Chuvas provocam estragos em casas e moradores pedem ajuda

Moradores da zona rural de Macuco, perto da Água Limpa, em Lafaiete (MG) estão sofrendo com as chuvas torrenciais nesta semana.
Muitas casas foram destelhadas causando prejuízos e estragando móveis. A pequena comunidade é formada em sua maioria por trabalhadores rurais e precisam da ajuda para restabelecer suas residências.
Os moradores precisam do olhar mais atencioso da administração já que convivem com problemas básicos como água potável, esgotamento sanitários e infra estrutura.

Tempestade sem precedentes atinge cidades da região, destrói casas, carros, uma igreja e assusta moradores

Pelo segundo dia consecutivo São João del-Rei e cidades do Campo das Vertentes registram chuvas fortes de granizo. Na tarde desta terça-feira (04), a tempestade de granizo durou cerca de 12 minutos e levou destruição em vários bairros da cidade. Telhados e janelas de várias casas foram destruídas devido ao tamanho do granizo. Carros foram amassados e tiveram vidros quebrados. Ruas ficaram alagadas encobriram carros estacionados, árvores caídas e muita destruição em diversos bairros. A capela recém reformada de São Geraldo Magela, localizada no bairro São Geraldo, teve telhados e forro perfurados e arrancados pela tempestade.

“Com 60 anos nunca vi uma tempestade desta magnitude em São João del-Rei”, conta uma moradora do bairro de Matosinhos. Ela teve três janelas quebradas, o telhado perfurado e o encanamento estourado devido ao grande volume de chuva e gelo que caíram na região.

O Prefeito de São João del-Rei, Nivaldo de Andrade (PSL), em vídeo divulgado em redes sociais, disse que a Defesa Civil está realizando um “levantamento sobre os estragos ocorridos” no município e que só amanhã, quarta-feira, à partir das 8 horas, após se reunir com equipes, deve tomar alguma decisão “para amenizar o sofrimento das pessoas”.

Igreja São Geraldo Magela em São João del-Rei
Foto: Paróquia de SJDR
Interior da Igreja de São Geraldo após tempestade de granizo.
Fotos: Rede Social

Granizo no Sul de Minas 

Além de São João del-Rei, a forte chuva de granizo também caiu no Centro-Oeste e na capital mineira. Contudo, ontem (03), também atingiu e devastou o município de São Gonçalo do Sapucaí, no Sul de Minas Gerais. A tempestade com pedras de granizo destruiu o telhado de várias casas, atingiu carros e deixou parte da Rodovia Fernão Dias (entre São Gonçalo e Três Corações) coberta de gelo.

Segundo relatos de moradores do município, o temporal caiu sobre a cidade por volta das 13h e durou cerca de 15 minutos. O alerta da tempestade já havia sido emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no domingo. A previsão era de chuvas de até 50 milímetros e com ventos de 60 km/h. 

Ainda nesta segunda-feira, o Inmet fez outro alerta para os moradores de 373 municípios de várias regiões de Minas Gerais sobre o risco de tempestades com ventos de até 100 km/h nas próximas 24h.

O que dizem os especialistas

A formação de granizo é comum durante a primavera, explica o meteorologista Lizandro Gemiack, do Inmet. Durante a estação pode acontecer tempestades mais severas, uma vez que o ar fica mais carregado por causa da umidade. 

Neste período de transição entre a estação seca e a estação chuvosa, a gente sempre observa condições para formação de tempestades muito intensas com eventual ocorrência de granizo. A gente está sob atuação de uma grande área de instabilidade, que canaliza essa umidade da Amazônia sobre essa grande região do Sudeste do Brasil”, explicou.

O climatologista da Universidade Federal de Alfenas, Paulo Souza, explica como o clima tem sido propício para a queda de granizo nos últimos dias.

“Ontem nós tivemos uma situação perfeita para ocorrência destes fenômenos intensos. Tivemos o encontro dos ventos quentes e úmidos da Região Amazônica com os ventos do Oceano Atlântico. […] Formaram nuvens grandes e toda essa movimentação criou uma espiral, sobe e desce dentro destas nuvens. Quando elas descem, chegam com muita força”.

FONTE MAIS VERTENTES

Veja as imagens e vídeo impressionantes do temporal que deixou rastro e destruição em Lafaiete

Veja as imagens e vídeo impressionantes do temporal que deixou rastro e destruição em Lafaiete (MG).

https://youtu.be/0SmaMUgFT1I

Família retorna de viagem e depara com vidro estilhaçado e projéteis de arma de fogo na madeira e no chão

Segundo o solicitante, morador no Pio XII, em São João Dey-Rei (MG), após retornar de uma viagem e entrar na casa pela garagem, percebeu que um dos vidros da janela da sala estava estilhaçado sobre o sofá. Posteriormente, foi percebido que o portão da entrada principal de sua residência havia sido alvejado, sofrendo duas perfurações do que ela acredita ser arma de fogo. Inclusive, um dos projéteis havia se alojado na madeira da janela da sala e outro caído no chão da garagem.
Ainda segundo o solicitante, está morando recentemente em São João del-Rei, que não possui inimigos e não saberia apontar suspeitos.

