o que se percebe nesta região de Minas é que esse protagonismo na busca pelo desenvolvimento é exercido pelos poderes públicos constituídos e quase sempre com resultados questionáveis.

Um diferencial do Fórum de Diversificação Econômica é que o protagonismo é do meio empresarial que juntamente com o terceiro setor vão ser os principais agentes na busca por alternativas para se obter um cenário econômico melhor.

Este posicionamento, no entanto, não significa a exclusão do poder público do processo, tanto é que há excelentes vínculos de seus organizadores com o Governo do Estado de Minas e outros agentes públicos, como explica o anfitrião do Fórum, Amarildo Pereira: “Temos hoje grande participação do Governo de Minas, principalmente das secretarias de Estado de Cultura e Turismo e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Já na primeira edição Fórum estas secretarias se fizeram representar e agora estão ainda mais envolvidas, não só na cerimônia de abertura, com representantes das pastas, mas também com suas equipes apresentando as possibilidades de parceria com os empresários e as cidades. Isso só reforça nossa responsabilidade em continuar discutindo esse assunto que é tão importante para nosso estado”.

Fundo Soberano

O Fórum Regional de Diversificação Econômica propõe a criação de um Fundo Soberano, inspirado no da Noruega, que é uma das maiores produtoras de petróleo do Mundo, lançado no início dos anos 2000. Como as commodities minerais são exauríveis e possuem preços voláteis, aquele país constituiu o fundo para gerar um bolsão de proteção ao tema do desenvolvimento em âmbito nacional. No Brasil, municípios como Niterói-RJ, Campos dos Goytacazes-RJ e Conceição do Mato Dentro-MG instituíram modelos semelhantes conceitualmente ao da Noruega. 

“Atualmente, parte do ICMS e do IPI, por exemplo, retornam ao caixa do município por meio das transferências obrigatórias dos governos Federal e Estadual. Queremos com a consagração dos fundos soberanos que parte desta poupança seja destinada ao financiamento do desenvolvimento local e precisamos de um modelo que seja gestado e gerido mais pela sociedade e menos pelo poder público, porque este último não tem, de modo geral, feito uso adequado dos recursos. A elevação de produtos locais à condição de indicação geográfica pode ser viabilizada com estes recursos, por exemplo. Nossa região possui o pastel de angu de Itabirito, a pedra-sabão de Ouro Preto, o mel de Santa Bárbara, o vinho de jabuticaba de Castas Altas, entre outros produtos que podem chegar a este status de diferenciação e destaque”, exemplifica Gilmar Barboza. 

Inteligência de dados

Outra ferramenta que o Fórum Regional de Diversificação Econômica propõe é a inteligência de dados. Gilmar Barboza explica que “cada um tem a sua percepção de desenvolvimento. E é possível que, por isso, cada setor seja reforçado ou negligenciado por causa dessas percepções intuitivas. Quando reunimos às experiências das pessoas informações de inteligência de dados para tomada de decisão, conseguimos nos balizar por melhores referências. Um bom exemplo do uso da ciência de dados pode ser representado pela permanência ou perda de jovens que deslocam para outras regiões à procura de trabalho e educação de melhor qualidade. Isto porque perder jovens significa perder o extrato social mais importante da transformação de uma sociedade, sua capacidade criativa e laboral. Outro exemplo refere-se aos comportamentos de consumo, se produtos e serviços locais são valorizados pelos moradores, bem como se as pessoas compram mais pela internet ou no mercado tradicional de forma presencial. Com estas informações, as tomadas de decisão sobre propostas de políticas de interesse público se tornam muito mais fáceis”, exemplifica. 

Outro aspecto da Inteligência de Dados que começará a ser descortinado nesta segunda edição do Fórum Regional de Diversificação Econômica é o momento já vivenciado por algumas cidades mineradoras, quando começa o declínio do ciclo da arrecadação de impostos e da compensação financeira pela extração mineral, enquanto as despesas públicas se mantêm ou continuam a crescer. 

Palestras

Vários conteúdos do Fórum se conectam. A palestra Indicações Geográficas (IGs)“A nova fronteira do Desenvolvimento Econômico”, que será ministrada por Anselmo Buss, do Instituto Inovates, abordará todo este imenso potencial produtivo que esta região possui. Apesar de moroso, podendo demorar de dois a cinco anos para apresentar os primeiros resultados, o processo poderá culminar em resultados consideráveis. Minas Gerais possui exemplos clássicos de produtos que foram reconhecidos por meio das indicações geográficas e atingiram condições privilegiadas no mercado, como a cachaça de Salinas, o queijo do Serro e o queijo Canastra.

Gilmar Barbosa tratará de Inteligência de Dados, durante a Palestra ‘’Elementos Estruturantes do Desenvolvimento Econômico’’, quando irá demonstrar a situação potencialmente de risco que os municípios mineradores enfrentam ao se apropriarem das benesses dos royalties e da CEFEM, sem criar novas alternativas econômicas para os períodos de vacas magras. 

Joãozinho Leite, presidente da Cooperativa Sicoob Sarom e presidente da Associação Mineira dos Produtores de Queijo Artesanal (Amiqueijo), da Serra da Canastra, irá ministrar a palestra “Cooperativismo como Agente de Desenvolvimento Local’’, apresentando um exemplo de grande significado econômico de um município – São Roque de Minas – que, há pouco mais de 25 anos, encontrava-se em plena condição de depressão econômica e que agora surge como um dos municípios mais promissores do estado, em função da sua matriz econômica. 

Essencial que o 2º Fórum Regional de Diversificação Econômica conte com um quórum qualificado, com a inteligência coletiva que apontará as melhores soluções, para que propostas e ideias promissoras possam se materializar. Esta é uma iniciativa do terceiro setor da qual precisam participar de forma ostensiva os empresários, educadores, líderes comunitários e representantes do poder público para que se estabeleça uma boa reflexão sobre o tema. 

O anfitrião do evento, Amarildo Pereira, lembra que “o Fórum Regional de Diversificação Econômica surgiu da identificação da falta de participação da iniciativa privada e de suas instituições representativas na discussão do futuro de nossas cidades e da região. Também importante frisar que, em algumas cidades, esse assunto sequer tem sido discutido, mesmo sendo tão importante e urgente”, e complementa: “Não podemos sempre esperar que o poder público seja o responsável pelas mudanças, é responsabilidade de todos discutir juntos nosso futuro e como queremos que nossas cidades se desenvolvam, como também onde o dinheiro que se arrecada com a mineração é investido”.

Confira a programação completa: https://www.forumregionalmg.com.br/events/2-forum-regional-de-diversificacao-economica

Serviço:

INSCRIÇÕES DO PÚBLICO: ENCERRAM DIA 20/06 – https://www.forumregionalmg.com.br/events/2-forum-regional-de-diversificacao-economica

LOCAL DO EVENTO: Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete – FDCL.

ENDEREÇO: Rua Lopes Franco, 1001 bl. C/D
Carijós – Conselheiro Lafaiete.

DATA / HORÁRIO: 22 e 23/06/2023 – 8h às 18h.

ABRANGÊNCIA DO EVENTO: 11 municípios.

PÚBLICO ESTIMADO: 200 participantes.

PERFIL DO PÚBLICO: Empresários associados às ACES, CDLS, Sindicatos patronais do comércio, autoridades e membros do governo do estado de Minas Gerais e Municipais, representantes de instituições de ensino e de outras instituições diretamente relacionadas ao tema de Diversificação e Desenvolvimento Econômico.

ENTRADA: gratuita.

*O atendimento à imprensa terá início às 7h.   