Até o momento, 54 mortes já foram confirmadas devido a tempestade que destruiu grande parte da cidade

A Prefeitura de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, e o Corpo de Bombeiros informaram na tarde desta quarta-feira (16) que subiu para 54 o número de mortos após a tempestade da tarde de terça (15). O Corpo de Bombeiros ainda não tem ideia do número de desaparecidos.

A Prefeitura decretou estado de calamidade pública e informou que as equipes dos hospitais foram reforçadas para o atendimento às vítimas. Quem tiver parentes desaparecidos deve procurar a delegacia.

Arrasada por mais uma enchente, Jeceaba (MG) inicia sua construção

Depois de 5 dias de intensas chuvas, a população respira um pouco mais aliviada já que o Rio Camapuã voltou a sua calha. Aos poucos, os moradores retomam a normalidade de suas vidas.
A agora é reconstruir a cidade e a prefeitura já iniciou uma força tarefa para limpeza das casas e ruas atingidas pelas enchentes. E é muita lama e barro pela cidade. Ainda há poucas ruas alagadas mas com sol estarão liberadas para trânsito.
Foram mais de 300 desalojados que estão em abrigos aguardando o retorno as suas casas. Ao longo dos últimos dias, a cidade foi totalmente sem acesso.

Solidariedade

Desde o início das enchentes a prefeitura se organizou para amenizar os impactos a atender os atingidos ou que ficaram ilhados em suas residências. Todo o suporte foi oferecido aos moradores inclusive alimentação e apoio da Assistência Social.

Muitas doações têm chegado para estas pessoas e, no intuito de garantir que esses recursos sejam recebidos por quem realmente precisa, a prefeitura organizou um ponto de coleta e locais de apoio para cadastrar a população atingida e um número de telefone foi amplamente divulgado para que as pessoas que precisam fossem devidamente registradas e recebessem as doações e o apoio social necessário.

Muitos funcionários e voluntários vêm trabalhando incessantemente para atender a todos as solicitações e demandas surgidas. A distribuição de doações e apoio da prefeitura serão feitos de acordo com o cadastro das pessoas atingidas feito pela Assistência Social do Município.

“Nossos sinceros agradecimentos aos servidores, voluntários, bombeiros, polícia militar, polícia civil e a todas as pessoas do Município e da região que fizeram e ainda estão realizando campanhas com o único intuito de ajudar as famílias desabrigadas”, disse o Prefeito Zezé do Cristianinho (PDT). “Agora vamos reconstruir nossa cidade”, finalizou.

E o galo? O galo ganhou e a festa toma Lafaiete

Os atleticanos estão em êxtase com a conquista do Campeonato Brasileiro, após um jejum de 50 anos, ao bater de virada, em jogo histórico, o Bahia por 3a 2. Em Lafaiete, a energia preto e branco toma as ruas até agora e comemoração deve durar até domingo quando a torcida promete mais uma vez lotar o Mineirão no jogo contra o Bragantino quando taça será apresentada em casa aos atleticanos.

Ontem (2), em Lafaiete, a torcida invadiu as ruas para acompanhar o jogo. Na Avenida Mário Rodrigues Pereira, local de grande concentração em partidas, os torcedores fizeram uma grande festa com direito a muita comemoração e foguetório.

https://youtu.be/Yt82nOA2ET4

Os pontos negativos foram o lixo e vandalismo. E o galo? O galo ganhou!

Chuvas devastadoras de 2020 em Minas foram causadas pela crise climática

Pesquisa de brasileiros e britânicos mostra que possibilidade de precipitação volumosa aumentou 70% no estado

(Luciana Constantino*) As mudanças climáticas foram a principal causa das chuvas extremas que atingiram municípios de Minas Gerais em janeiro de 2020, resultando em cenários de devastação. A conclusão é de um estudo publicado na revista científica Climate Resilience and Sustainability. De acordo com a Defesa Civil de Minas, quase 60 pessoas morreram nos temporais.

Usando modelagem climática para a região, a pesquisa mostrou que os efeitos da industrialização e do aquecimento global aumentaram em 70% a probabilidade de ocorrer precipitação em volumes muito acima do esperado quando comparado a cenários com temperatura média entre 1°C e 1,1°C mais baixa.

O trabalho também quantificou os danos no estado: mais de 90 mil pessoas ficaram temporariamente desabrigadas e houve pelo menos R$ 1,3 bilhão (US$ 240 milhões) em perdas computadas pelos setores público e privado. Os maiores prejuízos foram em infraestrutura pública (R$ 484 milhões), moradias (R$ 352 milhões) e comércio/serviços (R$ 290 milhões). Do total, 41% podem ser atribuídos às mudanças climáticas induzidas pelo homem.