ASSESSORIA DE IMPRENSA (REVERBERAAA COMUNICAÇÃO!!!):

Márcio Elias Gomes Martins – (31) 9 8748-4944.

Alisson Ferreira Freire – (31) 9 9848-5663.

WhatsApp não exigirá mais número de telefone para troca mensagens; entenda

Aplicativo desenvolve a funcionalidade para que usuários sejam identificados por usernames

WhatsApp está desenvolvendo uma nova função: a identificação por meio de username. Se implementado, dispensará a necessidade de que as pessoas tenham o número de telefone das pessoas com quem queiram trocar mensagens. 

Resumidamente, a novidade funcionará da seguinte maneira: o usuário vai cadastrar um username (que pode ser o nome próprio, um apelido, etc) e este nome estará atrelado à conta daquele pessoa. Desta forma, por exemplo, será possível alguém entrar em contato apenas tendo o username, sem precisar do número de telefone. 

Vale ressaltar que os usernames serão únicos; ou seja, dois usuários distintos não poderão ter o mesmo nome. Por isso, quando a função se tornar disponível, vale a pena ir correndo para reservar o nome desejado. 

Quem utiliza o WhatsApp Beta e está com a atualização 2.23.11.15 já está tendo acesso à funcionalidade. 

Essa medida visa aumentar a segurança para os usuários do WhatsApp já que deixará de ser necessário passar o número de telefone. O Telegram, por outro lado, já disponibiliza a função. (Com informações de TecMundo)  

FONTE O TEMPO

Produto desenvolvido com tecnologia da UFV dá título a Viçosa como Capital Estadual do Doce de Leite

O título de “Capital Estadual do Doce de Leite” concedido à Viçosa, no último dia 9, revela o sucesso de um produto desenvolvido em parceria com a UFV. Produzido desde 1980, a história do Doce de Leite Viçosa começou em um laboratório que foi criado há quase 52 anos para servir de apoio às aulas práticas da Universidade. Esse laboratório se transformou no Laticínio Escola, que ocupa uma sede de 7,3 mil metros quadrados no campus Viçosa da UFV, onde são produzidos também outros produtos de sucesso, muitos deles pioneiros no país.

O Laticínio Escola – Produtos Viçosa é uma das unidades de negócio administradas pela Fundação Arthur Bernardes (Funarbe), instituída como fundação de apoio para as atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFV. Ali, o doce de leite mais famoso do Brasil ganhou escala industrial sem perder o sabor e a qualidade, garantidos pelo apoio técnico-científico de pesquisas da UFV, pela qualidade da matéria-prima e pela parceria com produtores rurais da região, que fornecem o leite para a sua produção. Mensalmente, são produzidos no Laticínio cerca de 115 mil quilos de doce de leite, comercializados em todo o país. Estudos estão sendo realizados para a sua futura exportação. Disponíveis nos sabores natural, com cacau, com coco e com café, não é à toa que o produto acumula tantas premiações.

O doce é comercializado em quatro sabores para todo o país Foto: Verônica Rabelo

Por 10 vezes, o doce, em sua versão tradicional, foi eleito como o melhor do Brasil no Concurso Nacional de Produtos Lácteos, sendo o mais premiado em todas as edições. Em 2022, o seu processo de fabricação foi considerado de “Relevante Interesse Cultural de Minas Gerais”, conforme lei sancionada pelo governador Romeu Zema, a partir de um projeto proposto pelo deputado Coronel Henrique. É dele também a sugestão de se reconhecer Viçosa como a “Capital Estadual do Doce de Leite”. O novo título está na lei número 24.318, assinada pelo governador interino Tadeu Martins Leite. Vale destacar que o produto tem a certificação na FSSC 22000, uma norma que confere credibilidade a uma produção de doce de leite estruturada nos melhores padrões globais de Segurança de Alimentos.

Mais detalhes sobre o Doce de Leite Viçosa podem ser conferidos no link produtosvicosa.org.br/blog.

FONTE UFV

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