A publicação do artigo acontece na semana seguinte à divulgação do relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) que foi enfático: os impactos das alterações do clima, com “inequívoca” influência humana, já estão afetando todas as regiões da Terra, com eventos extremos ocorrendo mais rápido, de modo generalizado e intensificado.

No início de 2020, a região Sudeste do Brasil registrou enchentes e deslizamentos provocados por chuvas intensas, que resultaram em danos de infraestrutura e até mortes. O evento foi decorrente de uma combinação da intensificação da zona de convergência do Atlântico Sul (SACZ) com o surgimento do ciclone subtropical de Kurumí (KSC) também sobre o Atlântico, contribuindo para o aumento da umidade em toda a região.

Em Minas, a capital, Belo Horizonte, teve o janeiro mais chuvoso da história. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o município registrou 935,2 milímetros (mm) de precipitação naquele mês, o que representa quase o triplo da média esperada para o período. Do volume total, 320,9 mm foram acumulados em apenas três dias. À época, pelo menos 58 mortes foram relacionadas com as inundações e os deslizamentos de terra.

“Nossa avaliação traz novos insights sobre a necessidade e urgência de ações sobre mudanças climáticas, pois já estão impactando efetivamente a sociedade na região Sudeste do Brasil. (…) Isso exige melhorias imediatas no planejamento estratégico com foco na mitigação e adaptação. A gestão e as políticas públicas devem evoluir a partir do modus operandi de resposta a desastres, a fim de prevenir outros no futuro”, escrevem os pesquisadores no trabalho, que teve apoio da Fapesp.

A pesquisa é parte de um workshop realizado pela Parceria para Serviços de Ciência do Clima (CSSP, na sigla em inglês), organização liderada pela cientista Sarah Sparrow, da Universidade de Oxford (Reino Unido).

O projeto é uma colaboração entre instituições do Reino Unido e do Brasil, no qual estão incluídos o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e a Universidade de São Paulo (USP).

Promovido on-line entre novembro e dezembro de 2020, em parceria com a cientista Liana Anderson, do Cemaden, o workshop tratou do método chamado “atribuição de eventos”, que usa a ciência para avaliar as ocorrências climáticas e atribuir causas a elas.

Dois grupos de pesquisadores trabalharam paralelamente na análise das chuvas extremas em Minas Gerais. Um se concentrou na avaliação da influência das mudanças climáticas nas chuvas, enquanto o outro quantificou os impactos na população. Por fim, os trabalhos foram integrados no artigo publicado.

“A colaboração intensa com pesquisadores de áreas interdisciplinares permitiu que fosse realizado um trabalho de alto nível em poucos meses com resultados consistentes”, destaca Ricardo Dal’Agnol pesquisador na Divisão de Observação da Terra e Geoinformática do Inpe e primeiro autor do artigo.

Morador tira lama de casa após temporal em Sabará, na Região Metropolitana de Beli Horizonte: estudo aponta que probabilidade de chuvas volumosas aumentaram 70% com industrialização e aquecimento global (Foto: Douglas Magno / AFP - 27/01/2020)
Morador tira lama de casa após temporal em Sabará, na Região Metropolitana de Beli Horizonte: estudo aponta que probabilidade de chuvas volumosas aumentaram 70% com industrialização e aquecimento global (Foto: Douglas Magno / AFP – 27/01/2020)

Chuvas no sudoeste de Minas

O modelo climático utilizado para atribuição foi o Hadley Center Global Environmental Model versão 3-A (HadGEM3-A), com simulações de eventos extremos de tempo e clima.

Dois experimentos foram conduzidos para traçar cenários: um utilizou apenas forças externas, como a variabilidade na irradiância solar e atividades vulcânicas naturais, fixadas em níveis de 1850 (era pré-industrial), e o segundo considerou, além das causas naturais, também a ação humana (antropogênica) com dados atuais.

Segundo o último relatório do IPCC, a temperatura média do planeta atualmente é 1,1°C maior que a observada no período 1850-1900. Essa fase pré-industrial é usada como base para representar a temperatura antes da interferência humana, que elevou as emissões de gases de efeito estufa, como o CO2 e o metano.

Para avaliar a precipitação, os pesquisadores usaram o Clima Hazards Group InfraRed Precipitation with Station Data (CHIRPS), um banco de dados que incorpora imagens de satélite a informações de estações locais para criar séries temporais de chuva para análise de tendência e de monitoramento.

Já as informações sobre desastres, incluindo dados por município, tipo, causa e danos, foram extraídas do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Nesse sistema, membros da Defesa Civil ou de órgão governamental local preenchem formulário específico com as ocorrências dos desastres até dez dias após o registro.

“Destacamos a importância de ter sistemas integrados de informação de desastres, como o S2iD brasileiro, que veicula informações valiosas e oportunas permitindo quantificar os impactos de eventos extremos”, ressaltam os autores.

A área do estudo ficou focada no sudeste de Minas, subdividida em 12 mesorregiões, com 194 municípios. O estado conta com 853 cidades no total. “As mesorregiões mais afetadas foram a metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Rio Doce e Zona da Mata. Juntas, foram responsáveis por 91% das perdas econômicas públicas e 93% das privadas, além de concentrar 91% da população deslocada. Também apresentaram os números mais preocupantes em relação às vulnerabilidades a desastres de moradores e moradias em áreas de risco”, conclui o estudo.

Os cientistas destacam ainda que, embora as chuvas tenham sido extremas com influência das mudanças climáticas, a falta de planejamento de gestão de risco urbano, sem estratégias de mitigação e com investimento deficitário em infraestrutura, pode ser chave e ampliar os impactos para os moradores.

“O evento provavelmente afetou de forma desproporcional a população mais pobre da região, que vive em situações de alto risco, como em áreas com topografia íngreme e más condições de habitação. Portanto, interpretamos os impactos desse evento como um desastre climático construído socialmente.”

Por isso, sugerem que estudos futuros venham a investigar os efeitos de eventos climáticos extremos sobre populações pobres e vulneráveis. “Pesquisas futuras também podem abordar as interações cada vez mais complicadas de aspectos humanos, econômicos e políticos dentro dos sistemas ecológicos.”

Segundo Dal’Agnol, a modelagem criada para analisar o caso das chuvas de Minas pode ser aplicada para outras regiões. “Utilizamos cenários do modelo, dados da chuva observados por satélites e identificamos as probabilidades. Seguindo a metodologia é possível fazer para outros eventos. Quando pesquisamos, localizamos poucos estudos de extremos climáticos no Brasil. Precisamos de mais estudos como esse para identificar as regiões mais vulneráveis às mudanças climáticas no país, mostrar isso para os governantes e, assim, termos políticas públicas para prevenção de futuros desastres”, explica.

*Agência Fapesp

FONTE PROJETO COLABORA

Incêndio atinge garagem e destrói 3 veículos

Madrugada de sexta feira (03) por volta de 03:50 horas bombeiros de Barbacena foram acionados a comparecer na rua Osvaldo Basílio no Bairro Diniz, onde o solicitante de 57 anos informou que havia um incêndio em sua garagem.
Os bombeiros verificaram que tratava-se de uma garagem de 3 portas em metalon, construída com blocos de cimento e cobertura com telhas galvanizada, onde o proprietário não soube dizer a causa do incêndio .

As chamas atingiam uma altura de 6 m e as portas já estavam abertas, onde os bombeiros verificaram que haviam 2 veículos Fiesta em chamas além de uma motocicleta e equipamentos diversos como uma bancada de esmeril, sendo que tudo foi destruído pelas chamas.

Imediatamente o incêndio foi controlado, onde os bombeiros verificaram que a estrutura do telhado ficou comprometida.
Não houve vítimas.
Apoio da Polícia Militar. Acionada a perícia que compareceria na manhã desta sexta-feira para trabalhos de investigação.

Lafaiete: curto circuito destrói casa e defesa civil é acionada

Incêndio destruiu móveis e atingiu grande parte da casa/REPROPDUÇÃO

Na tarde de sábado (13), por volta de 16:25 horas, as equipes de bombeiros de Conselheiro Lafaiete foram acionadas a comparecer à Rua Mariano Gonçalves. no bairro São José.em Lafaiete, onde segundo a solicitante, de 54 anos, sua residência encontrava-se em chamas.

No local, os bombeiros verificaram a tratar-se de uma residência de sete cômodos onde o incêndio concentrava-se somente na área da cozinha e verificaram rapidamente que um curto-circuito ocasionou o incêndio;. Imediatamente os militares desligaram a rede elétrica e iniciaram os trabalhos de combate as chamas que durou aproximadamente 25 minutos.

Ao final, os bombeiros verificaram que um incêndio destruiu duas geladeiras, fogão, sofá, cama , sapateira, uma TV de 20 polegadas , um tanquinho e foi retirado também um botijão de gás de 13 Kg que estava cheio que poderia ocasionar novos problemas.

Foi verificado também que o incêndio causou danos ao engradamento, parte de um telhado de zinco, portas e janelas da cozinha e as paredes ficaram bastante danificadas. Os bombeiros acionaram a Defesa Civil do município para avaliar maiores danos.

Felizmente não houve vítimas. Nesta ocorrência três viaturas e 6 bombeiros atuaram no combate às chamas; apoio também da Polícia Militar

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